I INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "I INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS"

Transcrição

1 º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal I- - INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS Rober Schiaveo de Souza () Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Mao Grosso do Sul. Douor em Hidráulica e Saneameno pela Escola de Engenharia de São Carlos/USP. Professor Adjuno do Deparameno de Hidráulica e Transpores do Cenro de Ciências Exaas e Tecnologia da Universidade Federal de Mao Grosso do Sul. Mauro Polizer Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de Lins. Professor Tiular e Pesquisador do Deparameno de Hidráulica e Transpores do Cenro de Ciências Exaas e Tecnologia da Universidade Federal de Mao Grosso do Sul. Fazal Hussain Chaudhry Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Punjab - Paquisão, Mesre em Engenharia Hidráulica pela Asian Insiue of Technology - Thayland e PHD em Engenharia Civil pela Colorado Sae Universiy - EUA. Professor Tiular da Escola de Engenharia de São Carlos/USP. Endereço () : Rua José Anonio Pereira,, Ap. -Bairro Mone Caselo-CEP --Campo Grande-MS. Tel: + () - Fax: + () Ramal - rssouza@nin.ufms.br. RESUMO Com o objeivo de permiir que modelos hidráulicos para análise de redes de disribuição de água sejam uilizados para redes de maiores dimensões em micro-compuadores e orná-los mais eficienes principalmene em problemas de oimização de redes, a esparsidade pode ser explorada, uma vez que o sisema de equações resulane é ipicamene esparso, com uma esruura arbirária por causa da dependência da naureza local e da conecividade, ou seja, da dependência da geomeria da rede. Na formulação em ermos de vazões para se ober a hidráulica de uma rede, a esparsidade é dependene não só da geomeria da rede, como ambém da escolha dos circuios necessários para a sua análise, ornando necessário a definição prévia dos mesmos. As dificuldades observadas principalmene quano a convergência (número de ierações e empo compuacional) e quano a memória compuacional podem ser minimizadas aravés de uma escolha adequada deses circuios. Alguns algorimos para a seleção auomáica de circuios em sido desenvolvidos e apresenados e se baseiam em écnicas baseadas na eoria dos grafos. Nese rabalho é realizado um esudo da eficiência dos méodos enconrados na lieraura cienífica para a seleção auomáica dos circuios de uma rede hidráulica quando a esparsidade do sisema resulane é explorada. Preende-se desa forma avaliar e aperfeiçoar os modelos hidráulicos que requerem a seleção de circuios visando a redução da memória e empo compuacional requeridos na obenção da solução final da hidráulica de uma rede. PALAVRAS-CHAVE: Redes Hidráulicas, Teoria dos Grafos, Circuios Naurais, Sisemas de Disribuição de Água. INTRODUÇÃO A análise em regime permanene de sisemas de disribuição de água é um problema de grande imporância na engenharia hidráulica. A solução para problemas de redes é obida quando as vazões saisfazem as equações da coninuidade em cada nó e a equação de circuio em cada canalização. Esas equações são não-lineares ornando necessário a ABES Trabalho Técnicos

2 º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal uilização de méodos numéricos ieraivos, iniciando com uma solução aproximada que é aperfeiçoada esperançosamene a cada ieração. A confiabilidade dos algorimos aplicados na análise de redes é de grande imporância. Solução com lena convergência ou mesmo fracasso na sua obenção é um inconveniene principalmene nos esudos de oimização onde a rede é avaliada inúmeras vezes. Freqüenemene problemas de análise de redes de disribuição de água não podem ser resolvidos porque envolvem grandes marizes e conseqüenemene quase que impossíveis de serem resolvidos na memória compuacional disponível, além de exigirem excessivo processameno (CHANDRASHEKAR ). Com o objeivo de permiir que os modelos sejam uilizados para redes de maiores dimensões em microcompuadores e orná-los mais eficienes principalmene em problemas de oimização de redes, a esparsidade pode ser explorada, uma vez que o sisema de equações resulane é ipicamene esparso, com uma esruura arbirária por causa da dependência da naureza local e da conecividade, ou seja, da dependência da geomeria da rede. Exisem muias écnicas para raar marizes esparsas (TEWARSON ). Grandes marizes esparsas são geralmene armazenadas em compuador em uma forma condensada. Em ouras palavras, somene os elemenos não nulos de ais marizes com as informações de indexação necessárias são armazenadas. O objeivo de se explorar a esparsidade se resume basicamene em se ober uma economia subsancial de memória e de empo compuacional. Na formulação em ermos de vazões para se ober a hidráulica de uma rede, a esparsidade é dependene não só da geomeria da rede, como ambém da escolha dos circuios necessários para a sua análise, ornando necessário a definição prévia dos mesmos (SOUZA ). As dificuldades observadas principalmene quano a convergência (número de ierações e empo compuacional) e quano a memória compuacional podem ser minimizadas aravés de uma escolha adequada deses circuios. Alguns algorimos para a seleção auomáica de circuios em sido desenvolvidos e apresenados (NIELSEN e EPP e FOWLER ) e se baseiam em écnicas baseadas na eoria dos grafos (SAVULESCO ). Nese rabalho é realizado um esudo da eficiência dos dois méodos enconrados na lieraura cienífica para a seleção auomáica dos circuios de uma rede hidráulica quando a esparsidade do sisema resulane é explorada. Preende-se desa forma avaliar e aperfeiçoar os modelos hidráulicos que requerem a seleção de circuios visando a redução do número de ierações e conseqüene empo compuacional na obenção da solução final da hidráulica de uma rede. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Na formulação em ermos das vazões, o sisema de equações é de ordem (m-n) dependene da escolha dos (m-n) circuios necessários para a sua análise, sendo m o número de rechos de ubulações e n o número de nós da rede. A formulação proposa por NIELSEN() é dada pela equação (), onde D diag[ d (q ),...,d (q )] = com d = K ; H com β = / α ; sendo γ = para LTM (méodo da α q ` α β β = K q ou q = K H eoria linear) e γ = α para NR (méodo de Newon-Raphson); q é o veor de vazões nos rechos; A r é a mariz de incidência (m x r) dos nós de reservaório; A é a mariz de incidência (m x n) dos nós ineriores; h é o veor (r x ) de energia nos nós de reservaórios; C é qualquer mariz de ordem mx(m-n) al que r A C =. Esse sisema é não linear de m-n equações. m m - - q + = q - g C[C DC] C (Dq + A rh r ) equação () ABES Trabalho Técnicos

3 º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal Os circuios esão represenados pela mariz C, e consequenemene represenados na mariz dos coeficienes do sisema C D C. Quano menor for o número de rechos que compõem cada circuio, maior a esparsidade do sisema. MÉTODOS DE SELEÇÃO DE CIRCUITOS Dois principais algorimos para a seleção auomáica de circuios enconrados na lieraura cienífica foram implemenados e esudados, e são apresenados nesa seção com base numa simples rede ilusrada na figura. Figura : Rede simples. Méodo de NIELSEN NIELSEN () propôs um algorimo para a seleção auomáica dos m-n circuios em função de uma permuação da mariz de incidência: - Ø- F Gø C = P ŒŒº I œœß equação () onde A P = [F / G]. As colunas de P são exaamene as colunas de A mariz F é não singular e em n colunas, e a mariz G possui (m-n) colunas. A em uma ordem permuada. A Na verdade, cada permuação represena uma seleção disina de circuios da rede. No enano na práica, uma permuação aleaória pode resular em uma escolha de circuios complexos gerando uma mariz C e/ou C D C não esparsa. Em decorrência diso, um conrole da esparsidade do sisema pode ser feio, resringindo a uma permuação da mariz de incidência que resule em um número mínimo de elemenos não nulos da mariz C e/ou C D C. Ese processo no enano consome empo adicional de cálculo e dependendo do ipo de análise que se preende fazer da rede hidráulica pode não ser ineressane. Para a rede simples da figura, os rês circuios óimos são composos pelos rechos,,,, (circuio ); rechos,,, (circuio ); e,,, (circuio ). As marizes C e A represenam os circuios e a geomeria da rede respecivamene, e são dadas por: ABES Trabalho Técnicos

4 º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal ± ± ± ± C = ± A ± = onde na mariz C as colunas represenam os circuios e as linhas os rechos, e na mariz represenam os rechos e as linhas os nós da rede. A as colunas Méodo de EPP e FOWLER Uma alernaiva para a seleção dos m-n circuios da rede, ou seja, para definir a mariz C, é a seleção auomáica dos circuios naurais, fornecendo direamene os rechos que compõem cada circuio. Os circuios naurais de uma rede de disribuição de água são aqueles que são composos por um número mínimo de rechos. Porano é o criério óimo para a seleção de circuios que resula em um sisema com esparsidade máxima. Um algorimo para seleção auomáica dos circuios naurais de uma rede foi descrio por EPP e FOWLER () e é descrio a seguir. Por definição, um nó é de grau n g, onde n g é o número de ubos conecados à ele. Enão na figura, o nó é de grau, o nó de grau, o nó de grau, e assim por diane. É fácil deerminar os ubos que não perencem aos circuios, começando em um nó de grau, e rabalhando com os nós de grau, aé um nó de grau maior que ser alcançado. Temporariamene "remova" a cauda (ubos e ) da rede. Noe que com esses ubos removidos, o nó agora é de grau. Definindo os nós de grau como os nós chaves, enão para definir um circuio, qualquer nó chave é selecionado (por exemplo o nó ). Os dois nós conecados por ubos ao nó chave são enão conhecidos (ou seja, os nós e ). O menor caminho enre esses dois nós que não passa aravés do nó chave é enão deerminado. No exemplo, o caminho será consiuído pelos ubos, e. Assim os ubos,,,, e definem o primeiro circuio naural. Os ubos e agora são emporariamene removidos da rede e enão o nó agora em grau e o nó em grau e é um nó chave. Assim, o ubo é uma cauda e porano é removido e o algorimo é repeido para um novo nó chave, ou seja, o nó. Se a qualquer momeno somene nós de grau maior do que esão presenes, arbirariamene escolhe-se o nó de grau menor e repee-se o mesmo procedimeno. Desa maneira o conjuno de circuios naurais de uma rede é enconrado. Um algorimo, no enano é necessário para se ober o menor caminho enre dois nós da rede. O menor caminho enre dois nós N e N é uma série de N ubos conecados al que qualquer oura série de ubos inerligando os dois nós coném no mínimo N ubos. Três lisas L, L, L são uilizadas para deerminar o menor caminho, e seu desenvolvimeno é descrio a seguir: ) Enrar com o nó erminal N na primeira posição da lisa L. Colocar o valor de um poneiro P igual a. ) Chamar K = L(P ), ou seja, K em o valor do coneúdo da lisa L da posição P. ) Escolher um nó que esá conecado ao nó K mas que não foi ainda escolhido. Fazer J igual ao número dese nó. ) Se o nó J já esá na lisa L, ir para o passo (). ) Enrar com o número do nó, iso é J na próxima posição disponível de L. ABES Trabalho Técnicos

5 º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal ) Enrar com o valor de K na J-ésima posição da lisa L. ) Enrar com o número do ubo que inerliga os nós K e J na J-ésima posição da lisa L. ) Se o valor de J é igual a N (iso é, J é o ouro nó erminal ), ir para o passo (). ) Se há nós conecados ao nó K mas que ainda não foram escolhidos, ir para o passo (). ) Incremenar o poneiro P de e ir para o passo (). ) Colocar o valor de um poneiro P igual a. ) Fazer K= N. ) Se K é igual a N, ou seja, o nó inicial, enão parar, porque odos os ubos do caminho mínimo foram achados. ) Chamar TUBO[ P ]= L [K], ou seja, L [K] é o P - ésimo inerliga os nós N e N. ) Fazer K= L [K]. ) Incremenar P de e ir para o passo (). No exemplo envolvendo o algorimo descrio aneriormene, achou-se o menor caminho enre os nós e da figura sem conar com os ubos e (esses podem ser considerados removidos da rede). A ordem na qual cada lisa foi preenchida esá mosrada à direia de cada célula na Tabela. Tabela : Seleção dos circuios naurais L L L RESULTADOS E DISCUSSÕES Para esudar a eficiência dos méodos de seleção de circuios mencionados aneriormene, selecionou-se duas redes exemplos. A primeira consiuída de rechos, nós e reservaórios (Fig. ), enquano que a segunda com rechos, nós e reservaório (Fig. ). ABES Trabalho Técnicos

6 º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal VR VRP B Figura : Rede exemplo. B VR VRP Figura : Rede exemplo. Onde : Nó inerior Reservaório Válvula de reenção Válvula reduora de pressão Bomba A Tabela apresena o empo de processameno em unidades de empo (u) para a seleção dos circuios. Observa-se que o algorimo proposo por EPP e FOWLER (), além de fornecer os circuios naurais da rede permiindo a obenção de um sisema com esparsidade óima, é muio mais eficiene do que o proposo por NIELSEN (). ABES Trabalho Técnicos

7 º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal Tabela : Tempo de processameno para a seleção de circuios. Tempo (u) Rede Rede EPP e FOWLER NIELSEN EPP e FOWLER NIELSEN.... CONCLUSÕES A seleção dos circuios para a obenção da solução final da hidráulica de uma rede é um procedimeno imporane para se ober maior eficiência no comporameno de convergência do processo ieraivo, principalmene quando a esparsidade do sisema de equações resulane for explorada e a formulação hidráulica em ermos das vazões é uilizada. Ese rabalho eve por finalidade fazer uma revisão e um reexame dos modelos eóricos uilizados para a seleção auomáica dos circuios de uma rede. Um modelo consisene e eficiene para análise de redes pode ser obido quando um algorimo auomáico para a seleção de circuios naurais da rede é uilizado na formulação das vazões. O aperfeiçoameno dos aspecos compuacionais da análise de redes de disribuição de água realizado nese rabalho possibiliará a análise de redes com maior eficiência e servirá como um insrumeno de cálculo para esudanes de engenharia civil e projeisas no meio profissional da engenharia hidráulica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. CHANDRASHEKAR, M., STEWART, K. H. Sparsiy Oriened Analysis of Large Pipe Newors. Journal of he Hidraulic Division, v., n. HY, p. -,.. EPP, R., FOWLER, A. G. Efficien Code for Seady-Sae Flows in Newors. Journal of he Hydraulics Division, v., n. HY, p. -,.. NIELSEN, H. B. Mehods for Analyzing Pipe Newors. Journal of Hidraulics Engineering, v., n., p. -,.. SAVULESCO, S. C. Grafos, Dígrafos e Redes Eléricas : Aplicação na Pesquisa Operacional. São Paulo : Insiuo Brasileiro de Edições Cieníficas,.. TEWARSON, R. P. Sparse Marices. New Yor, Academics Press,. p.. SOUZA, R. S. Aspecos Compuacionais da Análise de Redes de Disribuição de Água com Componenes Hidráulicos em Regime Permanene. São Carlos. Disseração de Mesrado - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo,. ABES Trabalho Técnicos

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade 3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

4 Modelo de fatores para classes de ativos

4 Modelo de fatores para classes de ativos 4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

2 Formulação do Problema

2 Formulação do Problema 30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

4 Método de geração de cenários em árvore

4 Método de geração de cenários em árvore Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.

Leia mais

Detecção e Correcção de Erros Instituto Superior de Engenharia do Porto. 2003/2004 Redes de Computadores I Filipe Costa

Detecção e Correcção de Erros Instituto Superior de Engenharia do Porto. 2003/2004 Redes de Computadores I Filipe Costa Deecção e Correcção de Erros Insiuo Superior de Engenharia do Poro 2003/2004 Redes de Compuadores I Filipe Cosa - 1020525 Deecção de Erros Nas linhas de comunicação menos consisenes, a probabilidade de

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Oimização da Curva de Gailho de uma Opção Americana de Compra aravés de Algorimos Genéicos Rafael de Sequeira

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS

APLICAÇÃO DA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS NO CONTROLE DA POLUIÇÃO PROVOCADA PELO TRÁFEGO DE VEÍCULOS MOTORIZADOS ! "#$ " %'&)(*&)+,- /2*&4365879&4/:+58;2*=?5@A2*3B;- C)D 5,5FE)5G+ &4- (IHJ&?,+ /?=)5KA:+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G- D - ;/);& Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 9 a de ouubro de 27 APLICAÇÃO DA ANÁLISE

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

Análise de Pós-optimização e de Sensibilidade

Análise de Pós-optimização e de Sensibilidade CPÍULO nálise de Pós-opimização e de Sensibilidade. Inrodução Uma das arefas mais delicadas no desenvolvimeno práico dos modelos de PL, relaciona-se com a obenção de esimaivas credíveis para os parâmeros

Leia mais

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas 4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos

Leia mais

CADEIAS DE MARKOV: UM TEMA COM APLICAÇÕES INTERESSANTES E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA

CADEIAS DE MARKOV: UM TEMA COM APLICAÇÕES INTERESSANTES E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA CADEIAS DE MARKOV: UM TEMA COM APLICAÇÕES INTERESSANTES E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA Chrisine Serã Cosa Ricardo Moura dos Sanos Marques. INTRODUÇÃO A proposa principal do presene

Leia mais

Desempenho do Algoritmo Genético Guiado por Código em Funções de Difícil

Desempenho do Algoritmo Genético Guiado por Código em Funções de Difícil Desempenho do Algorimo Genéico Guiado por Código em Funções de Difícil Solução A L Araújo FMAssis Laboraório de Comunicações LABCOM Deparameno de Engenharia Elérica, Universidade Federal da Paraíba 58109-970

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM) Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

Sistema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sistema da CTEEP

Sistema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sistema da CTEEP Sisema de Apoio à Tomada de Decisão na Operação em Tempo Real do Sisema da CTEEP T. Ohishi, UNICAMP e P. V. Pereira, CTEEP Resumo-Ese projeo desenvolveu um sisema de supore à decisão para operação de um

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais

Análise e Processamento de BioSinais Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:

Leia mais

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP)

CAPÍTULO 7 - CIRCUITOS BIESTÁVEIS (FLIP-FLOP) CAPÍTULO 7 - CICUITO BIETÁVEI (FLIP-FLOP) O campo de elerônica digial é basicamene dividido em duas áreas que são: a) lógica combinacional b) lógica seqüencial Os circuios combinacionais, visos aé a aula

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS CONTÍNUO E BPZ DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO M. F. C. SOUSA 1, W. R. S. CRUZ 2, R. A. MEDRONHO 3 e G. F. SILVA 4 1 Universidade Federal de Sergipe, Deparameno de

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES

SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES 8//7 SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES Teorema: Considere o seguine sisema de k equações a diferenças lineares de primeira ordem, homogêneo: x a x a x... a x k k x a x a x... a x k k x a x a x...

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

João Vitor Dias Monteiro, Rosângela H. Loschi, Enrico A. Colosimo e Fábio N. Demarqui

João Vitor Dias Monteiro, Rosângela H. Loschi, Enrico A. Colosimo e Fábio N. Demarqui Comparando as esimaivas produo e de Kim-Proschan: uma avaliação do efeio de diferenes modelos e proporções de censura nas esimaivas da função axa de falha João Vior Dias Moneiro, Rosângela H. Loschi, Enrico

Leia mais

A aplicação de Programação por Metas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI

A aplicação de Programação por Metas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI A aplicação de Programação por Meas para a geração de horários de exames para o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Viçosa - COLUNI André Lobo Teixeira (UFV) andre.lobo@ufv.br Lana Mara Rodrigues

Leia mais

Formulação do Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção.

Formulação do Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção. Formulação do Méodo do Tubo de Trajeórias para a Equação de Convecção. Luciana Prado Moua Pena Deparameno de Maemáica Aplicada (GMA), Universidade Federal Fluminense - UFF 24020-140, Nierói-RJ, Brasil

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS EM PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR SEM RESTRIÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DA ENERGIA POTENCIAL DE UMA TRELIÇA ESTRUTURAL

MÉTODOS NUMÉRICOS EM PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR SEM RESTRIÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DA ENERGIA POTENCIAL DE UMA TRELIÇA ESTRUTURAL MÉTODOS NUMÉRICOS EM PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR SEM RESTRIÇÃO PARA MINIMIZAÇÃO DA ENERGIA POTENCIAL DE UMA TRELIÇA ESTRUTURAL Aline Michelly Silva Moreira aline_michelly@vm.uff.br Milena de Andrade Sacrameno

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal

Leia mais

3 Análise Não-Linear Geométrica

3 Análise Não-Linear Geométrica 3 Análise Não-inear Geomérica 3.1 Comenários Iniciais Ese capíulo começa com uma breve discussão sobre o comporameno não linear, o objeivo da análise não linear, e o seu lugar na engenharia esruural. As

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

Aula 6 Geração de Grades

Aula 6 Geração de Grades Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que

Leia mais

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA

MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 21 Influência da Fuselagem da Superfície Horizontal da Empenagem na Estabilidade Longitudinal Estática

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 21 Influência da Fuselagem da Superfície Horizontal da Empenagem na Estabilidade Longitudinal Estática Inrodução ao Projeo de Aeronaves Aula 21 Inluência da Fuselagem da Superície Horizonal da Empenagem na Esabilidade Longiudinal Esáica Tópicos Abordados Conribuição da Fuselagem na Esabilidade Longiudinal

Leia mais

Respondidos (parte 13)

Respondidos (parte 13) U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações

Leia mais

Controle estatístico de processo: soluções de um estudo de caso usando procedimentos estatísticos

Controle estatístico de processo: soluções de um estudo de caso usando procedimentos estatísticos XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 10 de novembro de 2004 Conrole esaísico de processo: soluções de um esudo de caso usando procedimenos esaísicos Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Rober Wayne

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

Minimização da Energia Potencial de Sistemas Estruturais Não-Lineares: uma comparação de algoritmos numéricos de programação nãolinear

Minimização da Energia Potencial de Sistemas Estruturais Não-Lineares: uma comparação de algoritmos numéricos de programação nãolinear Buffoni e al. / Invesigação Operacional, 27 (2007) 85-05 85 Minimização da Energia Poencial de Sisemas Esruurais Não-Lineares: uma comparação de algorimos numéricos de programação nãolinear Salee Souza

Leia mais

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50 ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade 24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.

Leia mais

RESPOSTA TRANSIENTE NÃO-LINEAR DE PÓRTICOS E ARCOS COM LIGAÇÕES SEMI-RÍGIDAS

RESPOSTA TRANSIENTE NÃO-LINEAR DE PÓRTICOS E ARCOS COM LIGAÇÕES SEMI-RÍGIDAS Proceedings of he XXVI Iberian Lain-American Congress on Compuaional Mehods in Engineering CILAMCE 25 Brazilian Assoc. for Comp. Mechanics (ABMEC) & Lain American Assoc. of Comp. Mehods in Engineering

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MODELOS DE ESTIMAÇÃO DA MATRIZ ORIGEM- DESTINO (O/D) EM PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE URBANO

APLICAÇÃO DOS MODELOS DE ESTIMAÇÃO DA MATRIZ ORIGEM- DESTINO (O/D) EM PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE URBANO APLICAÇÃO DOS MODELOS DE ESTIMAÇÃO DA MATRIZ ORIGEM- DESTINO (O/D) EM PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE URBANO RAMON GONÇALVES LEITE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE UENF CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ MAIO,

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação.

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação. MDELS USADS EM QUÍMICA: CINÉTICA N NÍVEL SUPERIR André Luiz Barboza Formiga Deparameno de Química Fundamenal, Insiuo de Química, Universidade de São Paulo. C.P. 6077, CEP 05513-970, São Paulo, SP, Brasil.

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional

Leia mais

Rodolfo Santos Nunes Rodrigues

Rodolfo Santos Nunes Rodrigues Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG Insiuo de Ciências Exaas - ICEx Programa de Pós-Graduação em Esaísica - PPGEST Rodolfo Sanos Nunes Rodrigues Influência do número de parículas na esimação de

Leia mais

DINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY

DINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY DINÂMICA OULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY Débora Vailai (ICV-UNICENTRO), Maria José de aula Casanho (Orienadora), e-mail: zeza@unicenro.br. Universidade Esadual do Cenro-Oese, Seor de Ciências Exaas

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE TÉCNICAS DE COMPENSAÇÃO DO ACOPLAMENTO MÚTUO PARA SISTEMAS DE ANTENAS DE DF

ANÁLISE COMPARATIVA DE TÉCNICAS DE COMPENSAÇÃO DO ACOPLAMENTO MÚTUO PARA SISTEMAS DE ANTENAS DE DF ANÁLISE COMPARATIVA DE TÉCNICAS DE COMPENSAÇÃO DO ACOPLAMENTO MÚTUO PARA SISTEMAS DE ANTENAS DE DF Bruno Eduardo de Oliveira Machado a, Maurício Henrique Cosa Dias b, *, José Carlos Araujo dos Sanos b

Leia mais

O Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção. Parte I: Formulação

O Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção. Parte I: Formulação O Méodo do Tubo de Trajeórias para a Equação de Convecção. Pare I: Formulação Luciana P. M. Pena Laboraório de Ciências Maemáicas, (LCMAT/CCT), Universidade Esadual do Nore Fluminense Darcy Ribeiro - UENF

Leia mais

3 Avaliação de Opções Americanas

3 Avaliação de Opções Americanas Avaliação de Opções Americanas 26 3 Avaliação de Opções Americanas Derivaivos com caracerísicas de exercício americano, em especial opções, são enconrados na maioria dos mercados financeiros. A avaliação

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Oimização da Curva de Gailho de uma Opção Americana de Compra aravés de Algorimos Genéicos Rafael de Sequeira

Leia mais

4 Metodologia e resultados preliminares para análise de velocidade utilizando o gradiente descendente

4 Metodologia e resultados preliminares para análise de velocidade utilizando o gradiente descendente 4 Meodologia e resulados preliminares para análise de velocidade uilizando o gradiene descendene O processameno uilizando diferenes equações de sobreempo normal para a obenção de análise de velocidade

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

11 Introdução aos modelos matriciais A Matriz de Leslie

11 Introdução aos modelos matriciais A Matriz de Leslie Modelos mariciais Inrodução aos modelos mariciais A Mariz de Leslie Quando esudámos o crescimeno populacional, quer em ermos discreos ( =f( - )) quer em ermos conínuos (d/d=f()), não disinguimos enre os

Leia mais

Frederico S. Moreira Takaaki Ohishi Luiz C.P. da Silva Vivaldo F.da Costa* UNICAMP

Frederico S. Moreira Takaaki Ohishi Luiz C.P. da Silva Vivaldo F.da Costa* UNICAMP GOP/009 21 a 26 de Ouubro de 01 Campinas - São Paulo - Brasil G R U P O I X GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS UM PROCEDIMENTO PARA PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO INCLUINDO RESTRIÇÕES DE ESTABILIDADE

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais