Resumo: Palavras-chave: Documentos Técnico-Científicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo: Palavras-chave: Documentos Técnico-Científicos"

Transcrição

1 Documenos Técnico-Cieníficos A Influência das Insiders Informaions no Mercado de Opções: Uma Análise da Desvalorização Cambial no Brasil Lúcia Maria Goés Mouinho Douorado em Economia de Empresas (FGV - São Paulo ), Mesrado e Graduação em Economia (UFPE), Especialização em Teoria Econômica (UFPE/ 1988). Coordenadora do Curso de Mesrado em Economia (UFPB) e Professora do Deparameno de Economia (UFPB) Cassius Rocha de Oliveira Graduação em Economia (FURG - Rio Grande do Sul ) Mesrando em Economia (UFPB - João Pessoa) Jeanfranco Pedroso Sousa Mesrando em Economia (UFPB João Pessoa). Graduação em Engenharia Civil (UFSC 1995) Resumo: Analisa a influência das informações inernas nas expecaivas dos agenes financeiros que auam no mercado de fuuro. Verifica que os modelos de invesimeno que incorporam a variável informação em suas análises definem mercado eficiene como aquele onde a informação é simérica. Conclui que a obenção de informações inernas permie a quebra da simeria das informações permiindo lucros anormais para quem as deêm. Faz um esudo sobre a desvalorização do Real e o volume financeiro do dólar fuuro na BM&F. Ressala que no período que anecedeu a desvalorização cambial, houve uma grande quanidade de negócios no mercado fuuro, o que indica a obenção de insiders informaion inernas. Verifica fore relação enre os agenes públicos e privados no Brasil, fao que orna difícil a delimiação de suas froneiras de auação. Palavras-chave: Informação; Desvalorização Cambial; Mercado de Opções; Brasil. 916 Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro 1999

2 1 - INTRODUÇÃO O mercado financeiro mundial é influenciado por um grande número de faores subjeivos e objeivos. A inenção dese arigo é analisar a influência das informações inernas 1 em mercados de fuuro, mais especificamene em opções de compra e venda de dólar. Esse ipo de mercado em como caracerísicas básicas o risco muio elevado e a necessidade de muias informações aualizadas sobre o comporameno dos aivos. Dado o alo nível de complexidade desse ipo de invesimeno, é necessário que os invesidores enham uma grande capacidade de análise e conhecimeno de faores que deerminarão o sucesso ou o fracasso dos invesimenos, com isso, orna-se indispensável a obenção de odos os ipo de informações que afeam o desempenho do mercado de fuuro. Será considerada a imperfeição das informações, mas obidas de forma simérica pelos agenes de mercado, o que caraceriza um modelo de mercado eficiene, I ake he marke efficiency hypoheses o be he simple saemen ha securiy prices fully reflec all available informaion (FAMA, 1991). Segundo a eoria das expecaivas racionais o preço de um aivo depende somene de seu preço passado e de erros aleaórios. Um desses faores assisemáicos são as insiders informaions. Essa eoria é dependene da simeria das informações, dado que mesmo havendo imperfeição os agenes farão o melhor uso de odas elas. Será analisada as influências das informações inernas como faores que podem quebrar a simeria das informações permiindo que poucos invesidores obenham lucros anormais, dado que o risco dos invesimenos diminui consideravelmene. Será feio um esudo de caso para o Brasil sobre a influência da obenção de informações inernas dos agenes reguladores, nos invesimenos feios BM&F, paricularmene no dólar americano, no período enre dezembro de 1998 e jane i- ro de Será analisado como as insiders informaions sobre a variação fuura da axa de câmbio influenciou o volume financeiro negociado no período anerior a mudança na políica cambial. 1 Informações obidas anes da divulgação pública. 2 - TEORIAS DAS EXPECTATIVAS DOS AGENTES Os invesimenos em mercados fuuros são aposas feias no possível comporameno de um aivo, sendo adquiridas opções de compra ou venda para um prazo poserior. O preço é esabelecido no presene, logo, se for adquirida uma opção de compra na daa 0, a um preço X, para comprar em 1 e nesse inervalo ( 1-0 ) o preço subir para X+ X, o lucro do agene que comprou a opção de compra é X. Já o vendedor da opção de compra erá que vender em 1 pelo preço X, quando ese já esá valendo X+ X. O que diferencia ese ipo de negócios de ouros ipos de fair game, como os cassinos por e- xemplo, é que neses você não consegue ober informações sobre o resulado fuuro das aposas. No mercado de fuuros um dos principais faores que irão deerminar o ganho do invesidor são as informações passadas, presenes e principalmene fuuras sobre o comporameno de deerminado aivo. Aualmene, com o avanço das comunic a- ções e a rapidez com que as informações são ransmiidas, emos informações simulâneas em qualquer siuação do espaço-empo, logo, odos os agenes êm possibilidades de obê-las. Enão o que vai diferenciar os invesidores são as insiders informaions, ou informações inernas, obidas do governo ou de empresas privadas. Esse ipo de informação é o plus do imenso leque de informações disponíveis. Em economia as informações são raadas sob duas maneiras: perfeias ou imperfeias e siméricas 2 ou assiméricas. A grande pare das correnes econômicas concorda com a imperfeição das informações o que parece lógico, dado que é quase impossível se er odas as informações (dados, previsões, modelagens maemáicas e economéricas ec.) sobre algum aivo, e ainda de forma perfeiamene correa. Por mais avançado que sejam os sisemas de comunicação, as imperfeições das informações são evidenes para os principais eóricos. 2 Informações siméricas são um conjuno de informações disponíveis chegando em igualdade para odos os agenes, mas dado que a gama oal de informações pode apresenar imperfeições, pressupõe-se que alguns faores podem quebrar esa hipóese. Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro

3 A divergência enre as correnes ocorre quano à simeria ou assimeria das informações recebidas pelos agenes, ou seja, quando um informação é divulgada ou vaza, odos os agenes a recebem no mesmo empo e da mesma forma, ornando-a simérica ou dado sua complexidade ela é recebida de diferenes formas pelos agenes sendo assim assimérica. Essa discussão leva a oura divergência quando as expecaivas dos agenes econômicos, iso é, se a informação é imperfeia e assimérica, os agenes êm expecaivas adapaivas, ou seja, se adapam com o empo aé conseguirem incorporá-las, assim em-se: [ P P ] 1 P = P 1 + λ onde: 1>λ>0, se o λ=0 a expecaiva sobre o fuuro é apenas o que você vê no presene. λ é o coeficiene de ajusameno. [ P P ] 2 P 1 = P 2 + λ Se desenvolver os demais ermos das equações aneriores e subsiuir o próximo ermo no anerior, em-se: 2 1P = P 1( 1 λ) + λp 2 (1 λ) + λ P 3(1 3 + P (1 λ) +... λ 4 λ) que é uma média ponderada de odos os preços. A soma dos pesos é igual a 1. Pode-se simplificar a equação anerior usando a noação de somaório: i 1 P = λ (1 λ) i= 0 P i 1 Isso se resume a uma média ponderada com pesos crescenes, à medida que vai se avançando no empo, os preços passados vão ficando menos imporanes. Se as informações forem imperfeias mas siméricas os agenes em expecaivas racionais, iso é, de posse de odas as informações disponíveis fazem o melhor uso delas, já que incorporam simulaneamene ou aé mesmo anecipadamene as informações; assim em-se por exemplo para o preço de um aivo: P = P 1 + β( y 1 y ) + ε k d 1 1 P = P 1 + ( M M 1) + ( g g 1) P + ε α α α α onde: P = preço do aivo no empo ; P -1 = preço do aivo no empo -1; y = produção indusrial no empo ; y -1 = produção indusrial no empo -1; -1y = expecaiva da produção indusrial no fim do empo ; M = quanidade de moeda no empo ; M -1 = quanidade de moeda no empo -1; g = gasos do governo em invesimeno no empo ; g -1 = gasos do governo em invesimeno no empo -1; Considerando que a quanidade de moeda é conrolada pelo governo e segue a seguine políica: o M = M γ r r ) + η 0 ( 1 onde: M o = quanidade óima de moeda; r -1 = axa de juros no empo -1; r 0 = axa de juros óima. Tomando as expecaivas da equação anerior, em-se: 1 M = M 0 γ ( 1r 1 r Diminuindo as duas equações aneriores, em-se: 1 M M = η Supõe-se que os gasos do governo em invesimenos, segue a condição abaixo: g = g ) 0 o θ ( y 1 y + onde: g 0 = nível óimo de gasos do governo em invesimenos; y 0 = nível óimo de produção indusrial. O procedimeno adoado para a políica moneária pode ser realizado para o invesimeno, obendo-se: g g = ρ 1 o ρ ) 918 Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro 1999

4 Desenvolvendo as fórmulas aneriores e aplicando a eoria de expecaivas racionais, em-se: P βk βd = P + η + ρ + µ αβ 1+ αβ 1+ αβ 1 β 1 ε + αβ Da qual podemos concluir que o preço depende somene do preço passado, mais ermos aleaórios (η, ρ, µ, e ε ). Um exemplo clássico dessa divergência é a discussão enre os economisas nore-americanos Rober Lucas e Milon Friedman. Os dois aceiam a imperfeição das informações, mas divergem quano a sua simeria. Para Lucas, as informações são imperfeias mas siméricas, iso é, elas podem não serem correas mas esão disponíveis para odos os agenes do mercado em oal igualdade. Essa hipóese susena a eoria das expecaivas racionais, para os agenes do mercado, porque é necessária a hipóese de simeria das informações para dizer que odos os agenes são racionais ao fazer o melhor uso de odas as informações possíveis. Friedman, discorda quano a esa simeria no senido de que os agenes êm diferenes compreensões e enendimenos para as informações, sendo assim assiméricas, iso é, os invesidores não as incorporam simulaneamene, dado a incapacidade eórica e financeira de ober e fazer o melhor uso de odas as informações possíveis. 3-TEORIA DE MERCADOS EFICIENTES Na eoria financeira podemos visualizar o problema das informações aravés de mercados eficienes. Esses podem ser definidos como: A marke is efficien wih respec o a paricular se of informaion if i is impossible o make abnormal profis (oher han by chance) by using his se of informaion o formulae buying and selling decisions. (SHARPE, ALEXANDER & BAILEY, 1999). An efficien marke is one in which securiy prices adjus rapidly o he arrival of new informaion and, herefore, he curren prices of securiies reflec all informaion abou he securiy. (REILLY & BROWN, 1997). Para que o mercado possa ser considerado e- ficiene, precisamos primeiramene de algumas premissas imporanes para caracerizar esse mercado. Primeiramene o mercado requer um grande número de paricipanes maximizando lucro e compeindo bem como um grande número de aivos sendo negociados. Oura caracerísica que o mercado requer é que as novas informações cheguem ao mercado de forma aleaória; por úlimo que os invesidores fiquem aenos ao ajuse rápido dos preços dos aivos, em virude das novas informações.podemos verificar nas figuras seguines como os preços dos aivos mudam em virude da classificação dos mercados em efic iene e ineficiene. Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro

5 FIGURA 1 MERCADO EFICIENTE COM CHEGADA DE NOVAS INFORMAÇÕES FIGURA 2 MERCADO EFICIENTE COM CHEGADA DE NOVAS INFORMAÇÕES FONTE: Adapado de Sharpe, Alexander & Bailey (1999)) Na FIGURA 1, emos a chegada de novas informações boas ao mercado, fazendo com o preço do aivo se eleve. Na FIGURA 2, emos a chegada de novas informações ao mercado sendo essas ruins e fazendo com que o preço dos aivos diminua. Na FIGURA 3 emos a chegada de novas informações ao mercado no empo =0, vemos que o mercado não reage imediaamene a mudança nos preços, logo, ele demora a reagir. Na FIGURA 4 emos a chegada de novas informações ambém no empo =0, mas nesa figura o mercado reage de forma a supervalorizar o preço dos aivos, e num momeno seguine o mercado reage lenamene e ainge o nível real do valor dos mesmos. FIGURA 3 MERCADO INEFICIENTE COM CHEGADA DE INFORMAÇÕES NOVAS Segundo SHARPE, ALEXANDER & BAILEY podemos dividir os mercados eficienes em rês ipos básicos, conforme o ipo de informações que os agenes financeiros recebem. Essa divisão foi realizada por FAMA (1970) e esá sineizada na TABELA 1 abaixo. Aualmene, é considerado em cada forma de eficiência ouras informações. Para o mercado fraco considera-se além dos preços passados, axas de reorno, volume de aivos negociados e ouras informações do mercado. Para o mercado semifore considera-se odas ao informações aneriores mais informações públicas ais como: ganhos e dividendos anunciados, razão de dividen- FIGURA 4 MERCADO INEFICIENTE COM CHEGADA DE INFORMAÇÕES NOVAS FONTE: Adapado de SHARPE, ALEXANDER & BAILEY (1999) 920 Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro 1999

6 TABELA 1 Forma de eficiência Conjuno de informações que refleem no preço dos aivos Fraco Preços aneriores dos aivos Semi-fore Todas as informações públicas disponíveis Fore Todas as informações públicas e privadas FONTE: SHARPE, ALEXANDER & BAILEY (1999) dos por ações, razão valor de mercado e valor nominal, aumeno de capial, vendas de empresas subsidiárias, fusões de empresas, novas medidas econômicas adoadas pelo governo, noícias econômicas inernacionais. No caso de mercados foremene eficienes consideram-se odas as informações públicas e privadas, sendo que as úlimas não podem ser monopolizadas por um pequeno número de invesidores, pois se assim ocorresse esses eriam lucros anormais, que não é uma caracerísica de mercado eficiene. No mercado eficiene as informações privadas devem chegar ao mercado e provocar uma mudança rápida nos preços dos aivos. Essas informações devem ser livres de cuso e esar disponível a odos os invesidores. Ceros auores argumenam que o mercado eficiene esá baseado na hipóese de passeio aleaório, ocasionando mudança no preço dos aivos aleaoriamene. REILLY & BROWN (1997) apresenam a eoria de mercado eficiene de FAMA (1970) em ermos de um modelo denominado fair game. Assim o reorno esperado de um aivo pode ser definido como: E ( Pj, + 1 φ ) = [1 + E( rj, + 1 φ ] Pj, onde: E = operador do valor esperado P j, = preço do aivo j no empo P j,+1 = preço do aivo j no empo +1 r j,+1 = axa de reorno em porcenagem para um período de capialização do aivo j durane o período +1 Φ = conjuno de informações que reflee oalmene no preço do aivo no empo. Assim essa equação diz que E(P j,+1 Φ ) denoa o preço esperado no fim do período do aivo j, dadas as informações disponíveis no começo do período. O ermo 1+ E(P j,+1 Φ ) represena a axa de reorno esperado sobre o período anerior, dada a informação no começo do período. P j, represena o preço do aivo j no começo do período. A equação descreve que o preço esperado de qualquer aivo no fim do período esá baseado na axa de reorno normal esperado durane o período. Essa axa de reorno é deerminada pelo conjuno de informações disponíveis no começo do período. Porém se o mercado for considerado efic iene o invesidor não poderá ober lucros anormais, a não ser pela sore. Se for definido x j,+1 como a diferença enre o preço aual no empo +1 e o valor esperado no empo +1, em-se: x j, + 1 = Pj, + 1 E( Pj, 1 φ ) Esá equação descreve a definição de excesso de valor de mercado para o aivo j, pois fornece a diferença enre o preço aual e o preço esperado no empo baseado no conjuno de informações disponíveis. Num mercado eficiene emos: E( x j, + 1 φ ) = 0 Esa equação reflee um mercado conforme o modelo de FAMA de Jogo Juso, ou seja, as informações disponíveis não permiem lucros a- normais. No âmbio dese arigo será adoada a hipóese de simeria de informações com expecaivas racionais, já que a população de agenes que auam no mercado de opções se enquadra mais na definição de Lucas, dado a capacidade deses operadores de assimilarem rapidamene as informações disponíveis e com isso ober maior grau de cereza nos invesimenos em opções, ou pela eoria de FAMA (1970) emos que os mercados são foremene eficienes. O melhor uso de odas as informações disponíveis é um faor de fore deerminação no sucesso dos invesidores em mercado fuuro, mas o alvo principal dese arigo Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro

7 são as informações que vazam, ou seja, as informações inernas dos police makers. Esses podem ser deparamenos do governo ou grandes agenes privados. Os modelos maemáicos de invesimenos em aivos ou íulos, incorporam em suas variáveis explicaivas, informações que provavelmene a maioria dos agenes financeiros possua, logo o que vai diferenciar os invesidores é a posse de insiders informaions de cada ipo de aplicação. De posse dessas informações os agenes financeiros irão conseguir quebrar um dos princípios básicos da eoria financeira que é quano maior o grau de risco, ano maior serão o reorno esperado. Pois possuindo informações inernas, os aivos com grande volailidade e aparene alo risco, fornecerão alos ganhos com baixo risco, pois o invesidor deém informações que lhe garane um invesimeno com alo reorno e segurança. Poderíamos, sabendo de deerminada informação inerna de uma empresa quano a uma pesquisa, comprar anecipadamene grandes loes de ações desa, o que possibiliaria um lucro anormal caso essa pesquisa obivesse êxio. Por exemplo, uma pesquisa de um medicameno para a cura de um ipo de câncer. Se soubéssemos anes do mercado que essa empresa irá fabricar o medicameno com sucesso, podemos esperar uma ala no preço dessas ações no fuuro o que permiiria, poseriormene, vendê-las por um preço muio maior e ober um lucro anormal. 4 - UM ESTUDO DE CASO PARA O BRASIL O mercado financeiro brasileiro na década de 1980, eve uma grande desenvolvimeno princ i- palmene no seu volume negociado. Com o início da globalização, o mercado nacional passou a sofrer fores influências do enorme fluxo de capiais mundiais, que circula sem nenhuma barreira e quase sem regras quano a sua auação. Com a aberura econômica o mercado nacional foi se adequando a normas e comporamenos do mercado financeiro inernacional, passando a incorporar suas caracerísicas. Pode-se dizer que esá ocorrendo um gradual aumeno na qualidade das operações no mercado financeiro brasileiro, porém o que ainda o diferencia de ouros imporanes cenros financeiros mundiais, são os problemas com relação às informações inernas obidas pelo seus operadores vindas dos agenes públicos e privados que conrolam o sisema. Esse fao complica a forma de auação dos agenes que auam no fair game do mercado financeiro. Um ipo de operação onde as informações influenciam foremene o resulado dos invesimenos é o mercado de fuuros, pois com a posse de uma informação sobre algum fao regulador do sisema que ainda não ocorreu privilegia os agenes que auam nesse ipo de mercado. Em ouras palavras, é como fazer uma previsão perfeia do que irá ocorrer. Com isso se reduz o risco das operações. No sisema financeiro brasileiro em-se uma fore relação enre as auoridades públicas, que regulam e conrolam o sisema, e os agenes pr i- vados que nele auam, ornando difícil delimiar uma froneira em suas auações. Enquano em alguns países, como os Esados Unidos por exemplo o presidene do FED (Banco Cenral Nore Americano), é obrigado a passar um grande período afasado do mercado após a sua saída do cargo, no Brasil isso não ocorre, logo, iso faz com que os agenes que auam no mercado financeiro brasileiro fiquem dependenes e desejosos das informações vindas dessas auoridades, prejudicando a eficiência do mercado financeiro brasile i- ro. Desde o início do Plano Real, ficou explícia a inenção do Governo em er uma axa de câmbio que permiisse uma cera paridade com o dólar nore-americano, dado as vanagens que esa siuação apresena em mercados globalizados. O valor óimo do dólar nore-americano frene ao Real já era discuido no Brasil a algum empo pelos economisas, exporadores, imporadores e operadores de mercado, os quais analisavam as possíveis vanagens e desvanagens de er ou não paridade com o padrão moneário inernacional. A incapacidade de precisar esas análises ornava-se difícil e complicada, dados os inconáveis prós e conras de uma desvalorização da moeda nacional, denro do complexo sisema de mercado globalizado. A chamada âncora cambial mosrou-se persisene por quase 5 anos aé a desvalorização do Real em janeiro de Por mais eficiene que fosse o mercado financeiro seria quase im- 922 Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro 1999

8 possível, dado a inexisência de poderes mediúnicos do mercado anever ese aconecimeno com as informações disponíveis a odos. A inenção dese arigo é mosrar a imporância de qualquer ipo de informação passada, presene e principalmene fuura para o mercado de opções. No caso da acenuada desvalorização da GRÁFICO 1 VOLUME NEGOCIADO NA BM&F EM OPERAÇÕES DE DÓLAR FUTURO COM VENCIMENTO EM FEVEREIRO DE 1999 (R$) Volume (R$) /12/98 03/12/98 05/12/98 07/12/98 09/12/98 11/12/98 13/12/98 15/12/98 17/12/98 19/12/98 21/12/98 23/12/98 25/12/98 27/12/98 Dias 29/12/98 31/12/98 02/01/99 04/01/99 06/01/99 08/01/99 10/01/99 12/01/99 14/01/99 16/01/99 18/01/99 20/01/99 22/01/99 24/01/99 26/01/99 28/01/99 FONTE: ECONOMÁTICA GRÁFICO 2 TAXA DO REAL X DÓLAR NORTE-AMERICANO 1,95 1,9 1,85 1,8 1,75 1,7 1,65 US$/R$ 1,6 1,55 1,5 1,45 1,4 1,35 1,3 1,25 1,2 1,15 FONTE: BANCO CENTRAL DO BRASIL 01/12/98 03/12/98 05/12/98 07/12/98 09/12/98 11/12/98 13/12/98 15/12/98 17/12/98 19/12/98 21/12/98 23/12/98 25/12/98 27/12/98 29/12/98 31/12/98 02/01/99 04/01/99 06/01/99 08/01/99 10/01/99 12/01/99 14/01/99 16/01/99 18/01/99 20/01/99 22/01/99 24/01/99 26/01/99 28/01/99 Dias Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro

9 moeda brasileira pelo Banco Cenral do Brasil (BACEN), esa não poderia er sido previsa pelo mercado somene com as informações disponíveis. Assim somene de posse de informações inernas é que alguns agenes de mercado conseguiram quebrar a eficiência do mercado e aposaram no aumeno do valor do dólar fuuro na BM&F com ana cereza, como mosram os gráficos a seguir: Analisando-se os GRÁFICOS aneriores, noou-se que no dia 24 de dezembro de 1998, começou uma inensa procura por opções de dólar, apesar de a axa de câmbio ainda permanecer esável, o que aparenemene não jusificaria esse enorme aumeno do volume negociado na BM&F. Houve uma desconinuidade no volume negociado no período anerior à desvalorização do Real. Quando o volume de aposas no valor fuuro do dólar caíram foremene, volando quase ao nível médio da primeira quinzena de dezembro, o dólar começou sua rápida escalada aé aingir alos níveis de valorização perane o Real nos dias que se sucederam, iso fica bem visível analisando os GRÁFICOS 1 e 2. Esse fao indica que grande pare desa expecaiva quano à desvalorização do Real veio da obenção de insider informaion da mudança cambial, o que permiiu o sucesso nese ipo de invesimeno dando chance a obenção de lucros anormais pelos invesidores que nele aposaram de posse de informações privilegiadas. We know ha corporae insiders have privae informaion ha leads o abnormal reurns... (FAMA, 1991). Os auores acrediavam que pare desa expecaiva pode er vindo de feeling do mercado já que a época era de crise nas economias dos países e- mergenes, além de uma possível roca no alo escalão do BACEN. 5 - CONCLUSÃO Nese arigo procurou-se demonsrar a influência das informações nas expecaivas dos invesidores do mercado de fuuro. Foi feia uma análise da eoria das expecaivas onde foi adoada a hipóese de racionalidade enre os agenes econômicos. Analisou-se os modelos de invesimenos que incorporam a variável informação em suas verificações, onde um mercado é considerado eficiene quando a informação chega a odos os agenes de forma simeria. A hipóese de expecaiva racionais é susenada por uma informação simérica enre os agenes em quesão. Foi dada maior ênfase às insiders informaions, como um dos faores capazes de quebrar a simeria das informações e a eficiência do mercado financeiro, permiindo lucros anormais para quem as deêm. As informações não disponíveis para odos permie a alguns invesidores quebrarem a efic i- ência do mercado ao ornar o leque de informações assiméricas, o que proporciona enorme vanagem para eles. Foi feio um esudo de caso para o Brasil de um curo período de empo ( à ) comparando o volume negociado na BM&F, especificamene em compra de opções de compra de dólar nore-americano com a axa de câmbio no mesmo período. Conclui-se que o volume financeiro negociado nesses invesimenos cresceu de forma anormal nos dias que anecederam a desvalorização, indicando presença de informações privilegiadas, quano ao fuuro da axa de câmbio dada a cereza quano a sua desvalorização. Pare das expecaivas formadas na segunda quinzena de dezembro de 1998 pode er sido provocada pelo feeling do mercado já que na época havia muia urbulência provocada pela crise financeira dos países emergenes. Conudo, sem a obenção de informações inernas da axa de câmbio fuuro, não é possível jusificar o enorme volume negociado nos dias que anecederam a desvalorização. Verificou-se a fore relação enre os agenes financeiros públicos e privados no Brasil ornando difícil delimiar os limies de suas auações. Isso orna possível e necessário para quem deseja auar no mercado de opções a busca de uma grande quanidade de informações, incluindo as insiders informaions, que permiirão bons reornos com riscos moderados. 924 Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro 1999

10 Absrac: This paper analyzes he influence of insiders informaion, in financial agens expecaions who work in fuure marke. Check he invesmen models ha aach he variable informaion in heir analyzes, define efficien marke like ha where informaions allow o break informaion symmery allowing abnormal profis for who have his informaions. A sudy abou Real devaluaion and amoun of fuure dollar in BM&F was done.we deec ha prior o he Real devaluaion, a big quaniy of rades in fuure marke happened, making we hink ha he financial agens had insiders informaions. We verify a srong relaionship beween privae and public agens in Brazil, which urns he demarcaion in your work aciviy difficul. Key Words; Informaion; Real devaluaion; Opion marke; Brazil. 6 - BIBLIOGRAFIA CONSULTADA BAGEHOT, Waler. The only game in own. Financial Analyss Journal, p , v. 22, mar/apr BRANSON, W. H. Macroeconomic heory and pracice. 3. ed. New York: Harper & Row, CHIANG, A. Maemáica para economisas. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, ELTON, Edwin J, GRUBER, Marin J. Modern Porfolio Theory and Invesmen Analysis. 5. ed. New York: John Wiley & Sons, p. FAMA, Eugene F., Efficien capial markes. Journal of Finance, v. 25, n. 5, p , may Efficien capial markes II. Journal of Finance, v. 46, n. 5, p , dec FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produos e serviços. 11. ed.. São Paulo: Qualiymark, p. REYLLY, Frank K., BROWN, Keih C. Invesmen analysis and porfolio managemen. 5. ed. Forh Worh: The Dryden, p. SHARPE, William F., ALEXANDER, Gordon J., BAILEY, Jeffery V. Invesmens. 6. ed. New Jersey: Prenice Hall, p. Recebido para publicação em 27.AGO Revisa Econômica do Nordese, Foraleza, v. 30, n. Especial , dezembro

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Curva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973)

Curva de Phillips, Inflação e Desemprego. A introdução das expectativas: a curva de oferta agregada de Lucas (Lucas, 1973) Curva de Phillips, Inflação e Desemprego Lopes e Vasconcellos (2008), capíulo 7 Dornbusch, Fischer e Sarz (2008), capíulos 6 e 7 Mankiw (2007), capíulo 13 Blanchard (2004), capíulo 8 A inrodução das expecaivas:

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2

METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS. Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 IV SEMEAD METODOLOGIAS ALTERNATIVAS DE GERAÇÃO DE CENÁRIOS NA APURAÇÃO DO V@R DE INSTRUMETOS NACIONAIS Alexandre Jorge Chaia 1 Fábio da Paz Ferreira 2 RESUMO Uma das ferramenas de gesão do risco de mercado

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA

DEMANDA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR, AÇÚCAR E ETANOL REVISITADA XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de ouubro

Leia mais

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL

POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL POSSIBILIDADE DE OBTER LUCROS COM ARBITRAGEM NO MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL FRANCISCO CARLOS CUNHA CASSUCE; CARLOS ANDRÉ DA SILVA MÜLLER; ANTÔNIO CARVALHO CAMPOS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA

Leia mais

Rcupom ) 1. Rcupom = cupomt. cupom ) 11 1 12 t

Rcupom ) 1. Rcupom = cupomt. cupom ) 11 1 12 t Eficiência de Fundos de Previdência: uma Análise das Classes de Fundos Disponíveis no Mercado Luiz Guilherme Eseves Marques Mesre em Adminisração área de concenração Finanças pelas Faculdades Ibmec e Analisa

Leia mais

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 - Gerações Superposas Obs: Na ausência de de nição de

Leia mais

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica

Taxa de Juros e Desempenho da Agricultura Uma Análise Macroeconômica Taxa de Juros e Desempenho da Agriculura Uma Análise Macroeconômica Humbero Francisco Silva Spolador Geraldo San Ana de Camargo Barros Resumo: Ese rabalho em como obeivo mensurar os efeios das axas de

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA

Capítulo 5: Introdução às Séries Temporais e aos Modelos ARIMA 0 Capíulo 5: Inrodução às Séries emporais e aos odelos ARIA Nese capíulo faremos uma inrodução às séries emporais. O nosso objeivo aqui é puramene operacional e esaremos mais preocupados com as definições

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi

Insper Instituto de Ensino e Pesquisa Programa de Mestrado Profissional em Economia. Bruno Russi Insper Insiuo de Ensino e Pesquisa Programa de Mesrado Profissional em Economia Bruno Russi ANÁLISE DA ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DE LONGO PRAZO EM ATIVOS BRASILEIROS São Paulo 200 Bruno Russi Análise da alocação

Leia mais

2. Referencial Teórico

2. Referencial Teórico 15 2. Referencial Teórico Se os mercados fossem eficienes e não houvesse imperfeições, iso é, se os mercados fossem eficienes na hora de difundir informações novas e fossem livres de impedimenos, índices

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO

APLICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO ALICAÇÃO DE MODELAGEM NO CRESCIMENTO OULACIONAL BRASILEIRO Adriano Luís Simonao (Faculdades Inegradas FAFIBE) Kenia Crisina Gallo (G- Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigüi/S) Resumo: Ese rabalho

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS

UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS UMA APLICAÇÃO DO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA PARA DADOS EM SÉRIES TEMPORAIS DO CONSUMO AGREGADO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS VIEIRA, Douglas Tadeu. TCC, Ciências Econômicas, Fecilcam, vieira.douglas@gmail.com PONTILI,

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1 O argumento da inconsistência dinâmica apóia-se na idéia de que os agentes conhecem o incentivo

1 INTRODUÇÃO. 1 O argumento da inconsistência dinâmica apóia-se na idéia de que os agentes conhecem o incentivo 0 INTRODUÇÃO A queda do sisema de Breom Woods e, poseriormene, a ausência de uma relação esreia enre moeda e renda, dada pela insabilidade da velocidade de circulação da moeda, inciou o desenvolvimeno

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil*

Estrutura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil* REVISTA DO BNDES, RIO DE JANEIRO, V. 15, N. 30, P. 303-345, DEZ. 2008 303 Esruura a Termo da Taxa de Juros e Dinâmica Macroeconômica no Brasil* SAMER SHOUSHA** RESUMO Exise uma relação muio próxima enre

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Fajardo, José; Pereira, Rafael Efeios Sazonais no Índice Bovespa BBR - Brazilian Business Review,

Leia mais

O Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo

O Custo de Bem-Estar da Inflação: Cálculo Tentativo O Cuso de Bem-Esar da Inflação: Cálculo Tenaivo com o Uso de um Modelo de Equilíbrio Geral José W. Rossi Resumo O cuso de bem-esar da inflação em sido calculado usando-se basicamene dois ipos de abordagem:

Leia mais

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução:

Esquema: Dados: v água 1520m. Fórmulas: Pede-se: d. Resolução: Queda Livre e Movimeno Uniformemene Acelerado Sergio Scarano Jr 1906/013 Exercícios Proposo Um navio equipado com um sonar preende medir a profundidade de um oceano. Para isso, o sonar emiiu um Ulra-Som

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro

Luciano Jorge de Carvalho Junior. Rosemarie Bröker Bone. Eduardo Pontual Ribeiro. Universidade Federal do Rio de Janeiro Análise do preço e produção de peróleo sobre a lucraividade das empresas perolíferas Luciano Jorge de Carvalho Junior Rosemarie Bröker Bone Eduardo Ponual Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo

Composição Ótima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Composição Óima da Dívida Pública Federal: Definição de uma Referência de Longo Prazo Brasília 2011 MINISTRO DA FAZENDA Guido Manega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

José Ronaldo de Castro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000)

José Ronaldo de Castro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000) José Ronaldo de Casro Souza Júnior RESTRIÇÕES AO CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE TRÊS HIATOS (1970-2000) Belo Horizone, MG UFMG/CEDEPLAR 2002 José Ronaldo de Casro Souza Júnior

Leia mais

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa?

3 O impacto de choques externos sobre a inflação e o produto dos países em desenvolvimento: o grau de abertura comercial importa? 3 O impaco de choques exernos sobre a inflação e o produo dos países em desenvolvimeno: o grau de aberura comercial impora? 3.1.Inrodução Todas as economias esão sujeias a choques exernos. Enreano, a presença

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL RESUMO 78 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL E HABITACIONAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FATORES MACROECONÔMICOS NO PERÍODO PÓS-REAL Pâmela Amado Trisão¹ Kelmara Mendes Vieira² Paulo Sergio Cerea³ Reisoli

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Naal/RN COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS André Assis de Salles Escola Poliécnica - Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala

Leia mais

METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR)

METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR) METAS INFLACIONÁRIAS NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO USANDO MODELOS AUTO-REGRESSIVOS VETORIAIS (VAR) Edilean Kleber da Silva Douorando em Economia Aplicada pela UFRGS Rua Duque de Caxias, 1515, apo. 402.

Leia mais

Modelos para títulos de desconto e considerações sobre calibragem

Modelos para títulos de desconto e considerações sobre calibragem Modelos para íulos de descono e considerações sobre calibragem Fabricio Tourrucôo April 25, 2007 Absrac Uilizando méodos de perurbação regulares são obidas fórmulas aproximadas para o preço de um íulo

Leia mais

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E LIMITES DE ENDIVIDAMENTO PÚBLICO: O CASO BRASILEIRO

SUSTENTABILIDADE E LIMITES DE ENDIVIDAMENTO PÚBLICO: O CASO BRASILEIRO SUSTENTABILIDADE E LIMITES DE ENDIVIDAMENTO PÚBLICO: O CASO BRASILEIRO 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1 TESTES DE SUSTENTABILIDADE DA DÍVIDA PÚBLICA BASEADOS NA RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERTEMPORAL DO GOVERNO...5

Leia mais

Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos testes de sustentabilidade da política fiscal.

Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos testes de sustentabilidade da política fiscal. IPES Texo para Discussão Publicação do Insiuo de Pesquisas Econômicas e Sociais Uma revisão da dinâmica macroeconômica da dívida pública e dos eses de susenabilidade da políica fiscal. Luís Anônio Sleimann

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil

BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil BBR - Brazilian Business Review E-ISSN: 1807-734X bbronline@bbronline.com.br FUCAPE Business School Brasil Ozawa Gioielli Sabrina P.; Gledson de Carvalho, Anônio; Oliveira Sampaio, Joelson Capial de risco

Leia mais

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO

ANÁLISE DE UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL LINEAR QUE CARACTERIZA A QUANTIDADE DE SAL EM UM RESERVATÓRIO USANDO DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO ANÁLSE DE UMA EQUAÇÃO DFERENCAL LNEAR QUE CARACTERZA A QUANTDADE DE SAL EM UM RESERATÓRO USANDO DLUÇÃO DE SOLUÇÃO Alessandro de Melo Omena Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 2 RESUMO O presene arigo em

Leia mais

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso: TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

Overdose. Série Matemática na Escola. Objetivos

Overdose. Série Matemática na Escola. Objetivos Overdose Série Maemáica na Escola Objeivos 1. Analisar um problema sobre drogas, modelado maemaicamene por funções exponenciais; 2. Inroduzir o ermo meia-vida e com ele ober a função exponencial que modela

Leia mais

Governança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro

Governança Corporativa, Risco Operacional e Comportamento e Estrutura a Termo da Volatilidade no Mercado de Capitais Brasileiro Governança Corporaiva, Risco Operacional e Comporameno e Esruura a Termo da Volailidade no Mercado de Capiais Brasileiro Auoria: Pablo Rogers, Cláudio Anônio Pinheiro Machado Filho, José Robero Securao

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RICARDO SÁVIO DENADAI HÁ HYSTERESIS NO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO? UM TESTE ALTERNATIVO SÃO PAULO 2007 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal.

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal. REVISTA DE ESTATÍSTICA 8ª PAGINA NADOS VIVOS: ANÁLISE E ESTIMAÇÃO LIVE BIRTHS: ANALYSIS AND ESTIMATION Auora: Teresa Bago d Uva -Gabinee de Esudos e Conjunura do Insiuo Nacional de Esaísica Resumo: O objecivo

Leia mais

RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS

RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS RISCO DE PERDA ADICIONAL, TEORIA DOS VALORES EXTREMOS E GESTÃO DO RISCO: APLICAÇÃO AO MERCADO FINANCEIRO PORTUGUÊS João Dionísio Moneiro * ; Pedro Marques Silva ** Deparameno de Gesão e Economia, Universidade

Leia mais

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08

Metodologia de Cálculo dos Valores Nominais Atualizados. Maio/08 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 eodologia de Cálculo dos Valores Nominais Aualizados aio/8 A produção e difusão de informações esaísicas é uma imporane aividade desenvolvida

Leia mais

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo

Uma avaliação da poupança em conta corrente do governo Uma avaliação da poupança em cona correne do governo Manoel Carlos de Casro Pires * Inrodução O insrumeno de políica fiscal em vários ojeivos e não é surpreendene que, ao se deerminar uma mea de superávi

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15. Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade

Leia mais

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1

ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? 1 ACORDOS TBT E SPS E COMÉRCIO INTERNACIONAL AGRÍCOLA: RETALIAÇÃO OU COOPERAÇÃO? fernanda.almeida@ufv.br APRESENTACAO ORAL-Comércio Inernacional FERNANDA MARIA DE ALMEIDA; WILSON DA CRUZ VIEIRA; ORLANDO

Leia mais

UM MODELO DE OPÇÕES REAIS PARA AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO EM NAVIOS PETROLEIROS. Mauro Rezende Filho

UM MODELO DE OPÇÕES REAIS PARA AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO EM NAVIOS PETROLEIROS. Mauro Rezende Filho i UM MODELO DE OPÇÕES REAIS PARA AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO EM NAVIOS PETROLEIROS Mauro Rezende Filho DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA

Leia mais

Adaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006)

Adaptado de O Prisma e o Pêndulo as dez mais belas experiências científicas, p. 52, Crease, R. (2006) PROVA MODELO GRUPO I Arisóeles inha examinado corpos em moimeno e inha concluído, pelo modo como os corpos caem denro de água, que a elocidade de um corpo em queda é uniforme, proporcional ao seu peso,

Leia mais

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8 4. A procura do seor privado 4. A procura do seor privado 4.. Consumo 4.2. Invesimeno Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capíulo 8 4.2. Invesimeno - sock de capial óimo Conceios Inroduórios Capial - Bens de produção

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL DENILSON ALENCASTRO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL DENILSON ALENCASTRO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DENILSON ALENCASTRO ANÁLISE EMPÍRICA DO

Leia mais

EFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS

EFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS EFICIÊNCIA NA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS Mercados e Invesimenos Financeiros Dezembro, 2007 Inês Maos Liliana Araújo Pedro M. Dias Ricardo Sanos Sara Ledo Ferreira ÍNDICE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA

Leia mais

Artigos. Abordagem intertemporal da conta corrente: Nelson da Silva Joaquim Pinto de Andrade. introduzindo câmbio e juros no modelo básico*

Artigos. Abordagem intertemporal da conta corrente: Nelson da Silva Joaquim Pinto de Andrade. introduzindo câmbio e juros no modelo básico* Arigos Abordagem ineremporal da cona correne: inroduzindo câmbio e juros no modelo básico* Nelson da Silva Joaquim Pino de Andrade Resumo O modelo padrão da abordagem ineremporal da cona correne assume

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

XV Prêmio Tesouro Nacional 2010: Homenagem a. Joaquim Nabuco

XV Prêmio Tesouro Nacional 2010: Homenagem a. Joaquim Nabuco 1 XV Prêmio Tesouro Nacional 2010: Homenagem a Joaquim Nabuco TEMA 3: POLÍTICA FISCAL E A CRISE ECONÔMICA INTERNACIONAL 3.1 Políica Fiscal, Finanças Públicas e a Crise do Sisema Financeiro Inernacional

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000

HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 HIPÓTESE DE CONVERGÊNCIA: UMA ANÁLISE PARA A AMÉRICA LATINA E O LESTE ASIÁTICO ENTRE 1960 E 2000 Geovana Lorena Berussi (UnB) Lízia de Figueiredo (UFMG) Julho 2010 RESUMO Nesse arigo, invesigamos qual

Leia mais

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil

O impacto de requerimentos de capital na oferta de crédito bancário no Brasil O impaco de requerimenos de capial na ofera de crédio bancário no Brasil Denis Blum Rais e Silva Tendências Márcio I. Nakane Depep II Seminário Anual sobre Riscos, Esabilidade Financeira e Economia Bancária

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO

CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO RESUMO CONSUMO DE BENS DURÁVEIS E POUPANÇA EM UMA NOVA TRAJETÓRIA DE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR BRASILEIRO VIVIANE SEDA BITTENCOURT (IBRE/FGV) E ANDREI GOMES SIMONASSI (CAEN/UFC) RESUMO O rabalho avalia a dinâmica

Leia mais

MERCADO FUTURO: BOI GORDO

MERCADO FUTURO: BOI GORDO MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Economia Dissertação de Mestrado. Um Modelo de Investimento Aplicado ao Brasil

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Economia Dissertação de Mestrado. Um Modelo de Investimento Aplicado ao Brasil Universidade Federal do Rio de Janeiro Insiuo de Economia Disseração de Mesrado Um Modelo de Invesimeno Aplicado ao Brasil Disseração de Mesrado Disseração apresenada ao Insiuo de Economia como requisio

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001

O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 1970-2001 O IMPACTO DOS INVESTIMENTOS NO ESTADO DO CEARÁ NO PERÍODO DE 970-200 Ricardo Candéa Sá Barreo * Ahmad Saeed Khan ** SINOPSE Ese rabalho em como objeivo analisar o impaco dos invesimenos na economia cearense

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

BEM-ESTAR ECONÔMICO: APLICAÇÃO DE INDICADOR SINTÉTICO PARA OS ESTADOS BRASILEIROS

BEM-ESTAR ECONÔMICO: APLICAÇÃO DE INDICADOR SINTÉTICO PARA OS ESTADOS BRASILEIROS BEM-ESTAR ECONÔMICO: APLICAÇÃO DE INDICADOR SINTÉTICO PARA OS ESTADOS BRASILEIROS Cláudia Bueno Rocha Vidigal 1, Ana Lúcia Kassouf 2, Vinícius Gonçalves Vidigal 3 RESUMO Amplamene relacionado à forma com

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

3 Processos Estocásticos e Aplicações em Projetos na Indústria Siderúrgica

3 Processos Estocásticos e Aplicações em Projetos na Indústria Siderúrgica 3 Processos Esocásicos e Aplicações em Projeos na Indúsria Siderúrgica 3.1 Inrodução As decisões de invesimeno ano em ações e derivaivos financeiros, como em projeos corporaivos, são afeadas por incerezas

Leia mais

Marcello da Cunha Santos. Dívida pública e coordenação de políticas econômicas no Brasil

Marcello da Cunha Santos. Dívida pública e coordenação de políticas econômicas no Brasil Marcello da Cunha Sanos Dívida pública e coordenação de políicas econômicas no Brasil Belo Horizone, MG Cenro de Desenvolvimeno e Planejameno Regional Faculdade de Ciências Econômicas UFMG 4 Marcello da

Leia mais

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração.

OBJETIVOS. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: Explicar a diferença entre regressão espúria e cointegração. Ao final desse grupo de slides os alunos deverão ser capazes de: OBJETIVOS Explicar a diferença enre regressão espúria e coinegração. Jusificar, por meio de ese de hipóeses, se um conjuno de séries emporais

Leia mais

Produtividade total dos fatores, mudança técnica, eficiência técnica e eficiência de escala na indústria brasileira, 1996-2000

Produtividade total dos fatores, mudança técnica, eficiência técnica e eficiência de escala na indústria brasileira, 1996-2000 Euler Pereira Gonçalves de Mello Produividade oal dos faores mudança écnica eficiência écnica e eficiência de escala na indúsria brasileira 996-2000 Belo Horizone MG Cenro de Desenvolvimeno e Planejameno

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro Sócio Econômico - CSE Departamento de Economia e Relações Internacionais - CNM JULIANA TESSARI

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Centro Sócio Econômico - CSE Departamento de Economia e Relações Internacionais - CNM JULIANA TESSARI Universidade Federal de Sana Caarina UFSC Cenro Sócio Econômico - CSE Deparameno de Economia e Relações Inernacionais - CNM JULIANA TESSARI Impacos da Inrodução de Fundos Imobiliários em Porfólios Óimos

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

Série Textos para Discussão

Série Textos para Discussão Universidade Federal do Rio de J a neiro Insiuo de Economia Teses de Racionalidade para Loerias no Brasil TD. 010/2004 Marcelo Resende Marcos A. M. Lima Série Texos para Discussão Teses de Racionalidade

Leia mais