Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
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- Sônia Raminhos Esteves
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1 Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, Inrodução O lado moneário explicia a geração da renda e suas formas de apropriação; Deve ser definido o conceio de froneira de produção ; A produção é conabilizada ano pelo lado real, por meio do balanço enre insumos e o fluxo de bens e serviços produzidos e que possuem um desino final; 2 1
2 6.2 A froneira de produção O conceio de Sisema de Conas Nacionais gerenciado pela ONU é basane amplo, cobrindo os bens e serviços que se enquadram nas siuações abaixo: Bens e serviços que são desinados a ouras unidades econômicas; Bens reidos ao produor para seu próprio uso, mas que poderiam se desinar ao mercado; Serviços produzidos para uso próprio aravés de processos de produção nos quais os faores de produção empregados são remunerados pelo produor; A quesão dos recursos naurais nas conas nacionais As conas nacionais ignoram a exausão ou degradação dos recursos naurais; A arquieura de deerminada pelo SCN dá ênfase à deerminação do nível correne de aividades, mas não apresenou uma solução para lidar com a exausão conínua dos recursos naurais; Com o inuio de inroduzir essa nova dimensão no cálculo do produo, um número cada vez maior de esudos em sido produzidos; 4 2
3 6.4. Proposas de ajuse: as conas ambienais Não há um consenso de como inserir os recursos naurais denro do SCN; As proposas variam consideravelmene, oscilando desde a consrução de conas periféricas, que maném inalerado o cálculo do PIB, aé a formulação complea de um novo sisema agregado de informações; Classificação dos recursos naurais Recursos exauríveis: cuja exploração pela aividade humana leva necessariamene à redução de sua disponibilidade fuura; Recursos de fluxo: podem er suas condições originais resauradas pela ação naural ou humana. A uilização deses recursos não reduz seu esoque, pelo menos no curo prazo; 6 3
4 6.4.2 Formas de conabilização e valoração A exclusão demanda final; dos recursos naurais da Despesas defensivas; Reirar do produo as despesas necessárias para eviar a degradação ou resaurar os elemenos degradados do meio ambiene no período de referência; Formas de conabilização e valoração Traameno de cusos e benefícios; A crédio compua-se os subsídios que o meio ambiene presa a deerminados agenes; A débio seriam lançados cusos imposos aos agenes que iveram vedado o acesso aos recursos devido à sua degradação; 8 4
5 6.5 Mariz de Conas Nacionais incluindo Conas Ambienais É um sisema que inegra informações esaísicas de recursos ambienais, associando fluxos de emissões e ouros impacos; Exemplo holandês imposo sobre combusíveis; Sisema Inegrado de Conas Econômicas e Ambienais Sisema baseado em conas saélies; Idenificar as ransações econômicas relacionadas com recursos naurais; Relacionar as variáveis ambienais expressas em unidades físicas, com as econômicas expressa em unidades moneárias; Apresenar indicadores que mosrem a degradação ambienal; 10 5
6 6.6.1 Conrovérsias sobre a valoração dos recursos exauríveis; V = n 1 = 0 (1 + 1 d) τ. p τ. q τ V = valor presene do aivo no empo inicial ; V n = é o período de exração esperado no empo ; d= é a axa de descono; P т =é o ren uniário esperado ( diferença enre receias e cusos por unidade de recurso já incluído no lucro); q т =é a quanidade de recurso que se espera exrair no período т; Méodo do Preço Líquido; V = 1 n 1. p. q = τ τ τ = 0 (1 + d) S 0. p 0 S т = esoque inicial do recurso em unidades físicas; A perda ambienal será esimada como a diferença enre esoques dos recursos naurais nos dois períodos; DEP S. p = V = S 1. p
7 Méodo do Preço Líquido O ren deveria crescer de acordo com a regra de Hoelling que o preço aumena de acordo com a escassez do bem; Segundo El Sefary (1989), o invesimeno na economia compensa a perda dos recursos naurais; A receia obida pela venda do minério (por exemplo) deve ser reinvesida para garanir a consância do esoque de capial (Keynes); Méodo do Cuso de Uso; DEP = V =. p nτ τ. 1 (1 + d) q τ As exrações são consanes; O méodo do cuso de uso é basane sensível em relação axa de descono d e o período n; 14 7
8 6.7 Conas Ambienais para o Brasil O Brasil não dispõe de um sisema de esaísicas ambienais organizado; Aproximações imporanes: - Depleção dos recursos minerais; - Emissão de poluenes indusriais; - Perdas de recursos madeireiros por causa do desmaameno da Amazônia; Depleção dos recursos minerais São considerados oio recursos minerais: chumbo,cromo, esanho, ferro, manganês, ouro, peróleo e ungsênio. Eses recursos foram escolhidos, pois a quanidade anual exraída represena uma magniude próxima ao das suas reservas; O valor adicionado da exração é calculado como a receia de venda menos o consumo inermediário; 16 8
9 6.7.1 Depleção dos recursos minerais Para calcular o cuso de uso, deve-se primeiro esimar o ren subraindo-se do valor adicionado o pagameno ao faores de produção envolvidos na exração: salários, encargos sociais, reorno do capial; Poluição Indusrial Os resulados apresenados por Young e al. (2000), foram obidos aravés de coeficienes elaborados pelo Indusrial Polluion Projecion Sysem (IPPS), que associa a emissão dos poluenes com o valor de cada aividade produiva; 18 9
10 6.7.2 Poluição Indusrial Os parâmeros considerados foram: -Carga orgânica (DBO) (Água); -Sólidos Suspensos Toais (SST) (Água); -Dióxido de Nirogênio (NO 2 ); -Monóxido de Carbono (CO); -Composos Orgânicos Voláeis (COV); -Maerial Pariculado (MP); De acordo com a proposa do SICEA o valor adicionado das aividades indusriais, deveria ser deduzido dos cusos de degradação; Recursos Madeireiros e Devasação da Amazônia As conas nacionais apenas consideram o ganho na conversão do desmaameno para produção na economia; Grande diversidade de espécies; A perda de recursos madeireiros represena cerca de 11% do PIB; 20 10
exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
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