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1 PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 5º J.; Ap.e2: Ap.os: Id., idem. Em conferência, no Tribunal da Relação do Po rto I. Introdução: (a) O Ap.e não se conformou com a sentença de 1ª instância que o condenou a pagar ao 1º Ap.o a quantia de Pte $00, com os juros de mora desde a citação. (b) Da sentença recorrida: (1) O condutor do ciclomotor, ao efectuar a ultrapassagem ao veículo de transporte colectivo de passageiros... circulando a uma velocidade não inferior a 50 Km/hora, não obstante a proximidade de dois entroncamentos... e ao deparar com o veículo ligeiro... guinando o veículo imediatamente à frente do autocarro, indo embater no recorrido que 1 Vistos: Des. Paiva 2 Adv.: Dr.. 3 Adv.ª: Dr.ª. 4 Adv.: J.C. 1

2 atravessava a rua... violou os arts. 3, 19/1, 24/1, 25/1c.f, 27/1, 35/1, 38/1.2a.b e 41/1d CE então em vigor; (2) Por sua vez, o peão, antes de atravessar a via no local do acidente, f endo-o pela frente do veículo de transporte colectivo de passageiros que estava parado na faixa de rodagem... deveria ter-se certificado previamente de que o podia f er em segurança de molde a d esignadamente evitar ser colhido (como veio a suceder) por qualquer veículo que circulasse na via, maxime pelos que circulassem vindos da sua esquerda, não obstante o embate do ciclomotor na vítima ter ocorrido já dentro da hemi-faixa contrária ao sentido de marcha que levava este veículo:...infringiu o art. 104/1 CE; (3) É possível diferenciar as condutas de ambos os intervenientes... impondo-se um juízo de maior censura sobre o condutor do ciclomotor:...80% e 20%, proporções em que um e outro respectivamente contribuíram para a eclosão do acidente, e para os danos com este produzidos; (4) A satisfação da indemnização decorrente do acidente em causa compete solidariamente ao 2º e 3º recorrido e ao Fundo de Garantia Automóvel (o ciclomotor não tinha contrato de seguro válido e efic ) nos termos dos art.s 21/1.2b e 29/6, DL 522/85, 31.12, red. DL 130/94, 19.05; (5) Em sede de danos patrimoniais pede o A. o pag amento das quantias de Pte $00 e Pte $00, a primeira referente aos prejuízos que teve com a roupa rasgada e um relógio destruído, a segunda pelo facto de a mulher ter abandonado o trabalho a fim de cuidar dele sinistrado, deixando de auferir Pte $00, durante 6 meses: não logrou demonstrar minimamente a factualidade em que estriba estes seus pedidos...; (6) Pede ainda o pagamento da quantia de Pte $00 que despendeu até à data em consultas, tratamentos e transportes: é-lhe devida, sem margem para dúvidas, a título de dano emergente, art. 564/1 CC, mas na proporção fixada; (7) Quanto aos danos não patrimoniais, art. 496/1 CC..., não deixando de se concordar e de aplaudir a orientação que tem vindo a ser sustentada por 2

3 grande parte da jurisprudência 5 (...há que pôr termo a valores ridículos de compensação), é no entanto exagerado o montante pedido pelo A.:...justo, certo e equilibrado fixar o montante dos danos... na quantia de Pte $00... (8) Há que descontar a importância de Pte $00, a título de franquia legal, art. 21/3, DL 522/85, 31.12, red. DL 130/94, 19.05; (9) E sobre o quantum da indemnização [Pte $00], incidem juros de mora desde a data da citação, arts. 559/1.2, 804/1, 805/3 e 806/1.2 CC. II. Matéria assente: (1) Em , 15.00h, na Rua Rocha Silvestre, Oliveira do Douro, VN Gaia, ocorreu um acidente de viação que envolveu o ciclo motor,, conduzido por; (2) Era propriedade de (3) À data do acidente não possuía este seguro (obrigatório) de responsabilidade civil; (4) A estrada, no local do acidente, forma uma recta de boa visibilidade; (5) O pavimento da via era de paralelipípedos, e encontrava-se em bom estado de conservação, o tempo bom; (6) A faixa de rodagem tem aí a largura de 5m aprox.; (7) E o ciclomotor circulava na Rua R ocha Silvestre pela metade do lado direito da faixa de rodagem, no sentido Nasc./Po.; (8) A uma velocidade não inferior a 50 Km/hora; (9) Contudo, ao deparar com um veículo de transporte colectivo de passageiros, parado n a faix a em que circulava, e para a entrad a e saída dos utentes, o condutor do ciclomotor iniciou uma ultrapassagem, não obstante a proximidade de dois entroncamentos, um à esquerda e outro à direita, atento o sentido de marcha que levava; 5 Citou Ac. STJ, , CJ XVI, II/6. 3

4 (10) No sentido de marcha oposto circulava um veículo ligeiro de matrícula - - ; (11) O condutor deste veículo, ao aproximar-se do cruzamento com a Rua do Pinheiro, aperceb endo-se do veículo de transporte de passageiros parado em sentido contrário, e que estreitava a sua faixa de rodagem, impossibilitando-lhe passar, imobilizou o automóvel; (12) O condutor do ciclomotor, que já se encontrava na faix a de rodagem da esquerda do seu sentido de circulação a efectuar a já referida manobra de ultrapassagem, ao deparar com o - -, que circulava em sentido contrário, aproveitando as reduzidas dimensões do seu veículo, guinou imediatamente à frente do autocarro, indo embater no primeiro recorrido, que atravessava a rua pela frente do dito, tendo ocorrido o embate no peão já dentro da hemi-faixa contrária ao sentido de marcha do ciclomotor; (13) Após o embate, e em consequência do mesmo, o velocípede der rapou e foi embater no - - ; (14) Em consequência directa e necessária do acidente, sofreu o 1º recorrido fractura da clavícula direita e do segundo arco costal à direita, que lhe descompensou a ICC, complicada com derrame pleural e atelectasia do LIE; (15) Foi socorrido no CH VN Gaia, onde deu entrada no serviço de urgência no dia do acidente, e onde permaneceu internado até ; (16) Após ter tido alta, , o 1º recorrido ficou retido em casa para convalescença e com privação de movimentos, apenas se deslocando para ser tratado; (17) No período entre e , sofreu novo internamento no CH VN Gaia; voltou a esta instituição, para observação em ; ( ) Nesta data, recorreu ao CH Gondomar, por insuficiência congestiva, descompensada, com o derrame pleural bilateral e subatelectasia do lobo inferior esquerdo; (19) Ficou internado, então, de a , e fez tratamento médico intenso, com terapêutica IV e cinesiterapia respiratória; 4

5 (20) Foi lento, difícil e doloroso o processo de r ecuper ação das lesões sofridas no acidente, quer do ponto de vista físico, quer psicológico; (21) Durante os períodos de internamento, aos quais se seguiu sempre um período de imobilização e convalescença, o 1º recorrido sofreu fortes dores físicas, angústia e depressão; (22) Mas na altura do acidente era pessoa alegre e bem-disposta; (23) Em virtude deste, viu-se afastado do lar e entes queridos, durante os períodos de internamento e, uma vez em casa, viu-se imobilizado, com dores e totalmente dependente, o que lhe causou profunda depressão e angústia; (24) Por virtude do acidente despendeu até à data em consultas, tratamentos e transportes, cerca de Pte $00. III. Matéria assente: art. 712 CPC Resulta do exame médico-legal da vítima realizado na Clínica Médico-legal do IML Porto:... Sequelas lesionais6 - membro superior direito: supra desnivelamento da porção medial da clavícula direita; limitação da amplitude da rotação interna do ombro; restantes movimentos conservados com dor no arco final dos movimentos; Sequelas funcionais7 - manipulação e preempção:...dificuldade em posicionar a mão direita no espaço; fenómenos dolorosos: dor na região clavicular direita em relação com os esforços e mudanças de tempo; Sequelas situacionais8 - aspectos da vida corrente: tem dificuldade na realização das actividades caseiras e nas actividades ex teriores habituais que ex igem esforços com o membro superior direito. 6 Estas sequelas referem-se às alteraçõ es permanentes na estrutura anatómica ou fun cional de um órgão e correspondem a um estado relativamente estabilizado das lesões. 7 Estas sequelas comp reendem as alterações das capacidades físicas ou mentais (voluntárias ou involuntárias), características de um ser humano, tendo em conta a sua idade, sexo e raça; surgem na sequência das sequelas lesionais e são influenciadas, positiva ou negativamente por factores pessoais (como a idade, o estado físico e psíquico anterior, a motivação e o esforço pessoal de adaptação) e do meio (como as barreiras arquitectónicas, as ajudas técnicas ou as ajudas huma nas). 5

6 ... Conclusões: (1) Incapacidade temporária absoluta geral: fixável em 60 dias; (2) Quantum doloris9: fixável no grau 3 (1-7); (3) Incapacidade permanente geral10: fixável em 5%; (4) Coeficiente de dano11: grau 0,3 (0-4); (5) Dano estético12: fixável no grau 1 (1-7). IV. Cls./Alegações: (a) A valoração em Pte $00 dos danos não patrimoniais sofridos pelo recorrido é exagerada, atentos os contornos médico-legais do caso, a inexistência de sequelas que afectem o d esenvolvimento da personalidade deste para o futuro, a culpa própria na ocorrência da lesão e os valores que têm sido fixados para casos de gravidade superior; 8 Representam a dificuldade ou impossibilida de de uma pessoa efectuar certos gestos necessários à sua participação na vida em so ciedade, em consequência das sequelas lesionais e fu ncionais e de factores pessoais e do meio. 9 O quantum doloris (QD) constitui um dano extra-patrimonial que correspon de a o sentimento físico e psíquico vivid o pela vítima durante o período de incapacidade temporária; a sua quantificação, feita de acord o com u ma escala ordinal com 7 graus de gravidade crescente (1 a 7) pretende apenas tradu zir a grandeza deste parâmetro de dano, não corresponde a um valor aritmético rigoroso. 10 O défice funcional, também chamado Incapacidade Permanen te Geral (IPG), que aqui se atribuiu, foi determinado tendo em co nta a globalidade das sequelas descritas, a experiência médico-legal de múltiplos casos semelhantes e as actividades globais da vítima; tais défices sã o a valiados independentemente da repercussão da sua capacidade de ganho. 11 Coeficiente de dano (CD): corresponde à média dos scores das escalas de sequelas: lesional, funcio nal e situacional; traduz-se em 5 grau s d e gravidade com o seguinte significado: 0 ausência de sequelas ou sequelas sem relevância médico-legal; 1 dano corpora l ligeiro, sem necessidade de recurso a ajuda s técnicas ou humanas (sem dependência), pod endo haver dificuldades ou desconfo rto na realiza ção de certas funções e actividades; 2 dano corporal de gravidade média, com necessidade de recurso a ajudas técnicas ou medicamentosas, mas não a ajuda humana; 3 dano corporal importante, com necessidade de recurso a ajuda humana; 4 dano corporal mu ito importante, com dependência total de terceira pessoa (sem autonomia nem independência). 12 O dano estético (DE) constitui um dano extra-patrimonial que co rresp onde ao desgosto sofrido pela vítima pelo prejuízo estético permanente resulta nte das sequelas, tendo em conta a sua idade e sexo; a sua quantificação, feita de acordo com uma escala ordinal com 7 graus de gravidade crescente (1 a 7)... pretende apenas traduzir a gra ndeza deste parâmetro de dano, não correspondendo a um valo r aritmético rigoroso. 6

7 (b) Portanto, os danos não patrimoniais devem ser valorados glob almente em Pte $00, cabendo ao recorrente uma responsabilidade de Pte $00, atenta a culpa do lesado; (c) Por outro lado, os juros de mora sobre a indemnização por danos não patrimoniais, qualquer que seja o seu valor, devem contar-se apenas a partir da data da sentença; (d) E ao não aplicar a lei da forma acima assinalada, o tribunal recorrido desrespeitou os arts. 494, 496, 566, 805 CC; (e) Deve ser revo gada a decisão recorrida, reformada segundo o que aqui fica proposto. V. Contra-alegações: não houve. VI. Recurso: foi julgado nos termos do art. 705 CPC, com a sequência: (a) É apenas posto em causa o resultado da avaliação dos danos não patrimoniais por juízos de equidade, que a sentença recorrida justifica numa necessária aproximação aos valores por que se regem as sociedades mais evoluídas da Europa, e o recorrente crítica: a quantia atribuída pelo tribunal supera a importância que em muitas ocasiões a maioria é fixada para a compensação dos danos morais sentidos pela morte de familiares..., e para situações paralelas à presente. Impressionando todavia o dano estético e a incapacidade permanente, assumida ainda assim a v erdade da corrente jurispruden cial actualizadora, o certo é que não pode nem deve aceitar-se uma evolução por bruscos saltos e sem ter em conta a tendência moderada do aumento das indemnizações a que se tem assistido nos tribunais portugueses. Dentro desta perspectiva a decisão recorrida parece ter ex cedido um pouco a medida do já tradicional incremento. No entanto também não é o montante proposto pelo recorrente que convence. Na verdade, tem havido uma deslocação moderada permanente, que não atinge sem 7

8 dúvida os parâmetros indemnizatórios vigentes nos países mais ricos da Europa, nem deve preocupar-se com isso, mas atende às condições sociais portuguesas, profundamente mudadas no sentido de uma vida melhor e mais moldada aos factos culturais inegáveis do livre cambismo, do mercado e da urbanidade. É neste sentido que nos p arece justo e adequado fixar o cálculo da indemnização pelos danos não patrimoniais, neste caso, a partir da quantia de ,00. Assim, a indemnização global a pagar p elo Fundo ao recorrido será de 8 798,0813. (b) O recorrente pôs também o problema da contagem dos juros de mora, d efendendo a tese que tem sido posta de lado de se vencerem, neste caso da fix ação do quantum indemnizatório por danos não patrimoniais, a partir da data d a sentença. Contudo, bem visto o art. 805 CC parece não autorizar a solução, posto não existir na norma um verdadeiro distinguo que acolha aqui o modelo in illiquidis non fit mora: o segmento do nº 3 tratando-se porém de responsabilidade por facto ilícito, o devedor constitui-se em mora desde a citação parece não deixar dúvida. Neste ponto será inteiramente aceite a sentença recorrid a. (c) Tudo visto, e os arts. 496/3 e 805/3 CC, vai a decisão de 1ª instância alterada apenas no montante global da indemnização, como resulta de (a) in fine. VII. Reclamação: nos termos do art. 700/3 CPC, por parte do Ap.e. VIII. Motivos: sem motivos. IX. Cumpre apreciar e decidir: não tendo sido alegadas r ões de discordância novas, e tendo sido dada resposta bastante na decisão reclamada aos motivos da 8

9 apelação, não se segue portanto que deva ser alterada. Pelo menos não nos surge uma problemática questionante e que faça pender a solução mais para o lado de FGA. Por conseguinte, mantêm inteiramente o despacho proferido ao abrigo do art. 705 CPC. X. Custas: aqui, sem custas, considerada a isenção do FGA x 20% + (Pte $00/ ). 9

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