Auxílio estatal n SA (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)
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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento (1) As autoridades portuguesas notificaram à Comissão o regime de auxílio acima referido em 30 de Novembro de A Comissão considerou a notificação incompleta e solicitou informações adicionais sobre a medida em questão por cartas de 6 de Janeiro, 31 de Março e 18 de Julho de As autoridades portuguesas forneceram as informações solicitadas por cartas de 3 de Fevereiro, 18 de Maio e 12 de Agosto de As autoridades portuguesas forneceram informações complementares por mensagem de 19 de Setembro de 2011, registada na Comissão em 21 de Setembro de A Comissão solicitou esclarecimentos finais por carta de 6 de Outubro de 2011, a que Portugal respondeu em 13 de Outubro de Descrição do auxílio (2) O regime de auxílio notificado destina-se a prorrogar e a introduzir diversas alterações a um regime para a modernização empresarial (SIRME), que foi inicialmente aprovado pela Comissão em 1998 e que tem sido, desde então, objecto de diversas alterações autorizadas pela Comissão 1. (3) A base jurídica da revisão do SIRME é constituída por um projecto de decreto-lei e um regulamento de execução, ainda não aprovados ao abrigo dos procedimentos nacionais. 1 A Comissão autorizou pela primeira vez o regime SIRME por decisão de (regime de auxílio NN 100/1998 (ex N 393/1998). Em , a Comissão prorrogou a validade do regime até (regime de auxílio N 8/2000). Por decisão de , a Comissão autorizou uma nova alteração do regime SIRME (N537/2001). S. Ex.ª o Ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo PORTAS Largo do Rilvas P Lisboa Commission européenne, B-1049 Bruxelles Belgique Europese Commissie, B-1049 Brussel België Telefone: (0)
2 (4) O orçamento global da medida notificada é de 137,3 milhões de EUR. O regime será aplicado a partir da data da decisão de aprovação da Comissão até 31 de Outubro de Princípios gerais (5) O regime destina-se a facilitar o financiamento da consolidação financeira e das operações de reestruturação industrial das pequenas e médias empresas 3 que experimentam dificuldades financeiras. (6) Os auxílios serão concedidos através de um contrato celebrado entre o beneficiário e um fundo de investimento denominado «Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial» (FRME), sob controlo do Instituto Português de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPME), o organismo responsável pela gestão do SIRME. (7) A concessão de auxílios ao abrigo do regime está sujeita à adopção de um plano de reestruturação empresarial e de consolidação financeira («o plano de reestruturação») que deve conduzir à viabilidade a médio ou a longo prazo da empresa beneficiária, avaliada em função de um nível mínimo de autonomia financeira (rácio fundos próprios/activos líquidos) de 25 %. (8) As entidades responsáveis pela gestão da empresa beneficiária devem demonstrar possuir condições de credibilidade para o exercício da gestão empresarial e capacidades para liderar a implementação do plano de reestruturação. (9) Não serão concedidos auxílios às empresas do sector agrícola, aos clubes desportivos, às sociedades anónimas desportivas, às empresas integradas em grupos empresariais, às empresas que desenvolvam a sua actividade num mercado com capacidade excedentária de longo prazo, às empresas cuja estrutura financeira tenha sido débil desde a sua criação e às empresas recentemente criadas, definidas como as empresas em funcionamento há menos de três anos no momento de apresentação do seu pedido de auxílio no âmbito do regime. A concessão de qualquer forma de auxílio a grandes empresas ao abrigo deste regime será objecto de notificação prévia e de aprovação pela Comissão Europeia. As grandes empresas são as que não cumprem as condições para serem classificadas como PME ao abrigo da legislação da UE 4. (10) Na sua comunicação enviada à Comissão em 12 de Agosto de 2011, Portugal confirmou que a simples aquisição de activos por outra empresa não é passível de poder beneficiar de apoios à reestruturação, no âmbito do regime de auxílios notificado O anterior regime aprovado por decisão da Comissão de (N 537/2001) chegou entretanto ao seu termo de vigência em 31 de Dezembro de 2010, após Portugal ter notificado a presente medida. Recomendação da Comissão relativa à definição de micro, pequenas e médias empresas, JO L 124 de , p. 36. Ver nota 3. 2
3 Elegibilidade (11) Apenas as PME com dificuldades financeiras são elegíveis para auxílios ao abrigo deste regime. Para efeitos do regime, uma empresa é considerada em situação financeira difícil, quando: (a) (b) (c) No caso das sociedades de responsabilidade limitada, quando mais de metade do seu capital subscrito tiver desaparecido e mais de um quarto desse capital tiver sido perdido durante os últimos doze meses; No caso das sociedades em que pelo menos alguns membros têm uma responsabilidade ilimitada relativamente ao passivo da sociedade, quando mais de metade dos seus fundos próprios, tal como indicados na contabilidade da sociedade, tiver desaparecido e mais de um quarto desses fundos próprios tiver sido perdido durante os últimos doze meses; Se encontra numa situação financeira que lhe permita requerer a instauração de um processo nacional de insolvência. Condições de concessão do auxílio (12) Qualquer pedido de auxílio no âmbito do SIRME é objecto de uma análise prévia da viabilidade económica e financeira da empresa, devendo ser identificadas as medidas necessárias para o êxito da reestruturação e calculados os requisitos de financiamento e a contribuição de cada participante para o processo. Neste contexto, o plano de reestruturação deve incluir, nomeadamente, a reorganização e racionalização das actividades numa base mais eficiente, o abandono das actividades deficitárias, a diversificação para actividades mais rentáveis e um estudo de mercado. (13) A reestruturação das empresas deve ser complementada por uma consolidação financeira através do reforço dos capitais próprios e permanentes da sociedade por parte dos actuais sócios, da entrada de novos sócios, da renegociação do passivo, que pode incluir a sua consolidação ou mesmo redução, ou ainda a contratação de novos empréstimos. (14) O auxílio é normalmente concedido sob a forma de um aumento do capital da empresa beneficiária, podendo no entanto assumir outras formas como empréstimos, garantias e benefícios fiscais. O montante de auxílio deve limitar-se ao mínimo necessário para a reestruturação da empresa. (15) No que se refere aos custos elegíveis, os planos de reestruturação não podem limitar-se a uma ajuda financeira destinada a colmatar os prejuízos anteriores, sem abordar as respectivas causas. A melhoria da viabilidade deve resultar principalmente de medidas internas e apenas se pode basear em factores externos sobre os quais a empresa não tenha grande influência se os pressupostos apresentados sobre a evolução do mercado forem geralmente aceites. A reestruturação deve implicar o abandono permanente das actividades que, após a reestruturação, continuariam a ser deficitárias 3
4 (16) No caso de médias empresas, o plano de reestruturação deve incluir medidas compensatórias. Estas medidas podem incluir, nomeadamente, a alienação de activos, a redução da capacidade ou da presença no mercado e a redução das barreiras à entrada nos mercados em causa. As medidas devem ser proporcionadas em relação aos efeitos de distorção do auxílio a conceder a favor da revitalização e modernização empresarial e, em especial, à dimensão e importância relativa da empresa nos seus mercados. O encerramento de actividades deficitárias que seria de qualquer forma necessário para restabelecer a viabilidade da empresa não será considerado uma medida compensatória. As medidas compensatórias não são normalmente aplicáveis às pequenas empresas, excepto se estas exercerem as suas actividades num mercado com capacidade excedentária de longo prazo ou salvo disposição em contrário das normas sectoriais em matéria de auxílios estatais. (17) A capacidade de produção da empresa objecto da reestruturação não deve aumentar na sequência do auxílio. (18) O auxílio deve ser limitado ao mínimo necessário para permitir a execução do plano de reestruturação. Sem prejuízo da possibilidade de assegurar outras fontes de financiamento, o beneficiário deve contribuir com os seus próprios recursos para a implementação do plano de reestruturação empresarial. A contribuição própria do beneficiário para os custos de reestruturação deve ser superior a 25 %, no caso das pequenas empresas, e superior a 45 % no caso das empresas de média dimensão. (19) As autoridades portuguesas comprometeram-se a aplicar o disposto nos pontos 52 a 54 das Orientações, em caso de alteração de qualquer plano de reestruturação aprovado. Condições comuns de autorização dos regimes de auxílios de emergência e/ou à reestruturação (20) O valor máximo da ajuda financeira a ser concedida ao abrigo deste regime não deve ser superior a EUR para cada plano de reestruturação empresarial. Os auxílios concedidos ao abrigo deste regime não podem ser cumulados com quaisquer outros auxílios semelhantes para as mesmas despesas elegíveis. (21) Deve ser respeitado o princípio do «auxílio único», segundo o qual os auxílios à reestruturação das empresas, só podem, em geral, ser concedidos uma única vez para a mesma empresa. (22) Não são abrangidas pelo regime SIRME medidas de auxílio concedidas no caso de uma empresa adquirir os activos de outra empresa que tenha, ela própria, já recebido um auxílio de emergência ou à reestruturação. Controlo e relatórios anuais (23) As autoridades portuguesas comprometeram-se a apresentar à Comissão relatórios anuais de acordo com o ponto 86 das Orientações. Estes relatórios devem incluir uma lista de todos os beneficiários, especificando, para cada um deles, os seguintes elementos: o nome da empresa e o código sectorial; o número de trabalhadores; o volume de negócios anual e o valor contabilístico; o montante do auxílio concedido; o 4
5 montante e a forma da contribuição do beneficiário; se for o caso, a modalidade e a importância das medidas compensatórias; se for o caso, quaisquer auxílios à reestruturação ou outras medidas de apoio consideradas como tais, concedidos no passado; se a empresa beneficiária foi ou não sujeita a liquidação ou a um processo de falência ou insolvência, até à conclusão do período de reestruturação. Apreciação Existência de auxílio (24) A concessão de financiamento a empresas em dificuldade em condições que não teriam podido obter no mercado constitui uma vantagem financeira. A vantagem tem carácter selectivo, uma vez que é apenas concedida a pequenas e médias empresas e uma vez que apenas as empresas em dificuldade podem beneficiar do regime. A vantagem é financiada pelos recursos públicos do Fundo. Uma vez que o regime está aberto a todos os sectores da economia, com a única excepção dos mencionados no ponto (11), e que a maior parte, senão mesmo a totalidade dos sectores estão sujeitos à concorrência e ao comércio no interior da EU, a concorrência e as trocas comerciais são susceptíveis de serem afectadas. (25) O auxílio enquadra-se no disposto no artigo 107.º, n.º 1, do TFUE. As autoridades portuguesas cumpriram a sua obrigação nos termos do artigo 108.º, n.º 3, do TFUE, através do procedimento de notificação, em conformidade com o artigo 2.º, n.º 1, do Regulamento (CE) n. 659/ (26) Tendo concluído que o regime notificado constitui um auxílio estatal, a Comissão tem de determinar se esse auxílio pode ser considerado compatível com o mercado interno. Uma vez que o regime em questão diz respeito a um fundo que permite a Portugal conceder auxílios à reestruturação a empresas em dificuldade, terá de ser apreciado nos termos das Orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação a empresas em dificuldade 6, nomeadamente as regras estabelecidas na secção 4, relativas à apreciação dos regimes de auxílio a favor das PME. Princípios gerais (27) O regime projectado respeita os princípios gerais enunciados no ponto 78 das Orientações. A classificação das empresas em causa como pequenas e médias empresas será determinada em função da definição comunitária de PME. Qualquer auxílio concedido ao abrigo do regime que não satisfaça todas as condições estabelecidas terá de ser previamente notificado à Comissão e será sujeito à sua aprovação prévia. Assim, 5 6 Regulamento (CE) n 659/1999 do Conselho, de 22 de Março de 1999, que estabelece as regras de execução do artigo 107.º, n.º 1, do TFUE. Orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação a empresas em dificuldade, JO C 244 de , p. 2, e Comunicação da Comissão relativa à prorrogação das Orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação a empresas em dificuldade, JO C 156 de , p. 3. 5
6 a Comissão considera que o regime notificado está em conformidade com as Orientações no que se refere aos princípios gerais. Elegibilidade (28) O regime notificado prevê que apenas serão elegíveis para auxílio as empresas em dificuldade, na acepção das Orientações, mas não durante os primeiros três anos após o início das suas actividades. Uma empresa pertencente a um grupo de empresas não será, também, elegível para beneficiar de um auxílio à reestruturação ao abrigo do regime. Além disso, em conformidade com o ponto 79 das Orientações, o regime aplica-se apenas às empresas que preencham pelo menos um dos três critérios para a apreciação da elegibilidade dos beneficiários enunciados no ponto 10 das Orientações. Por conseguinte, o regime está em conformidade com as Orientações no que se refere às condições prévias gerais de elegibilidade. Condições de autorização dos regimes de auxílios à reestruturação (29) No que se refere às condições de autorização dos auxílios à reestruturação, a Comissão considera que o regime cumpre os requisitos estabelecidos no ponto 82 das Orientações. A concessão do auxílio dependerá da execução completa do plano de reestruturação por parte do beneficiário. As disposições específicas que estabelecem os requisitos que o plano de reestruturação terá de satisfazer são referidas no projecto de lei que rege o regime, no que diz respeito a: (a) (b) (c) (d) Existência de um plano de reestruturação credível que conduza a um restabelecimento da viabilidade a longo prazo, em conformidade com os pontos 34 a 37 das Orientações; Adopção de medidas compensatórias susceptíveis de garantir que os efeitos negativos do auxílio sobre as condições das trocas comerciais são tanto quanto possível minimizados, em conformidade com os pontos 38 a 42 das Orientações; Limitação do auxílio ao mínimo, juntamente com a obrigação de uma contribuição significativa do beneficiário que, no caso das pequenas empresas, se deve situar a um nível de, pelo menos, 25 % e no caso das empresas médias, a um nível de, pelo menos, 40 %, em conformidade com os pontos 43 e 44 das Orientações. As autoridades portuguesas comprometeram-se a que, em caso de alterações aos planos de reestruturação, se aplicará o disposto nos pontos 52 a 54 das Orientações. (30) Por conseguinte, a Comissão considera que o regime preenche todas as condições para a autorização dos regimes de auxílios à reestruturação, tal como definidas na secção 4.4 das Orientações. 6
7 Condições comuns de autorização dos regimes de auxílios de emergência e/ou à reestruturação (31) Em conformidade com o ponto 83 das Orientações, o regime projectado prevê que o montante máximo de auxílio susceptível de ser concedido a um único beneficiário não excederá 2,5 milhões de EUR, (nos termos do ponto 83, o montante máximo para a concessão combinada de auxílios de emergência e à reestruturação a uma empresa não pode ultrapassar 10 milhões de EUR). Os auxílios concedidos ao abrigo deste regime não podem ser cumulados com quaisquer outros auxílios semelhantes para as mesmas despesas elegíveis. (32) O princípio do «auxílio único» é expressamente recordado no projecto de regulamento de execução de certas disposições do regime, assegurando, por conseguinte, a conformidade com as condições estabelecidas no ponto 84 das Orientações. Em conformidade com o ponto 85 das Orientações, as autoridades portuguesas confirmaram que as medidas através das quais uma empresa adquire activos de uma outra empresa que tenha, ela própria, já recebido um auxílio de emergência ou à reestruturação não são abrangidas pelo presente regime e serão notificadas individualmente à Comissão. (33) Tendo em conta o que precede, a Comissão considera que o regime cumpre todas as condições comuns de autorização dos regimes de auxílios de emergência e/ou à reestruturação previstas na secção 4.5 das Orientações. Relatórios anuais (34) As autoridades portuguesas concordaram em apresentar relatórios anuais à Comissão, em conformidade com o ponto 86 das Orientações (ver ponto 23). A Comissão considera, por conseguinte, que o regime notificado está também em conformidade com a secção 4.6 das Orientações. Conclusão (35) Tendo em conta o que precede, a Comissão considera que o regime projectado preenche todas as condições estabelecidas nas Orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação a empresas em dificuldade e conclui que o regime notificado é compatível com o mercado interno. Decisão Por conseguinte, a Comissão decidiu: que a alteração notificada do regime de auxílio para a modernização empresarial (SIRME) satisfaz os critérios de compatibilidade com o TFUE, em conformidade com o artigo 107.º, n.º 3, alínea c). 7
8 Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto no prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da mesma. Se não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, a Comissão presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da carta, na língua que faz fé, no seguinte sítio Internet: O pedido deve ser enviado por carta registada ou fax para: Comissão Europeia Direcção-Geral da Concorrência Registo dos Auxílios Estatais B-1049 Bruxelas Fax: Queira Vossa Excelência aceitar os protestos da minha elevada consideração; Pela Comissão Joaquin ALMUNIA Vice-Presidente 8
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