CAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
|
|
- Aurélia Padilha Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES
2 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo a fornecer os primeiros conceios de Circuios abordando inicialmene as unidades do sisema uilizado e as relações fundamenais de carga, correne, volagem, poência e energia nos circuios resisivos. Ainda, nese capíulo serão apresenados os diversos ipos de fones empregadas e alguns exemplos de aplicação, procurando salienar os aspecos eóricos mais imporanes. 1. UNIDADES MECÂNICAS Ao começar o esudo de circuios devemos primeiramene definir as grandezas imporanes e adoar um conjuno padrão de unidades, símbolos e abreviações. Grande pare dese maerial é uma revisão da Física básica, mas merece cuidadosa aenção porque consiui a linguagem na qual as idéias são apresenadas, os conceios formados e as conclusões esabelecidas. A Engenharia Elérica emprega o Sisema de Unidades MKS racionalizado, no qual o mero é a unidade de comprimeno, o quilograma é a unidade de massa, o segundo é unidade de empo, o Kelvin é a unidade de emperaura, o ampère é unidade de correne e a candela é unidade de inensidade luminosa. Esas são as unidades básicas das quais podem ser derivadas odas as unidades uilizadas em circuios. As abelas 1.1 e 1. fornecem as grandezas básicas e derivadas. GRANDEZA SÍMBOLO UNIDADE ABREVIAÇÃO Comprimeno Massa Tempo Temperaura Correne Inensidade Luminosa l m τ i Ф mero quilograma segundo Kelvin ampère candela m kg s K A Cd TABELA 1.1 Grandezas Básicas Professor Silvio Lobo Rodrigues
3 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG GRANDEZA SÍMBOLO DEFINIÇÃO UNIDADE ABREVIATURA ALTERNATIVA Força f ração ou newon N kg.m/s compressão Energia w ou W capacidade de produzir rabalho joule J N.m Poência p ou P energia por unidade de empo wa W J/s Carga q ou Q inegral da correne coulomb C A.s Correne i velocidade de fluxo de carga ampère A C/s Tensão ou diferença de poencial v energia por unidade de carga vols V W/A Inensidade de campo elérico ε força por unidade de carga vols/mero V/m N/C Densidade de fluxo magnéico B força por unidade de quanidade de movimeno da carga esla T Wb/m Fluxo magnéico Ф inegral da densidade de fluxo magnéico weber Wb T.m TABELA 1. Grandezas Derivadas Imporanes 1. LEI DE COULOMB A força F enre duas cargas puniformes q e q varia direamene com a grandeza de cada carga e inversamene com a disância que as separam. Professor Silvio Lobo Rodrigues
4 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Cargas desiguais se araem: q F r q' Cargas iguais se repelem: F F F F q r q' q r q' Figura 1.1 Aração e repulsão enre cargas. q.q F = k r k consane de proporcionalidade (1.1) F q k = ε 1 4πε para o vácuo r 9 1 = = 8,85 1 6π 1 C m q' N ou F F m F q r q' F ε permissividade do vácuo A equação (1.1) para o vácuo passa a ser: 1 F = 4 πε q.q r (1.) Professor Silvio Lobo Rodrigues 4
5 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Para um meio diferene do vácuo: ε = ε ε ou ε = kε r (1.) onde ε r =k permissividade relaiva. 1 q.q F = 4 πε r (1.4) Para o ar Para a água desilada Para o álcool ε r ε ε r = 1,6 ε r = 8 ε r = 5 A unidade de carga é o Coulomb cujo símbolo é a lera C. Os submúliplos mais uilizados são: milicoulomb mc = 1 C microcoulomb µc = 1 6 C nanocoulumb nc = 1 9 C picocoulomb pc = 1 1 C A abela 1. fornece os múliplos e submúliplos desde 1 18 à PREFIXO FATOR SÍMBOLO ao feno pico nano micro mili ceni deci deca heco kilo mega giga era pea exa a f p n µ m c d da h k M G T P E TABELA 1. Múliplos e submúliplos Professor Silvio Lobo Rodrigues 5
6 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG A carga de um eléron é igual à carga de um próon e seu valor é 1, C sendo a carga do próon posiiva e a do eléron negaiva. 1.4 CARGA E A CORRENTE ELÉTRICA Carga é propriedade das parículas aômicas que consiuem a maéria, medida em Coulombs. Um deslocameno de cargas eléricas aravés de uma superfície consiui uma correne elérica. A inensidade de correne aravés de uma superfície é dada por: dq C i () = = Ampères d s (1.5) dq soma das cargas que aravessam a superfície considerada. d inervalo de empo. A linha da figura 1.a represena um conduor, enquano que a sea de referência indica uma direção admiida como posiiva para a correne i 1 (). A correne é definida como posiiva se as cargas posiivas esiverem se movendo da direção da sea, ou se cargas negaivas esiverem se movendo em direção conrária. A correne é negaiva se cargas posiivas esiverem se movendo em direção oposa à da sea ou se cargas negaivas se moverem na sua direção. Veja a correne i () da figura 1.a. i 1() i 1 () (a) (b) i () i () Figura 1. Correnes posiivas e negaivas. Professor Silvio Lobo Rodrigues 6
7 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Uma correne é uma função do empo e, em geral, é posiiva durane alguns períodos de empo e negaiva durane ouros (figura 1.b). Oura maneira de represenarmos as correnes posiivas e negaivas é aravés das fones de ensão ou correne. i Correnes posiivas i Correnes negaivas Figura 1. Senido convencional das correnes A correne aravés de um conduor é medida por um Amperímero. Para se medir a correne em um ramo de um circuio colocase o Amperímero em série com o circuio. Ver figura 1.4. i 1 R1 i A V A VA i R R (Medese i ) Figura 1.4 Medição de correne com o Amperímero. Professor Silvio Lobo Rodrigues 7
8 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG A unidade de correne é o ampère (A), que corresponde ao movimeno de carga à razão de 1 C/s. Usase seguidamene alguns submúliplos do ampère: mili ampère ma = 1 A micro ampère µa = 1 6 A nano ampere na = 1 9 A pico ampere pa = 1 1 A q= i.d (1.6) Temos vários ipos de correnes, enre a conínua, alernada, exponencial, senoidal amorecida, ec.. Ver figura baixo. 1 i i () = 1A Im i i ( ) = I m. cos( ω φ ) Io i (a) i i ( ) = (b) I o. e α. cos( ω φ ) i ( ) = I o. e α (c) (d) Figura 1.5 Vários ipos de correnes: (a) correne conínua ou c.c. ; (b) correne senoidal ou c.a. ; (c) correne exponencial; (d) correne senoidal amorecida. Professor Silvio Lobo Rodrigues 8
9 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Definimos a seguir elemeno de Circuio. Disposiivos eléricos ais como fusíveis, lâmpadas, resisores, baerias, capaciores e bobinas podem ser represenados por uma combinação de elemenos de circuios muio simples. Começamos por mosrar um elemeno de circuio basane geral e vamos represenálos como um objeo sem forma definida, possuindo dois erminais aravés dos quais conexões com ouros elemenos podem ser feios. (Ver figura 1.6). A B Figura 1.6 Elemenos do circuio. Esa figura pode servir como definição de elemeno de circuio. Há dois caminhos aravés dos quais a correne pode enrar e sair do elemeno. 1.5 DIFERENÇA DE POTENCIAL v OU VOLTAGEM A diferença de poencial v enre dois ponos é medido pelo rabalho necessário à ransferência da carga uniária de um pono a ouro. O VOLT é a diferença de poencial enre dois ponos quando é necessário 1 JOULE de energia para ransferir uma carga uniária (1C) de um pono a ouro. 1 JOULE 1 NEWTON.mero 1 VOLT = = 1 COULOMB 1 COULOMB Podemos enão definir a diferença de poencial como: v () = dw dq vols (1.8) Para medir a ensão usase o VOLTÍMETRO colocando em paralelo com os ponos enre os quais desejase ober a ensão. Professor Silvio Lobo Rodrigues 9
10 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG R1 V A R V R Figura 1.7 Medida de volagem sobre R e R. 1.6 POTÊNCIA A poência insanânea p() (medida em Was) fornecida ou consumida por um bipolo (elemeno com dois erminais) relacionase com a energia em jogo por: p () = dw d (1.9) Podemos enão ober uma expressão para poência insanânea: p ().d = dw = v().dq = v().i().d p () = v().i() (1.1) Dimensionalmene o lado direio desa equação é o produo de Joules por Coulomb e Coulomb por segundo, o que produz a dimensão Joules por segundo, ou Was. Precisamos agora esabelecer a diferença enre poência fornecida e poência absorvida. A convenção deermina que, se a sea indicaiva do senido da correne e o sinal de polaridade de volagem são colocados nos erminais do elemeno, de al modo que a correne enra no erminal marcado com sinal posiivo, o elemeno esá absorvendo poência, ou seja, a fone esá fornecendo poência ao elemeno. Se a correne sai pelo erminal posiivo o elemeno esá fornecendo poência e a fone absorvendo. Professor Silvio Lobo Rodrigues 1
11 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG A 5V Poência fornecidade pela fone = Poência absorvida pelo elemeno = 1W A 5V Poência fornecida pela fone = Poência absorvida pelo elemeno = 1W Figura 1.8 Poência fornecida e poência absorvida. Quando a correne e a volagem são funções periódicas no empo é conveniene definir uma poência média. 1 P= T ou ainda, T v().i()d Was 1 T P= v().i()d Was T T (1.11) T = período em segundos. Professor Silvio Lobo Rodrigues 11
12 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG A energia consumida ou fornecida a um cero bipolo durane um empo, é dada por: W = p().d = v().i() Joules (1.1) A energia é medida normalmene em kwh (kilowahora) 1kWh =,6x1 6 J As medidas de poência são geralmene execuadas por um WATTIMETRO. 1.7 ELEMENTOS DE CIRCUITOS Os elemenos mais empregados no circuios eléricos, para os quais daremos aenção especial, são os resisores, os induores e os capaciores. Ao se fornecer energia elérica a eses elemenos, eremos uma das seguines resposas: A energia é consumida Resisor; A energia é armazenada num campo magnéico Induor; A energia é armazenada num campo elérico Capaciores; 1.8 LEI DE OHM v() i() R Figura 1.9 Resisor linear. A lei de OHM esabelece a relação enre volagem e correne sobre um resisor linear. () R.i() v = (1.1) resisor. A resisência R é pois a consane de proporcionalidade enre a volagem e a correne sobre o Professor Silvio Lobo Rodrigues 1
13 G = PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Ao se raçar um gráfico de v x i emos uma rea que passa pela origem e R represena a inclinação ou coeficiene angular da rea. A unidade de resisência é o OHM e o símbolo uilizado é a lera ômega Ω. O inverso de resisência é denominado conduância e é dado por: 1 R ou S (siemens) A relação enre correne e volagem para conduância é dada por: i () = G.v() (1.14) A poência consumida em um resisor pode ser deerminada por: p () = v.i() = R.i().i() logo, v() R p () = R.i() = = G.v() (1.15) 1.9 FONTES Além dos resisores, induores e capaciores, os circuios eléricos apresenam as fones que geralmene são responsáveis pelo fornecimeno da energia que aiva os mesmos. Exisem vários ipos de fones e recebem várias denominações que definiremos a seguir Fones independenes São aquelas em que a volagem é compleamene independene da correne ou a correne independene da volagem. Os símbolos uilizados podem ser observados na fig V A V I Figura 1.1 Fones de ensão e correne independenes. Professor Silvio Lobo Rodrigues 1
14 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG 1.9. Fones dependenes ou conroladas. São as fones onde a volagem ou a correne são funções da volagem ou da correne em algum ouro pono do circuio. A simbologia uilizada para esas fones pode ser observada na figura αv x αi x βv x βi x (a) (b) (c) (d) Figura 1.11 Fones conroladas. Como se observa as fones conroladas podem ser de volagem ou correne. As fones de volagem podem ser conroladas por volagem (fig. 1.11a) ou por correne (fig. 1.11b). Da mesma forma as fones de correne podem ser conroladas por volagem (fig. 1.11c) ou por correne (fig. 1.11d) Fone de volagem ideal. É uma fone que maném a volagem de saída consane qualquer que seja a correne dela soliciada. Teoricamene, pode fornecer uma quanidade de energia infinia. Possui resisência inerna nula. Vs r s = Figura 1.1 Fone de volagem ideal. Professor Silvio Lobo Rodrigues 14
15 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Fone de volagem real. Possui resisência inerna não nula (r s ) e fornece um nível de volagem consane nos seus erminais para deerminados limies de correne. Logo, a quanidade de energia fornecida é limiada. v s i r s rs r s Figura 1.1 Fone de volagem real Fone de correne ideal É uma fone que maném a correne de saída em seus erminais independene da volagem a ela aplicada. Teoricamene, pode fornecer uma quanidade de energia infinia. A sua resisência inerna é infinia. r s= i s Figura 1.14 Fone de correne ideal Professor Silvio Lobo Rodrigues 15
16 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Fone de correne real É uma fone com resisência inerna não infinia (r s ) que fornece uma correne de saída consane para deerminados níveis de ensão. Logo, fornece uma quanidade de energia limiada. rs r s i s Figura 1.15 Fone de correne real. 1.1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 1) Uma baeria de 1V é carregada fornecendose uma correne que enra em seu erminal posiivo e que, por horas, é consane e igual a A, decrescendo, enão, linearmene aé zero, em 1hora. Admiindo que a volagem da baeria seja consane: a) Qual a carga oal fornecida à baeria? b) Após quano empo a poência fornecida é de 4W? c) Durane o inervalo de horas, qual a poência média fornecida à baeria? d) Qual a energia oal fornecida à baeria? Solução: i() (s) 1 (horas) Professor Silvio Lobo Rodrigues 16
17 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG a) Nas primeiras duas horas: q = i. = xx6 = 16C Após a ª hora: q = 18 i.d = 7 q = 9 7 q = d q = 4, q = 54C 9 7 Logo, q = q q = 7C b) Nas primeiras h Pf = 1 = 6W Para chegar a 4W a queda é de 1W 6W 4W 6 1 = 6 = 1s = min = 1 7 = 84s > após h e min 7 18 Professor Silvio Lobo Rodrigues 17
18 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG c) 1 P = i.v. d T 1 P = ( ) ( ) 1 d 1 9 d 1 P = 1 { 7 [( 18 18) ] } = [ 7 18] = W P méd = W d) Em horas : P méd = 9Wh 1kWh,6 1 9Wh W W= 4 kj 6 J ) Deermine a poência absorvida em cada um dos elemenos abaixo: 1V,4A 8V 6V 1,A,1A (a) (b) (c) 4V,A,1A 1V 1V 8e 1 A (d) (e) (f) Professor Silvio Lobo Rodrigues 18
19 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Solução: a)p b)p c)p d)p e)p f )P a a a a a a ) Qual a poência média P em uma resisência pura de 1Ω onde circula uma correne i()=14,14cos(ω) A? Solução: = 1,4 = 4,8W = 8 1, = 9,6W = 6,1 = 6W = 4, = 7,W = 1,1 = 1W = 1 p() = v().i() = R.i O período de p() é T=π 1 P = cos π π 1 1 ( 8e ) = 96e W = 1 cos ( ω) d = 1W ( ω) = cos ( ω) 4) A carga oal que passou para a direia de um pono A, de um cero conduor enre = e é idenificada como: q A () = 1e a) Qual a quanidade de carga que flui pelo pono A enre =1ms e =ms? b) Qual a correne para a direia de A em =1ms? 5 8 c) Agora suponha que a correne dirigida à direia de A seja i() = ( e e ) A e deermine a carga fluindo para a direia enre =1µs e =8µs. Solução: a) 1 qa(1ms) = 1e cos(,5) mc = 71,85mC 1 qa(ms) = 1e cos() 1 mc = 6,1mC qa(ms) qa(1ms) = 6,1mC 71,85mC = 5,64mC cos( 5)mC b) i() = dq d i(1ms) = 1 i(1ms) = 1 [ e 5sen( 5) e cos( 5) ],, [ e 5sen(,5) e cos(,5) ] ma [ 196,614,7] ma = 4mA = 1 ma Professor Silvio Lobo Rodrigues 19
20 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG c) A 5 8 ( ) i () = e e A [ ] 5 8 ( ) q() = i()d = e e d 1 1 = q e e ,67,57, 951, 9 q = q = 56, 49,5 µ C 1,4 µ C 5 5 5) Sendo i() = 4e A e v() = e V para o elemeno de circuio abaixo, deermine : a) Qual a poência absorvida pelo elemeno em =1ms? b) Qual a energia liberada ao elemeno no inervalo? v() i() Solução: a) b) p() = v().i() p(,1) = 5,1 ( e ) 4e 5,1 p(,1) = 48,5 44,14 = 4,8W E= p()d 5 1 ( ) E = 8e 1e d E= e e = 1,6 1,=,4J = = = 5 1 Professor Silvio Lobo Rodrigues
21 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG 6) Deermine quais das cinco fones na figura abaixo esão sendo carregadas (absorvendo poência) e mosre que a soma algébrica das cinco poências absorvidas é zero. 8A V 5V A 4A 15V 9A 15V Solução: Pa Pa Pa Pa Pa V 15V A 4A 8A = = 6W = 15 9 = 15W = 5 = 15W = 4 15 = 6W = 15 8 = 1W Pa = = 7) A correne i() mosrada abaixo enra pelo erminal do elemeno de circuio conforme indicado a seguir. Onde v() sobre o elemeno é v() = sen( 4π)V. a) Qual a máxima poência fornecida ao elemeno para < s e quando iso ocorre? b) Qual a máxima poência fornecida pelo elemeno para s e quando iso ocorre? c) Quana energia é fornecida ao elemeno no inervalo < < 5ms? d) Qual a poência média absorvida pelo elemeno no mesmo inervalo? Professor Silvio Lobo Rodrigues 1
22 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG 1 i() A i() v (ms) Solução: a) p ( ) sen( 4π) ou máxf máx = 1 = W π 4π = máx = = = 1,5ms Logo a p máx fornecida pelo elemeno ocorrerá em 1,5ms; 6,5ms; 11,5ms; ec.. b) pmáxf = 6 = 1W π sen( 4 π ) = máx = =, 75ms 8 Logo a p máx fornecida pelo elemeno ocorrerá em,75ms; 8,75ms; 1,75ms; ec.. c) () ( ) ( ) E = p d = 1 sen 4 π d 6 sen 4 π d E = cos( 4 π ) cos( 4 π ) 4 π 4 π 1 1 E = cos(,8 π ) 1 cos ( π ) cos(,8 π ) π 1 π 1,6 1,6 E = 1 cos(,8 π ) 1 cos(,8 π ) ( ) π π = 1 cos,8 π π,8 E = 1 cos(, 8 π ) =,46J π d) E,46J 46 P = = = = 9W Professor Silvio Lobo Rodrigues
23 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG 8) As formas de onda v() e i() sobre um deerminado elemeno são mosradas abaixo. a) Represene o gráfico da poência fornecida ao elemeno para 1s. b) Qual a energia oal fornecida ao elemeno nese inervalo. 1 i()a v()v v 5 i,5 1 (s) Solução: a) p () = v() i() 1 = W = 1 ( 1 1) = ( 1 1) W < <,5,5 < < 1 p()w 5,5 1 b),5 1 () ( ),5 E = p d = d 1 1 d,5 1 E = 5 1,5 E = 8, 5 1 1, 5 5 =, 8J Professor Silvio Lobo Rodrigues
24 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG 9) O moor de arranque de um moderno auomóvel solicia uma correne inicial de A. a) Calcular a poência inicial fornecida ao moor de arranque. b) Se a correne cai uniformemene a zero em s, calcular a energia fornecida ao moor de arranque desde a parida aé a correne chegar a zero. Solução: Considerando baeria de 1V. a) () = v() i() = 1 4W p = b) Considerando a correne em função do empo: i()a i () = 1 para < s 1 (s) W = v.i.d = W = 4J 1 ( 1) 1 d = 4 1) O consumo de energia de uma deerminada residência por dia é mosrada na figura abaixo. Deermine: a) A energia oal consumida em kwh. b) A poência média por hora. Professor Silvio Lobo Rodrigues 4
25 FACULDADE DE ENGENHARIA FENG p() 1W 1W 4W 4W W 1 a) meio dia ε = p (). ε = ε = = 14J 1 1 b) ε 14 Wa P () = = = 4, = 4 h kw,4 h Professor Silvio Lobo Rodrigues 5
Campo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia mais2 Conceitos de transmissão de dados
2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisCondensadores e Bobinas
ondensadores e Bobinas Arnaldo Baisa TE_4 Dielécrico é não conduor Placas ou armaduras conduoras ondensadores TE_4 R Área A Analogia Hidráulica V S + - Elecrão Elecrões que se repelem d Bomba Hidráulica
Leia maisMódulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk
Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;
Leia maisFigura 1 Carga de um circuito RC série
ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado
Leia maisMedição de Potência. Jorge Guilherme 2008 #20 2 R. Elementos reactivos ou armazenadores de energia Elementos resistivos ou dissipadores de energia
Elecrónica de nsrumenação edição de oência Jorge Guilherme 008 #0 oência em.. U ce., ce. Elecrónica de nsrumenação U. [] oência em.a. p( u(. i( [] oência insanânea Num circuio resisivo puro i( u( / u (
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS
APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia mais2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear
2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisFísica e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009
Tese Inermédio de Física e Química A Tese Inermédio Física e Química A Versão Duração do Tese: 90 minuos 26.05.2009.º ou 2.º Anos de Escolaridade Decreo-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na folha de resposas,
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisFísica. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro
Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é
Leia maisMecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *
Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC
EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisEstando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne
Leia maisExemplos de condutores: cobre, alumínio, ferro, grafite, etc. Exemplos de isolantes: vidro, mica, fenolite, borracha, porcelana, água pura, etc.
Condutores e Isolantes Condutores: São materiais caracterizados por possuírem no seu interior, portadores livres de cargas elétricas (elétrons livres), desta forma, permitindo a passagem de uma corrente
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias Lineares
Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção
Leia maisProf. Marcos Antonio
Prof. Marcos Antonio 1- DEFINIÇÃO É o ramo da eletricidade que estuda as cargas elétricas em movimento bem como seus efeitos. 2- CORRENTE ELÉTRICA E SEUS EFEITOS É o movimento ordenado de partículas portadoras
Leia maisAdaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006)
PROVA MODELO GRUPO I Arisóeles inha examinado corpos em moimeno e inha concluído, pelo modo como os corpos caem denro de água, que a elocidade de um corpo em queda é uniforme, proporcional ao seu peso,
Leia maisFaculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi
Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine
Leia maisEletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Eletricidade Básica Jones Clécio Otaviano Dias Júnior Curso FIC Aluna:
Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão Eletricidade
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisSISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES (SI)
Grandezas e Unidades de Base Grandeza física de base (símbolo) Unidade de base (símbolo) Dimensão de base Definição da unidade de base comprimento (l) metro (m) L 1 m é o comprimento do trajecto da luz,
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do
Leia maisAula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:
Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisSELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS
SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS FACTORES QUE INFLUEM NA SELECÇÃO DO MOTOR ELÉCTRICO CARGA ACCIONADA E CARACTERÍSTICAS DE SERVIÇO Diagramas de carga: oência e/ ou binário requeridos e sua variação. Classe
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisSIMIREL Relés de supervisão 3UG
abela de escolha Aplicação Sisema rifásico Sisema rifásico fala de fase (com ou sem neuro) e assimeria enre fases inversão da seqüência de fases Conaos 1 comuador 2 comuadores 1 comuador ensões ensões
Leia maisAnálise de Circuitos Dinâmicos no Domínio do Tempo
Teoria dos ircuios e Fundamenos de Elecrónica Análise de ircuios Dinâmicos no Domínio do Tempo Teresa Mendes de Almeida TeresaMAlmeida@is.ul.p DEE Área ienífica de Elecrónica T.M.Almeida IST-DEE- AElecrónica
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE
MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma
Leia maisTransistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão
Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)
Leia maisCom base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.
PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição
Leia maisAmpliador com estágio de saída classe AB
Ampliador com eságio de saída classe AB - Inrodução Nese laboraório será esudado um ampliador com rês eságios empregando ransisores bipolares, com aplicação na faixa de áudio freqüência. O eságio de enrada
Leia maisENG04030 - ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030
EG04030 AÁISE DE IRUITOS I Aulas 9 ircuios e ª orem: análise no omínio o empo aracerísicas e capaciores e inuores; energia armazenaa nos componenes; associação e capaciores/inuores Sérgio Haffner ircuios
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisConceitos Básicos Circuitos Resistivos
Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido
Leia maisCampo magnético criado por uma corrente eléctrica e Lei de Faraday
Campo magnéico ciado po uma coene elécica e Lei de Faaday 1.Objecivos (Rev. -007/008) 1) Esudo do campo magnéico de um conjuno de espias (bobine) pecoidas po uma coene elécica. ) Esudo da lei de indução
Leia maisEletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes
Leia maisProf. Josemar dos Santos
Engenharia Mecânica - FAENG Sumário SISTEMAS DE CONTROLE Definições Básicas; Exemplos. Definição; ; Exemplo. Prof. Josemar dos Sanos Sisemas de Conrole Sisemas de Conrole Objeivo: Inroduzir ferramenal
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisCaderno de Exercícios
Instituto Politécnico do Porto Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Curso de Engenharia Electrotécnica Electrónica e Computadores Disciplina de FEELE Caderno
Leia maisMECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5
MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia maisQUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R
Leia maisMARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS
MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre
Leia maisV = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.
11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisDiodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores
1 Tópico : evisão dos modelos Diodos e Transisores Diodos Símbolo O mais simples dos disposiivos semiconduores. Função (ideal) Conduzir correne elérica somene em um senido. Circuio abero Polarização 2
Leia maisAPÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E 2ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE
170 APÊNDICES APÊNDICE A - TEXTO DE INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES DE 1ª E ª ORDEM COM O SOFTWARE MAPLE PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS MESTRADO PROFISSIONAL
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisUm estudo de Cinemática
Um esudo de Cinemáica Meu objeivo é expor uma ciência muio nova que raa de um ema muio anigo. Talvez nada na naureza seja mais anigo que o movimeno... Galileu Galilei 1. Inrodução Nese exo focaremos nossa
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia mais(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite.
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia maisSistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks
Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia
Leia maisFísica B Extensivo V. 5
Gabario Eensivo V 5 Resolva Aula 8 Aula 9 80) E 80) A 90) f = 50 MHz = 50 0 6 Hz v = 3 0 8 m/s v = f = v f = 3 0 8 50 0 = 6 m 90) B y = 0,5 cos [ (4 0)] y = 0,5 cos y = A cos A = 0,5 m 6 = 4 s = 0,5 s
Leia mais3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES
3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisExperiências para o Ensino de Queda Livre
Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa A. alternativa D. alternativa D
Questão 46 Um automóvel desloca-se a partir do repouso num trecho retilíneo de uma estrada. A aceleração do veículo é constante e algumas posições por ele assumidas, bem como os respectivos instantes,
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia mais1 de 6 9/8/2010 15:23. .: Unidades Legais de Medida :. O Sistema Internacional de Unidades - SI
1 de 6 9/8/2010 15:23.: Unidades Legais de Medida :. O Sistema Internacional de Unidades - SI As informações aqui apresentadas irão ajudar você a compreender melhor e a escrever corretamente as unidades
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisOverdose. Série Matemática na Escola. Objetivos
Overdose Série Maemáica na Escola Objeivos 1. Analisar um problema sobre drogas, modelado maemaicamene por funções exponenciais; 2. Inroduzir o ermo meia-vida e com ele ober a função exponencial que modela
Leia maisVALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo
1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia
Leia maisCap. 7 - Fontes de Campo Magnético
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física III 2014/2 Cap. 7 - Fontes de Campo Magnético Prof. Elvis Soares Nesse capítulo, exploramos a origem do campo magnético - cargas em movimento.
Leia mais67.301/1. RLP 10 & 20: Controlador pneumático de volume-caudal. Sauter Components
7./ RL & : Conrolador pneumáico de volume-caudal Usado em conjuno com um prao orifício ou com um sensor de pressão dinâmica e um acuador pneumáico de regiso para conrolo do volume de ar em sisemas de ar
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação
Leia maisProf. Graça. Circuitos elétricos CC
01 Prof. Graça Circuitos elétricos CC Circuitos elétricos de CC Conteúdo Circuitos Equivalentes Princípio da Superposição Elementos Lineares egras de Kirchoff Divisor de tensão Circuito de várias malhas
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos
Leia maisPRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana
PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores
Leia maisCircuitos Elétricos- módulo F4
Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões
Leia maisRAIOS E FRENTES DE ONDA
RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais
Leia maisCircuitos de 2 ª ordem: RLC. Parte 1
Circuitos de 2 ª ordem: RLC Parte 1 Resposta natural de um circuito RLC paralelo Veja circuito RLC paralelo abaixo: A tensão é a mesma e aplicando a soma de correntes que saem do nó superior temos: v R
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisFísica C Extensivo V. 3
GABAITO Física C Exensivo V. 3 Exercícios 0) Falsa. O campo no inerior de um conduor será nulo apenas numa siuação de equilíbrio. Falsa. O veor campo é perpendicular à superfície. 0) C onda das ondas eleromagnéicas
Leia maisGFI00157 - Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa
GFI00157 - Física por Aiidades Caderno de Trabalhos de Casa Coneúdo 1 Cinemáica 3 1.1 Velocidade.............................. 3 1.2 Represenações do moimeno................... 7 1.3 Aceleração em uma
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisA velocidade escalar constante do caminhão é dada por:
46 c Da carroceria de um caminhão carregado com areia, pinga água à razão constante de 90 gotas por minuto. Observando que a distância entre as marcas dessas gotas na superfície plana da rua é constante
Leia maisCORREÇÃO PROVA UFRGS 2009 MATEMÁTICA FAÉ
CORREÇÃO PROVA UFRGS 009 MATEMÁTICA FAÉ QUESTÃO 6 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA (PORCENT. E POTÊNCIAS DE 0) 00 milhões = 00.0 6 Regra de Três: 00.0 6,% 00%.0 8,.0.0 0 dólares QUESTÃO 7 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA
Leia mais