Avaliação microbiológica das águas superficiais do rio Jucu Braço Sul, ES, Brasil.

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1 Copyright 2008 do(s) utor(es). Publicdo pel ESFA. Terr VR, Prtte-Sntos R, Aliprndi RB, Brcelos FF, Azevedo Jr RR & Brbiéri RS (2008) Avlição microbiológic ds águs superficiis do rio Jucu Brço Sul, ES, Brsil Nturez on line 6 (1): [on line] Vilm R Terr 1,4, Rodrigo Prtte-Sntos 1,2,5, Robert B Aliprndi 1,6, Fernndo F Brcelos 1,7, Romildo R Azevedo Jr 1,8, & Roberto S Brbiéri 3,9 Avlição microbiológic ds águs superficiis do rio Jucu Brço Sul, ES, Brsil. Microbiologicl evlution of superficil wters of Jucu Brço Sul river, ES, Brzil Resumo A bci do rio Jucu, de âmbito estdul, é constituíd por dois brços, o norte e o sul. O Brço Sul dren principlmente, no estdo do Espírito Snto, o município de Mrechl Florino. Este trblho foi desenvolvido no Brço Sul com o objetivo de vlir qulidde d águ por meio de prâmetros microbiológicos. Vários impctos form observdos nesse mnncil, como: despejo de esgoto doméstico e hospitlr e de grotóxicos, extrção de rei, ssoremento, diminuição e/ou eliminção de mts mrginis. Form relizds qutro cmpnhs com sete pontos de mostrgem. Os miores vlores de coliformes termotolerntes form observdos no ponto 4 - onde o rio Jucu recebe contribuição do rio fundo, bstnte poluído, lém de região possuir tividde gropecuári intens e constituir-se de um vilrejo, com lnçmento de esgoto nesse rio Fundo - e, no ponto 5, que recebe despejo de esgoto doméstico, in ntur, d cidde de Mrechl Florino. Medids como crição de rede coletor de esgoto e trtmento n região centrl de Mrechl Florino e propost de um conscientizção mbientl d populção serim um busc pr melhori d qulidde d águ desse mnncil que, junto o rio Snt Mri d Vitóri, bstece região d Grnde Vitóri. Plvrs chve qulidde d águ; prâmetros; coliformes termotolerntes; poluição, rio Jucu. Abstrct The Jucu river bsin, wich belongs to the Stte of Espírito Snto, consists of two brnches, the north nd south. The south brnch drins, minly in the stte of Espírito Snto, the municipl district of Mrechl Florino. This study ws developed in the south brnch to evlute the wter qulity through microbiologicl prmeters. Severl impcts were observed in this spring, such s dumping of domestic sewge nd hospitl nd pesticides, extrction of snd, silting, nd reduction or elimintion of the forests fringes. Four smplings were mde with 7 smpling points. The highest vlues of thermotolernt coliforms were observed in the smpling point 4 - where the Jucu river receives the contribution of the river Fundo, very polluted, besides, the region is villge with strong griculturl ctivities nd, with dischrge of sewge in the Fundo river - nd, in smpling point 5, which receives dischrge of domestic sewge, in ntur, from the city of Mrechl Florino. Precutions such s the cretion of collector sewge system nd tretment in the centrl region of Mrechl Florino nd the proposl of n environmentl wreness of the popultion would be serch for the improvement of wter qulity of tht spring which, with the river Snt Mri d Vitóri, supplies the region of Grnde Vitori. Keywords wter qulity, prmeters, thermotolernt coliforms, pollution, Jucu river 1 Centro Universitário Vil Velh - UVV. Ru Comissário José Dnts de Melo, 21, Bo Vist, Vil Velh, ES. CEP Fculdde PIO XII, Ru Bolivr de Abreu, Cricic,ES, CEP Fculdde de Mins-FAMINAS, Murié, MG, CEP , 4 vilm.terr@uvv.br 5 rodrigoprtte@hotmil.com 6 robert.liprndi@gmil.com 7 fernndo.brcelos@uvv.br 8 romildo@uvv.br 9 robertosbrbieri@yhoo.com.br Introdução O consumo de águs dentro dos pdrões de potbilidde dequdos é um questão relevnte de súde públic no Brsil, lém de se constituir um ção eficz n prevenção de doençs veiculds pel águ. Algums epidemis de doençs gstrointestinis têm como fonte de infecção águ contmind (Zimmermnn et l., 2008; Silv & Arújo, 2003). Amrl et l. (2003) enftiz que s doençs de veiculção hídrics são cusds principlmente por

2 Terr VR et l. Microbiologi ds águs do rio Jucu 49 microrgnismos ptogênicos de origem entéric, niml ou humn, trnsmitidos bsicmente pel rot fecl-orl. Clistto et l. (2002) e Buss & Nessimin (2003) destcm que principl fonte de águ pr bstecimento são os rios. Porém, esses corpos d águ estão sujeitos inúmers perturbções e biot quátic rege esses estímulos, sejm nturis, sejm ntrópicos. Um importnte specto relciondo os principis rios brsileiros referese à crg de poluentes recebid de seus fluentes, principlmente os que trvessm perímetros urbnos (Mdrug et l., 2008). Portnto, constnte utilizção dos recursos hídricos e introdução de substâncis tóxics nos ecossistems quáticos têm motivdo monitormentos pr vlir e mnter qulidde desses mnnciis (Cunh et l., 2004). Em trblho recente Mrtins & Froehner (2008) reltm que lnçmento de esgotos snitários é um ds forms mis comuns de poluição ds águs, gerndo impctos como contminção microbiológic, lterção d biodiversidde, porte de mtéri orgânic, trzendo como conseqüêncis eutrofizção, deposição de resíduos no sedimento dos mnnciis e váris enfermiddes. Por esses motivos, torn-se fundmentl o monitormento ds bcis hidrográfics, principlmente quels cujs águs são destinds o consumo humno. A bci hidrográfic do rio Jucu se subdivide em dois brços: norte e sul. O rio Jucu Brço Sul nsce no interior do Prque Estdul d Pedr Azul (Domingos Mrtins) pel junção dos córregos dos Cvlos e São Florino, m de ltitude, estndo situdo, principlmente, no município de Mrechl Florino, desembocndo no rio Jucu Brço Norte, qundo pss ser chmdo pens de rio Jucu (Iem, 2006). O rio Jucu, que em su totlidde pertence o estdo do Espírito Snto, em conjunto com bci do rio Snt Mri d Vitóri, é responsável pelo bstecimento hídrico d região d Grnde Vitóri, que brig 50% d populção do estdo, incluindo o seu mis expressivo complexo industril e comercil. Ao longo d bci destes rios, estão situds diverss uniddes de conservção e em sus desembocdurs estão loclizdos mnguezis com áre de 18 km2, correspondente 20% de tod região de mnguezl do estdo, cbendo destcr que esses dois rios são únic fonte de bstecimento de águ d região d Grnde Vitóri (Guzzo, 2006). Dess form, considerndo relevânci d bci do rio Jucu Brço Sul como fonte de bstecimento d populção d Grnde Vitóri/ES, o objetivo deste trblho foi nlisr qulidde dests águs por meio de nálises do conteúdo microbiológico. Métodos Áre de estudo A bci hidrográfic do Jucu (Figur 1) possui um áre de drengem proximd de 2.220km2. O curso principl deste rio se desenvolve num extensão proximd de166 km té desgur n pri de Brr do Jucu, no município de Vil Velh. De su extensão totl, 123km correspondem o trecho conhecido como brço norte. O rio Jucu Brço Sul tem proximdmente 80km e um áre de drengem de 480km2. Os 43km restntes correspondem o do trecho do rio Jucu, desde confluênci dos Brços Norte e Sul té foz (Guzzo, 2006). Figur 1 Bci hidrográfic do rio Jucu e seus respectivos pontos de mostrgem. Pontos de mostrgem Pr execução ds nálises, form seleciondos seis pontos de colet de mostrs de águ no rio Jucu Brço Sul e mis um ponto depois de seu encontro com o rio Jucu Brço Norte, em qutro cmpnhs distints, no período de um no. Os pontos de colet estão indicdos e descritos n Tbel 1. Análise lbortoril As mostrs form coletds em frscos de vidro esterilizdos, contendo 0,3 ml de solução EDTA e preservds temperturs bixs, com gelo. As nálises form relizds no lbortório de Microbiologi do complexo Bioprátics do Centro Universitário Vil Velh (UVV). O método utilizdo pr nálise de coliformes termotolerntes foi o de tubos múltiplos, por determinção do número mis provável (NMP/100 ml). As nálises form relizds em triplics e com três volumes diferentes de diluição. Incubds 35 oc, por 48 hors, em cldo lctosdo e confirmção relizd no meio de cultur verde brilhnte e Escherichi coli 45 oc (Aph, 1995; Gitti et l., 2004).

3 Terr VR et l. Microbiologi ds águs do rio Jucu 50 Tbel 1 Distribuição e loclizção dos sete pontos de colet ds águs do rio Jucu Brço Sul. Pontos Loclizção dos pontos de colet Ponto referente à nscente do rio Jucu Brço Sul (rio dos Cvlos), Loclizdo em Arcê, no município de Domingos Mrtins. Entrd pel Br 262, km 86. Loclizdo à jusnte (1 km) do resturnte Cs d Bic, em Alto Snt Mri, recebendo contribuição dos córregos São Florino, Areinh, d União e Vítor Hugo. Entrd pel Br 262, km 68. Loclizdo à jusnte (1 km) do encontro com s águs do rio Fundo, fluente que deságu ntes do ponto 4. Loclizdo à montnte (1,5 km) do centro de Mrechl Florino, recebendo contribuição ds águs do rio Fundo. Loclizdo à jusnte (1,5 km) do centro urbno de Mrechl Florino. Neste ponto o rio já recebeu todo o esgoto in ntur produzido em Mrechl Florino. Loclizdo 500 metros à montnte d junção dos brços sul e norte do rio Jucu. Loclizdo à jusnte (800 metros) d junção dos brços sul e norte, já no rio Jucu proprimente dito. Pr nálise inferencil, utilizou-se nálise de vriânci e o teste de tukey, bem como cálculo de médis e respectivos desvios pdrões pr descrição dos resultdos obtidos. Adotou-se, pr vlição dos resultdos, nível de 5% de significânci. Resultdos Vlores Médios Os resultdos médios ds nálises microbiológics e b Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Ponto 6 Ponto 7 Médis com Letrs diferentes indicm diferenç significtiv 5%, pelo teste de Tukey Figur 2 Vlores médios de coliformes termotolerntes (NMP) e seus respectivos erros pdrões; n=21 b sus respectivs nálises esttístics, pr os sete pontos de colet, no decorrer ds qutro cmpnhs, estão dispostos n Figur 2. As crcterístics microbiológics d águ vrirm bsicmente, de cordo com os diferentes usos e ocupções do solo, observds nos pontos de mostrgem estuddos. A qulidde microbiológic d águ presentou diferenç entre os pontos de mostrgens do rio Jucu Brço Sul (p < 0,05), e os vlores mis bixos form registrdos nos pontos 1 e 7. As mostrs presentrm diferenç significtiv seprndo os pontos de mostrgem em dois grupos distintos, constituindo o primeiro grupo de pontos 1, 2, 3, 6 e 7 e segundo grupo 4 e 5. Comprndo os pontos de mostrgens em relção concentrção de coliformes termotolerntes observds, destc-se o ponto 4, o mis impctdo por est ção, presentou contminção 5 vezes mior que o ponto 1, que situ-se n nscente, este mnteve o menor registro. Discussão Atulmente no Brsil, os pdrões de potbilidde de águs pr o bstecimento público estão estbelecidos pelo Conselho Ncionl do Meio Ambiente (Conm), do Ministério do Meio Ambiente, principlmente pel Resolução Conm n o 357/2005, que dispõe sobre clssificção dos corpos d águ e diretrizes mbientis pr seu enqudrmento, bem como estbelece s condições e pdrões de lnçmento de efluentes e de outrs providêncis. Em su seção I, Resolução 357 clssific s águs doces em clsses 1, 2 e 3, d cordo com su utilizção, pr s águs destinds o bstecimento pr consumo humno, com trtmento simplificdo, convencionl ou vnçdo, respectivmente (Conm, 2005). O progrm de monitormento ds bcis hidrográfics no Espírito Snto iniciou-se em 1989, pel Secretri de Estdo do Meio Ambiente e Recursos Hidrícos (SEAMA) e, prtir de 1998, o monitormento pssou pr o Instituto Estdul do Meio Ambiente (IEMA). Atulmente, o IEMA determin prâmetros físico-químicos, teor de metis e de coliformes e reliz testes toxicológicos. N bci do rio Jucu são monitordos, pelo IEMA, seis pontos de mostrgem, sendo três, loclizdos no Brço Sul. Além do IEMA, CESAN tmbém reliz monitormento, porém pr uso próprio, sem obrigtoriedde de divulgção (Iem, 2006). Os coliformes termotolerntes são microrgnismos diretmente ssocidos à poluição por esgotos domésticos, um vez que tis bctéris são provenientes do trto digestório de nimis homeotérmicos (Gitti et l., 2004). A presenç de

4 Terr VR et l. Microbiologi ds águs do rio Jucu 51 coliformes termotolerntes indic contminção por fezes e, conseqüentemente, de outros microorgnismos ptogênicos (Silv & Arújo, 2003). As concentrções de coliformes termotolerntes presentrm-se bstnte vriáveis o longo do período de monitormento. Em todos os pontos mostrdos, form encontrdos indícios de contminção. Com exceção dos pontos 4 e 5, todos os vlores observdos estão dentro do limite estbelecidos pelo Conm (1.000 coliformes termotolerntes por 100 ml), referente à proteção à vid quátic e à recreção de contto primário, porém, pr o consumo humno, não é recomendável, mesmo em bixs concentrções (Conm, 2005; Gonçlves et l., 2005), somente pós trtmento convencionl. Segundo Mdrug et l. (2008), foi observd poluição microbiológic em pequens e micro bcis com ocupção urbn, e em todos esses trblhos, contminção foi relciond com o lnçmento de esgoto sem trtmento nos corpos d águ. Nos pontos de mostrgem 4 e 5, o corpo d águ já está bstnte poluído e não stisfz às especificções de águ clsse 4 d Resolução Conm n o 357/05, pôde-se observr durnte s colets um mior descrg de esgoto doméstico. Além disso, no ponto 4, já houve o porte do fluente rio Fundo no rio Jucu Brço Sul e, de cordo com s nálises, pode-se inferir que este fluente contribui de form representtiv pr um umento no teor de poluição orgânic (Conm, 2005). Est região do ponto 4, lém d explorção gropecuári, é constituíd de um vilrejo, cujo esgoto doméstico é lnçdo in ntur. No ponto 5, o rio Jucu Brço Sul segue o ldo do centro urbno de Mrechl Florino, que, por su vez, despej esgoto sem qulquer trtmento prévio. O ponto 6 está distnte do centro d cidde de Mrechl Florino, porém, pesr de qued no vlor, ind present lt concentrção de coliformes termotolerntes n águ. No ponto de mostrgem 7, pós o encontro dos brços, observouse diminuição n concentrção de termotolerntes, que pode ser justificdo pelo efeito diluição. Resslt-se que, de cordo com s nálises esttístics relizds, os pontos 6 e 7 presentrm concentrção de coliformes significtivmente inferiores os pontos 4 e 5. D nálise dos ddos presentdos, verific-se que o prâmetro coliformes termotolerntes está em diverss instâncis for ds especificções d Resolução Conm n o 357/05, pr águs clsse 2 (Conm, 2005). Neste ponto, o rio Jucu Brço Sul já se encontrou com o rio Jucu Brço Norte, umentndo ssim su vzão, o que influenciri no ftor diluição. Por outro ldo, o Brço Norte contribui com um crg de poluentes menor que o do Brço Sul, de cordo com trblho relizdo por est equipe. Conclusão O monitormento periódico d qulidde microbiológic d águ e observção ds medids de proteção ds fontes privds são ftores importntes pr prevenção de doençs e veiculção hídric, considerndo-se que o consumo de águ potável constitui-se em um ds ções de súde públic de mior impcto n prevenção de doençs e dos índices de mortlidde. A concentrção de coliformes termotolerntes foi utilizd como indicdor de poluição e tmbém do gru de interferênci ntrópic, qul segurmente tem refletido no desequilíbrio dos ecossistems quáticos estuddos, desequilíbrio esse cusdo principlmente pelo efeito do lnçmento de esgotos e resíduos domésticos, no presente cso. O ponto de mostrgem 4, Rio Fundo, mostr elevd poluição em comprção com os outros pontos que se loclizm no Rio Jucu, decorrente d indequd disposição de esgotos domésticos, não somente d populção ribeirinh, ms de tod região situd djcente, que inclusive, é mior té que do ponto de mostrgem 5, que recebe lnçmento in ntur de esgoto doméstico de tod cidde de Mrechl Florino. Vle ressltr que outros ftores ntrópicos form visulizdos em cmpo, tis como: intens tividde grícol, grnjs de médio porte, suinocultur, pecuári, usênci de mt cilir, plntção de euclipto, entre outros ftores impctntes. Entretnto, os vlores de coliformes encontrdos pr esses dois pontos não presentrm diferenç esttístic no nível de 5% de significânci, porém, mbos presentrm diferenç significtiv, neste nível de significânci, qundo comprdos todos os outros pontos mostrdos. Assim, consider-se que o rio Jucu Brço Sul tem qulidde de sus águs comprometid pels tividdes ntrópics e, portnto, o monitormento d qulidde dest águ pr bstecimento público deve ser relizdo constntemente. Dest form, o trtmento e disposição dos esgotos serim s mis importntes medids pr reverter ess situção de risco à súde públic. Esss medids, juntmente com um progrm de educção snitári, visrim o esclrecimento e mudnç de hábitos d populção locl. Por fim, prtir desses ddos, é perceptível necessidde de polítics públics que vibilizem conservção dos recursos hídricos d região. Agrdecimentos Ao Centro Universitário Vil Velh (UVV) pelo finncimento do projeto n 23/2006.

5 Terr VR et l. Microbiologi ds águs do rio Jucu 52 Referêncis Americn Public Helth Assocition (1995) Stndrd Methods for the Exmintion of the Wter nd Wstewter. 19th ed., New York: APHA. Amrl LA, Nder FA, Rossi Junior OD, Ferreir, LA & Brros, LSS (2003) Águ de consumo humno como ftor de risco à súde em proprieddes ruris. Revist de Súde Públic 37: Buss DF & Nessimin JL (2003) Bses conceituis pr plicção de biomonitormento em progrms de vlição d qulidde d águ de rios. Cderno de Súde Públic 19: Clistto, M; Ferreir, WR; Moreno, P; Goulrt, M & Petruci, M. (2002) Aplicção de um protocolo de vlição rápid d diversidde de hbitts em tividdes de ensino e pesquis (MG-RJ). Act Limnológic Brsileir 14: Conm (2005) nº375, Clssificção ds águs doces, slobrs e slins do Território Ncionl. Diário Oficil Cunh, AC, Cunh HFA, Júnior ACPB, Dniel LA & Schulz HE (2004) Qulidde microbiológic d águ em rios de áres urbns e periurbns no bixo mzons: o cso do Ampá. Engenhri Snitári e Ambientl 9: Instituto Estdul de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (2006) As Bcis Hidrográfics do Estdo do Espírito Snto [online] Gitti LL, Roch AA, Sntos FA, Bitencourt SC & Pieroni, SRM (2004) Condições de Snemento básico em Iporng, Estdo de São Pulo. Revist de Súde Públic 38: Gonçlves CS, Rheinheimer DS, Pellegrini JBR & Kist SL (2005) Qulidde d águ num microbci hidrográfic d cbeceir situd em região produtor de fumo. Revist Brsileir Agrícol e Ambientl 9: Guzzo FJM (2006) Amplição do Sistem de Abstecimento de Águ d Grnde Vitóri-ES [online] org.uy/phi/libros/estrtegis/rt02. Mdrug FV, Reis FAGV, Giordno LC & Medeiros GA (2008) Avlição d influênci do Córrego dos Mccos n Qulidde d Águ do Rio Mogi Guçu, no município de Mogi Guçu SP. Engenhri Ambientl 5: Mrtins RF & Froehner S (2008) Avlição d composição químic de sedimentos do Rio Brigüi n região metropolitn de Curitib. Químic Nov 38: Silv RCA & Arújo TM (2003) Qulidde d águ do mnncil subterrâneo em áres urbns de Feir de Sntn (BA). Ciênci e Súde Coletiv 8: Zimmermnn CM, Guimrães OM & Perlt-Zmor PG (2008) Avlição d qulidde do corpo hídrico do rio Tibgi n região de Pont Gross utilizndo nálise de componentes principis (PCA). Químic Nov 31:

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