ORDEM DOS MÉDICOS. ASSUNTO: Estatuto do Medicamento Publicidade Declaração de Apoios Decreto-Lei 20/2013

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1 Deparameno Jurídico ASSUNTO: Esauo do Medicameno Publicidade Declaração de Apoios Decreo-Lei 20/2013 Informação Foi soliciado a ese deparameno esclarecimeno sobre a mais recene aleração ao Esauo do Medicameno, pela qual os médicos e demais os profissionais de saúde ficam obrigados a regisar em página da inerne livremene acessível ao público odos os apoios recebidos da indúsria farmacêuica. Preende-se saber qual a sua abrangência, iso é, que ipos de apoios esão sujeios a esse regiso. Vejamos. De acordo com o arigo 159.º, n.º 6 do Decreo-Lei n.º 176/2009, de 30 de Agoso, na redação inroduzida pelo Decreo-Lei n.º 20/2013, de 14 de Fevereiro, Toda e qualquer associação, ou qualquer ouro ipo de enidade, independenemene da sua naureza ou forma, represenaiva de deerminado grupo de doenes, associação ou sociedade médica de cariz cienífico ou de esudos clínicos, ou ainda oda e qualquer enidade, pessoa coleiva ou singular, que receba subsídio, parocínio, subvenção ou qualquer ouro valor, bem ou direio avaliável em dinheiro, nos ermos do número anerior, fica obrigada a comunicar esse faco, no prazo de 30 dias, ao INFARMED, I.P., em local apropriado da página elerónica desa Auoridade Nacional, bem como a referenciar o faco em odo o documeno desinado a divulgação pública que emia no âmbio da sua aividade. Face ao eor desa norma, ineressa conhecer o n.º 5 do mesmo arigo, que em a seguine redação: Qualquer enidade abrangida pelo presene decreo-lei que, direamene ou por inerposa pessoa, conceda ou enregue qualquer subsídio, parocínio, subvenção ou qualquer ouro valor, bem ou direio avaliável em dinheiro, a associação ou qualquer ouro ipo de enidade, independenemene da sua naureza ou forma,

2 Deparameno Jurídico represenaiva de deerminado grupo de doenes, ou ainda a empresa, associação ou sociedade médica de cariz cienífico ou de esudos clínicos, fica obrigada a comunicar esse faco, no prazo de 30 dias, ao INFARMED, I.P., em local apropriado da página elerónica desa Auoridade Nacional. Da leiura conjugada deses dois preceios, desde logo ressala o faco de os médicos, independenemene de rabalharem para o secor público, privado, social ou cooperaivo, esarem obrigados a comunicar o subsídio, parocínio, subvenção ou qualquer ouro valor, bem ou direio avaliável em dinheiro recebido, mas as enidades abrangidas pelo diploma não erem idênica obrigação quando o desinaário é uma pessoa singular pois a norma limia-se ( ) a associação ou qualquer ouro ipo de enidade, independenemene da sua naureza ou forma, represenaiva de deerminado grupo de doenes, ou ainda a empresa, associação ou sociedade médica de cariz cienífico ou de esudos clínicos. Pela leiura conjugada dos arigos 158.º a 161.º, concluímos que as enidades abrangidas pelo diploma podem: Parocinar congressos, simpósios ou quaisquer ações ou evenos de cariz cienífico ou de divulgação, direa ou indirea, de medicamenos; Suporar cusos de acolhimeno (os encargos com a inscrição, deslocação e esadia) dos paricipanes nas ações de formação, informação ou de promoção de vendas e nas ações ou evenos de cariz exclusivamene profissional e cienífico; Pagar os honorários a profissionais de saúde pela sua paricipação aiva, nomeadamene aravés da apresenação de comunicações cieníficas em evenos desa naureza ou em ações de formação e de promoção de medicamenos, desde que, em qualquer caso, o aludido pagameno não fique dependene ou seja conraparida da prescrição ou dispensa de medicamenos; Dar ou promeer objeos de valor insignificane e relevanes para a práica da medicina ou da farmácia. O diploma esclarece, no n.º 7 do arigo 159.º, que o INFARMED, I.P., disponibiliza na sua página elerónica a informação previsa nos números aneriores.

3 Deparameno Jurídico Elencado o ipo de apoios auorizados, regressamos à quesão que nos foi colocada, dizendo que os médicos esão obrigados a regisar na página elerónica do Infarmed os apoios recebidos para paricipação em congressos, simpósios ou quaisquer ações ou evenos de cariz cienífico ou de divulgação de medicamenos. É ese, em nosso enender, o criério legal definido pelo n.º 1 do arigo 159.º, à luz do qual consideramos que deve ser inerpreado o n.º 6 do mesmo arigo. Segundo o arigo 150.º, n.º 1, alínea f) do diploma, os apoios recebidos para as reuniões de promoção de medicamenos serão, sem dúvida, enquadráveis nesse conceio. Nauralmene que a dificuldade se coloca na definição do que pode ser abrangido no conceio de ações ou evenos de cariz cienífico ou de divulgação de medicamenos. Dir-se-á que um almoço oferecido por um delegado de informação médica a um profissional de saúde não é uma ação de cariz cienífico mas poderá ser enendida como uma ação de divulgação de medicamenos? Esará o profissional obrigado a dar publicidade, juno do Infarmed, dessa refeição, desse apoio? E a ofera da assinaura de uma revisa cienífica? E de uma impressora para, por exemplo, impressão do receiuário elerónico? Julgamos que, nese momeno, só o aplicador da lei INFARMED poderá definir, com precisão, qual o criério que os profissionais de saúde deverão adoar. Conudo, endo em mene que o legislador admie a ofera de objeos de valor insignificane e que, por ouro lado, não consiuem crime de recebimeno indevido de vanagem (vide arigo 372.º do Código Penal, aplicável apenas a funcionários do Esado, ainda que no senido lao consane do arigo 386.º do Código Penal) as conduas socialmene adequadas e conformes aos usos e cosumes, somos de parecer que os exemplos acima ciados não consiuem o profissional de saúde na obrigação de proceder ao regiso público desse apoio.

4 Deparameno Jurídico Com efeio, parece-nos descabido e excessivo regisar um apoio no valor de 0,50 (cinquena cênimos) como já consa do regiso oficial. Não foi, seguramene, ese o pensameno do legislador quando criou esa obrigação. Por ouro lado, mesmo o regiso de ceros apoios poderão consiuir uma verdadeira auoincriminação do profissional de saúde caso o Infarmed (e o Minisério Público) venha a considerar que al apoio é mais do que uma condua socialmene adequada e conformes aos usos e cosumes, caindo-se assim no âmbio do crime de recebimeno indevido de vanagem. Para se compreender o perigo que encerra o regiso ora criado seguiremos de pero o rabalho da Dr.ª Ria Maria Meira Niza, iniulado Conribuo para a análise do novo crime de recebimeno indevido de vanagem (hp://reposiorio.ucp.p/bisream/ /8943/1/dissera%c3%a7%c3%a3o%20- %20CONTRIBUTO%20PARA%20AN%C3%81LISE%20DO%20CRIME%20DE%20RECEBIMENT O%20INDEVIDO%20DE%20VANTAGEM.pdf). Nese exo que a seguir ranscrevemos enconraremos uma sínese do que poderão ser as designadas conduas socialmene adequadas : Como exemplos de conduas que, embora sejam indesejáveis, se enconram culuralmene enraizadas, e daí que se possam considerar como socialmene oleradas, podemos elencar, a aceiação do pagameno isolado de um café num vulgar esabelecimeno, as prendas decorrenes das relações afeivas ou familiares, a radição de na alura de deerminadas épocas fesivas, nomeadamene no Naal e na Páscoa, oferecerem-se prendas a diversas auoridades públicas, o que consiui uma práica ão generalizada que já enrou nos cosumes, «o caso da prenda de Naal à professora da escola primária pública», o «convie dirigido ao funcionário para assisir a evenos públicos culurais ou desporivos, desde que nele desempenhe um papel exclusivamene represenaivo, iso é, desde que não ire qualquer proveio económico além da presença no eveno». Aliás, e ainda como exemplos de casos que não inegram a práica de crime e reproduzindo aqui os casos aponados

5 Deparameno Jurídico por Figueiredo Dias, podemos referir as pequenas lembranças de coresia ou publicidade (a agenda para o ano que começa), pequenas graificações em épocas fesivas (as boas-fesas a empregados de limpeza) ou a ouorga de benesses de exclusivo significado honorífico (medalhas, condecorações). Diferene é já, porém, a siuação de aceiação de oferas subsanciais, ou seja, de prendas que não são irrelevanes ou desprezíveis e que não esão enraizadas nos usos e cosumes, e ambém o caso em que a aceiação de vanagens corresponde a uma práica frequene do funcionário público. Desa forma, já não se pode enender que configurem siuações reconduzíveis ao conceio de comporameno socialmene adequado, o caso do médico que rabalha para o Serviço Nacional de Saúde e que aceia uma viagem com carácer eminenemene urísico de laboraórios da indúsria farmacêuica ou de empresas de genéricos e a siuação de alguns funcionários hospialares que aceiam vinhos caríssimos por pare de agências funerárias a fim de darem conhecimenos de óbios. A ser assim, as conduas referidas, devem considerar-se abrangidas pelo crime de recebimeno indevido de vanagem, pois, esão para lá do socialmene adequado e, por isso, são ipicamene lesivas do bem jurídico, raduzindo-se numa forma de mercadejar com o cargo. Como se pode concluir, exise uma fina linha que separa o comporameno criminoso da condua socialmene aceie, sendo que o novo regime legal, agora em apreço, veio criar uma erceira enidade, que caminha sobre essa linha. Alega o legislador que a publiciação dessas oferas/apoios é uma forma de se conseguir isenção e ransparência na emissão de comenários, análises e esudos e nas manifesações públicas de grupos da sociedade civil. No campo paricular dos prescriores, o legislador esclarece que preende dar a conhecer a aribuição e a receção, enre quaisquer enidades, de vanagens económicas com influência no exercício de aividade enquadrada pela políica do medicameno, desde as associações de doenes às sociedades de esudos clínicos e aos profissionais de saúde.

6 Deparameno Jurídico Ese mecanismo (regiso público de oferas) nada em de inovador, exisindo na Comissão Europeia (para valores superiores a 150,00) e no Reino Unido (Bribery Ac), por exemplo, esando ambém previso que venha a ser aplicado em Porugal no âmbio da Adminisração Pública, exisindo projeos e proposas legislaivas nesse senido. Da pesquisa efeuada na inerne foi possível deear a exisência de várias referências à implemenação nos E.U.A. e na Europa de sisemas semelhanes, sendo o exemplo nore-americano o mais publiciado, com a curiosa designação de Physician Paymens Sunshine Ac, cuja leiura se recomenda vivamene dado raar-se de um documeno que consolida odos os dilemas éico/morais que ese ipo de dever levana, além de ser o resulado de dois anos de consulas aos diversos sakeholders. O documeno pode ser consulado em hps://s3.amazonaws.com/publicinspecion.federalregiser.gov/ pdf. Adicionalmene, por serem mais sucinos, indicam-se ainda rês fones, igualmene úeis: - hp:// - hp:// - hp:// É imporane noar que o sisema nore-americano apenas impõe o dever de comunicação às empresas farmacêuicas ou fabricanes de disposiivos médicos, não exisindo qualquer dever por pare dos profissionais de saúde. Esa disinção afigura-se relevane. A nosso ver, a exisência desa obrigação de regiso colide com o princípio consiucional da presunção de inocência, pois pode consiuir, na práica, uma forma de obenção de prova (por confissão) de comeimeno de um crime de receção indevida de vanagem ou de corrupção aiva.

7 Deparameno Jurídico Por ouro lado, a publiciação (ou a publicidade) do regiso faz cair sobre o médico a suspeia de que exerce a sua profissão condicionado pelos apoios que lhe são concedidos, criando assim reicências na relação médico/doene que se preende e se exige que seja de plena e múua confiança, consiuindo um aaque à dignidade profissional e, porano, uma violação do direio ao bom nome e repuação, consiucionalmene consagrado no arigo 26.º, n.º 1 da Consiuição. A comparação com as exigências feias aos depuados julgamos não fazer senido pois os médicos não são eleios nem esão em represenação dos cidadãos, mas apenas e só a exercer uma profissão, ao abrigo do direio ao rabalho e à livre iniciaiva privada. Não faz, a nosso ver, senido que o escruínio exigido aos médicos seja superior do que aquele imposo aos represenanes da Nação. Noe-se ainda que idênica exigência não é feia aos membros dos órgãos do Infarmed, que apenas esão obrigados a apresenar anualmene uma declaração sobre os seus ineresses financeiros, da qual consem odos os ineresses direos ou indireos que possam esar relacionados com enidades que esejam sujeias a regulação ou supervisão do INFARMED, I.P., assegurando ese pelos meios mais adequados e no respeio pela legislação aplicável, ano o regiso como a consula, por quaisquer erceiros, do regiso de ineresses previso no número anerior vide arigo 200.º do aqui analisado Decreo-Lei n.º 20/2013, de 14 de Fevereiro. Ou seja, não exise qualquer obrigaoriedade de comunicar o recebimeno de qualquer ipo de oferas, o que poderá ser enendido como uma discriminação injusificada face aos profissionais de saúde, logo inconsiucional por violação do princípio da igualdade. Impora ainda referir que o raameno de dados previso no diploma impunha o parecer prévio da Comissão Nacional de Proeção de Dados, face ao disposo no arigo 22.º, n.º 2 da Lei n.º 67/98, de 26 de Ouubro ( A CNPD deve ser consulada sobre quaisquer disposições legais ( ) relaivos ao raameno de dados pessoais ).

8 Deparameno Jurídico Ora, o diploma não faz qualquer referência a essa audição nem a página da inerne da Comissão refere a exisência de um al parecer no ano de 2013 ou vide hp:// Acresce que ambém não esá assegurado ao profissional de saúde qualquer direio de correção dos dados ali colocados pelas empresas. Por forma a realmene se alcançar a ransparência desejada, é imporane que os dados consanes do regiso sejam rigorosos e verdadeiros, devendo ser dado ao profissional de saúde o direio de rever e confirmar os dados ali inseridos anes de serem ornados públicos. De noar, ainda, que da Circular Informaiva n.º 24/CD/8.1.6, de , do INFARMED resula a exigência da comunicação de um conjuno de dados pessoais que nos parecem excessivos e, consequenemene, não proporcionais ao fim em visa. Em conclusão: - Dado que, a nosso ver, o dever de comunicar poderá colidir com, pelo menos, dois princípios consiucionais, somos de parecer que a quesão da inconsiucionalidade da norma deverá ser levanada juno do Sr. Provedor de Jusiça, para que ese exerça, caso assim o enenda, o seu poder de susciar a quesão juno do Tribunal Consiucional; - Adicionalmene, sugere-se um pedido de esclarecimeno juno da C.N.P.D. sobre a legalidade do raameno de dados previsos na norma em apreço e da evenual obrigaoriedade de parecer prévio daquela auoridade, assim como da adequação dos dados pessoais exigidos pelo INFARMED para que os profissionais de saúde façam o regiso na Plaaforma de Comunicações Transparência e Publicidade; - Por fim, porque a norma abrange os profissionais de saúde elencados na alínea aaa) 1 do arigo 3.º, n.º 1 do Decreo-Lei n.º 176/2009, sugere-se ainda que esa quesão seja levada ao Conselho Nacional das Ordens Profissionais para evenual omada de posição insiucional. Esa é, salvo melhor, a n. opinião. O Consulor Jurídico, Vasco Coelho aaa) «Profissional de saúde», a pessoa legalmene habiliada a prescrever, dispensar ou adminisrar medicamenos, designadamene médicos, médicos denisas, médicos veerinários, odonologisas, farmacêuicos ou enfermeiros;

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