Curva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973)

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1 Curva de Phillips, Inflação e Desemprego Lopes e Vasconcellos (2008), capíulo 7 Dornbusch, Fischer e Sarz (2008), capíulos 6 e 7 Mankiw (2007), capíulo 13 Blanchard (2004), capíulo 8 A inrodução das expecaivas: a curva de ofera agregada de Lucas (Lucas, 1973) A curva de ofera de Lucas em a seguine forma: Y = Y p + α(p P e ) α > 0 Y p = Produo poencial à axa naural de desemprego P = Nível correne de preços P e = Preço esperado α = sensibilidade de resposa do produo a mudanças inesperadas de preços Se o nível de preços correnes superar o nível esperado, o produo superará o produo poencial e se for inferior, o produo será inferior ao poencial. Caso as expecaivas dos agenes se confirmem com o nível de preços igualando o esperado, o produo correne iguala o poencial. Assim uma políica econômica não previsa (por exemplo, uma políica moneária de surpresa), que amplie a demanda agregada (desloque-a para a direia) em no curo prazo, efeio posiivo sobre o produo, mas ambém em efeio posiivo sobre os preços. No longo prazo, porém, apenas os preços são afeados. O Modelo das Ilhas de Lucas (Microeconomia da curva de ofera agregada com informação imperfeia) No modelo de informação imperfeia de Lucas da curva de ofera agregada as empresas observam apenas os preços relaivos ao seu próprio mercado. Um preço elevado pode significar uma procura elevada pelo produo daquela empresa ou uma elevação geral dos preços. Na primeira hipóese a firma deseja aumenar a produção e na segunda desejaria maner consane a produção. Suponha a economia como mercados disinos, ilhas isoladas. Se o preço do produo da ilha esiver relaivamene mais alo em relação ao produo dos ouros mercados, os habianes da ilha i desejarão produzir mais.

2 Problema de Exração de Sinal (Modelo de Ilhas): Os agenes recebem informações sobre seus preços, mas não sabem quano da variação de seus preços reflee variações do nível geral de preços e quano reflee variações dos preços relaivos. Os agenes êm expecaivas racionais, mas odas as informações não são suficienes para saber exaamene o que esá ocorrendo. Se o agene acredia que o aumeno de seu preço vai ocorrer devido ao aumeno do nível geral de preços, ele simplesmene aumena seus preços sem modificar a quanidade produzida: OA é verical (o mercado de rabalho esá em equilíbrio). Mas, se ele acredia que haverá uma mudança nos preços relaivos, o agene aumena ano os preços quano a quanidade produzida: OA é menos inclinada. Em economias que apresenam grande insabilidade de preços a OA será mais inclinada, porque os agenes, na hora de fazer a exração de sinal, endem a achar que houve um aumeno do nível geral de preços. Em economias mais esáveis, OA será menos inclinada porque os agenes, na exração de sinal, endem a achar que houve uma mudança no preço relaivo. Curva de Phillips Dornbusch, Fischer e Sarz: Ofera Agregada: salários, preços e desemprego Curva de Phillips original: A. W. Phillips (1958): The relaion beween unemploymen and he rae of change of Money wages in he Unied Kingdom, A curva de Phillips é uma relação inversa enre a axa de desemprego e a axa de aumeno dos salários nominais. Quano maior a axa de desemprego, menor a axa de inflação dos salários. Em ouras palavras, há um dilema enre inflação de salários e desemprego. Seja: g W W W +1 w = g w = axa de inflação dos salários W +1 = salário do período seguine W = salário do período aual Seja u* a axa naural de desemprego (NAIRU), pode-se escrever a Curva de Phillips original como: g w = - ε(u u*) 2

3 O parâmero ε mede a resposa dos salários ao desemprego. A diferença enre o desemprego (u) e a axa naural, u u*, é chamada hiao do desemprego. Embora a Curva de Phillips original relacione a axa de aumeno dos salários ao desemprego, a Curva de Phillips veio a ser usada como uma curva que relaciona a axa de aumeno de preços (axa de inflação) à axa de desemprego. Assim, a Curva de Phillips se ornou um fundameno de análise macroeconômica, expliciando o dilema enre desemprego e inflação no curo prazo. Para fazer a pone com a curva de ofera agregada verical (longo prazo) é necessária a inclusão de expecaivas de preços. Quando os rabalhadores e as empresas negociam os salários, esão preocupados com o valor real do salário. O desemprego depende não do nível de inflação, mas do excesso de inflação em relação à inflação esperada. Reescrevendo a Curva de Phillips original salário-inflação, em-se: (g w π e ) = - ε(u u*) Em que π e é o nível de inflação de preços esperado. Manendo a hipóese de um salário real consane, a inflação efeiva, π, será igual à inflação de salários. Assim, a equação da versão moderna da Curva de Phillips, a Curva de Phillips ampliada pelas expecaivas de inflação é: π= π e - ε(u u*) Propriedades cruciais da Curva de Phillips moderna: A inflação esperada é repassada na mesma magniude para a inflação efeiva; O desemprego esá na axa naural quando a inflação efeiva é igual à inflação esperada. Assim em-se um faor adicional que deermina o deslocameno (alura) da Curva de Phillips de curo prazo (e a correspondene curva de ofera agregada de curo prazo). A Curva de Phillips moderna cruza a axa naural no nível da inflação esperada. Mecanismo de ajuse auomáico Quando um aumeno da demanda agregada desloca a economia para cima a para a esquerda sobre a Curva de Phillips de curo prazo, isso produz inflação. Se a inflação persise, as pessoas passam a esperar inflação para o fuuro (π e ) e a Curva de Phillips de curo prazo se desloca para cima. Expecaivas racionais A Curva de Phillips depende das pessoas esarem erradas sobre a inflação de forma previsível. Por ouro lado, o equilíbrio de longo prazo é descrio pela igualdade enre inflação esperada e efeiva. A inrodução das expecaivas racionais modifica o argumeno em relação ao papel do erro. Lucas argumena que um bom modelo econômico não deveria se apoiar em 3

4 um público que comee erros facilmene eviáveis. Modelos bons supõem que os aores econômicos se comporem de forma ineligene, não comeendo erros sisemáicos. À medida que fazemos previsões na informação disponível para o público, enão os valores que uilizamos para π e deveriam ser iguais aos valores que o modelo prevê para π. Enquano mudanças surpresa no crescimeno da moeda alerarão o desemprego, mudanças previsíveis não o farão. Da Curva de Phillips à Curva de Ofera Agregada 1ª eapa: relacionar produo ao emprego. Isso é feio a parir da Lei de Okun, expressa pela seguine relação: Y Y * = ω ( u u*) Y * 2ª eapa: relacionar os preços cobrados pelas empresas aos seus cusos W/a é o cuso uniário do rabalho. z = margem (mark up) ( 1+ z) W P = a 3ª eapa: uilizar a Curva de Phillips enre salários e emprego. Junando as rês eapas obém-se a curva de ofera agregada posiivamene inclinada. Choques de ofera P e + 1 = P + 1 P ε Y Y + P ω Y * * [ 1+ ( Y *)] 1 P e + = + 1 λ Y É uma perurbação na economia que desloca a curva de ofera agregada. Um choque adverso de ofera desloca a curva de ofera agregada para cima, por exemplo, um aumeno do preço do peróleo. O efeio imediao é um aumeno do preço e uma redução do produo. Nesse caso cada unidade de produo cusa mais às empresas para produzir. Uma suposição é de o choque de ofera não afee o nível de produo poencial, que permanece em Y*. Traa-se de uma suposição, pois o choque de peróleo, de fao, deslocou o nível de produo poencial para um paamar menor. Assim, um choque de ofera é negaivo em dobro: os preços aumenam e o produo diminui. Os choques podem ser acomodados, por políicas moneária e fiscal acomodaivas. Se o choque for permanene, políicas de esímulo à demanda agregada não podem impedir que o produo caia no final, só resulando em preços mais alos. Apenas quando o choque de ofera é ransiório a políica de demanda agregada pode eviar a queda do produo. 4

5 Porém, há choques de ofera favoráveis, causados por aperfeiçoamenos ecnológicos, deslocando a curva de ofera agregada para fora (direia). Também pode deslocar a curva de ofera de longo prazo para a direia, aumenando o PIB poencial. Blanchard, capíulos 7 e 8 Na primeira versão, Phillips inicialmene mosrou que a axa de mudança de salários depende negaivamene da axa de desemprego. Na versão modificada de Solow e Samuelson, a relação passa a mosrar um rade off enre inflação e desemprego. Curva de Phillips e OA = P = P ( 1+ µ ) F( u, z) Supondo oura forma para a função F (represena os efeios sobre o salário de u e z), em-se: F(u, z) = 1 αu + z Ela represena a noção de que, quano maior u, menor W e; quano maior z maior W. O parâmero alfa represena a força do efeio do desemprego sobre o salário. Subsiuindo F na OA. e Assim: P = P ( 1 µ )(1 αu + z) Seja π a axa de inflação e π e a axa de inflação esperada. A equação anerior pode ser reescria como: e π = π + ( µ + z) αu Um aumeno na inflação esperada leva a um aumeno na inflação efeiva; Dada a inflação esperada, um aumeno no markup, ou um aumeno em z leva a um aumeno na inflação; Dada a inflação esperada, um aumeno da axa de desemprego, leva a uma diminuição da inflação. Reescrevendo a equação anerior com índices emporais: e π = π + ( µ + z) αu Na primeira versão, Phillips inicialmene mosrou que a axa de mudança de salários depende negaivamene da axa de desemprego. Na versão modificada de Solow e Samuelson, a relação passa a mosrar um rade off enre inflação e desemprego. Considerando que na equação anerior a inflação esperada seja igual a zero (inflação correne não é afeada pelas expecaivas), emos: 5

6 π = ( µ + z) α u Esa equação indica que há uma relação esável enre inflação e desemprego. A curva de Phillips será mais inclinada quano maior for o alfa. Dado o nível esperado de preços (=0), o desemprego mais baixo leva a um salário nominal mais alo. Em resposa, as empresas aumenam seus preços. Em razão do aumeno dos preços, os rabalhadores reivindicam um salário mais alo. Um salário maior leva às empresas a um aumeno em seus preços. Esse mecanismo é chamado de espiral de preços e salários. u w p w p Durane os anos de 1960 a inflação passou a er um comporameno consisenemene posiivo, modificando a maneira como os agenes formam as suas expecaivas. A curva de Phillips foi modificada por Friedman e Phelps, incluindo a formação de expecaivas (nese caso, adapaivas). π e = θπ 1 θ = represena o efeio da inflação do ano anerior sobre a inflação esperada do ano aual. Subsiuindo na relação mosrada aneriormene, emos que: e 1 π = θπ + ( µ + z) αu Quando θ = 0, obemos a CP original. Quando θ > 0, a axa de inflação depende não apenas da axa de desemprego, mas ambém da axa de inflação do ano anerior. Quando θ = 1, a relação se orna a seguine: π π = ( µ + z) αu 1 6

7 Porano, a axa de desemprego afea não a axa de inflação, mas a variação da axa de inflação. O desemprego elevado leva a uma inflação decrescene. À medida que aumenou de zero para 1 a relação simples enre inflação e desemprego desapareceu. Mas surgiu uma nova relação: axa de desemprego e variação da axa de inflação. A relação: π π = ( µ + z) αu 1 é chamada de Curva de Phillips modificada ou Curva de Phillips aumenada pelas expecaivas, ou ainda, curva de Phillips aceleracionisa. Assim, no caso da curva de Phillips original o aumeno de u leva a uma inflação mais baixa. Já para a curva de Phillips modificada o aumeno de u leva a uma inflação decrescene. A conribuição de Friedman e Phelps A curva de Phillips original não levava em consideração a axa naural de desemprego e, assim, era possível maner um desemprego baixo para sempre. Friedman e Phelps quesionaram a exisência desse dilema enre inflação e desemprego. Eles argumenaram que esse dilema exisiria somene se os fixadores de salários subesimassem sisemaicamene a inflação, sendo pouco provável que comeessem o mesmo erro para sempre. Friedman e Phelps ambém argumenavam que a axa de desemprego não poderia ser susenada abaixo de um deerminado nível persisenemene, nível que chamaram de axa naural de desemprego. A axa naural de desemprego é a axa de desemprego em que a axa de inflação efeiva é igual à axa de inflação esperada, ou seja, u n é dada por: e π = π + ( µ + z) αu 0 = ( µ + z) αu n 7

8 µ + z u n = ou αu n = µ + z α Quano maior o markup e maior z, mais ala será a axa naural de desemprego. Se a axa de inflação de inflação esperada pode ser aproximada pela axa de inflação do ano anerior, emos: µ + z u n = ou αu n = µ + z α e π = π + ( µ + z) αu e π = π + αu αu n π π e = α ( u u ) n Se a axa de inflação de inflação esperada pode ser aproximada pela axa de inflação do ano anerior (formação de expecaivas adapaivas), emos: π π = α ( u u 1 n Assim, a variação da axa de inflação depende da diferença enre a axa de desemprego efeiva e a axa naural de desemprego. Quando u > u n a axa de inflação diminui. Quando u < u n a axa de inflação aumena. Além disso, a axa naural de desemprego é a axa necessária para maner a axa de inflação consane. É por esa razão que a axa naural é chamada de axa de desemprego não aceleradora da inflação (NAIRU Non Acceleraing Inflaion Rae of Unemploymen) 6% é um bom exemplo. Para π permanecer consane, π = 0 1 π 0 = α ( u un ) ) O caso da inflação ala u = u n A relação enre inflação e desemprego muda com a inflação elevada. Quando a axa de inflação se orna ala, a inflação ende a ser mais variável. A indexação de salários aumena o efeio do desemprego sobre a inflação: 8

9 Sem indexação, o desemprego menor aumena os salários, o que, por sua vez, aumena os preços. No enano, como os salários não respondem aos preços imediaamene, não há aumenos de preços denro de um ano. Com indexação, um aumeno do preço leva a um aumeno adicional no salário, o que leva ao aumeno do preço, e assim por diane, de modo que o efeio do desemprego sobre a inflação denro do ano é maior. Deflação: Quando a economia começa a experimenar deflação, a relação curva de Phillips fracassa. Uma possível explicação é que os rabalhadores êm reluância em aceiar reduções nos salários nominais. π µ Um aumeno na axa de crescimeno da ofera de moeda leva à economia do pono A (compaível com u n ) para o pono B com maior inflação e nível de produo, e menor desemprego. No curo prazo, emos um equilíbrio no pono B. Mas, no longo prazo, a economia reorna ao nível de desemprego naural. A fala de percepção dos rabalhadores: a ilusão moneária 9

10 Inicialmene, o aumeno na axa de crescimeno da ofera de moeda provoca um aumeno nos preços e nos salários. No enano, os salários nominais sobem em proporção menor do que os preços. Os rabalhadores aumenam a ofera de rabalho, achando que houve um aumeno nos salários reais e as empresas aumenam a demanda porque verificam uma queda no salário real. No longo prazo, os agenes corrigem as suas expecaivas. Os rabalhadores percebem a queda em seus salários reais e passam a demandar um aumeno em seus salários nominais (levando em consideração o aumeno dos preços) e, conseqüenemene, qualquer axa de desemprego corresponderá a uma axa de inflação mais elevada. O ajuse de longo prazo move a economia do pono B para o pono C reornando o produo e o desemprego aos seus níveis naurais, mas agora com uma inflação mais elevada. Curva de Phillips de Curo e de Longo Prazo Cusos da desinflação Uma enaiva de desinflação nos levaria aé o pono H, com inflação ainda ala (mas reduzindo) e desemprego acima da axa naural. Levará empo para que os oferanes de mãode-obra percebam a redução do rimo da inflação e aceiem redução em seus salários moneários para um nível compaível com a esabilidade de preços. Enquano isso, a economia sofre com inflação e desemprego elevados. 10

11 Curva de Phillips: efeios de políicas A crença monearisa da Curva de Phillips de longo prazo implica que uma axa crescene da expansão moneária pode reduzir o desemprego para um nível menor do que a axa naural desde que a inflação seja não esperada; A suposição subjacene da análise monearisa é que a inflação esperada ajusa à inflação aual somene gradualmene devido à expecaiva adapaiva ou erro de aprendizagem; A perda de produo decorrene do combae à inflação reflee a axa de sacrifício ; Ese é um modelo backward-looking, em que as expecaivas de inflação são baseadas somene na axa de inflação de um passado recene. Com expecaivas racionais A hipóese de expecaivas racionais diz que os agenes levam em consideração odas as informações disponíveis, maximizando sua uilização na formação de expecaivas. Em sua versão fraca a hipóese de expecaivas racionais pode ser definida como os agenes fazendo o melhor uso possível das informações que dispõem. Nese caso, os erros do passado deixam de influir no presene e os agenes não comeem erros sisemáicos; Na versão fore, assume-se que os agenes, em suas expecaivas, sempre aceram na média o valor efeivo da variável. A hipóese de expecaivas racionais implica que o valor esperado da inflação é igual à inflação efeiva e a covariância dos erros em e em -1 é igual a zero. A principal implicação da hipóese de expecaivas racionais para a curva de Phillips é que a políica moneária não em qualquer efeio sobre o produo, apenas sobre os preços. As políicas somene surem efeio quando não são anecipadas, pegam os agenes de surpresa. A Curva de Phillips é verical, ano no curo, quano no longo prazo. Os desvios ocorrem somene devido à choques. Com expecaivas racionais, pode-se eliminar a necessidade de recessão para combaer a inflação. Observação: os keynesianos acrediam que as axas de desemprego exibem persisência, o que significa que, durane deerminados períodos, o desemprego ende a permanecer em orno de cero nível. Os keynesianos afirmam que, em vez de ser resulado de qualquer caracerísica inrínseca ao sisema econômico, a axa de desemprego de um período é foremene influenciada por seus valores passados. Essa propriedade de um processo é chamada de hiserese. Relação enre Inflação e Aividade Econômica (A LEI DE OKUN), cap. 9, Blanchard A Lei de Okun mosra a relação enre o crescimeno do produo e a mudança na axa de desemprego. A equação correspondene a esa Lei é: u u -1 = -0,4(g y 3%) Assim, o crescimeno do produo deve ser, no mínimo, 3% para impedir que a axa de desemprego aumene. Iso se deve a 2 faores: crescimeno da força de rabalho e o 11

12 crescimeno da produividade do rabalho. Para maner o desemprego consane, o crescimeno do produo deve ser igual à soma do crescimeno da força de rabalho e do crescimeno da produividade do rabalho. Esa é a axa de crescimeno normal. 1. Nesa relação podemos perceber que o emprego responde menos do que proporcionalmene a movimenos no produo. O moivo esá no fao de que alguns rabalhadores são necessários independenemene do nível de produo. Ouro moivo é que cusa caro conraar mão-de-obra e, em empos difíceis, as empresas manêm seus rabalhadores (iso é chamado de enesourameno da mão-de-obra). 2. Um aumeno da axa de emprego não leva a uma diminuição proporcional da axa de desemprego. A razão é que a aividade da força de rabalho aumena. Pessoas que anes não buscavam um emprego passam a buscá-lo devido ao aumeno do emprego. Reescrevendo a Lei de Okun: Onde: u u -1 = -β(g y g y *) g y *= axa de crescimeno normal g y = axa de crescimeno do produo no período do ano -1 ao ano β = efeio do crescimeno do produo acima do normal sobre as mudanças na axa de desemprego O crescimeno do produo acima do normal leva a uma diminuição da axa de desemprego; o crescimeno do produo abaixo do normal leva a um aumeno da axa de desemprego. Reescrevendo a Lei de Okun na versão de Lopes e Vasconcellos: (µ µ N ) = λ(y P Y) A Lei de Okun esabelece uma relação enre o produo e o desemprego. Essa lei nos mosra que o hiao do produo, iso é, a diferença enre o produo poencial (Y P ) em relação ao produo efeivo (Y) é proporcional à diferença enre a axa de desemprego e a axa naural (axa de desemprego de pleno-emprego). O parâmero λ é um parâmero que mede a sensibilidade do desemprego em relação ao hiao do produo (λ > 0). EX: um crescimeno do produo igual a 4% implicará uma redução do desemprego de 4%. 12

13 Curva de Phillips, Inflação e Desemprego Lopes e Vasconcellos (2008), capíulo 8, Ciclos Econômicos Dornbusch, Fischer e Sarz (2008), capíulos 6 e 7 Mankiw (2007), capíulo 13 Blanchard (2004), capíulo 8 There is always a emporary radeoff beween inflaion and unemploymen; here is no permanen radeoff. The emporary radeoff comes no from inflaion per se, bu from unanicipaed inflaion, which generally means, from a rising rae of inflaion. Milon Friedman π µ Um aumeno na axa de crescimeno da ofera de moeda leva à economia do pono A (compaível com u n ) para o pono B com maior inflação e nível de produo, e menor desemprego. No curo prazo, emos um equilíbrio no pono B. Mas, no longo prazo, a economia reorna ao nível de desemprego naural. A fala de percepção dos rabalhadores: a ilusão moneária 13

14 Inicialmene, o aumeno na axa de crescimeno da ofera de moeda provoca um aumeno nos preços e nos salários. No enano, os salários nominais sobem em proporção menor do que os preços. Os rabalhadores aumenam a ofera de rabalho, achando que houve um aumeno nos salários reais e as empresas aumenam a demanda porque verificam uma queda no salário real. No longo prazo, os agenes corrigem as suas expecaivas. Os rabalhadores percebem a queda em seus salários reais e passam a demandar um aumeno em seus salários nominais (levando em consideração o aumeno dos preços) e, conseqüenemene, qualquer axa de desemprego corresponderá a uma axa de inflação mais elevada. O ajuse de longo prazo move a economia do pono B para o pono C reornando o produo e o desemprego aos seus níveis naurais, mas agora com uma inflação mais elevada. Curva de Phillips de Curo e de Longo Prazo Cusos da desinflação 14

15 Uma enaiva de desinflação nos levaria aé o pono H, com inflação ainda ala (mas reduzindo) e desemprego acima da axa naural. Levará empo para que os oferanes de mãode-obra percebam a redução do rimo da inflação e aceiem redução em seus salários moneários para um nível compaível com a esabilidade de preços. Enquano isso, a economia sofre com inflação e desemprego elevados. Curva de Phillips: efeios de políicas A crença monearisa da Curva de Phillips de longo prazo implica que uma axa crescene da expansão moneária pode reduzir o desemprego para um nível menor do que a axa naural desde que a inflação seja não esperada; A suposição subjacene da análise monearisa é que a inflação esperada ajusa à inflação aual somene gradualmene devido à expecaiva adapaiva ou erro de aprendizagem; A perda de produo decorrene do combae à inflação reflee a axa de sacrifício ; Ese é um modelo backward-looking, em que as expecaivas de inflação são baseadas somene na axa de inflação de um passado recene. Com expecaivas racionais A hipóese de expecaivas racionais diz que os agenes levam em consideração odas as informações disponíveis, maximizando sua uilização na formação de expecaivas. Em sua versão fraca a hipóese de expecaivas racionais pode ser definida como os agenes fazendo o melhor uso possível das informações que dispõem. Nese caso, os erros do passado deixam de influir no presene e os agenes não comeem erros sisemáicos; Na versão fore, assume-se que os agenes, em suas expecaivas, sempre aceram na média o valor efeivo da variável. Assim: E(π e ) = π Cov ε,ε -1 = 0 E = esperança maemáica Cov = covariância (uma medida de associação enre duas variáveis) 15

16 ε = erro de previsão A hipóese de expecaivas racionais implica que o valor esperado da inflação é igual à inflação efeiva e a covariância dos erros em e em -1 é igual a zero. A principal implicação da hipóese de expecaivas racionais para a curva de Phillips é que a políica moneária não em qualquer efeio sobre o produo, apenas sobre os preços. As políicas somene surem efeio quando não são anecipadas, pegam os agenes de surpresa. A Curva de Phillips é verical, ano no curo, quano no longo prazo. Os desvios ocorrem somene devido à choques. Com expecaivas racionais, pode-se eliminar a necessidade de recessão para combaer a inflação. Relação enre Inflação e Aividade Econômica (A LEI DE OKUN), cap. 9, Blanchard A Lei de Okun mosra a relação enre o crescimeno do produo e a mudança na axa de desemprego. A equação correspondene a esa Lei é: u u -1 = -0,4(g y 3%) Assim, o crescimeno do produo deve ser, no mínimo, 3% para impedir que a axa de desemprego aumene. Iso se deve a 2 faores: crescimeno da força de rabalho e o crescimeno da produividade do rabalho. Para maner o desemprego consane, o crescimeno do produo deve ser igual à soma do crescimeno da força de rabalho e do crescimeno da produividade do rabalho. Esa é a axa de crescimeno normal. 3. Nesa relação podemos perceber que o emprego responde menos do que proporcionalmene a movimenos no produo. O moivo esá no fao de que alguns rabalhadores são necessários independenemene do nível de produo. Ouro moivo é que cusa caro conraar mão-de-obra e, em empos difíceis, as empresas manêm seus rabalhadores (iso é chamado de enesourameno da mão-de-obra). 4. Um aumeno da axa de emprego não leva a uma diminuição proporcional da axa de desemprego. A razão é que a aividade da força de rabalho aumena. Pessoas que anes não buscavam um emprego passam a buscá-lo devido ao aumeno do emprego. Reescrevendo a Lei de Okun: Onde: u u -1 = -β(g y g y *) g y *= axa de crescimeno normal g y = axa de crescimeno do produo no período do ano -1 ao ano β = efeio do crescimeno do produo acima do normal sobre as mudanças na axa de desemprego O crescimeno do produo acima do normal leva a uma diminuição da axa de desemprego; o crescimeno do produo abaixo do normal leva a um aumeno da axa de desemprego. Reescrevendo a Lei de Okun na versão de Lopes e Vasconcellos: 16

17 (µ µ N ) = λ(y P Y) A Lei de Okun esabelece uma relação enre o produo e o desemprego. Essa lei nos mosra que o hiao do produo, iso é, a diferença enre o produo poencial (Y P ) em relação ao produo efeivo (Y) é proporcional à diferença enre a axa de desemprego e a axa naural (axa de desemprego de pleno-emprego). O parâmero λ é um parâmero que mede a sensibilidade do desemprego em relação ao hiao do produo (λ > 0). EX: um crescimeno do produo igual a 4% implicará uma redução do desemprego de 4%. POLÍTICAS DE ESTABILIZAÇÃO, Mankiw, capíulo 14. Expecaivas e Credibilidade: a críica de Lucas A enaiva de se esimar os efeios de uma grande mudança na políica econômica, considerando como dadas as relações esimadas com base em dados passados, pode ser equivocada. Esa é a críica de Lucas. Lucas argumena que os méodos radicionais de avaliação de políicas econômicas não levam em consideração o impaco da políica econômica em relação às expecaivas. Tomar a equação da CP como dada implica que, dada uma políica moneária, os agenes não mudarão as suas decisões. Se os agenes acrediam que o Banco Cenral esá compromeido com uma inflação mais baixa, os agenes poderiam esperar uma inflação mais baixa no fuuro. Se os agenes coninuam a formar as expecaivas de acordo com a inflação passada, o único meio de diminuir a inflação é aceiar um desemprego maior por algum empo. Se o BC consegue convencer os agenes que a inflação será menor do que no passado, eles diminuem suas expecaivas de inflação auomaicamene, sem qualquer mudança na axa de desemprego. Assim, diminuições do crescimeno da moeda nominal podem ser neuras, ambém no curo prazo. Para Sargen, o ingrediene principal de uma desinflação bem sucedida é a credibilidade da políica moneária. Uma visão alernaiva foi adoada por S. Fischer e J. Taylor. Ambos enfaizam a presença de uma rigidez nominal. Para Fischer, mesmo com credibilidade, uma queda rápida do crescimeno da moeda nominal levaria a um desemprego mais elevado. A políica deveria ser anunciada com anecedência para que os agenes corrijam as suas expecaivas; Para Taylor, o fao dos conraos de rabalho não serem assinados ao mesmo empo (jusaposição das decisões salariais) impunha severos limies ao processo de desinflação. Uma queda rápida no crescimeno da moeda nominal, não levaria a uma diminuição proporcional da inflação. Conseqüenemene, o esoque real de moeda diminuiria, desencadeando uma recessão e um aumeno na axa de desemprego. 17

18 Assim, a melhor políica econômica é o anúncio prévio para que os agenes corrijam suas expecaivas. O Banco Cenral deve opar por uma desinflação lena. Políica Econômica (ver Mankiw, cap. 14) Aiva ou passiva? Para muios economisas, a necessidade de uma políica econômica aiva é clara. Diane de recessões e alos índices de desemprego, as políicas moneária e fiscal podem prevenir (ou pelo menos aenuar) recessões, reagindo a esses choques. Não fazer uso dos insrumenos de políica para esabilizar a economia seria um desperdício. Ouros economisas assumem posição críica em relação às enaivas do governo de esabilizar a economia. Na verdade, para os críicos o governo deve ser não-inervencionisa na políica macroeconômica. Base da críica desses auores em a ver como o papel do hiao ou da defasagem enre a omada de decisão de políica e seus efeios. Pode-se definir: Defasagem inerna: corresponde ao inervalo de empo enre a ocorrência do choque econômico e a ação políica. Um pono imporane na decisão de políica é saber se o choque é permanene ou emporária. Defasagem exerna: refere-se ao inervalo de empo enre a implemenação da políica e sua repercussão sobre a economia. Segundo Mankiw, as políicas fiscais apresenam um longo hiao inerno, uma vez que muias vezes dependem da aprovação do presidene e do Congresso. Já a políica moneária apresena um hiao inerno muio mais curo que o da políica fiscal. No enano, a políica moneária apresena um hiao exerno subsancial. A políica moneária alera os juros que por sua vez influencia o invesimeno e a demanda agregada. O problema é que boa pare dos planos de invesimenos é feia com muia anecedência, o que leva a políica moneária a afear a economia após alguns meses. O grande problema das defasagens é que quando a políica começa a surir efeio, as condições econômicas podem er mudado. Assim, enaivas de esabilizar a economia podem ser desesabilizadoras. Isso ocorre quando a economia se modifica enre o início da ação da políica econômica e o seu impaco sobre a economia. Nesse caso, a políica econômica aiva pode acabar esimulando a economia quando ela esá superaquecida, ou desesimulando-a quando ela esá em processo de esfriameno. Uma forma de eviar as defasagens é a uilização dos esabilizadores auomáicos, cuja auação começa ão logo ocorra o choque. Como exemplo, podemos ciar as alíquoas progressivas de imposos, seguro desemprego. Segundo Dornbusch, Fischer e Sarz (2008: p. 199, 200):... um esabilizador auomáico é qualquer mecanismo na economia que auomaicamene iso é, sem uma inervenção governamenal caso a caso reduz o monane pelo qual o produo se alera em resposa a uma mudança na demanda auônoma. 18

19 Uma explicação para o ciclo econômico é o fao de ele ser causado por deslocamenos da demanda auônoma, principalmene do invesimeno. Argumena-se que, às vezes, os invesidores são oimisas e o invesimeno é elevado e, porano, o mesmo ocorre com o produo. Mas, às vezes, eles são pessimisas, acarreando em invesimeno e produo baixos. Oscilações da demanda por invesimeno exercem um efeio pequeno sobre o produo quando esabilizadores auomáicos esão presenes. Isso significa que, com esabilizadores auomáicos podemos esperar que o produo fluue menos do que aconeceria sem eles. São esabilizadores auomáicos: Imposo de renda proporcional; Seguro-desemprego (TR aumena, quando Y cai, ou seja, permie que os consumidores coninuem a consumir quando mesmo que não enham emprego). Isso significa que a demanda cai menos quando alguém se orna desempregado e recebe um seguro-desemprego. Previsão Econômica Políicas de esabilização bem-sucedidas exigem a capacidade de prever com precisão as condições econômicas do fuuro. A eficácia da políica passa a depender da capacidade dos gesores conseguirem anecipar as condições econômicas fuuras. Os principais insrumenos uilizados são os indicadores anecedenes e a formulação de cenários econômicos. A écnica dos indicadores anecedenes (principais indicadores) refere-se à escolha de uma série de variáveis que componham um índice, cujo valor num dado momeno do empo consiga anecipar o comporameno da variável objeivo no fuuro. Exemplo: bolsa de valores, consulas ao SPC, consumo de energia ec. Quano à elaboração de cenários, a écnica inclui a consrução de um modelo econômico que explicie as variáveis endógenas que buscamos deerminar. Deve-se formular hipóeses sobre as variáveis exógenas, e iso depende da idenificação dos problemas econômicos e da idenificação do comporameno dos agenes. Regras ou discrição? Como a políica econômica deve ser conduzida? Regras ou Discrição? Regras: se refere ao fao de que os formuladores devem anunciar anecipadamene qual será a resposa da políica econômica em cada caso, ou seja, os agenes devem saber as decisões do governo para não serem pegos de surpresa. A políica ser conduzida de acordo com regras não significa que a políica será passiva. Discrição: refere-se ao fao de que o governo decide a políica econômica a ser adoada caso a caso. Os formuladores de políica econômica idenificam a siuação e decidem qual a maneira mais adequada de agir sobre ela. 19

20 Críicas à discrição: 1. Problemas de Arbirariedade Incompeência: muias vezes o proponene da políica econômica não possui condições de avaliar saisfaoriamene o que deve ser feio. Oporunismo (anos de eleição): os responsáveis pela políica econômica podem er ineresses eleioreiros ou aé mesmo pessoais. 2. Inconsisência emporal das políicas discricionárias (inconsisência dinâmica no empo): refere-se ao incenivo do governo em maner políicas anunciadas. Se o governo anuncia uma políica de combae à inflação, os agenes endem a corrigir suas expecaivas e a inflação ende a cair mesmo que o governo não cumpra o promeido. O grande problema é que se nunca houver cumprimeno das medidas anunciadas, os indivíduos passam a desconfiar da políica econômica, e qualquer anúncio de políica ende a er um efeio desesabilizador. CICLOS REAIS DE NEGÓCIOS: NOVOS-CLÁSSICOS RADICAIS Principais conclusões da escola novo-clássica: A políica moneária somene afea o produo quando ela é inesperada; Curva de Phillips de longo prazo; Quando a políica moneária é previsa, não afea o produo, apenas gera inflação. Problema: Os novos clássicos não explicam a persisência da recessão. Os defensores da Teoria dos Ciclos Reais de Negócios (novos clássicos radicais) vão dizer que a recessão não exise! Teoria dos Ciclos Reais de Negócios (Real Business Cycles RBC) Essa eoria busca explicar os ciclos de negócios com base no referencial clássico. Considerase, em primeiro lugar, que os choques ecnológicos são os principais disúrbios os quais esão sujeias as economias, e que esses choques propagam-se em mercados concorrenciais, com o que a economia enconra-se sempre no nível de pleno-emprego. Iso é, os preços são perfeiamene flexíveis, garanindo o equilíbrio econômico. Pela eoria dos ciclos reais, fluuações no produo são oriundas de choques reais na economia, com os mercados se ajusando rapidamene e permanecendo sempre em equilíbrio. Um choque ecnológico, por exemplo, amplia a produividade do rabalho, aumenando a demanda por mão-de-obra. Esa eoria esá basane ligada à eoria das expecaivas racionais. Teríamos enão, que mudanças anecipadas de políica moneária não êm efeios reais sobre a economia. Apenas mudanças não anecipadas êm efeios sobre a economia, mas esses efeios são rapidamene corrigidos. Assim, choques na demanda não são muio imporanes. Fluuações do produo e do emprego são o resulado de uma série de choques reais que aingem a economia. Após os choques, os mercados (preços e quanidades) se ajusam, permanecendo sempre em equilíbrio. RBC é uma exensão da implicação eórica de Expecaivas Racionais e da eoria do passeio aleaório do produo, segundo a qual choques de demanda não são 20

21 imporanes fones de fluuação. Teríamos enão, que mudanças anecipadas de políica moneária não em efeios reais sobre a economia. Apenas mudanças não anecipadas êm efeios sobre a economia, mas esses efeios são rapidamene corrigidos. Tendo rechaçado eoricamene as possíveis causas moneárias das fluuações, a eoria dos RBC defrona-se com duas arefas: Quais são os choques que aingem a economia? Quais são e como operam os mecanismos de propagação? Por que os choques parecem er efeios duradouros? O objeivo é explicar por que o emprego e o produo são alos em expansões, e reduzidos em recessões. Uma possível explicação é que o salário real, W/P, sobe em expansões e cai em recessões, fazendo variar a quanidade oferada de rabalho. O problema (para os adepos dos RBC), não há comprovação empírica dessa hipóese. As evidências indicam que a elasicidade da ofera de rabalho em relação ao salário real é muio pequena. Além disso, o salário real varia pouco ao longo do ciclo. Subsiuição ineremporal na ofera de mão-de-obra A forma pela qual os modelos RBC explicam grandes movimenos no produo com pequenos movimenos nos salários reais é aravés da subsiuição ineremporal de lazer. Exise uma elasicidade elevada da ofera de rabalho como reação às variações emporárias do salário real. Ou seja, as pessoas esão muio disposas a subsiuir lazer (e, por conseguine, rabalho) ao longo do ciclo econômico. Elas se imporam com o esforço (quanidade de rabalho) oal, mas não se imporam com quando rabalhar. Exemplo: suponha que durane um período bienal os rabalhadores esão planejando rabalhar 4000 horas (50 semanas x 40 horas x 2 anos) ao salário vigene. Se o salário não fluuar nesse período bienal, eles rabalharão uniformemene, 2000h em cada ano. Enreano, se o salário no primeiro ano for somene 2% mais alo que no segundo ano, eles preferirão rabalhar 2200h no primeiro ano (eliminando as férias e fazendo horas-exras) e apenas 1800 no segundo ano. Subsiuindo enre os anos, rabalha-se o mesmo empo oal, mas aumena o rendimeno. Noe, conudo, que a subsiuição ineremporal do lazer não implica que a ofera de rabalho seja sensível a mudanças permanenes no salário. Se o salário subir, e se maniver mais alo, não há nenhum ganho em rabalhar mais no primeiro ano do que no segundo. Nese caso, os rabalhadores coninuariam a rabalhar 2000h em cada ano, o que daria uma elasicidade nula (pequena) da ofera de rabalho em relação aos salários. A subsiuição ineremporal de lazer consegue gerar grandes movimenos na quanidade de rabalho realizado em resposa a pequenas mudanças nos salários, o que vai ao enconro da evidência empírica de grandes efeios no emprego e no produo esarem acompanhados de pequenas mudanças nos salários. Perurbações (Disúrbios): 21

22 A propagação dos ciclos econômicos é desencadeada por aconecimenos ou perurbações que aleram os níveis de equilíbrio do produo e do emprego em mercados específicos e na economia em geral. Perurbações mais imporanes: choques sobre produividade, ou choques da ofera, e choques sobre a despesa pública. O legado da eoria dos RBC foi principalmene meodológico, endo influenciado basane a forma pela qual se faz pesquisa em economia. Hoje em dia, os principais modelos de RBC já incorporam vários resulados radicionais, como os efeios da políica moneária. Sínese: Equilíbrio sempre ( ou quase sempre ); Neuralidade da moeda sempre; Produo sempre no nível de pleno emprego (isso não quer dizer que o produo não fluua. Não ocorrem fluuações em orno do produo poencial. Ocorrem fluuações do produo poencial); Agenes sempre em posição óima. Avanços da Teoria do Ciclo Econômico Mankiw, capíulo 19 Novos-keynesianos (Neo-Keynesianos) A orodoxia keynesiana dos modelos de OA-DA foi aingida pela inrodução das eorias de expecaivas racionais e RBC (revolução neoclássica). Em odos os modelos descrios aneriormene, emos o mercado se ajusando rapidamene. No início dos anos 80 aé hoje, uma conra-revolução neo-keynesiana surgiu. Os modelos neokeynesianos maném a hipóese de racionalidade dos indivíduos dos modelos clássicos, mas desenvolvem modelos na qual os mercados não se equilibram rapidamene e os preços nem sempre se ajusam às mudanças na ofera de moeda, ou seja, maném os resulados da OA-DA. Esses modelos se baseiam em concorrência imperfeia, para explicar como que decisões racionais dos indivíduos geram os ciclos indesejáveis no produo. Caracerização e sínese dos neo-keynesianos: Buscam micro-fundamenos para a macro; Os agenes formam expecaivas racionais. Pressuposos: Mercados imperfeios: 1. Exisência de oligopólios no mercado de bens; 2. Assimeria de informações no mercado de rabalho (salário de eficiência e salários de conraos jusaposos); 3. No mercado financeiro os agenes não possuem as mesmas informações; Há rigidez de preços e de salários; 22

23 A fone dos arios da macroeconomia: rês modelos para a ofera agregada Modelo de Rigidez Salarial Em alguns seores da economia, os salários nominais são fixados por conraos de longo prazo, de modo al que os salários não conseguem se ajusar rapidamene quando as condições econômicas se modificam. As implicações de um salário rígido são as seguines: 1. Quando o salário nominal permanece esagnado, um aumeno no nível de preços diminui o salário real, fazendo com que a mão-de-obra se orne mais baraa; 2. O salário real mais baixo induz as empresas a conraar mais mão-de-obra; 3. A mão-de-obra adicional conraada aumena o monane da produção. Os gráficos a seguir sumarizam o argumeno: Fone: Macroeconomics, Mankiw (2002), 5h ed. Porano, os neo-keynesianos acrediam na eoria das expecaivas racionais, mas observam que a economia demora mais para reornar para o equilíbrio do que previso pelos modelos neoclássicos. O modelo de preços rígidos 23

24 Esse modelo enfaiza que as empresas não ajusam imediaamene os preços que cobram em resposa a variações na demanda. Algumas vezes, os preços são esabelecidos por conraos de longo prazo enre empresas e clienes. Mesmo na inexisência de acordos formais, as empresas podem maner consanes os preços para não incomodar os clienes regulares com mudanças freqüenes de preços, que seriam apresenadas como cusos de menu: Cusos de menu: Ese cuso é mais do que o cuso de alerar preço. A redução de preços de imediao não arai novos compradores, mas o aumeno de preço diminui a quanidade de compradores. Às vezes o ganho adicional obido pelo aumeno do preço é muio pequeno e não consegue cobrir o cuso de menu. Pode ocorrer de um vendedor em paricular reduzir seu preço, mas seus concorrenes não reduzirem (falha de coordenação enre os agenes) e ese vendedor não ganhar mais com esa ação. Se a economia começar a crescer, vai er que aumenar o preço para maximizar o lucro e em grande risco de perder consumidores. Assim, a endência é er rigidez de preços; Os preços são mais rígidos em recessão econômica porque nem odos os concorrenes reduzem os seus preços e não se consegue inernalizar odo o ganho de uma redução de preços. Os preços são mais flexíveis em expansão econômica porque as ransações ocorrem com maior rapidez e os agenes recebem um maior número de informações. Os economisas neo-keynesianos focam na rigidez que os preços podem er e enam buscar os fundamenos microeconômicos dessa rigidez. Quando a quanidade de moeda aumena, odas as firmas deveriam ajusar proporcionalmene seus preços, como previso pelos modelos clássicos. Porém, há cusos ( cusos de menu ) em reajusar os preços e esses cusos podem ser maiores que a perda de receia em permanecer com o preço errado. Esses cusos podem ser ambém: colear informação, maner os clienes e conraos com fornecedores ou salariais de médio prazo. Frene a uma mudança de preços na economia, as firmas só irão mudar seus próprios preços se os benefícios forem maiores que os cusos. O problema desa eoria é que os cusos de menu são em geral muio pequenos, o que desacrediava ese argumeno. Mankiw resolve ese problema mosrando que se a firma possuir algum poder de mercado, pode ser que o aumeno de lucro em ajusar seu preço seja menor que os cusos. Na verdade, quando a firma é compeiiva, esar com o preço fora do equilíbrio implica em grandes prejuízos. Mas se a firma enfrenar uma demanda pouco elásica, o lucro é menos sensível à variação de preço e nese caso os cusos de menu podem sobressair. O aumeno de lucro seria menor quando: O desvio do preço é pequeno; A elasicidade da demanda é baixa. Modelo de Informação Imperfeia Nesse modelo, as curvas de ofera agregada de curo prazo e de longo prazo diferem em virude de percepções equivocadas, de caráer emporário, em relação aos preços. O modelo de ilhas de Lucas sineiza o argumeno. Como o número de bens e ão grande, os fornecedores não conseguem observar odos os preços durane odo o empo. Eles monioram aenamene os preços de odos os bens que consomem. Por causa da informação imperfeia, 24

25 eles, algumas vezes, confundem variação do nível geral de preços com variações dos preços relaivos. Esse ipo de confusão influencia decisões sobre o quano fornecer, e acarrea uma relação posiiva enre o nível de preços e a produção no curo prazo. Em sínese, fala de coordenação enre os agenes econômicos: a assimeria de informações leva à fala de coordenação. Principais conclusões: A moeda afea a economia; No longo prazo ocorre apenas o aumeno dos preços; Mesmo com preços e salários flexíveis pode haver impacos no produo no curo prazo; O mercado não esá sempre em equilíbrio. Sínese, segundo Mankiw: Segundo Mankiw, os modelos de ofera agregada (preços rígidos, rigidez salarial e informação imperfeia) diferem em seus pressuposos, ênfases, mas suas implicações sobre o produo agregado são similares. Todos os modelos são sineizados pela seguine equação: Y =Y* + α(p P e ). Esa equação aesa que os desvios do produo (Y) de seu nível naural (Y*) são relacionados a desvios dos preços (P) em relação aos preços esperados (P e ). Se o nível de preços é maior que o nível esperado, o produo excederá a axa naural e vice-versa. A curva de ofera agregada de longo prazo é verical. Graficamene, em-se: Fone: Mankiw (2002), p Abordagem Keynesiana à Ofera Agregada (Hiserese) Lembrando a hipóese da axa naural: As oscilações na demanda agregada afeam a produção e o emprego somene no curo prazo. No longo prazo, a economia reorna aos níveis de produção, emprego e desemprego descrios pelo modelo clássico. 25

26 Alguns economisas (keynesianos) conesam a hipóese da axa naural ao sugerir que a demanda agregada poderia afear a produção e o desemprego mesmo a longo prazo. Esses economisas desacaram alguns mecanismos pelos quais as recessões poderiam deixar cicarizes permanenes na economia ao alerar a axa naural de desemprego. Hiserese é o ermo uilizado para descrever a influência de longa duração da hisória sobre a axa naural. Traa-se de um ermo oriundo da Física, que susena que uma variável que eseve sujeia a uma força emporária exerna, não reorna ao valor original mesmo depois de a força exerna er sido removida. No conexo do desemprego, ela significa que, se um choque emporário faz com que a axa de desemprego aumene, ela não volará ao nível original depois de a crise passar. Uma recessão pode exercer efeios permanenes se vier a modificar as pessoas que ficaram desempregadas. Por exemplo: 1. Os rabalhadores podem perder compeências valiosas ao ficarem desempregados, o que diminui sua capacidade de arrumar ouro emprego, mesmo depois que a recessão acaba; 2. Um longo período de desemprego pode modificar as aiudes de uma pessoa em relação ao rabalho e reduzir seu desejo de enconrar um emprego; 3. Pode ocorrer uma mudança no processo de deerminação dos salários. Aqueles que ficam desempregados podem perder sua influência no processo de deerminação dos salários (sindicao, por exemplo). Em sínese, os keynesianos acrediam que as axas de desemprego exibem persisência, o que significa que, durane deerminados períodos, o desemprego ende a permanecer em orno de cero nível. Os keynesianos afirmam que, em vez de ser resulado de qualquer caracerísica inrínseca ao sisema econômico, a axa de desemprego de um período é foremene influenciada por seus valores passados. Essa propriedade de um processo é chamada de hiserese. 26

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