6 Revisão Bibliográfica
|
|
- Gustavo Aranha Cesário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 45 6 Revsão Bblográfca 6. Métrcas Espacas A defnção da localzação dos pontos que formam uma cadea de suprmentos é um dos aspectos mas mportantes no planejamento de um sstema logístco. ormalmente estes pontos representam fornecedores, produtores, armazéns de dstrbução, consumdores, ou quasquer outros elementos de uma rede logístca para os quas se possa demarcar sua posção geográfca (BITTECOURT, 005). A defnção da localzação dos pontos envolvdos numa rede logístca é fundamental para a otmzação de alguma medda de utldade, como por eemplo: a redução dos custos de transporte, redução de tempo de transporte ou mamzação da satsfação dos clentes. De acordo com PIZZOLATO (006), para a solução de problemas logístcos, são utlzados modelos por meo dos quas toda a rede logístca pode ser representada. Para modelar problemas logístcos pode-se assumr dos tpos de abordagens: Análse de Redes ou Análse Agregada. a análse de rede se trata de modelar o problema através de um grafo e tentar representar, da forma mas apromada possível, a localzação dos pontos de nteresse: fábrcas, depóstos, pontos de consumo e a rede de transporte da regão. (LEAL, 006 A). a análse agregada trata-se de fazer uma apromação agregada e freqüentemente contínua do problema e tentar encontrar soluções, as mas realstas possíves, de alguns problemas de localzação e de dstrbução de produtos. (LEAL, 006 A). 6.. Análse de Rede De acordo com LEAL (006 B), dversos tpos de problemas podem ser atacados com a abordagem de redes. Dentre estes: problemas de sstemas elétrcos, sstemas de comuncação e sstemas de transporte.
2 46 Para o entendmento e aplcabldade da análse de redes é essencal a sedmentação do conceto de conectvdade através dos chamados grafos. Um grafo é representado por um conjunto de círculos ou retângulos, denomnados nós, e um conjunto de lnhas, denomnadas arcos, que são a lgação entre os nós. A fgura a segur lustra um grafo com seus nós e arcos. ÓS A 5 B D 54 ARCOS 3 G C F 6 E Fgura 6.: Representação de um Grafo. a análse de redes são atrbuídos valores aos arcos e nós. A valoração dos arcos pode referr-se a comprmentos de estradas, tempos de vagens ou anda custos. A valoração dos nós refere-se à ndcação ou codfcação dos mesmos como um determnado local. a verdade a representação dos arcos está sempre assocada a um par de nós ao qual o arco está conectando. Por eemplo, na fgura 6. o arco AB com o valor 5 pode estar representando numa undade de comprmento a dstânca entre as cdades representadas pelos nós A e B. A análse de rede é vastamente utlzada quando estem restrções de camnho, também chamadas de condconantes de percurso, entre dos pontos de uma cadea de suprmentos. Segundo FRACIS (99), a análse de redes pode ser utlzada para soluconar duas categoras de problemas de localzação: mnmzação dos custos (ou mamzação dos lucros) e mnmzação dos custos dos servços oferecdos a socedade. A prmera categora trata de problemas típcos do setor prvado, onde não estem egêncas legas, como meo ambente, ecologa, pessoas e etc. este
3 47 caso, o nteresse é puramente fnancero, sendo todos os cálculos realzados no ntuto de mnmzar as dstâncas, anda que para sso um ou mas pontos da rede sejam prejudcados em função do todo. A segunda categora trata de problemas típcos do setor públco, onde este uma preocupação em relação ao atendmento de todos os pontos da rede. Estes problemas são geralmente chamados de mnma, onde o objetvo é determnar a melhor localzação de uma nstalação de forma mnmzar a dstânca entre o ponto mas longínquo e a própra nstalação. Eemplos dsso são os problemas de localzação de hosptas, bomberos, ambulâncas correos e etc. Desta forma todos assstdos têm a acesso à nstalação, anda que a soma das dstâncas dos pontos de orgem a nstalação em questão não seja a menor possível. FRACIS (99), eemplfca esta categora com a determnação de um posto dos bomberos. este caso, o cálculo é realzado de forma a mnmzar o tempo mámo de resposta a um chamado, ou seja, mnmzar a maor dstânca entre o posto dos bomberos e os locas de abrangênca analsados. este trabalho, como o nteresse é determnar a melhor localzação de um sstema de mstura em lnha de forma mnmzar os custos de tubulação, o problema é típco do setor prvado, nserdo na prmera categora. Segundo BARCELOS (00) e BASSIL (000), para problemas de mnmzação dos custos (setor prvado) o modelo de solução mas utlzado pela análse de redes é o das P-Medanas. 6.. Análse Agregada A análse agregada não utlza a estrutura em grafo, adotada pela análse em rede. este caso, é realzada uma apromação contínua do problema onde para o sucesso do método é fundamental a nestênca de restrções de percurso. De acordo com LEAL (006 A), eemplos típcos destas aplcações são casos onde desejamos localzar nstalações que, ao contráro da análse de redes, não oferecem barreras, como determnar a melhor localzação de plataformas de petróleo em alto mar ou a melhor localzação de sstemas de rrgação em áreas planas de planto. A análse agregada é largamente utlzada para localzar nstalações num plano, por sso também é chamada de análse de localzação em um plano.
4 48 SACRAS (004) afrma que a análse agregada é muto utlzada para a solução de problemas logístcos que necesstam de uma estmatva da dstânca de um ponto a outro num plano. A determnação da melhor localzação de um sstema de mstura em lnha pode ser nserda nesta análse. Para resolver um problema de localzação, de acordo com LEAL (006 A), a análse agregada é necessáro estmar a dstânca entre os város pontos do sstema. Para sso são conhecdas duas métrcas: a Métrca Eucldana e a Métrca Retangular Análse Agregada - Métrca Retangular De acordo com LEAL (006 A), a métrca retangular é largamente utlzada nos problemas logístcos tratados sob sstemas de transporte retculadas, ou seja, em redes de transporte onde as ruas se cruzam perpendcularmente. Esta métrca é referencada, por alguns autores norte-amercanos, como Métrca de Manhattan ou Métrca Metropoltana, uma vez que a rede urbana de transportes da Ilha de Manhattan, na cdade de ew York, segue uma estrutura de cruzamentos perpendculares entre ruas e avendas. A formalzação matemátca consste em, através de duas coordenadas assocadas aos eos tradconalmente chamados e, determnar as respectvas dstâncas entre os pontos, tanto no eo quanto no eo. a fgura 6. a dstânca entre os pontos A e B, denomnada DR AB, é determnada segundo a equação abao. DR AB B A B A Equação Onde: DR AB é a dstânca retangular entre os pontos A e B eo A e B são respectvamente as coordenadas dos pontos A e B no eo A e B são respectvamente as coordenadas dos pontos A e B no
5 49 a métrca retangular, a dstânca entre os pontos é a mesma para qualquer camnho, ou seja, ndepende do camnho percorrdo entre a orgem e o destno. Por eemplo, na fgura 6., a dstânca entre os pontos A e B é a mesma anda que utlzemos o camnho ACB ou ADEFB. B C E F B A A D A B Fgura 6.: Métrca Retangular Dstânca entre os Pontos A e B Análse Agregada - Métrca Eucldana De modo análogo à Métrca Retangular, a Métrca Eucldana utlza os eos e formando um plano cartesano. o entanto, a dstânca entre dos pontos quasquer é calculada pela lnha reta que une os respectvos pontos. este caso trata-se da menor dstânca possível entre dos pontos, portanto esta dstânca é sempre menor ou gual à dstânca real. Segundo LEAL (006 A), esta métrca é utlzada como uma apromação quando a Métrca Retangular não pode ser aplcada, ou seja, quando a rede logístca de transporte não é retculada. A fgura abao apresenta a dstânca entre os pontos A e B segundo a Métrca Eucldana.
6 50 B B A A A B Fgura 6.3: Métrca Eucldana Dstânca entre os Pontos A e B. A determnação matemátca da dstânca entre dos pontos segundo a Métrca Eucldana é bastante smples. Tendo em mão as coordenadas ( A, A ) e ( B, B ), pode-se calcular a dstânca Eucldana, denomnada DE, segundo o conhecdo Teorema de Ptágoras, de acordo com a equação abao. DE AB ( B A) ( B A) Equação Onde: DE AB é a dstânca eucldana entre os pontos A e B eo A e B são respectvamente as coordenadas dos pontos A e B no eo A e B são respectvamente as coordenadas dos pontos A e B no 6..5 Análse Agregada Outras Métrcas e Apromações a prátca, numa rede logístca de suprmento, são raros os casos onde o trajeto entre dos pontos é representado por uma lnha reta (métrca eucldana) ou de forma retangular tão clássca quanto da Ilha de Manhattan (métrca retangular). Desta forma, de um modo geral, a dstânca real entre dos pontos quasquer da
7 5 cadea fca stuada entre a dstânca determnada pela métrca eucldana (menor possível) e pela métrca retangular. LEAL (006 A) apresenta uma relação da dstânca real entre dos pontos e a dstânca eucldana entre os mesmos pontos. Esta relação é obtda através de fatores de correção determnados por regressão lnear smples. Conforme a equação abao, os fatores de correção estão representados pelos coefcentes a e b. O coefcente b também é conhecdo como coefcente angular ou fator de ajuste. O coefcente a, que também é conhecdo como coefcente lnear, é uma constante adtva ou subtratva que tem o ntuto de mnmzar anda mas o erro obtdo nesta apromação. DR AB a b DEAB Equação 3 Onde: DR AB é a dstânca real entre os pontos A e B DE AB é a dstânca eucldana entre os pontos A e B b é o coefcente angular da reta a é o coefcente lnear da reta Conforme menconado anterormente, os fatores a e b são determnados através de uma regressão lnear smples, buscando uma relação entre as dstâncas reas e Eucldanas. a prátca são levantadas algumas dstâncas reas e determnadas as respectvas dstâncas Eucldanas. Após um número razoável de pares (dstânca real e Eucldana) levantados é realzada a regressão lnear e obtdos os valores dos coefcentes a e b. Para este tpo de análse é váldo lembrar que apenas dos pares de pontos são sufcentes, porém quanto mas pares de pontos forem levantados melhor será a equação obtda. Defndos os coefcentes é possível calcular a dstânca real entre quasquer pontos do sstema logístco fornecendo a dstânca Eucldana entre estes mesmos pontos. Em seu trabalho, LOVE (988) propõe outra abordagem para determnar a dstânca real entre dos pontos. O autor cta que não é aproprado assumr somente as métrcas Eucldana e retangular como soluções de ajustes das
8 5 dstâncas entre pontos. De acordo com a sua teora, as métrcas Eucldana e retangular são apenas dos casos especas, onde ρ é gual a ou na equação abao: D AB [ ] ρ ρ / ρ A B A B Equação 4 Onde: D AB é a dstânca entre os pontos A e B eo A e B são respectvamente as coordenadas dos pontos A e B no eo A e B são respectvamente as coordenadas dos pontos A e B no sstema. ρ é a constante que ajusta a equação ao tpo de geografa do Para LOVE (988), determnar as dstâncas reas usando a equação acma resulta em resultados mas acurados uma vez que ρ é a constante que ajusta a equação ao tpo de geografa ao qual o sstema logístco em estudo está nserdo. Vale anda menconar que a equação acma nada mas é que a equação da métrca retangular quando ρ e, de modo análogo, quando ρ se transforma na equação da métrca Eucldana. Em seu trabalho, LOVE (988) apresenta anda outras cnco fórmulas que foram utlzadas para mensuração de dstâncas em áreas urbanas e ruras nos Estados Undos durante a década de 970. o ntuto de lmtar o escopo deste trabalho, a apresentação das cnco fórmulas propostas por LOVE em 988 não será realzada. 6. Sstemas de Informações Geográfcas (SIG) Desde as mas remotas cvlzações os mapas têm sdo utlzados como nstrumentos para apresentar nformações terrtoras. Com o passar do tempo, a aplcabldade dos mapas aumentou consderavelmente, passando os mesmos a apresentar dversos outros tpos de dados como geológcos, clmátcos, populaconas e outros.
9 53 BASSIL (000) afrma que a crescente necessdade por nformações assocada ao surgmento de novas tecnologas fez com que os antgos mapas fossem transformados em verdaderos sstemas de nformações geográfcas. Atualmente, os Sstemas de Informações Geográfcas (SIG), ou GIS, do nglês, Geographc Informaton Sstems, por serem mas acessíves, devdo ao advento da nternet, são largamente utlzados em dversos estudos e aplcações. Com o advento dos Sstemas de Informações Geográfcas, pratcamente todo o acesso aos dados deou de ser realzado através de mapas de papel, passando a ser feto va computadores. A busca por dados específcos e, sobretudo a atualzação dos mesmos, tornou-se uma tarefa muto mas smples e rápda. a lteratura estem dversas defnções para os Sstemas de Informações Geográfcas. De acordo com BASSIL (000), GIS é uma técnca de processamento baseado em sstemas computaconas que são usados para armazenar, analsar, manpular e vsualzar nformações geográfcas que representam objetos e fenômenos em que a localzação físca é uma característca nerente à nformação e ndspensável para a análse. Segundo BARCELOS (00), a déa ncal do GIS nasceu na Suéca, mas fo no Canadá, em 96, que fo elaborado o prmero sstema de nformações geográfcas. Este sstema fo denomnado Canada Geographc Infomaton Sstems (CGIS). a década de 970 os Estados Undos começaram a desenvolver pacotes de GIS, sobretudo para fns mltares. a década de 990, com o advento da nternet os Sstemas de Informações Geográfcas se dfundram mundalmente para o públco em geral. A utlzação do GIS possu as vantagens de smplfcar tarefas e de facltar a apresentação dos resultados, além de poder reunr uma ampla quantdade de dados espacas ou não, na eecução de análses e aplcações gráfcas. Permte também que alterações de cenáros sejam fetas aulando a tomada de decsões, uma vez que é possível fazer váras smulações, analsá-las separadamente e checar a conclusões decsvas. Outra vantagem é a possbldade de atualzar constantemente os dados sem a necessdade de grandes esforços. (BARCELOS, 00).
10 Google Earth O Google Earth, ncalmente conhecdo como Earth Vewer e desenvolvdo pela empresa Kehole, é um moderno Sstema de Informações Geográfcas, cuja função é apresentar um modelo que smule trdmensonalmente o globo terrestre, construído a partr de fotografas de satélte. Fgura 6.4: Google Earth Vsão Geral. O Google Earth está, atualmente, dsponível para uso em computadores pessoas com os sstemas operaconas: Mcrosoft Wndows 000, XP ou Vsta e Mac OS X ou superor. Recentemente fo dsponblzada para teste uma versão para a plataforma Lnu. O programa pode ser usado meramente como um gerador de mapas bdmensonas e de fotos de satélte ou como um smulador das dversas pasagens presentes no nosso planeta. Através dele, também é possível dentfcar lugares, construções, cdades, pasagens, rodovas, restaurantes, hotés, entre outros elementos. A fgura 6.4 lustra algumas funconaldades do Google Earth.
11 55 Fgura 6.5: Funconaldades do Google Earth. Com a crescente demanda pelo uso deste software, recentemente a Google lançou uma nova versão do Google Earth onde a maora das grandes cdades do planeta está dsponível em magens com resolução sufcente para vsualzar edfícos, casas ou mesmo detalhes mas prómos como pessoas. Atualmente todo o globo terrestre já está coberto com apromação de pelo menos 5 metros de altura. 6.3 Determnação do Ponto Central Segundo LEAL (006 A), a determnação do ponto central ocorre quando se deseja determnar a melhor localzação para uma facldade vsando atender a um conjunto de pontos. Esta facldade em questão pode ser uma fábrca, escola, loja, depósto, centro de dstrbução ou até um sstema de mstura em lnha, motvo deste trabalho. Em função da facldade, a qual se deseja determnar o ponto central podem ser utlzados dferentes crtéros de seleção domnantes. Por eemplo, para fábrcas, depóstos e centros de dstrbução o crtéro domnante pode ser o custo de transporte, enquanto que para uma loja o crtéro domnante pode ser a acessbldade dos clentes à mesma.
12 Determnação do Ponto Central pela Análse em Redes Modelo das P-Medanas Conforme menconado anterormente, o modelo das P-Medanas é o mas popular para a determnação do ponto central pela análse de redes. Conforme PIZZOLATO (994), o modelo das P-Medanas pode ser largamente utlzado para soluconar problemas de localzação em redes. Um eemplo dsso são os trabalhos desenvolvdos ou orentados por Pzzolato para determnar a melhor localzação de escolas públcas em dversos barros e até cdades do estado do Ro de Janero. Segundo FRACIS (99), o modelo das P-Medanas consste em localzar uma ou mas nstalações numa rede de forma a mnmzar a soma das dstâncas entre as nstalações e os pontos assocados a elas. Para a solução de problemas pelo modelo das P-Medanas estem métodos eatos, que encontram a solução ótma, e métodos heurístcos, que são de natureza mas smples, porém não encontram a solução ótma. Segundo BARCELOS (00), e PIZZOLATO (006), dentre os métodos heurístcos podemos ctar: o método Hakm, o método Pzzolato, o método de Maranzana e o método de Tetz e Bart. Dentre os métodos eatos pode-se ctar métodos tpcamente Branch and Bound e métodos de Relaação com base no Prmal ou com base no Dual. FRACIS (99) apresenta um algortmo para a solução de problemas de localzação quando se necessta determnar apenas um únco ponto central numa rede logístca. O algortmo segue o modelo -medana, que nada mas é do que o modelo das P-medanas quando P é gual a. Segundo BASSIL (000), os problemas nos quas se utlza o modelo das P-Medanas como mecansmo de solução geralmente envolvem a localzação de mas de uma nstalação (P maor que ). A localzação do um sstema de mstura em lnha, motvo deste trabalho, representa um problema de maor smplcdade, quando comparado aos problemas abordados por BARCELOS (00) e BASSIL (000). Desta forma, a determnação da melhor localzação do sstema de mstura em lnha pelo modelo da P-Medana não fo realzada neste trabalho.
13 Determnação do Ponto Central pela Análse Agregada Métrca Retangular De acordo com o tem 6.., devdo às característcas físcas (unverso plano e sem restrções de camnho) e lógcas do problema, a análse agregada é a metodologa mas ndcada para a solução do mesmo. SACRAS (004) afrma que para a determnação do Ponto Central segundo análse agregada é necessáro determnar as dstâncas entre os pontos envolvdos. Conforme descrto no tem 6..3, em função das ruas e avendas da REDUC estarem dstrbuídas de forma cartesana, a Métrca Retangular é a mas ndcada neste caso. A determnação do Ponto Central pela Métrca Retangular nada mas é que mnmzar a função f(,) apresentada a segur. Para mnmzar esta função podem ser utlzados dos métodos: Método Fbonac e método da Dervada. f n ( ) P ( ), Equação 5 Onde: f(,) é a função que deve ser mnmzada para o cálculo do Ponto Central Retangular deve atender n é o número de pontos de orgem e/ou destno que a facldade e são respectvamente as coordenadas dos pontos de orgem e/ou destno que a facldade deve atender nos eos e e são as coordenadas do ponto central P é o peso ou mportânca de cada ponto de orgem ou destno. Como mnmzar uma função f(,) é gual a mnmzar separadamente f() f(), podemos encontrar a solução representando a equação 5 como duas equações f() e f():
14 58 f n ( ) P Equação 6 f n ( ) P Equação 7 I. Método da Dervada: Segundo LEAL (006 A), o método da dervada é largamente utlzado em projetos de la-out de nstalações. este método o objetvo é determnar o ponto no qual a dervada da função dada ncalmente por DIF (equação 8) muda de snal, por este motvo é denomnado método da dervada. Trata-se de um método de fácl aplcação e eato. O Aneo IV descreve os concetos matemátcos sob os quas o método da dervada está pautado. O procedmento para solução do método é aplcado separadamente, porém de modo análogo, para as coordenadas X e Y. As etapas de solução para a coordenada X, são as seguntes:. Os pontos e os pesos são ordenados por ordem crescente de valor da coordenada, neste caso X.. Calcula-se DIF através da equação: DIF n P Equação 8 deve atender Onde: n é o número de pontos de orgem e/ou destno que a facldade P é o peso ou mportânca de cada ponto de orgem ou destno. 3. Segue o segunte algortmo: a. 0
15 59 b. Enquanto DIF < 0 faça c. Iníco d. e. DIF DIF * P f. Fm g. Xmn X Para a coordenada Y deve ser aplcado procedmento análogo. II. Método Fbonac: O método Fbonac é uma apromação do método da Dervada. De modo smlar ao método da Dervada, o procedmento de solução é aplcado separadamente para as coordenadas X e Y. O processo de solução também é teratvo no qual é defndo o número mámo de terações (IT). Quando maor o número de terações maor a precsão do método em relação à resposta eata. As etapas de solução para a coordenada X, são as seguntes:. Determna-se: Xnf mn X, Xsup ma X e k 0.. k k, se k > IT pare. 3. S Xnf e S Xsup. 4. O segmento S S é dvddo em 3 partes pelo pontos R e R, onde: R ( F) * (S S ) S e R F * (S S ) S, sendo: F 0,68 (nverso da seção Áurea).
16 60 5. Calcula-se a função f(r) e f(r) (equação 6): G f(r) e G f(r) 6. Descarta-se parte da função, ou a dreta de G ou a esquerda de G: Se G < G S < Xmn < R Então (abandona-se o segmento R S ) Faz-se: S R e retorna-se ao passo Se G > G R < Xmn < S Então (abandona-se o segmento S R ) Faz-se: S R e retorna-se ao passo 7. Após IT terações: Xmn (S S)/ Para a coordenada Y deve ser aplcado procedmento análogo Determnação do Ponto Central pela Análse Agregada Métrca Eucldana A determnação do ponto central pela métrca Eucldana será apresentada a título de lustração, uma vez que, para atender as necessdades deste trabalho, todos os cálculos serão realzados utlzando-se a métrca retangular. A determnação do Ponto Central pela Métrca Eucldana nada mas é que mnmzar a função f(,) apresentada a segur. n [ ] ( ) P ( ) ( ) f, Equação 9 Onde: f(,) é a função que deve ser mnmzada para o cálculo do Ponto Central Eucldano
17 6 deve atender n é o número de pontos de orgem e/ou destno que a facldade e são respectvamente as coordenadas dos pontos de orgem e/ou destno que a facldade deve atender nos eos e e são as coordenadas do ponto central P é o peso ou mportânca de cada ponto de orgem ou destno. O ponto de mínmo da equação 9 é obtdo gualando a zero as dervadas de f(,) em relação à e. f, ) P ( ) [( ) ( ) ] 0 ( f, ) P ( ) [( ) ( ) ] 0 ( Equação 0 Equação Das equações acma se chega às soluções para e : P P / [( ) ( ) ] / Equação P P / [( ) ( ) ] / Equação 3
18 6 Como pode ser observado, para a solução das equações e 3 é necessáro a aplcação de método teratvo uma vez que para a determnação de e de é necessáro saber a dstâncas dos outros pontos da rede em relação a e, que não são conhecdos. Segundo LEAL (006 A), o método teratvo mas utlzado para a solução desta equação é o de Wesfeld, que consste nas seguntes etapas:. Consderar ncalmente / gual para qualquer valor de, ou seja, a dstânca de qualquer ponto dado ao ponto central é a mesma.. Calcular 0 e 0, com as seguntes fórmulas: P P 0 Equação 4 P P 0 Equação 5 3. Calcular os valores de /, usando os valores determnados anterormente para e ( 0 e 0 ). 4. Calcular e através das fórmulas:
19 63 ( ) ( ) [ ] / / P P Equação 6 ( ) ( ) [ ] / / P P Equação 7 5. Repetr os tens 3 e 4 até que a dferença relatva entre os dos pontos centras calculados sequencalmente seja menor ou gual à precsão desejada. Este crtéro está representado a segur: ( ) ( ) ( ) ε k k k / Equação 8 ( ) ( ) ( ) ε k k k / Equação 9 Onde: ε é a precsão desejada para o cálculo. Segundo OVAES (989), durante a eecução deste método, este a possbldade do ponto central calculado concdr com um dos pontos dados, neste caso, o resultado de / será zero, desta forma a solução torna-se nstável, uma vez que este termo é o denomnador das equações 5 e 6. Para evtar este problema é proposto um artfíco na solução que, na verdade, é o acréscmo de uma constante postva e desprezível, denomnada D, que tem normalmente o valor de 5 centésmos da undade medda da dstânca.
20 64 Desta forma para a solução do problema, o termo / fca da segunte forma: D /. Onde undade D 05, 0.
2. Métricas espaciais
. Métrcas espacas.. Defnções Um dos aspectos mas relevantes no planejamento de um sstema logístco é a defnção da localzação dos pontos que formam uma cadea de suprmentos. Esses pontos são, normalmente,
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G.
PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS N. R. Canddo, V.B. G. Campos RESUMO Apresenta-se neste trabalho um procedmento de auxílo à decsão
Leia maisPalavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.
MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia maisMatemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t
Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisMedidas e resultados em um experimento.
Meddas e resultados em um expermento. I- Introdução O estudo de um fenômeno natural do ponto de vsta expermental envolve algumas etapas que, mutas vezes, necesstam de uma elaboração préva de uma seqüênca
Leia maisReferências: No mínimo, para cada experimento o Caderno de Laboratório deve sempre conter:
Sstemas Mecâncos III - EXPERIMETO - Dlatação Térmca Prof.: Dr. Cláudo S. Sartor Técnco: Fernando ITRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatóros É muto desejável que seja um caderno grande (formato A) pautada com
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia mais2 Lógica Fuzzy Introdução
2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisEXPANSÃO TÉRMICA DOS LÍQUIDOS
Físca II Protocolos das Aulas Prátcas 01 DF - Unversdade do Algarve EXPANSÃO ÉRMICA DOS ÍQUIDOS 1 Resumo Estuda-se a expansão térmca da água destlada e do glcerol utlzando um pcnómetro. Ao aquecer-se,
Leia maisEletromagnetismo. Distribuição de grandezas físicas: conceitos gerais
Eletromagnetsmo Dstrbução de grandezas físcas: concetos geras Eletromagnetsmo» Dstrbução de grandezas físcas: concetos geras 1 Introdução Pode-se caracterzar um problema típco do eletromagnetsmo como o
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisCARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II
Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisRealimentação negativa em ampliadores
Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método
Leia maisEstudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II
Unversdade Federal de Paraná Setor de Tecnologa Departamento de Engenhara Elétrca Estudo e Prevsão da Demanda de Energa Elétrca Parte II Prof: Clodomro Unshuay-Vla Etapas de um Modelo de Prevsão Objetvo
Leia mais4 Análise termoeconômica
4 Análse termoeconômca Os capítulos precedentes abordaram questões emnentemente térmcas da aplcação de nanofludos em sstemas ndretos de refrgeração. Ao tratar das magntudes relatvas e da natureza das componentes
Leia maisDiferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH
Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisMÉTODOS MULTIVARIADOS. Rodrigo A. Scarpel
MÉTODOS MULTIVARIADOS Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo INTRODUÇÃO Semana Conteúdo Introdução aos métodos multvarados 1 Análse de componentes prncpas Aplcações de análse de componentes
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisTABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS
TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS Varável Qualquer característca assocada a uma população Classfcação de varáves Qualtatva { Nomnal sexo, cor dos olhos Ordnal Classe
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisExercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.
Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para
Leia maisAtividade em Soluções Eletrolíticas
Modelo de solução eletrolítca segundo Debye-Hückel. - A le lmte de Debye-Hückel (LLDH) tem o lmte que está em: I 0,01. log z.z A I 1/ valêncas do íons + e do eletrólto I 1 [ z b / b ] constante que depende
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia mais3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas Numéricas
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA DE TRASPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMETO DE EGEHARIA CIVIL ECV DISCIPLIA: TGT41006 FUDAMETOS DE ESTATÍSTICA 3ª AULA: ESTATÍSTICA DESCRITIVA Meddas umércas
Leia maisFiltros são dispositivos seletivos em freqüência usados para limitar o espectro de um sinal a um determinado intervalo de freqüências.
1 Fltros são dspostvos seletvos em freqüênca usados para lmtar o espectro de um snal a um determnado ntervalo de freqüêncas. A resposta em freqüênca de um fltro é caracterzada por uma faxa de passagem
Leia maisEstudo para Implementação de um Sistema de Roteirização e um Novo Centro de Distribuição para uma Empresa de Água Mineral do Sul de Minas Gerais
Estudo para Implementação de um Sstema de Roterzação e um Novo Centro de Dstrbução para uma Empresa de Água Mneral do Sul de Mnas Geras Ilton Curty Leal Junor ltoncurty@gmal.com UFF Dego de Olvera Pexoto
Leia mais5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial
5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisUSO DO CENTRO DE GRAVIDADE PARA LOCALIZAR A BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL
USO DO CENTRO DE GRAVIDADE PARA LOCALIZAR A BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL J. N. Osses 1 ; B. F. Olvera 1 ; M. V. Nascmento 1 1-FATEC São José dos Campos Av. Cesare Mansueto Gulo Lattes, 1350 Eugêno
Leia maisLocalização de instalações com o auxílio de Sistema de Informações Geográficas (SIG) e modelagem matemática
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Localzação de nstalações com o auxílo de Sstema de Informações Geográfcas (SIG) e modelagem matemátca Sílva Mara Santana Mapa (UNIFEI) slvnhamapa@yahoo.com.br
Leia mais3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo
3 Subtração de Fundo Este capítulo apresenta um estudo sobre algortmos para a detecção de objetos em movmento em uma cena com fundo estátco. Normalmente, estas cenas estão sob a nfluênca de mudanças na
Leia maisMecânica. Sistemas de Partículas
Mecânca Sstemas de Partículas Mecânca» Sstemas de Partículas Introdução A dnâmca newtonana estudada até aqu fo utlzada no entendmento e nas prevsões do movmento de objetos puntformes. Objetos dealzados,
Leia mais), demonstrado no capítulo 3, para
6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.4
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.4 Provsão de Bens Públcos de forma descentralzada: a solução de Lndahl Isabel Mendes 2007-2008 13-05-2008 Isabel Mendes/MICRO
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia mais3 Algoritmo de Busca Tabu
3 Algortmo de Busca Tabu 3.1 Introdução A forma básca do algortmo de Busca Tabu está fundamentada nas déas propostas em [Glover Laguna, 1997] e é baseado em procedmentos heurístcos que permtem explorar
Leia maisIntrodução a Combinatória- Aplicações, parte II
Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o
Leia maisCAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA
PMR - Mecânca Computaconal para Mecatrônca CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problema de derencação numérca aparentemente é semelante ao de ntegração numérca ou seja obtendo-se um polnômo nterpolador
Leia mais2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução
Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisNetuno 4. Manual do Usuário. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Departamento de Engenharia Civil
Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Departamento de Engenhara Cvl Laboratóro de Efcênca Energétca em Edfcações - LabEEE Netuno 4 Manual do Usuáro Enedr Ghs Marcelo Marcel Cordova Floranópols, Junho
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia maisProfessor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisPROJECTO DO LAYOUT DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
2 PROJECTO DO LAYOUT DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Determnar a sequênca de operações de fabrco, quas e quantos recursos estão dsponíves para cada tpo de operação, como fluem os materas e as pessoas, qual
Leia maisINTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um).
INTRODUÇÃO À PROILIDDE teora das probabldade nada mas é do que o bom senso transformado em cálculo probabldade é o suporte para os estudos de estatístca e expermentação. Exemplos: O problema da concdênca
Leia maisCAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA
CAPÍTULO 3 CALIBRAÇÃO DE FASE INTERFEROMÉTRICA 3. Método Utlzando Ponto de Controle O uso de pontos de controle é o meo mas exato para a determnação do offset da fase nterferométrca. Normalmente utlza-se
Leia mais3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite
35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados
Leia maisEscala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano
Escala do Alodão Celso Jaml Marur & Onaur Ruano As espéces mas cultvadas, como mlo, soja e tro, possuem escalas de crescmento e desenvolvmento, conecdas como Escala de Hanway, de Fer e de Zadocks, respectvamente.
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT
AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisCOEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COEFICIENTE DE GINI: uma medda de dstrbução de renda Autor: Prof. Lsandro Fn Nsh
Leia maisProgramação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1
Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia maisQ 1-1,5(Q3-Q1) < X i < Q 3 + 1,5(Q 3 -Q 1 ) Q 3 +1,5(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 3 +3(Q 3 -Q 1 ) Q 1 3(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 1 1,5(Q 3 -Q 1 )
DIGRM OX-PLOT E CRCTERIZÇÃO DE OUTLIERS E VLORES EXTREMOS Outlers e valores extremos são aqueles que estão muto afastados do centro da dstrbução. Uma forma de caracterzá-los é através do desenho esquemátco
Leia mais5. Estratégias de distribuição
5. Estratégas de dstrbução Segundo BALLOU[1993], a Dstrbução Físca é o ramo da Logístca Empresaral que trata da movmentação, estocagem e processamento de peddos dos produtos fnas de uma empresa. O seu
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.3. Afectação de Bens Públicos: a Condição de Samuelson
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.3 Afectação de Bens Públcos: a Condção de Isabel Mendes 2007-2008 5/3/2008 Isabel Mendes/MICRO II 5.3 Afectação de Bens
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia maisExpressão da Incerteza de Medição para a Grandeza Energia Elétrica
1 a 5 de Agosto de 006 Belo Horzonte - MG Expressão da ncerteza de Medção para a Grandeza Energa Elétrca Eng. Carlos Alberto Montero Letão CEMG Dstrbução S.A caletao@cemg.com.br Eng. Sérgo Antôno dos Santos
Leia maisMODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:
MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no
Leia mais3 O Problema de Fluxo de Potência Ótimo
3 O Problema de Fluxo de Potênca Ótmo 3.. Introdução Como fo vsto no capítulo anteror, para realzar uma repartção de custos ou benefícos, é necessáro determnar a função de custo do servço que será utlzado
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO
COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenhara de Energa Dourados MS - 2013 CHAMAS DIFUSIVAS 2 INTRODUÇÃO Chamas de dfusão turbulentas tpo jato de gás são bastante comuns em aplcações ndustras. Há
Leia maisDEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO
DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar
Leia maisOPERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA. Marcelo Sucena http://www.sucena.eng.br marcelo@sucena.eng.br sucena@ufrj.br
OPERAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Marcelo Sucena http://www.sucena.eng.br marcelo@sucena.eng.br sucena@ufrj.br LOGÍSTICA Dsponblzar os produtos, ao menor custo possível, no momento e no local adequado para
Leia maisAnálise Descritiva com Dados Agrupados
Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas
Leia maisRedução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma
Redução dos Dados Júlo Osóro Meddas Característcas da Dstrbução Tendênca Central (Localzação) Varação (Dspersão) Forma 1 Meddas Característcas da Dstrbução Meddas Estatístcas Tendênca Central Dspersão
Leia maisAULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.
Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os
Leia mais( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.
ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada
Leia mais