PADRÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJOS COLONIAL E PRATO, COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MEDIANEIRA PR

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1 Pág. 38 Rev. Inst. Ltic. Cândido Tostes, Mi/Jun, nº 386, 67: 38-44, 2012 Artigo Técnico PADRÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE QUEIJOS COLONIAL E PRATO, COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE MEDIANEIRA PR Identity nd qulity stndrd of colonil nd prto cheese, sold in Medineir City Shine D. M. LUCAS * Alice SCALCO 2 Simone FELDHAUS 2 Deisy A. DRUNKLER 3 Eline COLLA 4 SUMÁRIO O presente trlho relcion qulidde higiênic e snitári dos queijos Colonil e Prto, comercilizdos em supermercdos e feirs livres d cidde de Medineir-PR. Form relizds nálises microiológics (Pesquis de Slmonell sp., contgem de coliformes totis e termotolerntes, contgem de Estfilococos cogulse positiv), físico-químics (determinção de gordur, umidde e teor de gordur no extrto seco) e microscópics em oito mostrs de queijo Colonil e oito mostrs de queijo Prto, em dois lotes distintos. De cordo com os resultdos otidos, 50% ds mostrs de queijo Colonil encontrrm-se m descordo com legislção vigente pr contgem de Coliformes termotolerntes e 12,5% ds mostrs estvm contminds com Estfilococos cogulse positiv. As mostrs de queijo Prto presentrm heterogeneidde entre si, logo, encontrvm-se em descordo com o pdrão de identidde. Em relção às nálises microscópics, o queijo colonil presentou um elevd quntidde de sujiddes, decorrentes ds crcterístics d mtéri-prim e do processmento indequdo. Termos pr indexção: qulidde higiênico-snitári; microscopi; derivdos lácteos. SUMMARY The present study relte the hygienic nd snitry qulity of Colonil nd Prto cheeses, commercilized in supermrkets nd free mrkets of Medineir-PR. Microiologicl (Slmonell sp., totl nd thermo-tolernt coliforms nd Stphylococci cogulse-positive), physicl-chemicl (determintion of ft, moisture nd ft content on dry extrct) nd microscopic nlyses were conducted in eight smples of Colonil cheese 1 Tecnólog em Lticínios e Gerencimento Amientl, Doutornd em Eng. Agrícol, UNIOESTE/ CASCAVEL/ CCET/PGEAGRI, Ru Arquitetur, , Cscvel, PR, Brsil, shine.lucs@yhoo.com.r. 2 Tecnólog em Lticínios, UTFPR/MEDIANEIRA, Avenid Brsil, , Medineir, PR, Brsil, licesclco@hotmil.com; simonefeldhus@hotmil.com. 3 Frmcêutic e Bioquímic, Doutor em Tecnologi de Alimentos, UTFPR/Medineir, PR, Brsil. deisydrunkler@utfpr.edu.r. 4 Engenheir de Alimentos, Doutor em Engenhri de Alimentos, UTFPR/Medineir, PR, Brsil. coll@utfpr.edu.r. * Autor pr correspondênci: Ru Arquitetur, , Cscvel, PR, Brsil, shine.lucs@ yhoo.com.r. Receido / Received: 14/10/2011 Aprovdo / Approved: 05/03/2012

2 Rev. Inst. Ltic. Cândido Tostes, Mi/Jun, nº 386, 67: 38-44, 2012 Pág. 39 nd eight smples of Prto cheese in two seprte tches. According to the results, 50% of Colonil cheese smples were in disgreement with the current legisltion for thermotolernt coliforms nd 12.5% of smples showed Stphylococci cogulse-positive ove the stndrds. Smples of Prto cheese showed heterogeneity mong them nd were in disgreement with the stndrd of identity. Colonil cheese presented lrge mount of dirtiness, proily due to the chrcteristics of the rw mteril nd indequte processing. Index terms: hygienic-snitry qulity; microscopy; monitoring; diry products. 1 INTRODUÇÃO Os queijos devem ser produzidos com mtéri-prim de o procedênci, sumetidos um eficiente controle de qulidde no lticínio, e possuírem trnsporte, rmzenmento e comercilizção dequdos, pr evitr que sejm veículos de doençs pr populção (MARTINS, 1979; SILVA, 1981). Atulmente, o segundo queijo mis consumido no Brsil é o queijo Prto, um queijo produzido prtir de leite psteurizdo, perdendo pens pr o Mussrel. Existe um grnde vriedde de queijo Prto no mercdo, com s mesms crcterístics, diferencindo-se pelo formto e peso (SCHIFTAN; KONATSU, 1980). O queijo Colonil é outr vriedde que present grnde consumo, su produção ocorre por processos rtesnis e surgiu como um lterntiv dos pequenos produtores pr gregr vlor à produção de leite e umentr su rend. Trt-se de um queijo que não possui pdrões legis de identidde e qulidde, produzido de form rtesnl, usndo leite cru como mtéri-prim (REZENDE et l., 2010). Porém, mesmo sendo rtesnl su produção necessit de norms rigoross de higiene; lém disso, mtéri-prim deve originr-se de nimis em condições snitáris dequds (ZAFFARI et l., 2007). A contminção microin dos queijos ssume destcd relevânci pr indústri o se considerr s lterções sensoriis e nutricionis que podem crretr nos produtos, em como o risco de veiculção de gentes de toxinfecções limentres (GERMANO; GERMANO, 1998). A comercilizção de limentos de origem niml em feirs livres, expostos em rrcs sem refrigerção, sem proteção contr poeir e insetos, pode lterr su qulidde. No cso prticulr dos queijos que, em gerl, são vendidos em pedços, há o perigo de incorporr, externmente, mtéris estrnhs de origem iológic (como insetos e ácros) e não iológic (como terr), por flhs de mnipulção do produto durnte vend retlho, pel higienizção precári ds ncs e dos utensílios utilizdos pelos feirntes, ou mesmo, por contminção cruzd entre os produtos expostos (CORREIA; RONCADA, 1997). Desse modo, o ojetivo deste trlho foi vlir s crcterístics microiológics, físicoquímics e microscópics dos queijos Colonil e Prto comercilizdos n cidde de Medineir Prná, comprndo os resultdos com os pdrões de identidde e qulidde ncionis vigentes pr estes produtos. 2 MATERIAL E MÉTODOS Form coletds e nlisds qutro diferentes mrcs de queijo Colonil, dquirids em feirs-livres, e qutro mrcs de queijo Prto dquirids em supermercdos locis d cidde de Medineir, durnte o período de julho setemro de Pr cd mrc de queijo Colonil e Prto, dus mostrs form dquirids em dus telds distints, diferencids por um período de 30 dis. Ao totl, form vlids 08 mostrs de queijo Colonil e 08 mostrs de queijo Prto. As mostrs form condicionds em scos plásticos estéreis e trnsportds em cixs isotérmics pr o Lortório de Análises Microiológics e Físico-Químics de Alimentos e Águ (LAMAG), d Universidde Tecnológic Federl do Prná (UTFPR) Cmpus de Medineir PR. Devido os queijos Colonil e Prto crcterizrem-se como queijos de médi umidde, s nálises exigids pel Resolução RDC n o 12 d Agênci Ncionl de Vigilânci Snitári (ANVISA) (BRASIL, 2001) correspondem à contgem de Coliformes termotolerntes e Estfilococos cogulse positiv, e à pesquis de Slmonell sp. e Listeri monocytogenes. A pesquis de L. monocytogenes não foi relizd neste trlho. A contgem de Coliformes termotolerntes foi relizd pelo método em plcs com Ágr Vermelho Neutro-Bile (VRBA). As nálises form relizds de cordo com o método descrito n Instrução Normtiv n o 62, de 26 de gosto de 2003 (BRASIL, 2003). As nálises físico-químics relizds corresponderm determinção de umidde, gordur e gordur no extrto seco, segundo metodologi d Instrução Normtiv n o 68, de 12 de dezemro de 2006 do Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento (BRASIL, 2006). Os resultdos form sumetidos à Análise de Vriânci (ANOVA),

3 Pág. 40 Rev. Inst. Ltic. Cândido Tostes, Mi/Jun, nº 386, 67: 38-44, 2012 e qundo detectds diferençs significtivs o nível de 5% de proilidde, form sumetids o teste de Tukey (p<0,05) utilizndo o progrm Sttistic, versão 6,0. As nálises microscópics dos queijos Colonil e Prto form relizds de cordo com o método proposto pel AOAC (Assocition of Officil Anlyticl Chemists) (AOAC, 1997). O resultdo d nálise consistiu no somtório dos resultdos de mtéris estrnhs d nálise intern e extern, pr cd mostr. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Análises Microiológics Os resultdos ds nálises microiológics ds mostrs de queijo Colonil e Prto estão presentdos n Tel 1. Tods s mostrs form nlisds ntes d dt de vencimento, e os resultdos otidos form comprdos os limites estelecidos pel Resolução RDC n o 12 d ANVISA (BRASIL, 2001). De cordo com os resultdos d contgem de Coliformes totis, podese verificr que sete mostrs de queijo Colonil presentrm contgens cim de 10 6 UFC/g, enqunto pr o queijo Prto, pens um mostr presentou contgem superior 10 3 UFC/g. Apesr deste prâmetro não ser exigido pel legislção snitári vigente, esses microrgnismos gerlmente são contminntes mientis, e su contgem elevd indic deficiênci n qulidde higiênicosnitári do produto. Resultdo semelhnte foi encontrdo por Oliveir, Moreno e Mestieri (1998), que nlisrm 32 mostrs de queijo Mins industrilizdo, indicndo 46,9% ds mostrs com contgem de Coliformes totis cim de 5 x 10 3 UFC/g. Brnt et l. (2007) encontrrm vlores cim de 5 x 10 3 UFC/g pr Coliformes totis, em 80% ds mostrs de queijo Mins rtesnl vlids. Pode-se verificr que s mostrs de queijo Colonil A1, A3 e A4 presentrm-se imprópris pr o consumo humno, devido os resultdos de Coliformes termotolerntes serem superiores 5,0 x 10 3 UFC/g. Est contgem elevd de Coliformes termotolerntes est treld utilizção de leite cru n produção do queijo Colonil, que possivelmente não pssou pelo processo de psteurizção dequdo, fim de eliminr os microorgnismos. Por outro ldo, s mostrs de queijo Prto presentrm-se de cordo com legislção vigente, que é de 10 3 UFC/g (BRASIL, 2001). Queijos com níveis de Coliformes termotolerntes cim de 1,0 x 10 3 NMP/mL são potencilmente cusdores de toxinfecções limentres, sendo, Tel 1 Resultdos d vlição microiológic dos queijos Colonil e Prto. Queijo Colonil Queijo Prto Coliformes Coliformes Estfilococos Amostr 1 totis termotolerntes cogulse positiv Slmonell sp. (UFC/g) (UFC/g) (UFC/g) A1 B1 8,8 x ,8 x 10 7 < 10 2 Ausênci A1 B2 7,8 x 10 8 < 10 3 < 10 2 Ausênci A2 B1 8,8 x 10 6 < ,0 x 10 4 Ausênci A2 B2 < 10 3 < 10 3 < 10 2 Ausênci A3 B1 2,0 x ,0 x 10 6 < 10 2 Ausênci A3 B2 3,0 x 10 9 < 10 3 < 10 2 Ausênci A4 B1 1,1 x ,0 x 10 8 < 10 2 Ausênci A4 B2 5,1 x ,1 x 10 9 < 10 2 Ausênci Limite 2-5,0 x Ausênci A5 B1 < 10 3 < 10 3 < 10 2 Ausênci A5 B2 < 10 3 < 10 3 < 10 2 Ausênci A6 B1 3,1 x 10 4 < 10 3 < 10 2 Ausênci A6 B2 < 10 3 < 10 3 < 10 2 Ausênci A7 B1 < 10 3 < 10 3 < 10 2 Ausênci A7 B2 < 10 3 < 10 3 < 10 2 Ausênci A8 B1 < 10 3 < 10 3 < 10 2 Ausênci A8 B2 < 10 3 < 10 3 < 10 2 Ausênci Limite Ausênci 1 Diferentes mrcs comerciis de queijo vlids, onde A= mostr e B= teld; 2 BRASIL (2001).

4 Rev. Inst. Ltic. Cândido Tostes, Mi/Jun, nº 386, 67: 38-44, 2012 Pág. 41 portnto um risco à súde púlic (GOLLO; CANSIAN; VALDUGA, 2003). Apens um mostr de queijo Colonil (A2), coletd n primeir teld, presentou Estfilococos cogulse positiv, e, portnto, encontr-se em descordo com legislção vigente. Já qunto o queijo Prto, tods s mostrs estão de cordo com o limite de 10 3 UFC/g (BRASIL, 2001). O micro-orgnismo Stphylococcus ureus é indicdor de contminção pós-processmento por flhs n mnipulção e contminção pelo operdor ou plicção de procedimentos indequdos de snitizção (GOLLO; CANSIAN; VALDUGA, 2003). No que se refere à pesquis de Slmonell sp. oservou-se usênci dest ctéri em tods s mostrs de queijos nlisds. A Slmonell sp. não é um o competidor, sofrendo injúris em meios ácidos ou com presenç de coliformes, principlmente, se contminção inicil for com pequeno número de céluls (BRASIL, 2003). Os resultdos encontrdos neste estudo devemse, provvelmente, o mnuseio incorreto ou flt de conhecimento do responsável pel produção do queijo Colonil, exigindo tenção dos órgãos de regulção em relção os produtos rtesnis, uscndo meios de não perder trdição, porém, não colocr segurnç do consumidor em risco. 3.2 Análises Físico-Químics N Tel 2 estão presentdos os vlores médios ds nálises de umidde, gordur e gordur no extrto seco dos queijos Colonil e Prto. O queijo Colonil não present um Regulmento Técnico pr Fixção de Identidde e Qulidde um vez que é crcterizdo como um queijo rtesnl, e sus crcterístics vrim de região pr região. Acredit-se que o queijo Colonil sej mis semelhnte o queijo Mins Pdrão, porém com um tempo mior de mturção. A mostr A1, de queijo Colonil, foi únic presentr umidde entre 36,00 e 45,90% (m/m) (intervlo de umidde dos queijos de umidde intermediári), sendo crcterizdo como um queijo de umidde médi, enqunto seis mostrs presentrm conteúdo de umidde entre 46,00 e 54,90% (m/m), crcterizndo-se como queijos de lt umidde (Tel 2), segundo Portri 146/96 do MAPA (BRASIL, 1996). Ess vrição tem como cuss prováveis vrição de tempertur e umidde reltiv do r d região e d demnd do mercdo pelo produto. Outro ftor relevnte é diferenç de tecnologi entre fzends, com modificções n prensgem, tmnho dos grãos, tmnho dos queijos, teor de sl, o que reflete diretmente no teor de umidde (IDE; BENEDET, 2001). As mostrs A1, A2 e A4 de queijo Colonil diferirm significtivmente entre si em relção à umidde (p <0,05, pelo teste de Tukey) (Tel 2). Por outro ldo, tods s mostrs de queijo Prto presentrm umidde entre 36,00 e 45,90% (m/m) (Tel 2) estndo dentro dos limites estelecidos no regulmento de identidde e qulidde do mesmo, crcterizndo-se como queijo de médi umidde (BRASIL, 1997). O teste de Tukey (p>0,05) comprov que não houve diferenç esttístic entre s mostrs nlisds de queijo Prto em relção o ftor umidde (Tel 2). Verific-se pel nálise do percentul de gordur que seis mostrs de queijo Colonil presentrm o conteúdo de gordur no intervlo de 24,00 26,53%, e dus mostrs tiverm médi de 15,43% (Tel 2). Ess composição dos queijos está ssocid vrição do tempo de mturção e composição do leite empregdo (BEHMER, 1984), que pode diferir significtivmente no seu teor de gordur se o leite for coletdo pel mnhã ou à trde (COSTA et l., 1992). Dentre s oito mostrs de queijo Colonil, pens mostr A4 Tel 2 Vlores médios ds nálises físico-químics dos queijos Colonil e Prto. Amostr 1 Umidde Gordur GES 2 Q u e i j o C o l o n i l Q u e i j o Pr t o A1 45,41 ± 0,68 26,53 ± 2,63 48,58 ± 4,63 A2 48,96 ± 0,82 24,00 ± 1,15 47,02 ± 2,28 A3 46,70 ± 2,41, 24,25 ± 2,75 45,13 ± 3,49, A4 52,98 ± 1,77 c 15,43 ± 5,23 32,73 ± 10,45 A5 41,88 ± 1,19 26,25 ± 4,11, 47,11 ± 6,60, A6 44,53 ± 8,02 33,50 ± 3,11 62,04 ± 15,67 A7 40,84 ± 0,80 22,13 ± 3,07,c 37,36 ± 4,80 A8 45,54 ± 1,80 15,50 ± 4,12 c 28,58 ± 8,19 1 Diferentes mrcs comerciis dos queijos estuddos; 2 Gordur no extrto seco. Médi ± desvio pdrão mrcds com letrs diferentes n mesm colun diferem significtivmente entre si (p 0,05) pelo teste de Tukey.

5 Pág. 42 Rev. Inst. Ltic. Cândido Tostes, Mi/Jun, nº 386, 67: 38-44, 2012 diferiu significtivmente ds demis (p<0,05, pelo teste de Tukey) em relção o conteúdo de gordur (Tel 2). A mrc A8 de queijo Prto presentou teor de 15,50% de gordur, enqunto s outrs presentrm vlores superiores 22,13% (Tel 2). Deve-se oservr, no entnto, elevd vrição nos resultdos otidos pr mostr A8 ns dus telds, evidencindo flt de homogeneidde entre s telds produzids. Aind em relção Tel 2, pode-se oservr que seis mostrs de queijo Colonil ds mrcs A1, A2 e A3 estvm dentro dos pdrões estelecidos pr o queijo gordo e dus mostrs (A4) pr queijo semi-gordo. Isso se deve o fto dest mostr presentr teor de gordur inferior o ds demis mostrs, sendo um possível cus, o teor de gordur no leite utilizdo pr fricção do queijo. Segundo o teste de Tukey, s mostrs de queijo Colonil ds mrcs A1, A2 e A3 são semelhntes entre si qunto o teor de gordur no extrto seco (p>0,05). O mesmo pode ser oservdo qundo s mostrs A3 e A4 são comprds (Tel 2). As mrcs de queijo Prto tmém presentrm vrições significtivs em relção o teor de gordur no extrto seco. Segundo Portri n o 358/97 do MAPA (BRASIL, 1997), o queijo Prto é um queijo gordo presentndo teor de GES entre 45,00 e 59,90%. Apens s mostrs d mrc A5 encontrm-se de cordo com legislção vigente. Devido flt de homogeneizção entre s telds, dus mrcs (A7 e A8) presentrm conteúdo de GES de queijo semigordo e um mrc (A6) presentou GES pr queijo extr gordo (Tel 2). Prátics simples, como pdronizção d relção cseín/gordur do leite utilizdo n produção do queijo, poderim minimizr esss lterções e proporcionr produção de queijos mis uniformes so o ponto de vist físico-químico (DRUNKLER; KATSUDA; DRUNKLER, 2005). 3.3 Análises Microscópics N Tel 3 estão presentdos os resultdos d contgem de mtéris estrnhs n nálise d prte intern/extern ds mostrs de queijos Colonil e Prto vlids. De um modo gerl, form encontrds mtéris estrnhs como frgmentos de insetos (FI), fir sintétic (FS), cerd de escov (CE) e frgmentos de pêlo de nimis (FPA). Frgmentos de fir sintétic (FS) form encontrdos em dus mostrs de queijo Prto, os Tel 3 Resultdos d nálise microscópic de queijo Colonil e Prto Queijo Colonil Queijo Prto Mtéris Estrnhs Amostr 1 FPA CE FI FS Totl A1 B A1 B A2 B A2 B A3 B A3 B A4 B A4 B Totl A5 B A5 B A6 B A6 B A7 B A7 B A8 B A8 B Totl Diferentes mrcs comerciis dos queijos estuddos, onde A = mostr e B = teld. FPA frgmentos de pêlos de nimis; CE cerds de escov; FI frgmentos de insetos; FS fir sintétic.

6 Rev. Inst. Ltic. Cândido Tostes, Mi/Jun, nº 386, 67: 38-44, 2012 Pág. 43 quis, provvelmente, são oriundos dos uniformes dos funcionários responsáveis pelo processo de produção, ou ind de eventuis tolhs utilizds pelos mesmos durnte o processmento do queijo. Verific-se que pens ns mostrs de queijo Colonil form encontrds cerds de escov (CE), frgmentos de insetos (FI) e frgmentos de pêlos de nimis (FPA), o que provvelmente deve-se usênci de emlgem neste tipo de queijo, umentndo exposição à contminção por mtéris estrnhs de origem iológic ou físic. Segundo Resolução n o 175, de 8 de julho de 2003 (BRASIL, 2003) os queijos não devem presentr mteril prejudicil à súde humn, como: prtes de insetos (vivos ou mortos), prsitos, excrementos de insetos e/ou de outros nimis e ojetos cortntes e pontigudos. A presenç desses mteriis indic condições instisftóris n produção dos limentos. Correi e Roncd (1997) vlirm s crcterístics microscópics de 47 mostrs de queijo Prto, Mussrel e Mins, comercilizds em feirs livres d cidde de São Pulo. Os resultdos revelrm presenç de pelo menos um tipo de mteril estrnho em 75,90% ds mostrs. Pr os queijos Prto e Mussrel, o elevdo número de mostrs contminds ocorreu pel presenç de mtéris estrnhs n prte intern dos queijos (principlmente resíduo vegetl e pêlos de vc). No queijo Mins, lém d contminção intern, 100% ds mostrs presentrm sujiddes externs. A vlição d qulidde microscópic de trint mostrs de queijo Mins Frescl comercilizds n cidde do Rio de Jneiro, revelou que 100% ds mostrs presentvm mteriis estrnhos e sujiddes, e desss, um percentul de 20% foi considerdo impróprio pr o consumo humno, por presentrem pêlos de roedores, que estão ssocidos à ocorrênci de toxinfecções limentres (SOUZA et l., 2008). Os resultdos são similres os oservdos nesse trlho, em que, n miori ds vezes, os queijos Colonil encontrm-se em más condições higiênics ou impróprios pr o consumo humno segundo Resolução n o 175, de 8 de julho de 2003 (BRASIL, 2003). As sujiddes encontrds ns mostrs de queijo Prto não o tornm impróprios pr o consumo humno, porém, sugerem que esss sujiddes podem servir de veículo pr microorgnismos ptogênicos. 4 CONCLUSÃO As mostrs de queijo Colonil nlisds não se encontrm de cordo com legislção em relção os prâmetros microiológicos, físicoquímicos e microscópicos, e, portnto, estão imprópris pr o consumo humno. As mostrs de queijo Prto nlisds encontrm-se de cordo com legislção em relção os prâmetros microiológicos e microscópicos, no entnto, pr nálise de gordur no extrto seco, encontrmse em descordo com os pdrões de identidde e qulidde ncionis vigentes pr este produto. Conclui-se ssim, que os riscos do consumo de queijo produzido prtir de leite cru ssumem destcd relevânci, indicndo necessidde de mis tenção com relção os produtos rtesnis, de form mnter trdição, sem oferecer risco à súde do consumidor. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AOAC. Officil Methods of Anlyses of AOAC Interntionl Extrneous Mterils. Chpter Editors: Boese J. L. Food nd Drug Administrtion; Chichowicz S. M. Food nd Drug Administrtion v. 1, BEHMER, M. L. A. Tecnologi do leite. São Pulo: Noel, p. BRANT, L. M. F.; FONSECA, L. M.; SILVA, M. C. C. Avlição d qulidde microiológic do queijo-de-mins rtesnl do Serro-MG. Arquivo Brsileiro de Medicin Veterinári e Zootecni. Belo Horizonte, vol. 59, n. 6, p , dez BRASIL, Ministério do Estdo de Agricultur, Pecuári e Astecimento. Deprtmento de Inspeção de Produtos de Origem Animl. Portri n o 146, de 07 de mrço de Aprov os Regulmentos Técnicos de Identidde e Qulidde dos Produtos Lácteos. Diário Oficil d Repúlic Federtiv do Brsil, Brsíli, 11 mr. 1996, Seção I, p BRASIL, Ministério d Agricultur, Pecuári e Astecimento. Deprtmento de Inspeção de Produtos de Origem Animl. Portri n o 358, de 04 de setemro de Aprov o Regulmento Técnico pr Fixção de Identidde e Qulidde de Queijo Prto. Diário Oficil d Repúlic Federtiv do Brsil, Brsíli, 04 set Seção I, p BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução RDC nº 12, de 02 de jneiro de Aprov regulmento técnico sore os pdrões microiológicos de limentos, em nexo. Diário Oficil d Repúlic Federtiv do Brsil, Brsíli, 10 jn Disponível em: < gov.r/legis/resol/12-01rd.htm>. Acesso em: 10 set

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