EFEITO DO FENÔMENO DE ENCOLHIMENTO NA DIFUSÃO DE UMIDADE EM SÓLIDOS ESFEROIDAIS PROLATOS
|
|
- Gilberto Belo Galvão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITO DO FENÔMENO DE ENCOLHIMENTO NA DIFUSÃO DE UMIDADE EM SÓLIDOS ESFEROIDAIS PROLATOS Anonio Gilson Barbosa de Lima 1 Silvia Azucena Nebra 1 Deparameno de Engenharia Mecânica, CCT, Universidade Federal da Paraíba (UFPB), , Campina Grande, PB, Brasil. gilson@dem.ufpb.br Deparameno de Energia, FEM, Universidade Esadual de Campinas (UNICAMP), , Campinas, SP, Brasil. sanebra@fem.unicamp.br Resumo O efeio do encolhimeno na difusão de umidade durane o processo de secagem é considerado. O méodo de volumes finios é explorado para resolver o problema de encolhimeno e ranspore de umidade simulâneos, em corpos esferoidais prolaos. Equações adimensionais para difusão e encolhimeno volumar e superficial são dadas, e soluções numéricas, para o caso bidimensional, com vários coeficiene de encolhimeno são mosradas. A análise dos resulados evidencia que a axa de secagem é maior, quando ocorre encolhimeno, em comparação à obida quando não se considera ese efeio, e que esa mesma axa cresce proporcionalmene ao aumeno do coeficiene de encolhimeno. Palavras-chave: Modelagem, Difusão, Massa, Encolhimeno, Numérico 1. INTRODUÇÃO A dinâmica do movimeno de umidade em um maerial biológico é de muio ineresse práico, paricularmene os processos de secagem e umidificação. Para descrever a ransferência de umidade denro do maerial e explanar os efeios de ceros parâmeros na sua cinéica de secagem, é necessário que o ranspore de umidade denro de uma parícula individual do maerial, seja muio bem represenada por um modelo maemáico. Vários parâmeros afeam a cinéica de secagem de produos biológicos, ais como: mecanismo de ranspore de calor e umidade denro do sólido; coeficiene de difusão variável, ransferência de calor e massa simulâneas; condições ambienais exernas na vizinhança da parícula, encolhimeno, enre ouros. Assim, inserindo-se ao máximo eses efeio denro dos modelos maemáicos, orna-se possível descrever com grande realismo o fenômeno físico, e aumenar consideravelmene a confiabilidade dos resulados obidos. Encolhimeno de maeriais sólidos durane a secagem é um fenômeno físico observável, que ocorre simulaneamene com a difusão de umidade, principalmene em produos biológicos alo eor de umidade inicial como é o caso de fruas e vegeais. Assim sendo, o encolhimeno pode er um significane efeio na difusividade de massa, e consequenemene na axa de remoção de umidade. Considerar-se o volume do corpo, fixo durane a secagem, em gerado erros maiores enre os dados experimenais e eóricos, em comparação com os observados ao considerar-se ese efeio na cinéica de secagem. Vale salienar que maeriais deformáveis, por exemplo madeira, o encolhimeno é pequeno, geralmene menor que 15%, (Puiggali & Quinard, 199).
2 Considerar os feios de encolhimeno nos modelos de secagem é basane complicado em virude da fala de informações na lieraura sobre os coeficienes de encolhimeno, assim como de relações maemáicas enre a difusividade de massa, encolhimeno e densidade da maéria seca. Apesar dese inconveniene, vários rabalhos incluem o efeio de encolhimeno volumar no esudo do processo de secagem, fornecendo inerpreações eóricas sobre o mesmo, (Misra & Young, 1980 e Sokhansanj & Pail, 1996). Conudo, ao conhecimeno dos auores, relaivamene pequena pesquisa em sido dada na lieraura sobre esudos do fenômeno de encolhimeno em problemas bidimensionais (Fusco e al., 1991; Jomaa & Puiggali, 1991), e ridimensional (Rovedo e al., 1995). O esudo do fenômeno de encolhimeno é de fundamenal imporância para melhor elucidar o fenômeno de secagem, fornecer subsídios para realizar-se secagem óima sob o pono de visa energéico, e prevenir rincas no inerior do sólido, durane o processo. O objeivo dese rabalho é examinar o efeio do encolhimeno no fenômeno de difusão de sólidos esferoidais prolaos. O modelo maemáico uilizando o méodo de volumes finios apresenado por Lima e al. (1997), Lima & Nebra (1997), Lima & Nebra (1999), Lima (1999) e Lima & Nebra (000) será aplicado para esudo dos sólidos com diferenes formas, que variam desde esfera aé cilindro, inclusive elipsóides de revolução. Eses auores obiveram soluções numéricas para esas geomerias, considerando coeficiene de difusão consane e negligenciando o encolhimeno do maerial. Aqui é apresenado relações maemáicas de encolhimeno que foi incorporada ao modelo original, considerando que o volume do corpo varia linearmene com a diferença enre o eor de umidade médio inicial do sólido e o seu eor de umidade médio em qualquer insane do processo.. MODELAGEM MATEMÁTICA Tendo por base informações prévias de rabalhos experimenais e eóricos sobre encolhimeno de produos biológicos, assim como do modelo uilizado, as seguines considerações foram assumidas: Dilaação devido a elevação de emperaura do sólido durane a secagem é desprezível; o encolhimeno elásico devido a conrações no encolhimeno livre exercida pelas células adjacenes é negligenciada. Assim, as ações de forças puramene mecânicas inercelulares são desprezíveis; o encolhimeno plásico é desprezível; o encolhimeno durane a secagem, devido a perda de umidade varia linearmene com o eor de umidade médio do sólido; O produo é assumido ser homogêneo; O processo de difusão na parícula individual ocorre sob axa decrescene, e porano o encolhimeno ocorre abaixo do pono de sauração; O eor de umidade é considerado axi-simérico em orno do eixo z e consane e uniforme no início do processo; As propriedades ermofísicas foram assumidas serem independene da posição no inerior do produo e do seu eor de umidade; o fenômeno ocorre sob condição conveciva na superfície, o maerial é composo unicamene de água na fase líquida e maéria sólida. Com as hipóeses dadas acima, a equação de difusão de massa em coordenadas esferoidais prolao (η e ξ) (Figura 1), assumindo simeria com respeio ao eixo x, em a forma:
3 M 1 = L ξ η ( ) ξ ( ξ 1) D M ξ + L 1 ( ξ η ) η ( 1 η ) D M η Como esa equação diferencial parcial é de segunda ordem, na posição e de primeira ordem no empo, a sua solução requer no mínimo duas condições de conorno. As condições de conorno são: D L ( ξ 1) ( ξ η ) M ξ ξ= ξ f [ ( ξ ξ η ) ] = h M =,, M M(ξ, η, =0)= M o = ce () m f e Nas equações (1) e (), M, D, h m indicam o eor de umidade, o coeficiene de difusão e o coeficiene de ransferência de massa, respecivamene. O parâmero L=(L -L 1 ) 1/ indica o comprimeno focal do elipsóide, sendo L e L 1 mosrados na Figura. As grandezas η e ξ são as coordenadas esferoidais angulares e radias, respecivamene. z η=1 Superfície de η=ce (1) L ξ=1 ξ>1 Superfície de ξ=ce Eixo de roação para o ângulo ω ζ η=0 y Figura 1. Sisema de coordenadas esferoidal prolao Considerando por definição as seguines variáveis adimensionais: M Me V D S h M * = ; η * = η ; ξ * = ξ ; V * = Mo Me L 3 ; Fo = ;S * ml = L L ; Bi = (3) D subsiuindo na equação (1), e discreizando o resulado obido, considerando uma formulação implícia e a práica B (Paankar, 1980 e Maliska, 1995 ) obém-se a seguine equação: * * * * * o * A P M = A M + A M + A M + A M + A M (4) P E E W W N N S S P Maiores dealhes do sisema de coordenadas esferoidal prolao, da formulação numérica, dos méodos de solução do conjuno de equações gerado e o criério de convergência são enconrados nas referências Lima e al. (1997), Lima & Nebra (1997), Lima & Nebra (1999), Lima (1999) e Lima & Nebra (000). Na equação (3), S, V, Fo e Bi, represenam a área, o volume do sólido e os números de Fourier e Bio de ransferência, respecivamene. Nese modelo, o encolhimeno volumar exise, e enão o volume do corpo é mudado a cada inervalo de empo. Normalmene é assumido que o maerial se conrai linearmene com o eor de umidade. No caso de maeriais biológicos, o encolhimeno pode ser anisorópico, modificando a esruura. Baseando-se nos rabalhos de Keey (199), Queiroz (1994), Queiroz o P
4 & Nebra (1996) e Sokhansanj & Pail (1996), os auores propõem uma equação para a deerminação do volume do corpo em qualquer empo. A seguine relação para encolhimeno volumérico abaixo do pono de sauração, foi assumida: ( V) = Vo ( β + β M) 1 (5) Para a deerminação do volume em um cero inervalo de empo, considere a Figura 1. Como assumido, considerou-se que a axa de variação de L 1 relaciona-se à axa de variação de L, de al forma que a relação L /L 1, permanece consane durane odo o processo. Assim, o coeficiene angular da rea rr na Figura é consane em cada insane de empo. Iso é Tgθ=(L /L 1 ) =ce. Desde que, em =0, M = M e( V) = V, em-se por subsiuição direa na equação 5: ( V) = 1 β( Mo M) Vo ou ainda, na forma adimensional: * ( V) * * * = 1 β( Mo M ) V o com β = ( M M ) o o o e β. Assim, conhecendo-se o valor do parâmero β, deermina-se o novo volume do corpo em qualquer insane do processo. Conudo, devido ao realismo físico, o seu valor deve ser posiivo e finio. Assim, pode-se mosrar que o inervalo de validade dos coeficienes de encolhimeno β e β serão: 1 0 β < e 0 β < 1 (8) ( Mo Me) onde a igualdade é válida para a condição de não-exisência de encolhimeno. (6) (7) (L ) =0 z rr (L ) θ (L 1 ) (L 1 ) =0 Figura. Encolhimeno de um sólido esferoidal prolao durane o processo de difusão y
5 Por ouro lado, conhecendo-se o volume de um elipsóide, (Provenza, 1989): ( V) π( L)( L1) = 4 3 (9) e da relação: L L 1 L = L = Tgθ 1 = 0 pode-se deerminar as dimensões do corpo em qualquer insane. O encolhimeno de uma parícula quando esa sendo secada, ambém causa uma conração da área superficial do corpo, e porano da área exposa à energia que esá produzindo o fenômeno. No caso de esferóide prolao L >L 1, sua área superficial é dada por, (Pólya & Szegö, 1945): ( L ) 1 arcsen 1 ( ) ( ) L L 1 S + (11) 1 ( L) 1 () = π( L )( L ) ( L ) 1 ( L ) Desa forma a área superficial pode ser obida em qualquer insane do processo, e a redução da área é deerminada. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Um programa compuacional foi implemenado para simular a ransferência de umidade e encolhimeno simulâneas, durane a secagem de sólidos esferoidais prolaos. Como aplicação foi selecionado rês sólidos com razões de aspeco L /L 1 =1.1, 1.5 e 5.0, Bi infinio e com o coeficiene de encolhimeno variando de 0.0 aé 0.6. De acordo com a Figura, o encolhimeno esa direcionado sobre a rea rr, proporcionando um encolhimeno unidimensional. Conudo, diferenes deformações são geradas nas direções y e z, dando ao fenômeno um caráer bidimensional. A Figura 3 apresena a forma do maerial durane a secagem, em vários números de Fourier, considerando-se o coeficiene de encolhimeno fixo e igual a 0.3. como pode ser observado, o encolhimeno no eixo z é maior que no eixo y. Ese comporameno esa em concordância com os resulados numéricos apresenados por Lima & Nebra (1997), onde afirmam que na região próxima de L, o maerial seca com maior velocidade, a medida que a razão de aspeco L /L 1 cresce. Assim, al como foi assumido, a conração do maerial conrabalancea exaamene a perda de umidade. A Figura 4 apresena o eor de umidade com função do número de Fourier, β =0.0; 0.3 e 0.6. É evidene a significane influência do encolhimeno na axa de remoção de umidade. Observa-se que o crescimeno do coeficiene de encolhimeno reduz o número de Fourier. Ese mesmo efeio é ilusrado nas Figuras 5a e 5b, onde apresena-se a disribuição do eor de umidade no inerior do sólido, para Fo=0.1098, com β =0.0 (sem encolhimeno) e β =0.3. Do pono de visa práico, o aumeno no coeficiene de encolhimeno adimensional β pode ser obido: aumenando o eor de umidade inicial do maerial; decrescendo o eor de umidade de equilíbrio do maerial, que geralmene, para a maioria deles, ocorre devido a uma (10)
6 elevação da emperaura e/ou um decréscimo da umidade relaiva do ar de secagem, e finalmene, aumenando o coeficiene de encolhimeno real do produo β. Geralmene produos biológicos com eores de umidade elevados (>70%), ais como fruas e vegeais, apresenam coeficienes de encolhimeno maiores. Convém ressalar que a dependência enre a umidade relaiva e a emperaura do ar com o eor de umidade de equilíbrio de um paricular produo, se dá aravés da isoerma de sorção dese produo Z 0.50 Fo=00 Fo= Fo= Fo= Y Figura 3. Variações dimensionais de um sólido esferoidal prolao com razão de aspeco L /L 1 =1.5, β =0.3 e Bi infinio, durane a secagem. (M -M e)/(m o-m e) β=0.0 β=0.3 β= Fo=D/[L1(=0)]^ Figura 4. Efeio do coeficiene de encolhimeno na cinéica de secagem de um esferóide com razão de aspeco L /L 1 =1.5 e Bi infinio A Figura 6 ilusra o efeio das dimensões do corpo na cinéica de secagem de elipsóides de revolução com razões de aspeco L /L 1 =1.1, 1.5 e 5.0. Observa-se que corpos com razão de
7 aspeco menor secam mais rápido, endo em visa que eses possuem um volume menor e uma relação área/volume maior. O fao da relação área/volume afear as axas de ransferência, ano de massa quano de calor, em levado pesquisadores a definir o número de Bio, endo como comprimeno caracerísico o inverso desa relação (Sokhansanj, 1987). Desa forma, se a relação área/volume do corpo se modifica (devido, por exemplos, a encolhimeno ou dilaação), consequenemene haverá uma modificação no número de Bio, que por sua vez originará uma mudança nas axas de ransferência, modificando as cinéicas de difusão de calor e/ou massa do maerial Z Z Y 0.50 Y (a) (b) Figura 5. Disribuição do eor de umidade no inerior de um esferóide prolao com razão de aspeco L /L 1 =1.5 e Bi infinio para β =0.0 (4a) e β =0.3 (4b), em Fo= Na Figura 7a é apresenado a conração da área do corpo como função do número de Fourier, durane o fenômeno de difusão, para rês valores do coeficiene de encolhimeno. A Figura 7b ilusra a conração volumérica do corpo para as mesmas condições. Nas curvas, é evidene que o comporameno do encolhimeno em ambos os casos são muio similares às clássicas curvas de secagem. Enquano o volume do sólido variou 0, 30 e 60 %, respecivamene, sua área se conraiu 0, 1 e 46 %, respecivamene. Do exposo, convém dá maior aenção ao esudo quaniaivo das variações de área superficial e volume durane o processo de desidraação, especialmene em condições mais complexas, como por exemplo, deformações muli-direcionais e condições não-isoérmicas simulâneas. Deformações muli-direcionais ocorrem por exemplo, na secagem para obenção de uva-passa, onde no final da secagem o produo apresena-se com uma exura oalmene enrugada, ao conrário do que o modelo aqui considerado assume. Nesa formulação, considera-se que odo o volume de água evaporada do sólido é igual a diminuição de volume que o sólido sofre, durane o processo de secagem. Conudo, vale ressalar que para a maioria dos produos biológicos e, paricularmene para os eságios finais de secagem, esa relação de linearidade não é verdadeira. Geralmene neses casos, a variação de volume do sólido é menor que o volume da água removida (Suzuki e al., 1976).
8 (M -M e)/(m o-m e) L/L1=1.1 L/L1=1.5 L/L1= Fo=D/[L1(=0)]^ Figura 6. Teor de umidade em função do número de Fourier para rês esferóides prolaos com L /L 1 =1.1, 1.5 e 5.0, para β =0.3 e Bi infinio S*/So* β=0.0 β=0.3 β=0.6 V*/Vo* β=0.0 β=0.3 β= Fo=D/[L1(=0)]^ Fo=D/[L1(=0)]^ (a) (b) Figura 7. Cinéica de encolhimeno superficial (6a) e volumar (6b)de um elipsóide de revolução com razão de aspeco L /L 1 =1.5, Bi infinio para β =0.0, 0.3 e 0.6. Como um comenário final, nenhum resulado analíico ou experimenal foi comparado com os dados numéricos. Conudo, os resulados obidos são gerais, independenes do ipo de maerial e suas propriedades física, érmica, química ou mecânica, e podem ser uilizados em qualquer corpo com geomeria esferoidal. O realismo físico dos resulados evidencia a correa meodologia usada, e a aplicabilidade da solução numérica para descrever o problema aqui considerado. Apesar de, nese esudo, como aplicação, é dada maior ênfase a corpos com razão de aspeco L /L 1 =1.5, o modelo pode ser exendido para qualquer geomeria que varie desde esfera (L /L 1 =1.0) aé cilindro (L /L 1 ), inclusive elipsóides de revolução (1.0<L /L 1 < ), podendo ambém ser usado para solucionar problemas de ransferência de calor e dilaação/conração de sólidos.
9 4. REFERÊNCIAS Fusco, A. J.; Aguerre, r. J.; Gabio, J. F., 1991, A diffusional model for drying wih volume change ; Drying Technology, Vol. 9, n., p Jomaa, W.; Puiggali, J.R., 1991, Drying of shrinkage maerials: modellings wih shrinkage velociy ; Drying Technology, Vol. 9, n.5, p Keey, R. B., 199, Drying of loose and pariculae maerials, Hemisphere Publishing Coorporaion, New York, USA, 50 p. Lima, A. G. B., Nebra, S. A., 1997, Influência de parâmeros geoméricos na cinéica de secagem de elipsóides sólidos ; XXV ENEMP - XXV Congresso Brasileiro de Sisemas Pariculados, São Carlos. Vol.1, p Lima, A. G. B.; Nebra, S. A., Hea conducion process modeling in prolae spheroids. In XX Iberian Lain-American Congress on Compuaional mehods in Engineering, 1999, São Paulo. Proceedings..., CD-ROM Lima, A. G. B., 1999, Fenômeno de Difusão em Sólidos Esferoidais Prolaos. Esudo de Caso: Secagem de Banana, Tese de Douorado, Universidade Esadual de Campinas, Campinas, S.P., 65 p. Lima, A. G. B., Nebra, S. A., Alemani, C. A. C., 1997, Simulaion of he drying kineics of he silkworm cocoon considering diffusive mechanism in ellipical coordinae ; Proceedings of he Iner-American Drying Conference, Vol. B, Iu, Brazil,. p Lima, A. G. B., Nebra, S. A., 000, Theoreical analysis of he diffusion process inside prolae spheroidal solids, Drying Technology, Vol. 18, n. 1&, p Misra, R. N.; Young, J. H., 1980, Numerical soluion of simulaneous moisure diffusion and shrinkage during soybean drying ; Transacions of he ASAE, Vol. 3, p Pólya, G.; Szegö, G., 1945, Inequaliies for he capaciy of a condenser ; American Journal of Mahemaics, Vol. LXVII, p Provenza, F., 1989, Projeisa de Máquinas, Ediora F. Provenza, São paulo, S.P., Brasil, pp..47. Puiggali, J. R.; Quinard, M., 199, Advances in Drying, Hemisphere Publishing Corporaion, Vol.5, New York, USA, p Queiroz, M. R., 1994, Esudo Teórico-Experimenal da Cinéica de Secagem de Bananas. Tese de Douorado, Universidade Esadual de Campinas, campinas, S.P., Brasil, 176p. Queiroz, M. R.; Nebra, S. A., 1996, Theoreical and Experimenal Analysis of he Drying Kineics of Bananas ; Proceedings of he Inernaional Drying Symposium, Par. B, Krakow, Poland, p Rovedo, C. O.; Suarez, C.; Viollaz, P. E., 1995, Drying Simulaion of a Solid wih Three Dimensional Shrinkage ; Drying Technology, Vol. 13, n.1 e, p Sokhansanj, S.; Pail, R. T., 1996, Kineics of Derydraion of Green Alfafa ; Drying Technology, Vol. 14, n.5, p Sokhansanj, S., 1987, Improved hea and mass ransfer models o predic grain qualiy ; Drying Technology, Vol. 5, n.4, p Suzuki, K.; Kuboa, K.; Hasegawa, T.; Hosaka, H., 1976, Shrinkage in dehydraion of roo, vegeables ; Journal Food Science, Vol. 41, p
AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO
Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia maisQUESTÃO 60 DA CODESP
UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisMovimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL
Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença
Leia maisIntrodução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisCOMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA
ESUDO DA CONDUÇÃO DE CALOR OBJEIVOS - Deerminar a disribuição de emperaura em um meio - Calcular o fluo de calor usando a Lei de Fourier Aplicações: - Conhecer a ineridade esruural de um meio em aluns
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia maisI INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS
º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal I- - INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS Rober Schiaveo de
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia maisMateriais de Construção ( TC-031) REOLOGIA
Reologia Minisério 15:54 da Educação Universidade Federal do Paraná Seor de Tecnologia Deparameno de Consrução Civil Maeriais de Consrução ( TC-031) REOLOGIA Prof. José de Almendra Freias Jr. freiasjose@erra.com.br
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia maisVersão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1
Versão preinar serão feias correções em sala de aula 7.. Inrodução Dependendo das condições de soliciação, o maerial pode se enconrar sob diferenes esados mecânicos. Quando as cargas (exernas) são pequenas
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012
Leia maisDETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NUMA AMOSTRA DE SOLO NO CAMPUS DA UFOB, BARREIRAS-BA
IV Congresso Baiano de Engenharia Saniária e Ambienal DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NUMA AMOSTRA DE SOLO NO CAMPUS DA UFOB, BARREIRAS-BA Géssica Feioza Sales (1) Esudane de graduação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente
Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisPARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS
PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),
Leia maisINFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO
INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia maisModelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração
Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia mais1 2 hours ago and started questioning his colleagues. (Van Heuven et al., 1999, p. 150)
Porfolio de: Transferência de calor em regime ransiene abordagem macroscópica - méodo da capaciância global (iens 5.1 a 5.3 de Incropera & De Wi, iem 2.6.1 de Kreih) Problema moivador: John foi um exímio
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos
Modelagens maemáicas de processos cinéicos Em cinéica química, vários parâmeros definem a dinâmica dos processos químicos. Os principais são as consanes cinéicas de velocidade e a ordem da reação. Quando
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia maisFormulação do Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção.
Formulação do Méodo do Tubo de Trajeórias para a Equação de Convecção. Luciana Prado Moua Pena Deparameno de Maemáica Aplicada (GMA), Universidade Federal Fluminense - UFF 24020-140, Nierói-RJ, Brasil
Leia maisk π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisP IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549
Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisQUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS
QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisP R O V A D E F Í S I C A I
1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO
Leia maisMODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação.
MDELS USADS EM QUÍMICA: CINÉTICA N NÍVEL SUPERIR André Luiz Barboza Formiga Deparameno de Química Fundamenal, Insiuo de Química, Universidade de São Paulo. C.P. 6077, CEP 05513-970, São Paulo, SP, Brasil.
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisModelo de Solow com Memória
Trabalho apresenado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 217. Proceeding Series of he Brazilian Sociey of Compuaional and Applied Mahemaics Modelo de Solow com Memória João Plínio Juchem Neo 1 Cenro
Leia maisFenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos
Modelagens maemáicas de processos cinéicos Em cinéica química, vários parâmeros definem a dinâmica dos processos químicos. Os principais são as consanes cinéicas de velocidade e a ordem da reação. Quando
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiene Aula 25 O meio aquáico IV: Auodepuração Prof.ª Heloise Knapi Auodepuração de rios Auodepuração de rios Cinéica da desoxigenação O conceio
Leia maisImplementação de um esquema de convecção rasa no BRAMS: Análise sobre o continente
Implemenação de um esquema de convecção rasa no BRAMS: Análise sobre o coninene Soeânia S. OLIVEIRA 1, Enio P. SOUZA 2, Taciana L. ARAUJO 1, Fabiane R. C. DANTAS 1 1 Douoranda em Meeorologia pela Universidade
Leia maisIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS 9h BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES UMA APLICAÇÃO DO SOFTWARE MAPLE NO ENSINO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR Paper CIT0-0059 André.
Leia maisConfiabilidade e Taxa de Falhas
Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 29 Modelagem processo de autodepuração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambienal Saneameno Ambienal I Aula 9 Modelagem processo de auodepuração Profª Heloise G. Knapi Auodepuração de rios inéica da desoxigenação O conceio da DBO represena:
Leia maisNotas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1
Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio
Leia maisCINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa
CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia maisAPLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
3 APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Gusavo Baisa de Oliveira (Uni-FACEF) Anônio Carlos da Silva Filho (Uni-FACEF) INTRODUÇÃO A Renda Nacional,
Leia mais1. Introdução. 2. Fundamentação Teórica. 2.1 Equações de Conservação
ANÁLISE NUMÉRICA PARA MODELOS DE TURBULÊNCIA K-ω E SST/ K-ω PARA O ESCOAMENTO DE AR NO INTERIOR DE UMA LAREIRA DE PEQUENO PORTE Marcelo Moraes Galarça (mgalarca@mecanica.ufrgs.br) Modelagem da Turbulência
Leia maisAPÊNDICE B DETALHAMENTO DAS EQUAÇÕES DO FLUXO SUBTERRÂNEO. B1 Equações Fundamentais do Fluxo Subterrâneo
8 APÊNDICE B DETALHAMENTO DA EQUAÇÕE DO FLUXO UBTERRÂNEO Nese apêndice, são deduzidas as euações diferenciais parciais ue governam o fluo nos meios porosos saurados B Euações Fundamenais do Fluo uerrâneo
Leia maisLista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.
Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R
Leia maisImplementação Numérica do Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção.
ISSN 98-88 Implemenação Numérica do Méodo do Tubo de Traeórias para a Equação de onvecção. Luciana Prado Moua Pena Deparameno de Maemáica Aplicada GMA), Universidade Federal Fluminense - UFF 00-0, Nierói-RJ,
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação
Leia maisCapítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais
DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,
Leia maisAna Paula Pintado Wyse Luiz Bevilacqua Marat Rafikov
Modelagem da dinâmica de ransmissão da malária em ambiene sazonal considerando raameno diferenciado e conrole do veor com mosquios ransgênicos Ana Paula Pinado Wyse Luiz Bevilacqua Mara Rafikov Proposa
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia mais