REGULAMENTO TARIFÁRIO

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1 REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Julho 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS

2 Rua Dom Crisóvão da Gama n.º 1-3.º Lisboa Tel: Fax:

3 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural ÍNDICE Capíulo I Disposições e princípios gerais... 1 Arigo 1.º Objeco... 1 Arigo 2.º Âmbio... 1 Arigo 3.º Siglas e definições... 2 Arigo 4.º Prazos... 7 Arigo 5.º Princípios gerais... 7 Capíulo II Acividades e conas das empresas reguladas... 9 Arigo 6.º Acividade reguladas... 9 Arigo 7.º Conas reguladas Capíulo III Tarifas reguladas Secção I Disposições gerais Arigo 8.º Definição das Tarifas Arigo 9.º Fixação das arifas Secção II Esruura do arifário Arigo 10.º Tarifas e proveios Arigo 11.º Tarifas a aplicar aos clienes dos comercializadores de úlimo recurso Arigo 12.º Tarifas a aplicar às enregas do operador da rede de ranspore e dos operadores das redes de disribuição Arigo 13.º Tarifas a aplicar às enregas do operador da rede de ranspore aos operadores das redes de disribuição Arigo 14.º Esruura geral das arifas Arigo 15.º Esruura geral das arifas reguladas por acividade Arigo 16.º Esruura geral das arifas de Venda a Clienes Finais dos comercializadores de úlimo recurso Arigo 17.º Esruura geral das opções ransiórias das arifas de Venda a Clienes Finais dos comercializadores de úlimo recurso Arigo 18.º Esruura geral das arifas de Acesso às Redes Arigo 19.º Períodos de pona Secção III Tarifas de Acesso às Redes Arigo 20.º Objeco i

4 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Arigo 21.º Esruura geral das arifas de Acesso às Redes aplicáveis às enregas em AP, MP e BP> com medição de regiso diário ou mensal Arigo 22.º Esruura geral das arifas de Acesso às Redes aplicáveis às enregas em BP< com periodicidade de leiura superior a um mês Arigo 23.º Capacidade uilizada e energia a facurar Secção IV Tarifas de Venda a Clienes Finais dos comercializadores de úlimo recurso Arigo 24.º Objeco Arigo 25.º Opções arifárias Arigo 26.º Opções arifárias ransiórias Arigo 27.º Esruura geral das arifas de Venda a Clienes Finais Arigo 28.º Capacidade uilizada e energia a facurar Secção V Tarifas de Energia Arigo 29.º Objeco Arigo 30.º Esruura geral Arigo 31.º Conversão da arifa de Energia para os vários níveis de pressão Arigo 32.º Energia a facurar Secção VI Tarifa de Uso do Terminal de Recepção, Armazenameno e Regaseificação de Gás Naural Liquefeio Arigo 33.º Objeco Arigo 34.º Esruura geral Arigo 35.º Conversão da arifa de Uso do Terminal de Recepção, Armazenameno e Regaseificação de GNL para os vários ponos de enrega da infra-esruura Arigo 36.º Capacidade uilizada, energia armazenada e energia a facurar Secção VII Tarifas de Uso do Armazenameno Suberrâneo Arigo 37.º Objeco Arigo 38.º Esruura geral Arigo 39.º Períodos arifários Arigo 40.º Energia armazenada, energia injecada e energia exraída a facurar Secção VIII Tarifa de Uso Global do Sisema Arigo 41.º Objeco Arigo 42.º Esruura geral ii

5 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Arigo 43.º Conversão da arifa de Uso Global do Sisema a aplicar pelos operadores de redes para os vários níveis de pressão Arigo 44.º Energia a facurar Secção IX Tarifas de Uso da Rede de Transpore Arigo 45.º Objeco Arigo 46.º Esruura geral Arigo 47.º Conversão das arifas de Uso da Rede de Transpore para os vários níveis de pressão Arigo 48.º Capacidade uilizada e energia a facurar Secção X Tarifas de Uso da Rede de Disribuição Arigo 49.º Objeco Arigo 50.º Esruura geral Arigo 51.º Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em MP Arigo 52.º Conversão das arifas de Uso da Rede de Disribuição em MP Arigo 53.º Tarifas de Uso da Rede de Disribuição em BP Arigo 54.º Capacidade uilizada, energia e ermo fixo a facurar Secção XI Tarifas de Comercialização Arigo 55.º Objeco Arigo 56.º Esruura geral Capíulo IV Proveios das acividades reguladas Secção I Proveios dos operadores de erminal de recepção, armazenameno e regaseificação de GNL Arigo 57.º Proveios da acividade de Recepção, Armazenameno e Regaseificação de GNL Arigo 58.º Proveios da função de Recepção de GNL Arigo 59.º Proveios da função de Armazenameno de GNL Arigo 60.º Proveios da função de Regaseificação de GNL Secção II Proveios dos operadores de armazenameno suberrâneo de gás naural Arigo 61.º Proveios da acividade de Armazenameno Suberrâneo de gás naural Secção III Proveios do operador logísico de mudança de comercializador Arigo 62.º Proveios da acividade de Operação Logísica de Mudança de Comercializador iii

6 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Secção IV Proveios do operador da rede de ranspore de gás naural Arigo 63.º Proveios da acividade de Acesso à RNTGN Arigo 64.º Proveios da acividade de Gesão Técnica Global do Sisema Arigo 65.º Proveios da acividade de Transpore de gás naural Secção V Proveios dos operadores das redes de disribuição de gás naural Arigo 66.º Proveios da acividade de Acesso à RNTGN e à RNDGN Arigo 67.º Proveios a recuperar pelos operadores da rede de disribuição por aplicação da arifa de Uso Global do Sisema Arigo 68.º Proveios a recuperar pelos operadores da rede de disribuição por aplicação da arifa de Uso da Rede de Transpore Arigo 69.º Proveios da acividade de Disribuição de gás naural Secção VI Proveios do comercializador do SNGN Arigo 70.º Proveios da acividade de Compra e Venda de gás naural no âmbio da gesão dos conraos de aprovisionameno de longo prazo em regime de ae or pay celebrados em daa anerior à publicação da Direciva 2003/55/CE, de 26 de Junho Secção VII Proveios do comercializador de úlimo recurso grossisa Arigo 71.º Proveios da acividade de Compra e Venda de gás naural para fornecimeno aos comercializadores de úlimo recurso Arigo 72.º Proveios da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes Arigo 73.º Proveios da função de Compra e Venda de gás naural a grandes clienes Arigo 74.º Proveios da função de Compra e Venda do Acesso à RNTGN e à RNDGN a grandes clienes Arigo 75.º Proveios da função de Comercialização de gás naural a grandes clieneserro! Marcador não def Secção VIII Proveios dos comercializadores de úlimo recurso realhisas Arigo 76.º Proveios da acividade de Comercialização de gás naural Arigo 77.º Proveios da função de Compra e Venda de gás naural Arigo 78.º Proveios da função de Compra e Venda do Acesso à RNTGN e à RNDGN Arigo 79.º Proveios da função de Comercialização de gás nauralerro! Marcador não definido. Secção IX Compensação pela aplicação da uniformidade arifária Arigo 80.º Compensação pela aplicação da arifa de Energia Arigo 81.º Compensação pela aplicação da arifa de Uso Global do Sisema Arigo 82.º Compensação pela aplicação da arifa de Uso da Rede de Transpore iv

7 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Arigo 83.º Compensação pela aplicação das arifas de Uso da Rede de Disribuição Arigo 84.º Compensação pela aplicação das arifas de Comercialização Arigo 85.º Compensação arifária dos comercializadores de úlimo recurso realhisas Arigo 86.º Compensação arifária dos operadores da rede de disribuição Secção X Incenivo à promoção do desempenho ambienal Arigo 87.º Planos de Promoção do Desempenho Ambienal Arigo 88.º Coneúdo dos Planos de Promoção do Desempenho Ambienal Arigo 89.º Cusos máximos dos Planos de Promoção do Desempenho Ambienal Arigo 90.º Aprovação dos Planos de Promoção do Desempenho Ambienal Arigo 91.º Apresenação dos relaórios de execução dos Planos de Promoção de Desempenho Ambienal Arigo 92.º Coneúdo dos Relaórios de Execução dos Planos de Promoção de Desempenho Ambienal Arigo 93.º Aprovação dos Relaórios de Execução do Plano de Promoção do Desempenho Ambienal Arigo 94.º Regiso conabilísico Arigo 95.º Reafecação de cusos Arigo 96.º Divulgação e fiscalização Secção XI Incenivo à Promoção da Eficiência no Consumo Arigo 97.º Plano de Promoção da Eficiência no Consumo Arigo 98.º Cusos com o Plano de Promoção da Eficiência no Consumo Arigo 99.º Divulgação Capíulo V Processo de cálculo das arifas reguladas Secção I Meodologia de cálculo das arifas de Energia Arigo 100.º Meodologia de cálculo da arifa de Energia da acividade de Compra e Venda de gás naural para fornecimeno aos comercializadores de úlimo recurso Arigo 101.º Meodologia de cálculo da revisão rimesral das arifas de Energia da acividade de Compra e Venda de gás naural para fornecimeno aos comercializadores de úlimo recurso Arigo 102.º Meodologia de cálculo da arifa de Energia da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes Arigo 103.º Meodologia de cálculo da revisão rimesral das arifas de Energia da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes v

8 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Arigo 104.º Meodologia de cálculo da arifa de Energia dos comercializadores de úlimo recurso realhisas Arigo 105.º Meodologia de cálculo da revisão rimesral da arifa de Energia dos comercializadores de úlimo recurso realhisas Arigo 106.º Meodologia de cálculo do ajuse anual da arifa de Energia dos comercializadores de úlimo recurso realhisas a aplicar aos fornecimenos em BP com consumo anual inferior ou igual a m 3 (n) Secção II Meodologia de cálculo da arifa de Uso do Terminal de Recepção, Armazenameno e Regaseificação de GNL Arigo 107.º Meodologia de cálculo da arifa de Uso do Terminal de Recepção, Armazenameno e Regaseificação de GNL Secção III Meodologia de cálculo das arifas de Uso do Armazenameno Suberrâneo Arigo 108.º Meodologia de cálculo das arifas de Uso do Armazenameno Suberrâneo116 Secção IV Meodologia de cálculo das arifas de Uso da Rede de Transpore Arigo 109.º Meodologia de cálculo das arifas de Uso da Rede de Transpore a aplicar pelo operador da rede de ranspore Arigo 110.º Meodologia de cálculo das arifas de Uso da Rede de Transpore a aplicar pelos operadores das redes de disribuição Secção V Meodologia de cálculo da arifa de Uso Global do Sisema Arigo 111.º Meodologia de cálculo da arifa de Uso Global do Sisema a aplicar pelo operador da rede de ranspore Arigo 112.º Meodologia de cálculo da arifa de Uso Global do Sisema a aplicar pelos operadores das redes de disribuição Secção VI Meodologia de cálculo das arifas de Uso da Rede de Disribuição Arigo 113.º Meodologia de cálculo das arifas de Uso da Rede de Disribuição a aplicar pelos operadores das redes de disribuição Secção VII Meodologia de cálculo das arifas de Comercialização Arigo 114.º Meodologia de cálculo da arifa de Comercialização da acividade de comercialização de úlimo recurso a grandes clienes Arigo 115.º Meodologia de cálculo da arifa de Comercialização dos comercializadores de úlimo recurso realhisas vi

9 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Secção VIII Meodologia de cálculo das arifas de Venda a Clienes Finais dos comercializadores de úlimo recurso Subsecção I Meodologia de cálculo das arifas de Venda a Clienes Finais da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes Arigo 116.º Meodologia de cálculo das arifas de Venda a Clienes Finais da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes Arigo 117.º Mecanismo de limiação de acréscimos resulanes da convergência das arifas de Venda a Clienes Finais da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes para arifas adiivas Arigo 118.º Ajusamenos resulanes da convergência para um sisema arifário adiivo nas arifas de Venda a Clienes Finais da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes Subsecção II Meodologia de cálculo das arifas de Venda a Clienes Finais dos comercializadores de úlimo recurso realhisas Arigo 119.º Meodologia de cálculo das arifas de Venda a Clienes Finais dos comercializadores de úlimo recurso realhisas Arigo 120.º Mecanismo de limiação de acréscimos resulanes da convergência das arifas de Venda a Clienes Finais dos comercializadores de úlimo recurso realhisas para arifas adiivas Arigo 121.º Ajusamenos resulanes da convergência para um sisema arifário adiivo nas arifas de Venda a Clienes Finais dos comercializadores de úlimo recurso realhisas Capíulo VI Procedimenos Secção I Disposições Gerais Arigo 122.º Frequência de fixação das arifas Arigo 123.º Período de regulação Secção II Informação periódica a fornecer à ERSE pelos operadores de erminal de recepção, armazenameno e regaseificação de GNL Arigo 124.º Informação a fornecer à ERSE pelos operadores de erminal de recepção, armazenameno e regaseificação de GNL Arigo 125.º Desagregação da informação conabilísica da acividade de Recepção, Armazenameno e Regaseificação de GNL vii

10 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Secção III Informação periódica a fornecer à ERSE pelos operadores de armazenameno suberrâneo de gás naural Arigo 126.º Informação a fornecer à ERSE pelos operadores de armazenameno suberrâneo de gás naural Arigo 127.º Desagregação da informação conabilísica da acividade de Armazenameno Suberrâneo de Gás Naural Secção IV Informação periódica a fornecer à ERSE pelo operador logísico de mudança de comercializador Arigo 128.º Informação a fornecer à ERSE pelo operador logísico de mudança de comercializador Arigo 129.º Desagregação da informação conabilísica da acividade de Operação Logísica de Mudança de Comercializador Secção V Informação periódica a fornecer à ERSE pelo operador da rede de ranspore de gás naural Arigo 130.º Informação a fornecer à ERSE pelo operador da rede de ranspore de gás naural Arigo 131.º Desagregação da informação conabilísica da acividade de Transpore de gás naural Arigo 132.º Desagregação da informação conabilísica da acividade de Gesão Técnica Global do Sisema Secção VI Informação periódica a fornecer à ERSE pelos operadores da rede de disribuição de gás naural Arigo 133.º Informação a fornecer à ERSE pelos operadores da rede de disribuição de gás naural Arigo 134.º Desagregação da informação conabilísica da acividade de Disribuição de gás naural Arigo 135.º Desagregação da informação conabilísica da acividade de Acesso à RNTGN Secção VII Informação periódica a fornecer à ERSE pelo comercializador do SNGN Arigo 136.º Informação a fornecer à ERSE pelo comercializador do SNGN Arigo 137.º Desagregação da informação conabilísica da acividade de Compra e Venda de gás naural, no âmbio da gesão dos conraos de aprovisionameno de longo prazo em regime de ae or pay celebrados em daa anerior à publicação da Direciva 2003/55/CE, de 26 de Junho viii

11 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Secção VIII Informação periódica a fornecer à ERSE pelo comercializador de úlimo recurso grossisa Arigo 138.º Informação a fornecer à ERSE pelo comercializador de úlimo recurso grossisa Arigo 139.º Desagregação da informação conabilísica da acividade de Compra e venda de gás naural para fornecimeno aos comercializadores de úlimo recurso Arigo 140.º Desagregação da informação conabilísica na função de Compra e Venda de gás naural a grandes clienes Arigo 141.º Desagregação da informação conabilísica da função de Compra e Venda do Acesso à RNTGN e à RNDGN Arigo 142.º Desagregação da informação conabilísica da função de Comercialização de gás naural a grandes clienes... Erro! Marcador não definido. Arigo 143.º Informação rimesral a fornecer à ERSE pelo comercializador de úlimo recurso grossisa no âmbio da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes Secção IX Informação periódica a fornecer à ERSE pelos comercializadores de úlimo recurso realhisas de gás naural Arigo 144.º Informação a fornecer à ERSE pelo comercializador de úlimo recurso realhisa de gás naural Arigo 145.º Desagregação da informação conabilísica da função de Compra e Venda de gás naural dos comercializadores de úlimo recurso realhisas Arigo 146.º Desagregação da informação conabilísica da função de Compra e Venda do Acesso à RNTGN e à RNDGN dos comercializadores de úlimo recurso realhisas Arigo 147.º Desagregação da informação conabilísica da função de Comercialização de gás naural dos comercializadores de úlimo recurso realhisaserro! Marcador não definido. Arigo 148.º Informação rimesral a fornecer à ERSE pelo comercializador de úlimo recurso realhisa de gás naural Secção X Fixação das Tarifas Arigo 149.º Fixação das arifas Arigo 150.º Tarifas para o primeiro ano gás do novo período de regulação Secção XI Fixação excepcional das arifas Arigo 151.º Início do processo Arigo 152.º Fixação excepcional das arifas ix

12 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Secção XII Fixação dos parâmeros para novo período de regulação Arigo 153.º Balanços de gás naural Arigo 154.º Informação económico-financeira Arigo 155.º Fixação dos valores dos parâmeros Secção XIII Revisão excepcional dos parâmeros de um período de regulação Arigo 156.º Início do processo Arigo 157.º Fixação dos novos valores dos parâmeros Secção XIV Documenos complemenares ao Regulameno Tarifário Arigo 158.º Documenos Arigo 159.º Elaboração e divulgação Capíulo VII Garanias adminisraivas e reclamações Secção I Garanias adminisraivas Arigo 160.º Admissibilidade de peições, queixas e denúncias Arigo 161.º Forma e formalidades Arigo 162.º Insrução e decisão Capíulo VIII Disposições finais e ransiórias Secção I Disposições ransiórias Arigo 163.º Informação a enviar nos primeiros anos de aplicação do Regulameno Tarifário Arigo 164.º Manuenção do equilíbrio económico e financeiro dos operadores das infraesruuras Secção II Disposições finais Arigo 165.º Pareceres inerpreaivos da ERSE Arigo 166.º Norma remissiva Arigo 167.º Fiscalização e aplicação do Regulameno Arigo 168.º Enrada em vigor x

13 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Capíulo I Disposições e princípios gerais Arigo 1.º Objeco O presene regulameno, ediado ao abrigo do n.º 1 do Arigo 63.º do Decreo-Lei n.º 140/2006, de 26 de Julho, e do n.º 2 do arigo 15.º dos Esauos da ERSE, anexos ao Decreo-Lei n.º 97/2002, de 12 de Abril, esabelece as disposições aplicáveis aos criérios e méodos para a formulação de arifas e preços de gás naural a aplicar pelas enidades por ele abrangidas, à definição das arifas reguladas e respeciva esruura, ao processo de cálculo e deerminação das arifas, à deerminação dos proveios permiidos, aos procedimenos a adopar para a fixação das arifas, sua aleração e publiciação, bem como às obrigações das enidades do Sisema Nacional de Gás Naural, nomeadamene, em maéria de presação de informação. Arigo 2.º Âmbio 1 - O presene regulameno em por âmbio as arifas a aplicar nas seguines relações comerciais: a) Uilização do erminal de recepção, armazenameno e regaseificação de gás naural liquefeio. b) Uilização do armazenameno suberrâneo de gás naural. c) Uilização da rede de ranspore. d) Uilização da rede de disribuição. e) Enregas do operador da rede de ranspore aos operadores das redes de disribuição. f) Fornecimenos do comercializador de úlimo recurso grossisa aos comercializadores de úlimo recurso realhisas. g) Fornecimenos do comercializador de úlimo recurso grossisa no âmbio da acividade de Comercialização a grandes clienes. h) Fornecimenos dos comercializadores de úlimo recurso realhisas a clienes finais. 2 - Esão abrangidos pelo âmbio de aplicação do presene regulameno: a) Os consumidores ou clienes. b) Os comercializadores de úlimo recurso realhisas. 1

14 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural c) O comercializador de úlimo recurso grossisa. d) O comercializador do SNGN. e) O operador logísico de mudança de comercializador. f) Os operadores das redes de disribuição. g) O operador da rede de ranspore. h) Os operadores de armazenameno suberrâneo. i) Os operadores de erminal de recepção, armazenameno e regaseificação de GNL. Arigo 3.º Siglas e definições 1 - No presene regulameno são uilizadas as seguines siglas: a) AP Ala pressão. b) ASG Armazenameno suberrâneo de gás naural. c) BP Baixa pressão. d) BP> Baixa pressão para fornecimenos anuais superiores a m 3 (n) por ano. e) BP< Baixa pressão para fornecimenos anuais inferiores ou iguais a m 3 (n) por ano. f) CIF Cuso, seguro e free. g) ERSE Enidade Reguladora dos Serviços Energéicos. h) GNL Gás naural liquefeio. i) INE Insiuo Nacional de Esaísica. j) MP Média pressão. ) POC Plano oficial de conabilidade. l) RPGN Rede Pública de Gás Naural. m) RNDGN Rede Nacional de Disribuição de Gás Naural. n) RNTGN Rede Nacional de Transpore de Gás Naural. o) RNTIAT Rede Nacional de Transpore, Infra-esruuras de Armazenameno e Terminais de GNL. p) RT Regulameno Tarifário. q) SNGN Sisema Nacional de Gás Naural. 2

15 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural 2 - Para efeios do presene regulameno, enende-se por: a) Acivo fixo imobilizados corpóreo e incorpóreo, conforme definidos no âmbio do Plano Oficial de Conabilidade. Os acivos corpóreos e incorpóreos a considerar para efeios de regulação são os que resularem do processo de reavaliação ao abrigo do Decreo -Lei n.º 140/2006, de 26 de Julho, à daa do início da nova concessão e ao cuso de aquisição ou consrução para os bens adquiridos poseriormene. b) Agene de mercado enidade que ransacciona gás naural nos mercados organizados ou por conraação bilaeral, correspondendo às seguines enidades: comercializadores, comercializador do SNGN, comercializadores de úlimo recurso realhisas, comercializador de úlimo recurso grossisa e clienes elegíveis que adquirem gás naural nos mercados organizados ou por conraação bilaeral. c) Ala pressão pressão cujo valor, relaivamene à pressão amosférica, é superior a 20 bar. d) Ano gás período compreendido enre as 00:00h de 1 de Julho e as 24:00h de 30 de Junho do ano seguine. e) Armazenameno suberrâneo de gás naural conjuno de cavidades, equipamenos e redes que, após recepção do gás na inerface com a RNTGN, permie armazenar o gás naural na forma gasosa em cavidades suberrâneas, ou reservaórios especialmene consruídos para o efeio e, poseriormene, volar a injecá-lo na RNTGN aravés da mesma inerface de ransferência de cusódia. f) Capacidade uilizada é a quanidade máxima diária de gás naural que os operadores de redes colocam à disposição no pono de enrega, regisada num período de 12 meses, em Wh/dia. g) Capacidade de regaseificação uilizada no erminal de GNL - valor máximo do consumo medido no pono de enrega do erminal de GNL, na rede de ranspore, regisado no período de um dia, durane o inervalo de 12 meses, incluindo o mês a que a facura respeia, em Wh/dia. h) Cliene pessoa singular ou coleciva que compra gás naural para consumo próprio. i) Comercializador enidade iular de licença de comercialização de gás naural que exerce a acividade de Comercialização livremene. j) Comercializador do SNGN enidade iular dos conraos de longo prazo e em regime de ae or pay celebrados anes da enrada em vigor da Direciva n.º 2003/55/CE, do Parlameno e do Conselho, de 26 de Junho, nos ermos definidos no Decreo- Lei n.º 140/2006, de 26 de Julho. ) Comercializador de úlimo recurso grossisa enidade iular de licença de comercialização de úlimo recurso que esá obrigada a assegurar o fornecimeno de gás 3

16 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural naural aos comercializadores de úlimo recurso realhisas, bem como aos grandes clienes que, por opção ou por não reunirem as condições, não exerçam o seu direio de elegibilidade. l) Comercializador de úlimo recurso realhisa enidade iular de licença de comercialização de úlimo recurso que esá obrigada a assegurar o fornecimeno de gás naural a odos os consumidores com consumo anual inferior a 2 milhões de m 3 (n) ligados à rede que, por opção ou por não reunirem as condições de elegibilidade para maner uma relação conraual com ouro comercializador, ficam sujeios ao regime de arifas e preços regulados. m) Comparicipações subsídios a fundo perdido e comparicipações de clienes aos invesimenos. n) Disribuição veiculação de gás naural aravés de redes de disribuição de média ou baixa pressão, para enrega às insalações fisicamene ligadas à rede de disribuição, excluindo a comercialização. o) Energia armazenada na infra-esruura de armazenameno suberrâneo valor diário das exisências de energia numa deerminada infra-esruura de armazenameno suberrâneo, aribuíveis a cada uilizador, deerminadas às 24 horas de cada dia, em Wh. p) Energia armazenada no erminal de GNL valor diário das exisências de energia no erminal de GNL, aribuíveis a cada uilizador, deerminadas às 24 horas de cada dia, em Wh. q) Energia em períodos de pona energia do gás naural enregue no período definido como pona, medido ou deerminado a parir de grandezas medidas (volume, emperaura e pressão), em Wh. r) Energia enregue energia do gás naural enregue, medido ou deerminado a parir de grandezas medidas (volume, emperaura e pressão), em Wh. s) Energia enregue pelo erminal de GNL energia associada ao volume de gás naural enregue pelo erminal de GNL, em Wh. ) Energia exraída na infra-esruura de armazenameno energia associada ao volume de gás naural enregue, por uma infra-esruura de armazenameno, na rede de ranspore de gás naural, em Wh. u) Energia injecada na infra-esruura de armazenameno energia associada ao volume de gás naural enregue, a uma infra-esruura de armazenameno, a parir da rede de ranspore de gás naural, em Wh. v) Fornecimenos a clienes quanidades envolvidas na facuração das arifas de venda a clienes finais. 4

17 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural w) Gesão Técnica Global do Sisema conjuno de acividades e responsabilidades de coordenação do SNGN, de forma a assegurar a segurança e coninuidade do abasecimeno de gás naural. x) Grandes clienes clienes com consumo anual igual ou superior a 2 milhões de m 3 (n). y) Índice de Preços Implícios no Consumo Privado variação dos preços no Consumo Final das Famílias, divulgada pelo INE, nas conas nacionais rimesrais. z) Média pressão pressão cujo valor, relaivamene à pressão amosférica, é igual ou superior a 4 bar e igual ou inferior a 20 bar. aa) Mercados organizados os sisemas com diferenes modalidades de conraação que possibiliam o enconro enre a ofera e a procura de gás naural e de insrumenos cujo acivo subjacene seja gás naural ou acivo equivalene. bb) Operador de erminal de recepção, armazenameno e regaseificação de GNL enidade concessionária do respecivo erminal, sendo responsável por assegurar a sua exploração e manuenção, bem como a sua capacidade de armazenameno e regaseificação em condições de segurança, fiabilidade e qualidade de serviço. cc) Operador de armazenameno suberrâneo de gás naural enidade concessionária do respecivo armazenameno suberrâneo, responsável pela exploração e manuenção das capacidades de armazenameno e das infra-esruuras de superfície, em condições de segurança, fiabilidade e qualidade de serviço. dd) Operador da rede de disribuição enidade concessionária da Rede Nacional de Transpore de Gás naural, responsável pela exploração, manuenção e desenvolvimeno da rede de ranspore em condições de segurança, fiabilidade e qualidade de serviço, bem como das suas inerligações com ouras redes, quando aplicável, devendo assegurar a capacidade da rede a longo prazo para aender pedidos razoáveis de ranspore de gás naural. ee) Operador da rede de ranspore enidade concessionária da Rede Nacional de Transpore de gás naural, responsável pela exploração, manuenção e desenvolvimeno da rede de ranspore em condições de segurança, fiabilidade e qualidade de serviço, bem como das suas inerligações com ouras redes, quando aplicável, devendo assegurar a capacidade da rede a longo prazo para aender pedidos razoáveis de ranspore de gás naural. ff) Período arifário inervalo de empo durane o qual vigora um preço de um ermo arifário. gg) Quanidades excedenárias de gás naural diferença enre as quanidades de gás naural adquiridas no âmbio dos conraos de aprovisionameno de longo prazo em regime de ae or pay celebrados anes da enrada em vigor da Direciva n.º 2003/55/CE, do Parlameno e do Conselho, de 26 de Junho e as quanidades necessárias a assegurar a 5

18 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural obrigação de fornecimeno de gás naural à acividade de Compra e Venda de Gás Naural para Fornecimeno aos Comercializadores de Úlimo Recurso do comercializador de úlimo recurso grossisa e aos cenros elecroproduores com conrao de fornecimeno ouorgado em daa anerior à publicação do Decreo-Lei n.º 140/2006, de 26 de Julho. hh) Rede Nacional de Disribuição de Gás Naural o conjuno das infra-esruuras de serviço público desinadas à disribuição de gás naural. ii) jj) Rede Nacional de Transpore de Gás Naural o conjuno das infra-esruuras de serviço público desinadas ao ranspore de gás naural. Rede Nacional de Transpore, Infra-esruuras de Armazenameno e Terminais de GNL o conjuno das infra-esruuras de serviço público desinadas à recepção e ao ranspore em gasoduo, ao armazenameno suberrâneo e à recepção, ao armazenameno e à regaseificação de GNL. ) Rede Pública de Gás Naural o conjuno das infra-esruuras de serviço público desinadas à recepção, ao ranspore e à disribuição em gasoduo,.ao armazenameno suberrâneo e à recepção, armazenameno e regaseificação de GNL. ll) Sisema Público de Gás Naural Subsisema do SNGN que compreende os comercializadores de úlimo recurso realhisas, o comercializador de úlimo recurso grossisa, os consumidores não elegíveis, bem como os consumidores elegíveis que não exerçam esse direio. mm) Terminal de GNL o conjuno de infra-esruuras ligadas direcamene à rede de ranspore desinadas à recepção e expedição de navios meaneiros, armazenameno, raameno e regaseificação de GNL e à sua poserior emissão para a rede de ranspore, bem como o carregameno de GNL em camiões ciserna e navios meaneiros. nn) Transpore veiculação de gás naural numa rede inerligada de ala pressão, para efeios de recepção e enrega a disribuidores e a insalações fisicamene ligadas à rede de ranspore, excluindo a comercialização. oo) Uilizador pessoa singular ou coleciva que enrega gás naural na rede ou que é abasecida aravés dela, incluindo os clienes agenes de mercado, os comercializadores, o comercializador de úlimo recurso grossisa e os comercializadores de úlimo recurso realhisas. 6

19 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Arigo 4.º Prazos 1 - Sem prejuízo de oura indicação específica, os prazos esabelecidos no presene regulameno que não enham naureza adminisraiva são prazos conínuos. 2 - Os prazos previsos no número anerior conam-se nos ermos do Código Civil. 3 - Os prazos de naureza adminisraiva fixados no presene regulameno que envolvam enidades públicas conam-se nos ermos do Código do Procedimeno Adminisraivo. Arigo 5.º Princípios gerais O presene regulameno fundamena-se no respeio pelos seguines princípios: a) Igualdade de raameno e de oporunidades. b) Harmonização dos princípios arifários, de modo que o mesmo sisema arifário se aplique igualmene a odos os clienes. c) Transparência e simplicidade na formulação e fixação das arifas. d) Inexisência de subsidiações cruzadas enre acividades e enre clienes, aravés da adequação das arifas aos cusos e da adopção do princípio da adiividade arifária. e) Transmissão dos sinais económicos adequados a uma uilização eficiene das redes e demais infra-esruuras do SNGN. f) Proecção dos clienes face à evolução das arifas, assegurando simulaneamene o equilíbrio económico e financeiro às acividades reguladas em condições de gesão eficiene. g) Criação de incenivos ao desempenho eficiene das acividades reguladas das empresas. h) Conribuição para a promoção da eficiência energéica e da qualidade ambienal. 7

20

21 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Capíulo II Acividades e conas das empresas reguladas Arigo 6.º Acividade reguladas 1 - O presene regulameno abrange as seguines acividades reguladas, definidas nos ermos do Regulameno das Relações Comerciais: a) Acividade de Recepção, Armazenameno e Regaseificação de GNL, exercida pelos operadores de erminal de recepção, armazenameno e regaseificação de GNL, inclui as seguines funções: i) Recepção de GNL. ii) iii) Armazenameno de GNL. Regaseificação de GNL. b) Acividade de Armazenameno Suberrâneo de gás naural exercida pelos operadores de armazenameno suberrâneo de gás naural. c) Acividade de Operação Logísica de Mudança de Comercializador exercida pelo operador logísico de mudança de comercializador. d) Acividade de Gesão Técnica Global do Sisema exercida pelo operador da rede de ranspore. e) Acividade de Transpore de gás naural exercida pelo operador da rede de ranspore. f) Acividade de Acesso à RNTGN exercida pelo operador da rede de ranspore. g) Acividade de Disribuição de gás naural exercida pelos operadores das redes de disribuição. h) Acividade de Acesso à RNTGN e à RNDGN exercida pelos operadores das redes de disribuição. i) Acividade de Compra e Venda de gás naural no âmbio da gesão dos conraos de aprovisionameno de longo prazo em regime de ae or pay celebrados em daa anerior à publicação da Direciva 2003/55/CE, de 26 de Junho exercida pelo comercializador do SNGN. j) Acividade de Compra e Venda de gás naural para fornecimeno aos comercializadores de úlimo recurso, exercida pelo comercializador de úlimo recurso grossisa. ) Acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes, exercida pelo comercializador de úlimo recurso grossisa, inclui as seguines funções: 9

22 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural i) Compra e Venda de gás naural a grandes clienes. ii) iii) Compra e Venda do Acesso à RNTGN e à RNDGN a grandes clienes. Comercialização de gás naural a grandes clienes. l) Acividade de Comercialização de gás naural, exercida pelos comercializadores de úlimo recurso realhisas, inclui as seguines funções: i) Compra e Venda de gás naural. ii) iii) Compra e Venda do Acesso à RNTGN e à RNDGN. Comercialização de gás naural. Arigo 7.º Conas reguladas 1 - Os operadores de erminal de recepção, armazenameno e regaseificação de GNL, os operadores de armazenameno suberrâneo de gás naural, o operador da rede de ranspore de gás naural, o operador logísico de mudança de comercializador de gás naural, os operadores das redes de disribuição de gás naural, o comercializador do SNGN, o comercializador de úlimo recurso grossisa e os comercializadores de úlimo recurso realhisas de gás naural devem maner acualizada a conabilidade para efeios de regulação, adiane denominada de conas reguladas, nos ermos esabelecidos no presene regulameno. 2 - As conas reguladas devem obedecer às regras esabelecidas no presene regulameno e nas normas e meodologias complemenares emiidas pela ERSE. 3 - A ERSE, sempre que para efeios da adequada aplicação do presene regulameno julgar conveniene, pode emiir normas e meodologias complemenares que permiam especificar, dealhar ou clarificar a informação disponibilizada nas conas reguladas. 4 - As normas e meodologias complemenares emiidas pela ERSE aplicam-se às conas do ano gás em que são publicadas e às dos anos gás seguines. 5 - As conas reguladas enviadas anualmene à ERSE, de acordo com o esabelecido no Capíulo VI do presene regulameno, são aprovadas pela ERSE consiuindo as conas reguladas aprovadas. 6 - As conas reguladas, enviadas à ERSE para aprovação, devem ser preparadas omando sempre como base as conas reguladas aprovadas, do ano gás anerior. 10

23 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Capíulo III Tarifas reguladas Secção I Disposições gerais Arigo 8.º Definição das Tarifas O presene regulameno define as seguines arifas: a) arifa de Acesso às Redes. b) arifa de Venda a Clienes Finais a aplicar por cada comercializador de úlimo recurso realhisa. c) arifa de Venda a Clienes Finais a aplicar no âmbio da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes. d) arifa de Energia da acividade de Compra e Venda de gás naural para fornecimeno aos comercializadores de úlimo recurso. e) arifa de Energia a aplicar por cada comercializador de úlimo recurso. f) arifa de Uso do Terminal de Recepção, Armazenameno e Regaseificação de GNL. g) arifa de Uso do Armazenameno Suberrâneo. h) arifa de Uso Global do Sisema. i) arifa de Uso da Rede de Transpore. j) arifa de Uso da Rede de Disribuição de cada operador de rede de disribuição: i) arifa de Uso da Rede de Disribuição em MP. ii) arifa de Uso da Rede de Disribuição em BP. ) arifa de Comercialização a aplicar por cada comercializador de úlimo recurso. Arigo 9.º Fixação das arifas 1 - As arifas referidas no arigo anerior são esabelecidas de acordo com as meodologias definidas no Capíulo IV e no Capíulo V e com os procedimenos definidos no Capíulo VI. 11

24 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural 2 - O operador do erminal de recepção, armazenameno e regaseificação de GNL, o operador do armazenameno suberrâneo, o operador da rede de ranspore, os operadores das redes de disribuição e os comercializadores de úlimo recurso podem propor à ERSE arifas que proporcionem níveis de proveios inferiores aos esabelecidos pela ERSE. 3 - As arifas referidas no número anerior devem ser oferecidas de forma não discriminaória. 4 - No caso das arifas esabelecidas ao abrigo do n.º 2 -, a correspondene redução nos proveios não é considerada para efeios de deerminação dos ajusamenos anuais previsos no Capíulo IV. Secção II Esruura do arifário Arigo 10.º Tarifas e proveios 1 - As arifas previsas no presene Capíulo nos ermos do Quadro 1 e do Quadro 2 são esabelecidas por forma a proporcionarem os proveios definidos no Capíulo IV. 2 - A arifa de Uso do Terminal de Recepção, Armazenameno e Regaseificação de GNL a aplicar pelo operador de erminal de GNL às suas enregas e quanidades armazenadas deve proporcionar os proveios permiidos da acividade de Recepção, armazenameno e regaseificação de GNL. 3 - A arifa de Uso do Armazenameno Suberrâneo a aplicar pelos operadores de armazenameno suberrâneo às suas recepções, enregas e quanidades armazenadas deve proporcionar os proveios permiidos da acividade de Armazenameno suberrâneo de gás naural. 4 - A arifa de Uso Global do Sisema a aplicar pelo operador da rede de ranspore às suas enregas em AP e à energia enrada nas redes de disribuição abasecidas a parir de GNL deve proporcionar os proveios permiidos da acividade de Gesão écnica global do sisema do operador da rede de ranspore. 5 - A arifa de Uso da Rede de Transpore a aplicar pelo operador da rede de ranspore às enregas em AP e à energia enrada nas redes de disribuição abasecidas a parir de GNL deve proporcionar os proveios permiidos da acividade de Transpore de gás naural. 12

25 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural 6 - As arifas de Uso da Rede de Disribuição em MP e de Uso da Rede de Disribuição em BP devem proporcionar os proveios permiidos das acividades de Disribuição de gás naural de cada operador de rede. 7 - As arifas de Uso da Rede de Disribuição são aplicadas às enregas do nível de pressão em que é efecuada a enrega e dos níveis de pressão inferiores. 8 - As arifas de Comercialização a aplicar pelos comercializadores de úlimo recurso aos fornecimenos aos seus clienes devem proporcionar os proveios permiidos das funções de Comercialização de gás naural de cada comercializador de úlimo recurso. 9 - A arifa de Uso Global do Sisema a aplicar às enregas dos operadores de redes de disribuição deve proporcionar os proveios a recuperar por cada operador de redes de disribuição relaivos à Gesão écnica global do sisema A arifa de Uso da Rede de Transpore a aplicar às enregas dos operadores das redes de disribuição devem proporcionar os proveios a recuperar por cada operador de redes de disribuição relaivos ao ranspore de gás naural Os proveios a recuperar pelos operadores das redes de disribuição definidos nos n. os 6 -, 9 - e 10 - coincidem com os proveios permiidos da acividade de Acesso à RNTGN e à RNDGN Os proveios a recuperar pelo operador da rede de ranspore definidos nos n. os 4 - e 5 - coincidem com os proveios permiidos da acividade de Acesso à RNTGN A arifa de Energia a aplicar aos fornecimenos a comercializadores de úlimo recurso realhisas e aos fornecimenos à acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes, deve proporcionar os proveios permiidos na acividade de Compra e Venda de gás naural para fornecimeno aos comercializadores de úlimo recurso, do comercializador de úlimo recurso grossisa A arifa de Energia a aplicar pelos comercializadores de úlimo recurso aos fornecimenos a clienes finais, deve proporcionar os proveios permiidos das funções de Compra e Venda de gás naural de cada comercializador de úlimo recurso Os comercializadores de úlimo recurso realhisas e o comercializador de úlimo recurso grossisa, ese úlimo no âmbio da comercialização de úlimo recurso a grandes clienes, aplicam aos fornecimenos a clienes finais em MP e BP as arifas referidas nos n. os 6 -, 9 - e 10 - e aos fornecimenos a clienes finais em AP as arifas referidas nos n. os 4 - e 5 -, que lhes permiem recuperar os proveios permiidos da função de Compra e Venda do Acesso à RNTGN e à RNDGN. 13

26 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural 16 - As arifas de Venda a Clienes Finais dos comercializadores de úlimo recurso resulam da adição das arifas referidas nos n. os 6 -, 8 -, 9 -, 10 - e 14 - para os fornecimenos em MP e BP e nos n. os 4 -, 5 -, 8 - e 14 - para os fornecimenos em AP, nos ermos do Arigo 11.º As arifas de Acesso às Redes em AP aplicam-se às enregas do operador da rede de ranspore e resulam da adição das arifas referidas nos n. os 4 - e 5 - do presene arigo, nos ermos do Arigo 12.º As arifas de Acesso às Redes em MP e BP aplicam-se às enregas dos operadores das redes de disribuição e resulam da adição das arifas referidas nos n. os 6 -, 9 - e 10 - do presene arigo, nos ermos do Arigo 12.º Os preços das arifas esabelecidas no presene regulameno são definidos anualmene com excepção das arifas de Energia e das arifas de Venda a Clienes Finais para fornecimenos em AP, MP e BP> Os preços da arifa de Energia referida no n.º 13 - são definidos rimesralmene Os preços da arifa de Energia referida no n.º 14 - e das arifas de Venda a Clienes Finais referidas no n.º 16 -, são definidos rimesralmene para os fornecimenos em AP, MP e BP> A equivalência enre arifas e proveios, referidos nos números aneriores, aplica-se sem prejuízo do disposo na Secção IX do Capíulo IV. 14

27 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural QUADRO 1 TARIFAS E PROVEITOS DO OPERADOR DA REDE DE TRANSPORTE E DOS OPERADORES DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO operador da rede de ranspore operadores das redes de disribuição clienes Proveios Tarifas Proveios Tarifas Níveis de pressão Acividade de Gesão écnica global do sisema UGS ORT AP Proveios a recuperar pelas arifas de UGS UGS ORD MP BP Acividade de Transpore de gás naural URT ORT AP Proveios a recuperar pelas arifas de URT URT ORD MP BP Acividade de Disribuição de gás naural URD MP URD BP MP BP BP Legenda: UGS ORT UGS ORD URT ORT URT ORD URD MP URD BP Tarifa de Uso Global do Sisema do operador da rede de ranspore Tarifa de Uso Global do Sisema dos operadores das redes de disribuição Tarifa de Uso da Rede de Transpore do operador da rede de ranspore Tarifa de Uso da Rede de Transpore dos operadores das redes de disribuição Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em MP Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em BP 15

28 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural QUADRO 2 TARIFAS E PROVEITOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ÚLTIMO RECURSO RETALHISTA E A GRANDES CLIENTES Comercialização de úlimo recurso realhisa e a grandes clienes Clienes Proveios Tarifas Nível de pressão / escalão de consumo UGS ORT + URT ORT AP UGS ORD + URT ORD + URD MP,D MP D Função de Compra e Venda do Acesso à RNTGN e à RNDGN UGS ORD + URT ORD + URD MP,M UGS ORD + URT ORD + URD MP + URD BP>,D MP M BP> D UGS ORD + URT ORD + URD MP + URD BP>,M BP> M UGS ORD + URT ORD + URD MP + URD BP<,O BP< Função de Compra e Venda de gás naural E AP MP BP C GC > 2x10 6 m 3 (n) Função de Comercialização de gás naural C MC > m 3 (n) e < 2x10 6 m 3 (n) C BP< BP< Legenda: E UGS ORT UGS ORD URT ORT URT ORD URD MP,D URD MP,M URD MP URD BP>,D URD BP>,M URD BP<,O C GC C MC Tarifa de Energia Tarifa de Uso Global do Sisema do operador da rede de ranspore Tarifa de Uso Global do Sisema dos operadores das redes de disribuição Tarifa de Uso da Rede de Transpore do operador da rede de ranspore Tarifa de Uso da Rede de Transpore dos operadores das redes de disribuição Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em MP, para clienes com leiura diária Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em MP, para clienes com leiura mensal Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em MP, aplicável às enregas a clienes em BP Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em BP>, para clienes com leiura diária Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em BP>, para clienes com leiura mensal Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em BP<, para clienes com periodicidade de leiura superior a 1 mês Tarifa de Comercialização para clienes com consumo anual superior ou igual a 2 milhões de m 3 (n) Tarifa de Comercialização para clienes com consumo anual superior a m 3 (n) e inferior a 2 milhões de m 3 (n) C BP< Tarifa de Comercialização para clienes em BP< (consumo anual inferior ou igual a m 3 (n)) 16

29 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Arigo 11.º Tarifas a aplicar aos clienes dos comercializadores de úlimo recurso 1 - As arifas de Venda a Clienes Finais aplicam-se aos fornecimenos de cada comercializador de úlimo recurso realhisa e aos fornecimenos do comercializador de úlimo recurso grossisa, no âmbio da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes. 2 - As arifas de Venda a Clienes Finais resulam da adição das arifas de Energia, de Uso Global do Sisema, de Uso da Rede de Transpore, de Uso da Rede de Disribuição e de Comercialização, aplicáveis por cada comercializador de úlimo recurso realhisa e pelo comercializador de úlimo recurso grossisa, no âmbio da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes, conforme esabelecido no Quadro 3, sem prejuízo do número seguine. 3 - O conjuno de proveios a proporcionar pelas arifas de Venda a Clienes Finais de cada comercializador de úlimo recurso realhisa coincide com o conjuno de proveios resulane da aplicação das arifas referidas nos números aneriores aos fornecimenos aos seus clienes. 4 - O conjuno de proveios a proporcionar pelas arifas de Venda a Clienes Finais do comercializador de úlimo recurso grossisa, no âmbio da acividade de Comercialização de úlimo recurso a grandes clienes, coincide com o conjuno de proveios resulane da aplicação das arifas referidas no número 1 - e no número 2 -. QUADRO 3 TARIFAS INCLUÍDAS NAS TARIFAS DE VENDA A CLIENTES FINAIS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ÚLTIMO RECURSO RETALHISTA E A GRANDES CLIENTES Tarifas por acividade Tarifas de Venda a Clienes Finais AP MP BP E X X X UGS ORT X - - UGS ORD - X X URT ORT X - - URT ORD - X X URD MP - X X URD BP - - X C X X X 17

30 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural Legenda: E UGS ORT UGS ORD URT ORT URT ORD URD MP URD BP C Tarifa de Energia Tarifa de Uso Global do Sisema do operador da rede de ranspore Tarifa de Uso Global do Sisema dos operadores das redes de disribuição Tarifa de Uso da Rede de Transpore do operador da rede de ranspore Tarifa de Uso da Rede de Transpore dos operadores das redes de disribuição Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em MP Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em BP Tarifa de Comercialização Arigo 12.º Tarifas a aplicar às enregas do operador da rede de ranspore e dos operadores das redes de disribuição 1 - As arifas de Acesso às Redes aplicam-se às enregas do operador da rede de ranspore e dos operadores das redes de disribuição. 2 - As arifas de Acesso às Redes resulam da adição das arifas de Uso global do sisema, de Uso da rede de ranspore e de Uso da rede de disribuição, aplicáveis pelo operador da rede de ranspore e pelos operadores das redes de disribuição, conforme esabelecido no Quadro 4. QUADRO 4 TARIFAS INCLUÍDAS NAS TARIFAS DE ACESSO ÀS REDES DO OPERADOR DA REDE DE TRANSPORTE E DOS OPERADORES DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO Tarifas por acividade Tarifas aplicáveis às enregas do operador da rede de ranspore e dos operadores das redes de disribuição AP MP BP UGS ORT X - - UGS ORD - X X URT ORT X - - URT ORD - X X URD MP - X X URD BP - - X Legenda: UGS ORT UGS ORD Tarifa de Uso Global do Sisema do operador da rede de ranspore Tarifa de Uso Global do Sisema dos operadores das redes de disribuição 18

31 Regulameno Tarifário do Secor do Gás Naural URT ORT URT ORD URD MP URD BP Tarifa de Uso da Rede de Transpore do operador da rede de ranspore Tarifa de Uso da Rede de Transpore dos operadores das redes de disribuição Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em MP Tarifa de Uso da Rede de Disribuição em BP Arigo 13.º Tarifas a aplicar às enregas do operador da rede de ranspore aos operadores das redes de disribuição 1 - As arifas a aplicar pelo operador da rede de ranspore às enregas aos operadores das redes de disribuição coincidem com as arifas a aplicar a clienes em AP, como definidas no Arigo 12.º. 2 - No caso das redes de disribuição abasecidas a parir de GNL, as arifas referidas no número anerior aplicam-se às enradas de gás naural nas redes de disribuição, medidas na infra-esruura de regaseificação de GNL. Arigo 14.º Esruura geral das arifas 1 - Sem prejuízo do esabelecido nas Secções seguines, as arifas definidas na presene Secção são composas pelos seguines preços: a) Preços do ermo arifário fixo, definidos em euros por mês. b) Preços de capacidade uilizada, definidos em euros por Wh/dia, por mês. c) Preços de energia com diferenciação enre períodos de pona e fora de pona, definidos em euros por Wh. 2 - Os preços definidos no número anerior podem ser diferenciados segundo os seguines criérios: a) Nível de pressão. b) Período arifário. c) Escalão de consumo anual. 19

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