CIRCULAR Nº I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.
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- Octavio de Vieira Gabeira
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1 TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 1 de 7 CIRCULAR Nº.8 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela do Parimônio de Referência Exigido (PRE) referene ao risco operacional (P OPR ), de que raa a Resolução nº.490, de A Direoria Colegiada do Banco Cenral do Brasil, em sessão realizada em 29 de abril de 2008, com base no disposo nos ars. 10, inciso IX, com a renumeração dada pela Lei nº 7.70, de 1 de janeiro de 1989, e 11, inciso VII, da Lei nº 4.595, de 1 de dezembro de 1964, e endo em visa o disposo no ar. 6º da Resolução nº.490, de 29 de agoso de 2007, D E C I D I U: Ar. 1º O cálculo da parcela do Parimônio de Referência Exigido (PRE) referene ao risco operacional (P OPR ), de que raa a Resolução nº.490, de 29 de agoso de 2007, deve ser efeuado com base em uma das seguines meodologias, a criério da insiuição financeira: I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alernaiva; III - Abordagem Padronizada Alernaiva Simplificada. 1º A escolha da meodologia para a apuração da parcela P OPR deve ser comunicada ao Deparameno de Moniorameno do Sisema Financeiro e de Gesão da Informação (Desig), na forma a ser por ele esabelecida, aé 1º de junho de º Evenual mudança da meodologia para a apuração da parcela P OPR deve ser comunicada ao Desig, na forma a ser por ele esabelecida, com anecedência mínima de novena dias em relação à daa-base de apuração. º A meodologia adoada deve consar do relaório de que raa o ar. 4º da Resolução nº.80, de 29 de junho de Ar. 2º O valor da parcela P OPR deve ser apurado semesralmene, considerados os úlimos rês períodos anuais. 1º Define-se como período anual o conjuno de dados correspondenes a dois semesres consecuivos. 2º O valor da parcela P OPR deve ser apurado com informações relaivas às daasbase 0 de junho e 1 de dezembro. º O valor da parcela P OPR apurado com informações relaivas a cada daa-base deve ser manido aé a daa-base seguine.
2 TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 2 de 7 Ar. º Para fins da apuração da parcela P OPR : I - o Indicador de Exposição ao Risco Operacional (IE) corresponde, para cada período anual, à soma dos valores semesrais das receias de inermediação financeira e das receias com presação de serviços, deduzidas as despesas de inermediação financeira; II - o Indicador Alernaivo de Exposição ao Risco Operacional (IAE) corresponde, para cada período anual, à média ariméica dos saldos semesrais das operações de crédio, de arrendameno mercanil e de ouras operações com caracerísicas de concessão de crédio e dos íulos e valores mobiliários não classificados na careira de negociação, muliplicada pelo faor 0,05. 1º Devem ser excluídos da composição do IE as perdas ou ganhos provenienes da alienação de íulos e valores mobiliários e insrumenos derivaivos não classificados na careira de negociação, nos ermos da Circular nº.54, de 27 de junho de º Na apuração do IE devem ser desconsideradas as despesas de consiuição, bem como as receias relaivas à reversão de provisões. consiuídas. Na apuração do IAE devem ser desconsiderados os saldos de provisões Ar. 4º Para fins da apuração da parcela P OPR, são as seguines as linhas de negócio a serem consideradas: I - Varejo; II - Comercial; III - Finanças Corporaivas; IV - Negociação e Vendas; V - Pagamenos e Liquidações; VI - Serviços de Agene Financeiro; VII - Adminisração de Aivos; VIII - Correagem de Varejo. 1 A linha de negócio Varejo inclui as operações classificadas da careira de crédio correspondenes àquelas de varejo nos ermos da Circular nº.60, de 12 de seembro de 2007, e de crédio imobiliário residencial. 2 A linha de negócio Comercial inclui: I - as operações classificadas da careira de crédio não consideradas na linha de negócio Varejo; e
3 TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página de 7 II - as operações com íulos e valores mobiliários não classificadas na careira de negociação, nos ermos da Circular nº.54, de º A linha de negócio Finanças Corporaivas inclui as operações relacionadas a: I - fusões e aquisições; II - reesruuração financeira e socieária; III - subscrição de capial; IV - privaizações; V - colocação pública ou privada de íulos e valores mobiliários; VI - securiização; VII - emissão própria; VIII - financiameno de projeos de longo prazo; IX - serviços de pesquisa e assessoria; X - receia de serviços de emprésimos sindicalizados; e XI - consuloria em gesão de caixa. 4º A linha de negócio Negociação e Vendas inclui operações relacionadas a: I - capações e emprésimos inernacionais; II - correagens de valores mobiliários não classificadas na linha de negócio Correagem de Varejo; III - esouraria inernacional; IV - paricipações socieárias e ouros invesimenos; V - íulos e valores mobiliários classificados na careira de negociação; VI - depósios inerfinanceiros; e VII - insrumenos financeiros derivaivos. a: 5 A linha de negócio Pagamenos e Liquidações inclui operações relacionadas I - ransferência de aivos;
4 TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 4 de 7 II - compensação e liquidação; III - sisemas de pagamenos; IV - folha salarial; V - recebimeno de ribuos; e VI - cobrança. 6 A linha de negócio Serviços de Agene Financeiro inclui operações relacionadas a: I - cusódia de íulos e valores mobiliários; II - serviços a ligadas; e III - cara de crédio, fiança, aval e garania. 7 A linha de negócio Adminisração de Aivos inclui operações relacionadas à adminisração de recursos de erceiros. 8 A linha de negócio Correagem de Varejo inclui operações relacionadas à correagem de ações, de íulos e valores mobiliários e de mercadorias. Ar. 5º Para a Abordagem do Indicador Básico, de que raa o ar. 1º, inciso I, deve ser uilizada a seguine fórmula: POPR = [ 0,15 IE ;0] max. = 1 n, onde: Z Z = muliplicador, conforme definido no ar. 8º; IE = Indicador de Exposição ao Risco Operacional no período anual ""; e n = número de vezes, nos rês úlimos períodos anuais, em que o valor do IE é maior que zero. Ar. 6º Para a Abordagem Padronizada Alernaiva, de que raa o ar. 1º, inciso II, deve ser uilizada a seguine fórmula: P OPR = Z. max 2 IAE βi + i, = 1 i= 1 i= 8 IE i, β i ;0, onde:
5 TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 5 de 7 Z = muliplicador, conforme definido no ar. 8º; IAE i, = Indicador Alernaivo de Exposição ao Risco Operacional, no período anual "", apurado para as linhas de negócio "i" mencionadas no ar. 4º, capu, incisos I e II; IE i, = Indicador de Exposição ao Risco Operacional, no período anual "", apurado para as linhas de negócio "i" mencionadas no ar. 4º, capu, incisos III a VIII; e β i = faor de ponderação aplicado à linha de negócio "i". 1 O valor do faor de ponderação (β i ) corresponde a: I - 0,12 para as linhas de negócio Varejo, Adminisração de Aivos e Correagem de Varejo, mencionadas, respecivamene, no ar. 4º, capu, incisos I, VII e VIII; II - 0,15 para as linhas de negócio Comercial e Serviços de Agene Financeiro, mencionadas, respecivamene, no ar. 4º, capu, incisos II e VI; e III - 0,18 para as linhas de negócio Finanças Corporaivas, Negociação e Vendas e Pagamenos e Liquidações, mencionadas, respecivamene, no ar. 4º, capu, incisos III, IV e V. 2º Todas as operações da insiuição financeira devem esar disribuídas nas linhas de negócio mencionadas no ar. 4º, de acordo com criérios consisenes e passíveis de verificação. Se uma operação não puder ser disribuída em uma das linhas de negócio mencionadas no ar. 4º, ela deve ser alocada em uma das linhas de negócio cujo faor de ponderação (β i ) corresponda a 0,18. 4º O processo de disribuição das operações nas linhas de negócio mencionadas no ar. 4º deve ser documenado, conemplando dealhadamene a políica e os procedimenos uilizados, previamene aprovados pela direoria ou pelo conselho de adminisração, se houver. Ar 7º Para a Abordagem Padronizada Alernaiva Simplificada, de que raa o ar. 1º, inciso III, deve ser uilizada a seguine fórmula: P OPR = Z. = 1 max {[( IAE 0,15) + ( IE 0,18) ];0 } Z = muliplicador, conforme definido no ar. 8º;, onde:
6 TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 6 de 7 IAE = Indicador Alernaivo de Exposição ao Risco Operacional, no período anual "", apurado de forma agregada para as linhas de negócio mencionadas no ar. 4º, capu, incisos I e II; e IE = Indicador de Exposição ao Risco Operacional, no período anual "", apurado de forma agregada para as operações não incluídas nas linhas de negócio mencionadas no ar. 4º, capu, incisos I e II. 1º Todas as operações da insiuição financeira devem ser disribuídas enre o IAE e o IE, de acordo com criérios consisenes e passíveis de verificação. 2º O processo de disribuição das operações de forma agregada deve ser documenado, conemplando dealhadamene a políica e os procedimenos uilizados, previamene aprovados pela direoria ou pelo conselho de adminisração, se houver. Ar. 8º O muliplicador "Z" corresponde aos seguines valores: I - de 1º de julho de 2008 aé 1 de dezembro de 2008: 0,20; II - de 1º de janeiro de 2009 aé 0 de junho de 2009: 0,50; III - de 1º de julho de 2009 aé 1 de dezembro de 2009: 0,80; IV - a parir de 1º de janeiro de 2010: 1,00. Parágrafo único. Para as agências de fomeno, sociedades de crédio imobiliário, associações de poupança e emprésimo, cooperaivas de crédio, sociedades de arrendameno mercanil, sociedades de crédio, financiameno e invesimeno, sociedades correoras de íulos e valores mobiliários, sociedades correoras de câmbio, companhias hipoecárias e sociedades disribuidoras de íulos e valores mobiliários, desde que insiuições independenes ou inegranes de conglomerados financeiros ou consolidados econômicos financeiros, consiuídos exclusivamene por essas insiuições, o muliplicador "Z" corresponde aos seguines valores: I - de 1º de julho de 2008 aé 1 de dezembro de 2008: 0,05; II - de 1º de janeiro de 2009 aé 0 de junho de 2009: 0,20; III - de 1º de julho de 2009 aé 1 de dezembro de 2009: 0,5; IV - de 1º de janeiro de 2010 aé 0 de junho de 2010: 0,50; V - de 1º de julho de 2010 aé 1 de dezembro de 2010: 0,80; VI - a parir de 1º de janeiro de 2011: 1,00. Ar. 9º Para as insiuições em início de aividade, o cálculo da parcela P OPR deve considerar as esimaivas consanes do Plano de Negócios esabelecido com base na Resolução nº.040, de 28 de novembro 2002, e alerações poseriores.
7 TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 7 de 7 Ar. 10. Para a insiuição financeira resulane do processo de fusão ou aquisição, o cálculo da parcela P OPR deve uilizar o somaório dos IE e dos IAE de cada insiuição original. Ar. 11. Para as insiuições financeiras resulanes do processo de cisão, o cálculo da parcela P OPR deve uilizar valores para os respecivos IE e IAE de maneira proporcional à divisão verificada nos aivos da insiuição original. Ar. 12. Os procedimenos definidos nos ars. 9º, 10 e 11 somene podem ser uilizados para os períodos anuais em que as informações relaivas à nova insiuição não esiverem disponíveis. Ar. 1. Para consolidados econômico-financeiros, a parcela P OPR deve ser complemenada considerando a compaibilidade do Parimônio de Referência (PR) com o risco operacional relaivo às insiuições não financeiras. Parágrafo único. A complemenação da parcela P OPR de que raa o capu deve ser esimada por criérios inernos e passíveis de verificação e deve esar implemenada aé 0 de junho de Ar. 14. O Banco Cenral do Brasil poderá exigir: I - que o cálculo da parcela P OPR seja efeuado com uilização da meodologia do Indicador Básico, nos casos em que o processo de classificação em linhas de negócio não evidenciar a uilização de criérios adequados, consisenes e passíveis de verificação; II - aumeno do valor da parcela P OPR quando o valor apurado for incompaível com os riscos operacionais incorridos pela insiuição. Ar. 15. Deve ser encaminhado ao Desig, na forma a ser por ele esabelecida, relaório dealhando a apuração da parcela P OPR. Parágrafo único. As insiuições devem maner à disposição do Banco Cenral do Brasil, pelo prazo de cinco anos, as informações uilizadas para a apuração da parcela P OPR. Ar. 16. Os dados uilizados no cálculo da parcela P OPR devem ser conciliados com as informações audiadas semesral e anualmene. Ar. 17. Esa circular enra em vigor na daa de sua publicação. Brasília, 0 de abril de Alexandre Anonio Tombini Direor
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