Política monetária: Inflação e o regime de metas

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1 Política : Inflação e o regime de metas C A P Í T U L O 25 Prof. Alexandre Nunes Esalq/USP slide 1

2 25.1 Vimos No CP, uma política expansionista leva a diminuição de i e uma depreciação da moeda, onde ambos levam a um aumento pela demanda por bens e aumento de Y A moeda não é neutra para os keynesianos e clássicos quando são consideradas expectativas (teoria das distorções curva de oferta de Lucas) slide 2

3 25.1 Vimos No MP para LP, a política é neutra tanto na visão keynesiana como clássica. Mudanças em M não exercem efeito sobre Y e N (emprego), Mas mudanças em M levam a aumentos proporcionais em P (inflação) slide 3

4 25.1 Taxa de inflação ótima A inflação tem diminuído continuamente na maioria do países Podemos almejar uma inflação menor, de 0%? Quais seriam os custos e dos benefícios da inflação? slide 4

5 25.1 Taxa de inflação ótima Custos da inflação Os economistas identificam quatro custos principais da inflação: (1)custos de sola de sapato, (2)distorções tributárias, (3)ilusão e (4)variabilidade da inflação. slide 5

6 25.1 Taxa de inflação ótima Custos da inflação 1) Custos de sola de sapato No médio prazo, uma taxa de inflação maior leva a uma taxa nominal de juros maior e, assim, a um custo de oportunidade de reter moeda maior (capítulo 14 do OB, Hipótese de Fischer). No MP, a taxa nominal de juros AUMENTA na mesma proporção da inflação Consequentemente, as pessoas diminuem seus saldos monetários ao fazer mais viagens ao banco daí a expressão custos de sola de sapato. Se a inflação fosse menor, pessoas poderiam desfrutar sua riqueza sem ter que ir tanto ao banco. slide 6

7 25.1 Taxa de inflação ótima Custos da inflação 2) Distorções tributárias Os problemas criados pelas interações entre tributação e inflação vão além dos impostos sobre os ganhos de capital. A taxa real de retorno de um ativo é igual a taxa real de juros, e não a taxa nominal de juros na maior parte dos casos, enquanto a renda para fins de tributação inclui os pagamentos de juros nominais e não os pagamentos de juros reais. slide 7

8 25.1 Taxa de inflação ótima Custos da inflação 3) Ilusão O terceiro custo da inflação vem da ilusão, a noção de que as pessoas parecem cometer erros sistemáticos ao avaliar mudanças nominais versus mudanças reais, leva as pessoas e as empresas a tomar decisões incorretas. Boas ou ruins slide 8

9 25.1 Taxa de inflação ótima Custos da inflação 4) Variabilidade da inflação Inflação mais variável significa que ativos financeiros, como os títulos, que prometem pagamentos nominais fixos no futuro (pós), passam a ter maior risco. O ideal é ter ativos que protejam da inflação Títulos são (pré) indexados slide 9

10 25.1 Taxa de inflação ótima Benefícios da inflação Podem-se identificar três benefícios da inflação: (1) a senhoriagem, (2) a opção de taxas reais de juros negativas para a política macroeconômica e (3) o uso da interação entre ilusão e inflação para facilitar os ajustes dos salários reais. slide 10

11 25.1 Taxa de inflação ótima Benefícios da inflação 1) Senhoriagem A criação de moeda fonte fundamental da inflação é uma das formas pelas quais o governo pode financiar seus gastos senhoriagem = ΔM/P A criação de moeda é uma alternativa a tomar emprestado do público ou a arrecadar impostos. Mas pode ter implicações não previstas (inflação inesperada) slide 11

12 25.1 Taxa de inflação ótima Benefícios da inflação 2) A opção de taxas reais de juros negativas Considere duas economias, ambas com uma taxa real de juros de 2%. 1. Na primeira, π = 3% então, na média i = 5% ( i = r + π) 2. Na segunda, π =0% então, na média i = 2% Ho: Ambas sofrem um choque adverso na economia (pessimismo dos consumidores), Y no CP slide 12

13 25.1 Taxa de inflação ótima Benefícios da inflação 3) A opção de taxas reais de juros negativas 1. Na primeira, o BC pode tentar diminuir a taxa nominal de juros de 5% para 0%. (uma diminuição de 5%) Sob a hipótese que a π e = π não se altera imediatamente e permanece igual a 3%, r=2% para r = -3%. ( 0% = r + 3%) Isso terá provavelmente um efeito forte e positivo sobre os gastos e recuperação da economia. slide 13

14 25.1 Taxa de inflação ótima Benefícios da inflação 3) A opção de taxas reais de juros negativas 2. Na segunda, o bacen só pode diminuir a taxa nominal de juros de 2% para 0%. Sob a hipótese que a π e = π não se altera imediatamente e permanece igual a 0%, r=2% para r= 0%. ( 0% = r + 0%) Essa diminuição pequena da taxa real de juros pode não aumentar muitos os gastos, se a inflação for zero. slide 14

15 25.1 Taxa de inflação ótima Benefícios da inflação 3) A opção de taxas reais de juros negativas Uma economia com uma taxa média de inflação maior tem mais oportunidades de usar a política para combater uma recessão. Uma economia com uma taxa média de inflação baixa pode se achar incapaz de usar a política para fazer o produto voltar ao nível natural de produto. Por isso que dizem que um pouco de inflação é sempre bem vinda. Japão está enfrentando problemas slide 15

16 25.1 Taxa de inflação ótima Benefícios da inflação 4) A ilusão revisitada Paradoxalmente, a presença da ilusão fornece pelo menos um argumento a favor de uma taxa de inflação positiva. A presença da inflação (P ) permite diminuir o salário real (W/P) mais facilmente do que se não houvesse inflação. As vezes, pode ser benéfico para a economia que trabalhadores sofram um ajuste no salário real (sem perceber) slide 16

17 25.1 Taxa de inflação ótima Taxa de inflação ótima: o debate atual Os que desejam uma taxa de inflação em torno de 3% enfatizam que os custos de uma inflação de 3% são pequenos e que os benefícios da inflação valem a pena. Os que desejam o objetivo de 0% argumentam que ela corresponde à estabilidade de preços, o que simplifica e elimina a ilusão. Por ora, a maioria dos bancos centrais parece desejar uma inflação baixa, mas positiva isto é, taxas de inflação entre 2% e 3% ao ano. slide 17

18 25.2 Formulação da política Até os anos 90, BCs escolhiam uma meta de crescimento da moeda nominal para o médio prazo A inflação é sempre e em toda parte um fenômeno monetário `- Milton Friedman A teoria quantitativa da moeda (MV=PY) indicava que o crescimento na quantidade de moeda é o principal determinante da inflação. Se o BC mantém estável a oferta, o nível de preços permanece estável. V é não observável (previsível e estável) e Y o produto slide 18

19 25.2 Formulação da política Metas de crescimento da moeda e bandas de variação para as metas BC escolhia uma meta de taxa de crescimento da moeda nominal correspondente à taxa de inflação que desejasse atingir no médio prazo. No curto prazo, o Banco Central permitia desvios do crescimento da moeda nominal em relação à meta. slide 19 Em recessão, o crescimento de M aumenta acima do valor da meta, era o esperado BC anunciava uma banda de variação para a taxa de crescimento da moeda nominal que ele pretendia atingir.

20 25.2 Formulação da política Metas de crescimento da moeda e bandas de variação para as metas Depois, a maioria dos bancos centrais adotou uma meta de taxa de inflação em vez de uma meta de taxa de crescimento da moeda nominal. Começa-se a pensar na política de curto prazo em termos de variações da taxa nominal de juros e não em termos de variações da taxa de crescimento da moeda nominal. (Cap 14) Um aumento permanente do crescimento da moeda nominal de 10%, acabará se refletindo em um aumento de 10% da taxa de inflação e, TAMBÉM, em um aumento de 10% da taxa nominal de juros. slide 20

21 25.2 Formulação da política Metas de inflação Em muitos países, bancos centrais definiram como objetivo principal atingir uma taxa de inflação baixa, tanto no curto prazo quanto no médio prazo. Isso é conhecido como metas de inflação. Seria melhor ter uma taxa de inflação como meta do que uma meta de crescimento da moeda nominal. Já que poderia levar a uma inflação indesejada slide 21

22 25.2 Formulação da política Metas de inflação...na CURVA DE PHILIPS Considere a relação da curva de Philips. Defina uma meta da inflação π e Suponha que o Bacen consiga atingir sua meta de inflação exatamente em cada período. Então, a relação se tornaria A taxa de desemprego seria sempre igual a taxa natural de desemprego, consequentemente, o produto seria sempre igual ao nível natural de produto. (u n = Y n ) A meta de inflação auxiliaria o BC a agir de modo a eliminar os desvios do produto em relação ao seu nível natural. (Só verificar a Lei de Okun, cap9) slide 22 t t 1 * * a u u t n a u t u n

23 25.2 Formulação da política Metas de inflação: INTUIÇÃO Se um choque de demanda adverso levaria a uma recessão, BC saberia que, na ausência de uma expansão, a economia experimentaria uma queda da inflação abaixo da meta. slide 23 Para manter a inflação estável, o BC contaria, então, com uma expansão para evitar a recessão ( diminuição de i). Temendo um aumento da inflação acima da meta, o BC contaria com uma contração para desacelerar a economia e manter o produto ao seu nível natural ( aumento de i). Assim, em teoria, o produto permaneceria ao seu nível natural

24 25.2 Formulação da política Metas de inflação...na CURVA DE PHILIPS Contudo, ao adotar metas de inflação e supor que seria possível eliminar os desvios do produto em relação a seu nível natural é forte demais, já que: 1. O Banco Central nem sempre pode atingir a taxa de inflação que deseja no curto prazo 2. Pela Curva de Philips pode implicar que uma diminuição da inflação requer um aumento potencialmente grande do desemprego - Vai depender da inclinação da CP (do parâmetro α) slide 24

25 25.2 Formulação da política Metas de inflação...na CURVA DE PHILIPS Portanto, a relação da curva de Phillips mencionada não valeria com tanta exatidão. A inflação pode aumentar mesmo quando o desemprego está na taxa natural de desemprego BC teria uma escolha difícil. slide 25

26 25.2 Formulação da política Como manter a meta de inflação? (A taxa de juros é então introduzia na CP) Se o BC afeta os investimentos por meio da taxa de juros, deveria pensar diretamente em termos da escolha de uma taxa de juros e não por meio da taxa de crescimento da moeda nominal. John Taylor (Stanford) sugeriu uma regra que o BC deveria seguir para fixar a taxa de juros. Ficou conhecida como Regra de Taylor e vem sendo usado desde então. slide 26

27 25.2 Formulação da política Regras de taxa de juros Regra de Taylor Seja π t a taxa de inflação e π a meta da inflação Seja i t a taxa nominal de juros e i* a meta da taxa nominal de juros a taxa nominal de juros associada à meta da inflação no médio prazo Seja u t a taxa de desemprego e u n a taxa natural de desemprego. slide 27

28 25.2 Formulação da política Regras de taxa de juros Se o BC escolhe a taxa nominal de juros, i, Taylor argumentou que o BC deveria seguir a seguinte regra: * t t t n i i b u u a( *) ( ) Uma vez que o Banco Central tenha escolhido uma meta de taxa de inflação, deve tentar atingi-la ajustando a taxa nominal de juros slide 28

29 25.2 Formulação da política Regras de taxa de juros Do capítulo 14 (Expectativas, slide 20 em diante, MP) No médio prazo, (taxa real) r = (taxa natural) r n, logo a taxa nominal de juros varia proporcionalmente com a taxa de inflação (i = r n + π e ) que vamos assumir que π e = π. Se r n = 2% e a π = 3%, então a meta da taxa nominal de juros será de i* = 2% + 3% = 5%. Se a π = 0%, então a meta da taxa nominal de juros será: i* = 2% + 0% = 2% slide 29

30 25.2 Formulação da política Regras de taxa de juros * i i a( *) b( u u ) t t t n Se a inflação for igual à meta de inflação * t e a taxa de desemprego for igual à taxa natural de desemprego ut un, então o Banco Central deveria fixar a taxa nominal de juros, i t, igual ao valor de sua meta, i*. Se a inflação for maior do que a meta, ( t *) o Banco Central deveria aumentar a taxa nominal de juros, i t, acima de i*. Se o desemprego fosse maior do que a taxa natural de desemprego (u t > u n ), o Banco Central deveria diminuir a taxa nominal de juros, i t, abaixo de i*. slide 30

31 25.2 Formulação da política Regras de taxa de juros i i = i + a π t 4.5% b u t 6.5% Assuma a = 1 e b = 1 e u n = 6.5% e i* = 4.5% = 4.5%. Cenário 1: π t = 8% e u t = 9% i i = 4.5% + a 8% 4.5% b 9% 6.5% i i = 5.5% > π * i i a( *) b( u u ) t t t n Se a inflação for maior do que a meta, o Banco Central deveria aumentar a taxa nominal de juros, i t, acima de i*. slide 31

32 25.2 Formulação da política Regras de taxa de juros Desde que foi introduzida, a regra de Taylor gerou muito interesse tanto por parte dos pesquisadores quanto pelos bancos centrais: Foi implementando no Brasil depois do plano real em 1999 slide 32

33 25.2 Formulação da política slide 33

34 25.2 Formulação da política slide 34

35 % PIB 25.2 Formulação da política M1 (% PIB) IGP-di (%) Meta de inflaçao slide 35

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