2. Referencial Teórico
|
|
- Sabrina Amaral Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices à visa e seus correspondenes no mercado fuuro caminhariam junos e responderiam simulaneamene a choques exógenos. Os reornos de um índice à visa e seu correspondene fuuro deveriam ser perfeiamene posiivamene correlacionados na ausência de imperfeições de mercados e não deveria haver correlação ineremporal, iso é, o índice fuuro não deveria anecipar os movimenos do índice à visa e nem o conrário deveria ser verificado. Caso uma anecipação dessa fosse evidenciada em algum mercado, arbiradores deveriam omar proveio dessa anomalia, lucrando em operações sem risco e levando assim o mercado de vola ao seu equilíbrio. A eoria por rás da hipóese de mercados eficienes mencionada acima é o modelo de cuso de carrego, que é dado por: F S e ( r d)( T ) = (1) Onde F é o preço fuuro do aivo, S é o preço à visa do aivo, r é a axa de juros conínua livre de risco, d é o reorno conínuo dos dividendos derivado do aivo à visa aé o vencimeno do aivo fuuro, T é a daa de vencimeno do aivo fuuro e é a daa a qual a analise esá sendo feia. Se ransformarmos a equação (1) numa equação logarímica, ou seja, na equação log-reorno, eremos: f = s + ( r d)( T ) (2) Onde f = ln(f /F -1 ) e s = ln(s /S -1 ). A parir de agora, as leras maiúsculas serão usadas para represenar as séries preços e as leras minúsculas serão usadas para represenar as séries log-reornos. A equação (2) claramene implica na
2 16 ausência de uma relação de lead-lag enre os mercados fuuro e à visa de qualquer aivo por ela represenado. Apesar de odo o arcabouço eórico demonsrar a ausência de anecipação de um mercado sobre o ouro em mercados eficienes, há diversos esudos que enconraram o mercado fuuro de um respecivo aivo anecipando os movimenos de seu mercado à visa. O rabalho de Herbs, McCormack e Wes (1987) propõe fazer uma evidência empírica sobre o efeio de lead-lag enre o índice Value Line à visa e seu correspondene fuuro. A amosra uilizada foi de 144 observações de preços de fechameno do índice Value Line fuuro e 144 observações de preços de fechameno do índice à visa, correspondendo ao período de 24 de fevereiro de 1982 a 18 de seembro de Os auores uilizaram a meodologia da análise especral e enconraram evidência do índice fuuro anecipando o índice à visa. Para validar a evidência anerior, os auores propõem um novo ese com amosras diárias variando no inervalo de 10 segundos para o período de uma semana que vai de 3 de maio a 7 de maio de 1982, gerando um oal de 2200 observações. Todavia, os auores oparam por fazer esse novo ese com o índice S&P 500 e não mais com o Value Line, por moivos relacionados a um maior volume de operações e maior ineresse do primeiro índice em relação ao segundo. Os resulados enconrados nesse novo ese foram similares aos aneriores, iso é, os auores enconraram evidências do índice S&P 500 fuuro anecipando o índice à visa, com uma pequena diferença, a anecipação do índice fuuro ao índice à visa é mais cura no S&P 500 do que no Value Line. O rabalho de Cheung e Fung (1997) propõe analisar o fluxo de informação enre os mercados fuuro e à visa de Eurodólar usando como base o spillover enre preços e volailidades de cada mercado. A amosra uilizada nese rabalho corresponde ao preço de fechameno do Eurodólar de 3 meses à visa e do Eurodólar fuuro, abrangendo o período de janeiro de 1983 aé julho de 1997, o que oaliza um número de 2634 observações. Os auores iniciam a análise apresenando alguns resulados da esaísica descriiva e examinando a exisência de uma raiz uniária com o ese de Dickey- Fuller e o ese KPSS. Para esar a exisência de dependência de curo prazo e heerocedasicidade condicional, os auores usam um modelo de AR-GARCH, o
3 17 que confirmam suas suspeias. Segue-se uilizando a meodologia de Johansen (1991) para esar a exisência de co-inegração enre os mercados fuuro e à visa do Eurodólar, sendo o resulado desse ese posiivo. E para analisar a relação enre os dois mercados, os auores aplicam o ese de Causalidade Granger Padrão. Os auores calculam os coeficienes de correlação cruzada dos resíduos padrões para esar se há evidência de causalidade na média e na variância. Os aores concluem que os movimenos nos mercados à visa endem a induzir fluuações no mercado fuuro, no enano, o movimeno conrário é mais fore. O rabalho de Jong e Donders (1998) invesiga a relação de lead-lag enre os mercados fuuro, à visa e de opções para o índice AEX Amserdam European Opions Exchange Index (Índice de Opções Européias de Amserdã). A amosra uilizada nesse rabalho corresponde a dois períodos, de 20 de janeiro a 17 de julho de 1992 e de 4 de janeiro a 18 de junho de 1993, com inervalos de 5 e 10 minuos enre cada observação. Pelo fao da amosra ser de ala freqüência, há observações falando no meio dos períodos uilizados na amosra que foram devido a inervalos sem negociação dos aivos. Para resolver esse problema sem enviesar a amosra, os auores oparam por uilizar um esimador desenvolvido por Jong e Nijman (1997) que raa esse problema. Os resulados mosram claramene que o mercado fuuro é mais eficiene para processar informações novas do que o mercado à visa e de opções. O mercado fuuro do índice AEX anecipa os movimenos dos ouros dois mercados, no enano, o conrário é quase insignificane. Já a relação enre o mercado à visa e o mercado de opções do índice AEX é amplamene simérica, o que indica que nenhum dos dois mercados anecipa o ouro. O rabalho de Brooks, Rew e Rison (2001) demonsra o efeio lead-lag enre o mercado fuuro e à visa do índice FTSE 100 da Inglaerra. Foram uilizadas observações do índice FTSE 100, nos mercados fuuro e à visa, com um inervalo de 10 minuos enre cada observação, no período que corresponde de Junho de 1996 a Junho de Para raar os dados os auores uilizaram da meodologia de co-inegração e correção de erro, com base no modelo da eoria cuso de carregameno. Em
4 18 seguida uilizaram o modelo ARMA e o modelo VAR e finalizaram com o modelo de previsão acurada. Os auores concluem que exise de fao um efeio lead-lag enre os mercados fuuro e à visa no índice FTSE 100, com o fuuro anecipando o movimeno do índice à visa. Anoniou, Pesceo e Violaris (2003) propuseram um esudo inovador ao analisar o efeio lead-lag inra e enre países. Eles selecionaram as rês maiores economias européias (Reino Unido, França e Alemanha) para analisar a relação enre os mercados fuuro e à visa num conexo inernacional. A amosra uilizada nesse esudo consise de dados de fechamenos diários dos rês índices fuuros e à visa desses rês países (FTSE 100, CAC-40 e DAX) que abrange o período de dezembro de 1990 a dezembro de Uilizando da meodologia VAR-EGARCH mulivariada, os auores examinam a inerdependência enre os mercados fuuro e à visa dos rês índices ciados acima e a ineração de volailidade. Os auores concluem que há evidências de que a relação enre os mercados fuuro e à visa domésicos é influenciada pelo comporameno dos mercados esrangeiros. Mais especificamene, os resulados sugerem que há influência ano na média quano na variância denro e enre países. O esudo ambém apresena evidência de uma grande ineração enre mercados fuuros inernacionais, mas não para os mercados à visa. Os resulados indicam a exisência de várias relações de lead-lag mulidirecionais significanes e dependências de volailidade enre os mercados analisados, ano domesicamene como enre os países. Paricularmene, parece haver efeios de spillover bi-direcional enre preços dos mercados franceses e briânicos. De modo geral, os resulados desse esudo confirmam as descoberas de lierauras aneriores de que mercados fuuros anecipam mercados à visa. Diversos auores enconraram evidências de mercados fuuros anecipando os movimenos de seus respecivos mercados à visa para diversos aivos. E, para que haja evidência da relação de lead-lag enre mercados fuuro e à visa de diversos aivos, devemos presumir que não haja operadores de mercado arbirando nesses respecivos mercados, uma vez que isso faria com que os mercados volassem ao equilíbrio?
5 19 Um moivo que podemos sugerir para o índice fuuro de um aivo responder mais rápido a um choque exógeno do que seu correspondene à visa é o fao de haver um conrao fuuro negociado em bolsa, mas não haver um conrao à visa negociável. Iso é, o índice à visa na verdade é uma média ponderada de diversos aivos à visa que compõem aquele índice, ou seja, o índice à visa é uma cesa de diversos aivos. Assim sendo, para que o índice à visa responda inegralmene a um choque exógeno é necessário que cada aivo à visa que compõe o índice seja reprecificado e isso leva empo, dado que são diversos aivos e nem odos aivos são negociados a odo empo, o que faz com que fique mais fácil de evidenciar a relação de lead-lag em amosras de ala freqüência. Todavia, como há negociação de um aivo que corresponde ao índice fuuro e esse aivo pode ser negociado com uma fração do dinheiro necessário para se negociar os aivos que compõem o índice à visa, dado que aivos fuuros são insrumenos alavancados, os operadores preferem operar no mercado fuuro a no à visa. Devemos lembrar ambém que os mercados fuuros são mais líquidos, são mais fáceis de monar posições vendidas, as margens de garanias são pequenas e as execuções de operações são rápidas. A preferência de operadores por operar em mercados fuuros faria com que os índices fuuros respondessem mais rapidamene a choques exógenos do que os índices à visa, levando a desvios da relação de cuso de carrego, que por sua vez implicaria em movimenos de arbiragem nos mercados à visa. Essa cronologia faria com que o índice fuuro anecipasse o movimeno do índice à visa e assim gerando uma relação de lead-lag enre esses mercados. Seria possível, ambém, enconrar evidência de um índice à visa anecipando o movimeno do seu respecivo fuuro, dado que o índice à visa é um dos faores informaivos que afeam o índice fuuro. Mudanças nas expecaivas dos agenes econômicos afearão ano o índice fuuro, como o índice à visa na mesma direção, desde que a diferença enre os preços fuuro e à visa fique denro da zona de operações arbiráveis. Iso é, se o cuso ransacional, ambém chamado de cuso operacional da operação de arbiragem for superior ao lucro auferido por essa operação, a operação simplesmene não será feia e, conseqüenemene, um dos índices não sofrerá o mesmo movimeno que o ouro. No enano, se o movimeno do preço de um dos índices fizer com que a diferença enre o preço do mercado fuuro e o preço do
6 20 mercado à visa seja superior aos cusos ransacionais, operadores de mercado enrarão arbirando aé que a diferença enre os preços de ambos os mercados vole para a zona de não arbiragem.
exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisO EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1
O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre
Leia mais4 Cenários de estresse
4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS
ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1
Leia maisCAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico
146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da
Leia maisCentro Federal de EducaçãoTecnológica 28/11/2012
Análise da Dinâmica da Volailidade dos Preços a visa do Café Arábica: Aplicação dos Modelos Heeroscedásicos Carlos Albero Gonçalves da Silva Luciano Moraes Cenro Federal de EducaçãoTecnológica 8//0 Objevos
Leia maisTaxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México
Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou
Leia maisPOSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL
POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA
Leia mais2 O mercado de opções
2 O mercado de opções O mercado de opções adquiriu maior popularidade a parir da criação da Chicago Board Opions Exchange, em abril de 1973. A aberura objeivava especificamene a negociação de opções sobre
Leia maisValor do Trabalho Realizado 16.
Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisO impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil
O impaco de requerimenos de capial na ofera de crédio bancário no Brasil Denis Blum Rais e Silva Tendências Márcio I. Nakane Depep II Seminário Anual sobre Riscos, Esabilidade Financeira e Economia Bancária
Leia maisMETODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL
METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisEquações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16
Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão
Leia maisVariabilidade e pass-through da taxa de câmbio: o caso do Brasil
Variabilidade e pass-hrough da axa de câmbio: o caso do Brasil André Minella Banco Cenral do Brasil VI Seminário de Meas para a Inflação Agoso 005 Disclaimer: Esa apresenação é de responsabilidade do auor,
Leia mais2 Relação entre câmbio real e preços de commodities
18 2 Relação enre câmbio real e preços de commodiies Na exensa lieraura sobre o cálculo da axa de câmbio de longo prazo, grande pare dos modelos economéricos esimados incluem os ermos de roca como um dos
Leia maisEficácia das Intervenções do Banco Central do Brasil sobre a Volatilidade Condicional da Taxa de Câmbio Nominal
Eficácia das Inervenções do Banco Cenral do Brasil sobre a Volailidade Condicional da Taxa de Câmbio Nominal Fernando Nascimeno de Oliveira, Alessandra Plaga Conens: Keywords: 1. Inrodução; 2. Dados; 3.
Leia mais3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES
3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no
Leia maisA Guerra entre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo
A Guerra enre Comprados e Vendidos no Mercado de Opções de Compra da Bolsa de Valores de São Paulo Auoria: Anonio Zorao Sanvicene, Rogério da Cosa Moneiro Resumo: Uilizando, pela primeira vez em nosso
Leia maisFUNÇÕES CONVEXAS EM TEORIA DE APREÇAMENTO DE OPÇÕES POR ARBITRAGEM UTILIZANDO O MODELO BINOMIAL
FUNÇÕES CONVEAS EM EORIA DE APREÇAMENO DE OPÇÕES POR ARBIRAGEM UILIZANDO O MODELO BINOMIAL Devanil Jaques de SOUZA Lucas Moneiro CHAVES RESUMO: Nese rabalho uilizam-se écnicas maemáicas elemenares, baseadas
Leia maisUniversidade Federal de Lavras
Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados
Leia maisComo podemos prever a evolução do preço das acções cotadas na bolsa?
Como podemos prever a evolução do preço das acções coadas na bolsa? Cláudia Nunes Philippar cnunes@mah.is.ul.p Início da Hisória The Royal Swedish Academy of Sciences has decided o award he Bank of Sweden
Leia mais2 Fluxos de capitais, integração financeira e crescimento econômico.
2 Fluxos de capiais, inegração financeira e crescimeno econômico. O objeivo dese capíulo é apresenar em dealhes as variáveis fundamenais enconradas na lieraura que deerminam o crescimeno de longo prazo
Leia maisO Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios
O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor
Leia maisTeste de estresse na ligação macro-risco de crédito: uma aplicação ao setor doméstico de PFs. Autores: Ricardo Schechtman Wagner Gaglianone
Tese de esresse na ligação macro-risco de crédio: uma aplicação ao seor domésico de PFs Auores: Ricardo Schechman Wagner Gaglianone Lieraura: ligação macrorisco de crédio Relação macro-volume de crédio
Leia maisBBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil
BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Fajardo, José; Pereira, Rafael Efeios Sazonais no Índice Bovespa BBR - Brazilian Business Review,
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisO EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO
O EFEITO DIA DE VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA REVISITADO Newon C. A. da Cosa Jr., Milon Biage Deparameno de Economia, UFSC Waldemar Ferreira e Marco Goular Deparameno de Adminisração, UFAM Curso de Pós-Graduação
Leia maisCOMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA
COMPORTAMENTO DIÁRIO DO MERCADO BRASILEIRO DE RESERVAS BANCÁRIAS NÍVEL E VOLATILIDADE IMPLICAÇÕES NA POLÍTICA MONETÁRIA Resumo Mardilson Fernandes Queiroz UNB Ese rabalho evidencia padrão de comporameno
Leia maisContratos Futuros e o Ibovespa: Um Estudo Empregando Procedimento de Auto- Regressão Vetorial Estutural. Autoria: Gustavo de Souza Grôppo
Conraos Fuuros e o Ibovespa: Um Esudo Empregando Procedimeno de Auo- Regressão Veorial Esuural. Auoria: Gusavo de Souza Grôppo Resumo: Ese esudo em como objeivo principal verificar a relação enre conraos
Leia maisCurva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973)
Curva de Phillips, Inflação e Desemprego Lopes e Vasconcellos (2008), capíulo 7 Dornbusch, Fischer e Sarz (2008), capíulos 6 e 7 Mankiw (2007), capíulo 13 Blanchard (2004), capíulo 8 A inrodução das expecaivas:
Leia maisEVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO
78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli
Leia maisDESALINHAMENTOS DA TAXA DE CÂMBIO NO LONGO PRAZO E PREÇOS RELATIVOS NO BRASIL: COINTEGRAÇÃO, CAUSALIDADE E MODELO DE CORREÇÃO DE ERRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE ECONOMIA DESALINHAMENTOS DA TAXA DE CÂMBIO NO LONGO PRAZO E PREÇOS RELATIVOS NO BRASIL: COINTEGRAÇÃO, CAUSALIDADE E MODELO DE CORREÇÃO DE ERRO THAÍS GUIMARÃES
Leia mais5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield
5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO SÃO PAULO 2007 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação
Leia maisAutoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Costa
Qualidade de Accruals e Persisência dos Lucros em Firmas Brasileiras Lisadas na Bovespa Auoria: Rafaela Módolo de Pinho, Fabio Moraes da Cosa Resumo Ese arigo objeiva invesigar a relação enre a qualidade
Leia maisBoom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?
Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o
Leia maisFluxo de Caixa, ADRs e Restrições de Crédito no Brasil
Vol. 5, No.2 Viória-ES, Mai Ago 2008 p. 144-151 ISSN 1807-734X Fluxo de Caixa, ADRs e Resrições de Crédio no Brasil Crisiano M. Cosa Deparmen of Economics, Universiy of Pennsylvania Lourenço Senne Paz
Leia maisUMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA.
UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA DOS COMPONENTES QUE AFETAM O INVESTIMENTO PRIVADO NO BRASIL, FAZENDO-SE APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA Área: ECONOMIA COELHO JUNIOR, Juarez da Silva PONTILI, Rosangela Maria
Leia maisDEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro
Leia maisAVALIAÇÃO DE OPÇÕES AMERICANAS DE TAXA DE JURO: O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS DE MONTE CARLO
10 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSIUO COPPEAD DE ADMINISRAÇÃO CLAUDIA DOURADO CESCAO AVALIAÇÃO DE OPÇÕES AMERICANAS DE AXA DE JURO: O MÉODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS DE MONE CARLO RIO DE JANEIRO
Leia maisOBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.
Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais
Leia maisOPERAÇÕES DE CASH-AND-CARRY ARBITRAGE NA BM&F: UMA DESAGREGAÇÃO DOS CUSTOS GUSTAVO DE SOUZA E SILVA; PEDRO VALENTIM MARQUES; ESALQ/USP
XLIV CONGRESSO DA SOBER Quesões Agrárias, Educação no Campo e Desenvolvimeno OPERAÇÕES DE CASH-AND-CARRY ARBITRAGE NA BM&F: UMA DESAGREGAÇÃO DOS CUSTOS GUSTAVO DE SOUZA E SILVA; PEDRO VALENTIM MARQUES;
Leia maisInstituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov
Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos
Leia maisAlguns Comentários sobre o Impacto da Privatização. no Risco das Ações das Empresas. Resumo. Abstract
Alguns Comenários sobre o Impaco da Privaização no Risco das Ações das Empresas Resumo Alexandre Rands Barros 1 Pierre Lucena 2 Nese arigo apresenou-se uma eoria que explicaria a mudança da percepção que
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisExperimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância
Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisSPREAD BANCÁRIO NO BRASIL
SPREAD BANCÁRIO NO BRASIL Elaine Aparecida Fernandes RESUMO: Diane da consaação de que os spreads bancários brasileiros (diferença enre as axas de juros de capação e aplicação dos bancos) se enconram em
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisCOINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAXAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL
COINTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE ENTRE AS TAAS DE JURO E A INFLAÇÃO EM PORTUGAL JORGE CAIADO 1 Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão Insiuo Poliécnico de Caselo Branco Resumo No presene
Leia maisPREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE
PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.
Leia maisREAd - Revista Eletrônica de Administração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil
REAd - Revisa Elerônica de Adminisração ISSN: 1980-4164 ea_read@ufrgs.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil ucena, Pierre; Figueiredo, Anonio Carlos PREVENDO RETORNOS DE AÇÕES ATRAVÉS DE
Leia maisCHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias **
CHOQUES DE PRODUTIVIDADE E FLUXOS DE INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS PARA O BRASIL * Prof a Dr a Maria Helena Ambrosio Dias ** Resumo O inuio é invesigar como e em que grau um choque de produividade ocorrido
Leia maisInsper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi
Insper Insiuo de Ensino e Pesquisa Programa de Mesrado Profissional em Economia Bruno Russi ANÁLISE DA ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO EM ATIVOS BRASILEIROS São Paulo 200 Bruno Russi Análise da alocação
Leia maisTaxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica
Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de
Leia maisANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-2006
ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS MERCADOS BRASILEIROS DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL NO PERÍODO 1986-006 RESUMO: Nara Rosei UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Mauricio Ribeiro do Valle UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Jorge
Leia maisMETODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2
IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado
Leia maisCâmbio de Equilíbrio
Câmbio de Equilíbrio Seção 1 Meodologia do cálculo do câmbio...4 Seção 2 - Passivo Exerno... 11 Seção 3 Susenabilidade do Passivo Exerno... 15 Seção 4 - Esimaivas... 17 Seção 5 - Conclusão... 20 2 Inrodução
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ANÁLISE DO DESEMPENHO DA BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ESTIMAÇÕES DAS ELASTICIDADES DAS FUNÇÕES DA
Leia maisRISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS
RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS João Dionísio Moneiro * ; Pedro Marques Silva ** Deparameno de Gesão e Economia, Universidade
Leia maisRcupom ) 1. Rcupom = cupomt. cupom ) 11 1 12 t
Eficiência de Fundos de Previdência: uma Análise das Classes de Fundos Disponíveis no Mercado Luiz Guilherme Eseves Marques Mesre em Adminisração área de concenração Finanças pelas Faculdades Ibmec e Analisa
Leia mais4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade
24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez
Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais
Leia maisCONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO
CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO VIVIANE SEDA BITTENCOURT (IBRE/FGV) E ANDREI GOMES SIMONASSI (CAEN/UFC) RESUMO O rabalho avalia a dinâmica
Leia maisSusan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO
Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:
Leia maisUso da Simulação de Monte Carlo e da Curva de Gatilho na Avaliação de Opções de Venda Americanas
J.G. Casro e al. / Invesigação Operacional, 27 (2007) 67-83 67 Uso da imulação de Mone Carlo e da Curva de Gailho na Avaliação de Opções de Venda Americanas Javier Guiérrez Casro Tara K. Nanda Baidya Fernando
Leia maisAvaliação do Fair Value dos Direitos de Exploração Mineral de Granito com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Estudo de Caso
Avaliação do Fair Value dos Direios de Exploração Mineral de Granio com Aplicação da Teoria de Opções Reais: Um Esudo de Caso Resumo Ese esudo invesiga a aplicação da eoria de opções reais em reservas
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL DENILSON ALENCASTRO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DENILSON ALENCASTRO ANÁLISE EMPÍRICA DO
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade
Leia maisFatores de influência no preço do milho no Brasil
Faores de influência no preço do milho no Brasil Carlos Eduardo Caldarelli Professor adjuno da Universidade Esadual de Londrina UEL Mirian Rumenos Piedade Bacchi Professora associada do Deparameno de Economia,
Leia maisEstimativas do Grau de Abertura da Conta de Capitais no Brasil 1988 a 1998
ISSN 1415-4765 TEXTO PARA DISCUSSÃO N O 715 Esimaivas do Grau de Aberura da Cona de Capiais no Brasil 1988 a 1998 João Carlos Ramos Magalhães Brasília, março de 2000 ISSN 1415-4765 TEXTO PARA DISCUSSÃO
Leia maisMÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:
TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos
Leia maisGovernança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro
Governança Corporaiva, Risco Operacional e Comporameno e Esruura a Termo da Volailidade no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Pablo Rogers, Cláudio Anônio Pinheiro Machado Filho, José Robero Securao
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E EMPRESAS DE SÃO PAULO GVPESQUISA RICARDO RATNER ROCHMAN
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E EMPRESAS DE SÃO PAULO GVPESQUISA RICARDO RATNER ROCHMAN INSIDER TRADING E GOVERNANÇA CORPORATIVA: O PERFIL E PRÁTICA DOS INSIDERS DE EMPRESAS DE GOVERNANÇA
Leia maisEspaço SENAI. Missão do Sistema SENAI
Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos
Leia maisAÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS
AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie
Leia maisImpacto dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo
Impaco dos Formadores de Mercado sobre a Liquidez das Ações Negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Resumo Auoria: Marcelo Auguso Ambrozini, Luiz Eduardo Gaio, Carlos Albero Grespan Bonacim, Eduardo
Leia maisPalavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.
Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne
Leia maisANDRÉ FRANZEN DETERMINANTES DO FLUXO DE INVESTIMENTO DE PORTFÓLIO PARA O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Cenro Sócio Econômico - CSE Programa de Pós-Graduação em Economia (Mesrado) ANDRÉ FRANZEN DETERMINANTES DO FLUXO DE INVESTIMENTO DE PORTFÓLIO PARA O MERCADO ACIONÁRIO
Leia maisAscensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012
Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Fernando Siqueira dos Sanos Resumo: ese rabalho analisa a evolução do desemprego nos úlimos anos, com foco no período 1998 a 2012 devido à melhor disponibilidade
Leia maisUMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS
UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,
Leia maisFísica. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro
Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é
Leia maisAnálise da volatilidade do dólar e do euro: um direcionamento para empresas do agronegócio
ANÁLISE DA VOLATILIDADE DO DÓLAR E DO EURO: UM DIRECIONAMENTO PARA EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO ROBERTO WAGNER JUBERT; MÁRCIA CRISTINA PAIÃO; SINÉZIO FERNANDES MAIA; UFPB JOÃO PESSOA - PB - BRASIL rwjuber@yahoo.com.br
Leia maisMetodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08
eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida
Leia maisINSTRUMENTOS GERENCIAIS ACESSÓRIOS AO V@R NA ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DE TAXAS DE JUROS. Paulo Beltrão Fraletti 1 Paulo Kwok Shaw Sain 2
IV SEMEAD INSTRUMENTOS GERENCIAIS ACESSÓRIOS AO V@R NA ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DE TAXAS DE JUROS Paulo Belrão Fralei Paulo Kwok Shaw Sain 2 RESUMO O Value-a-Risk (V@R) é aualmene a ferramena mais popular
Leia maisINSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ESTIMANDO O DESALINHAMENTO CAMBIAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA
INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ESTIMANDO O DESALINHAMENTO CAMBIAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA JUNHO/2007 Conselho do IEDI Abraham Kasinski Sócio Emério Amarílio Proença de Macêdo
Leia maisCIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013
CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem
Leia maisMETAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR)
METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR) Edilean Kleber da Silva Douorando em Economia Aplicada pela UFRGS Rua Duque de Caxias, 1515, apo. 402.
Leia maisJosé Ronaldo de Castro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000)
José Ronaldo de Casro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000) Belo Horizone, MG UFMG/CEDEPLAR 2002 José Ronaldo de Casro Souza Júnior
Leia maisMedidas de Desempenho: Um Estudo sobre a Importância do Lucro Contábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capitais Brasileiro
Medidas de Desempenho: Um Esudo sobre a Imporância do Lucro Conábil e do Fluxo de Caixa das Operações no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Moisés Ferreira da Cunha, Paulo Robero Barbosa Lusosa Resumo:
Leia maisEsquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:
Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som
Leia maisINVESTIMENTO EM CONTRATOS FUTUROS DE COMMODITIES: uma análise quanto ao risco e retorno Wallacy Vargas 1
INVESTIMENTO EM CONTRATOS FUTUROS DE COMMODITIES: uma análise quano ao risco e reorno Wallacy Vargas 1 RESUMO Márcio Reis Frank Magalhães 3 Operações envolvendo derivaivos esão associadas a grandes prejuízos
Leia maisA PERSISTÊNCIA INTERGERACIONAL DO TRABALHO INFANTIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O BRASIL RURAL E O BRASIL URBANO
A PERSISTÊNCIA INTERGERACIONAL DO TRABALHO INFANTIL: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O BRASIL RURAL E O BRASIL URBANO MAURÍCIO MACHADO FERNANDES; JULIANA MARIA AQUINO; ELAINE TOLDO PAZELLO; LUIZ GUILHERME SCORZAFAVE.
Leia maisModelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elétrica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil
Modelo ARX para Previsão do Consumo de Energia Elérica: Aplicação para o Caso Residencial no Brasil Resumo Ese rabalho propõe a aplicação do modelo ARX para projear o consumo residencial de energia elérica
Leia maisO mercado brasileiro da soja: um estudo de transmissão, causalidade e cointegração de preços entre 2001 e 2009
Sinop, MT, Brasil, 18 a 22 de ouubro de 2010. O mercado brasileiro da soja: um esudo de ransmissão, causalidade e coinegração de preços enre 2001 e 2009 Gilbero Siso Fernández (UNEMAT) gilbsis@gmail.com
Leia mais