Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto Politécnico, , Nova Friburgo, RJ, Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto Politécnico, , Nova Friburgo, RJ, Brasil"

Transcrição

1 VI CONGREO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRE OF MECHANICAL ENGINEERING 8 a de agosto de Campa Grade Paraíba - Brasl August 8, Campa Grade Paraíba Brazl OLUÇÕE NUMÉRICA PARA O PROBLEMA DE BURGER E BUCKLEY-LEVERETT: UMA COMPARAÇÃO DO MÉTODO COMPOTO COM O MÉTODO TVD COM LIMITADORE DE FLUXO Barbosa N.M., mbarbosa@prj.uerj.br Nélo Hederso, elo@prj.uerj.br Uversdade do Estado do Ro de Jaero, Isttuto Poltécco, 863-5, Nova Frburgo, RJ, Brasl Resumo: O presete trabalho fo motvado pelo fato de que um dos maores desafos a smulação da recuperação secudára de petróleo resde a captura das odas de choque, eretes às ão leardades do modelo usado para descrever o processo de jeção de água. Objetvado a captura desse feômeo físco, aqu testa-se um esquema de dfereças ftas composto, deomado. Essa técca fo troduzdo recetemete a lteratura de métodos umércos por Lska e Wedroff (998). A déa por trás do método composto é relatvamete smples. De fato, essecalmete, essa técca emprega quatro passos do esquema clásscco de La-Wedroff (LW) segudos de uma aplcação de outro método clássco, o método de La-Fredrchs (LF). Dessa forma, o esquema LF, que gera soluções satsfazedo o prcípo da etropa, fucoa como um fltro para o método LW, o qual é de seguda ordem o espaço. Duas dferetes les de coservação foram cosderadas: a equação de Burgers e a de Buckley-Leverett. Essa últma é comumete utlzada a modelagem do escoameto mscível água-óleo em meos porosos, ode os fludos são compressíves e os efetos de pressão caplar são desprezados. As soluções umércas para o problema de Cauchy para essas duas equações hperbólcas ão leares (geradas pelo método ) foram comparadas com soluções aalítcas e com soluções obtdas por outros esquemas umércos. Detre tas soluções umércas, destacamos aqu algumas computadas com métodos do tpo TVD (Total Varato Dmshg), que utlzam lmtadores de fluo. Como resultado prcpal, fo observado que o método, com restrções o passo de tempo mpostas pela codção CFL, é capaz de capturar odas de choque que represetam soluções descotíuas das equações dferecas paracas, além de descrever de forma aproprada soluções que costtuem odas de rarefação, elmado dessa forma as bem cohecdas osclações espúras e soluções ecessvamete dfusvas, típcas de mutos esquemas de dfereças ftas. Palavras-chave: Equação hperbólca ão lear, Método TVD, Esquema composto, Método.. INTRODUÇÃO Durate a etração de petróleo, para aumetar a produção de óleo, água é jetada o reservatóro através de poços específcos deomados de poços de jeção. Em geral, esse processo de recuperação provoca um escoameto mscível do tpo água-óleo, que calmete desloca o óleo a dreção de outros poços destados à etração de fludos, deomados de poços de produção, veja a Fg.. Fgura : Escoameto de Petróleo em meos porosos

2 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a Para smular esse processo de egehara são resolvdas equações dferecas parcas que costtuem o chamado modelo mscível para escoametos bfáscos em meos porosos. Essecalmete, esse modelo é formado pelas equações de coservação de massa das fases, água e óleo, jutamete com a cohecda le de Darcy, veja Peacema (977) e Azz (979), por eemplo. Desprezado-se os efetos da dfusão físca, oruda da pressão caplar, e cosderado-se um modelo ão lear para o chamado fluo fracoáro, a equação de coservação de massa da fase água se reduz a uma le de coservação hperbólca ão lear. Na sua forma admesoal, essa le de coservação pode ser escrta como segue: f ( ) + = t, () ode = (, t) é a saturação da fase água e a fução f = f ( (, t)) represeta o fluo fracoáro, a qual, além de ão lear, pode ão ser covea. Na Eq. (), os parâmetros e t deotam, respectvamete, as varáves espacal e temporal as suas formas admesoas. No problema de Buckley e Leverett (94), formulado para estudar o deslocameto da frete de água durate o processo de recuperação secudára de petróleo, geralmete utlza-se a descrção do fluo fracoáro o que se costuma chamar de modelo de toe (97), dado por f ( ) =, () + c ( ) ode c = µ agua µ oleo é a razão de vscosdade etre o fludo molhate (água) e o ão molhate (óleo). O gráfco dessa fução ão covea ecotra-se esboçado a Fg.. Aqu, a Eq. () com o fluo f ( ) descrto pela Eq. () será deomada equação de Buckley-Leverett. A cohecda equação de Burgers pode também ser obtda da Eq. (). Para sso, cosdera-se um fluo fracoáro coveo (veja a Fg. 3), defdo pela segute fução f ( ) =. (3).9.8 Fução de Fluo para o Modelo de toe's Fução de Fluo para o Modelo de Burgers Fução de Fluo f() Fução de Fluo f() c= c=.5 c= aturação () Fgura : Gráfco da fução de fluo para o problema Buckley-Leverett aturação () Fgura 3: Gráfco da fução de fluo para o problema de Burgers. Usado a equação de Buckley-Leverett, Welge (95) desevolveu uma solução aalítca para a chamada saturação de choque. Mas precsamete, ele mostrou como determar a saturação o poto de choque a partr da geometra da fução de fluo fracoáro. O trabalho de Welge (95) forece a segute relação: * * ( ) * ( ) f =. (4) df d * Na Eq. (4) o parâmetro deota a saturação de choque, também cohecda como saturação de corte. Para o modelo de toe, pode-se mostrar faclmete que

3 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a df d ( ) c( ) + c( ) =. (5) [ ] ubsttudo a Eq. (5) a Eq. (4) tem-se o valor da saturação de choque, o qual depede apeas da razão de vscosdade, sto é, * c = + c. (6) A solução de Welge é usada o presete trabalho para lustrar soluções aalítcas para o problema de Buckley- Leverett com codções cas descotíuas, as quas serão descrtas a próma seção. Para a equação de Burgers, se cosdera aqu soluções aalítcas de dos problemas de Cauchy com dferetes dados cas. O prmero problema eemplo apreseta a segute codção cal, se (,) =, se > (7) A Fg. 4 esboça a fução de fluo defda a regão de teresse deste prmero eemplo, efatzado a localzação de um choque. Para este problema, as retas característcas são lustradas a Fg. 5, ode se observa a formação de choque, típca de uma solução descotíua. Tal solução aalítca descotíua se ecotra resumda a Eq. (8). Fgura 4: Fução de fluo fracoáro em uma regão de teresse. (, ) t, se t > e < t 4 =, se t > e > t 4 (8)

4 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a Fgura 5: Retas característcas para o problema de Burgers com dados cas dcados a Eq. (7). O segudo eemplo teste para a equação de Burgers utlza a segute codção cal:, (, ) =, <, > (9) As retas característcas para este problema são mostradas a Fg. 6, ode se observa um leque de rarefação segudo de uma oda de choque. A solução aalítca é dada por, < + t, < < t (, t) = t, < < t 4, t < 4 () Fgura 6 Retas característcas para o problema de Burgers com codção cal dada a Eq. (9). O objetvo prcpal deste trabalho é testar o esquema composto a resolução umérca das les de coservação hperbólcas ão leares descrtas acma, vsado à captura de odas de choque, provavelmete segudas por uma rarefação. Comparações são fetas com métodos do tpo TVD com lmtadores de fluo, tato para o problema de Buckley-Leverett como para o de Burgers.

5 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a. METODOLOGIA Nesta seção são descrtos os esquemas umércos utlzados o presete trabalho. Tas esquemas são apresetados em cosoâca com o problema de Buckley-Leverett possudo as segutes codções cas descotíuas: t + ( f ( )) (,) = ; < < +, t > L se = R se >.. A Grade de Dscretzação e a Formulação Coservatva Cosdera-se o domío espacal dvddo em células deotadas por Ω = [ ] /, / (). Assm, obtém-se uma malha uforme de comprmeto = + / para cada célula. O domío temporal é dscretzado utlzado-se / passos de tempo costates, deotados por t, de modo que = t represeta o ível de tempo. Nesta dscretzação, é o cetro da -ésma célula e os bordos do tervalo [ ] O valor médo de (, t) em Ω = [ ] /, / /, o state de tempo / t t são os seus vértces. t = é dado por + /, / (, t ) d = ( t ) Ω d () d dt A le de coservação escalar restrta ao tervalo Ω = [ ] ( t) d = F( (, t) ) F( (, t) ) pode ser escrta a segute forma: /, /, / / (3) Ω Itegrado a Eq.(3) ao logo do tervalo de tempo t, obtém-se Ω t t, + / / Ω t t + + ( t ) d (, t ) d = F( (, t) ) dt F( (, t) ) dt. (4) Dvddo a Eq. (4) por e utlzado a defção descrta a Eq.(), tem-se t + t+ + = ( ( )) ( ( )) F /, t dt F /, t dt. (5) t t t Def-se o fluo médo o tervalo de tempo (para um determado bordo ± / ) como sedo Ξ ± / = t t + F ± / t ( (, t) ) dt. (6) Combado as Eqs. (5) e (6), obtém-se o que se costuma chamar de forma geral de um esquema (eplícto) coservatvo para o problema mostrado a Eq. (), dado por: t [ Ξ Ξ ] + / / =. (7).. Os Métodos Numércos de La-Fredrchs e La-Wedroff O método de La-Fredrchs (LF) é um esquema coservatvo clássco que possu precsão umérca de prmera ordem o espaço, veja Thomas (999) e Leveque (), por eemplo. Esse método costuma gerar solução umérca

6 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a com comportameto dfusvo, o qual tede a ser mtgado quado o úmero de Courat é mmzado. Esse esquema pode ser escrto a segute forma: t ( + ) + [ F F ] =, (8) + ode o fluo umérco assocado à Eq. (8) é t ( + F ) + [ ] Ξ. (9) / = F + O método de La-Wedroff (LW) é um esquema coservatvo com precsão de seguda ordem o espaço, veja ovamete Thomas (999) e Leveque (), por eemplo. Tal método é muto utlzado em problemas de escoametos em caas, desde que as odas de choque ão sejam freqüetes. Para problemas cujas soluções apresetam severas descotudades, o método LW troduz osclações espúras as promdades do choque, tas osclações podem ser reduzdas se o úmero de Courat utlzado ão for muto dstate da udade. O fluo umérco relacoado com esse esquema é dado por t ( + F ) + A [ ] Ξ / = F + /, () ode ( ) / F A + + /. Costuma-se empregar a segute apromação: A + / F. () Dessa forma, o esquema LW pode ser escrto como t t ( F + F ) + [ A ( F F ) A ( F F )] + / / = () As Fgs. 7 e 9 lustram soluções umércas do problema mostrado a Eq.(), obtdas com os métodos LF e LW L para dferetes tempos e dferetes razões de vscosdade. Foram utlzados os valores de saturação cas =.5 e R L R =., ode faz o papel da saturação da água o poto de jeção, e represeta essa saturação o poto de etração..9.8 LW LF.7.6 aturação () Comprmeto do Reseratóro [cm] Fgura 7: oluções geradas pelos métodos LW e LF para o problema de Buckley-Leverett em t = 36 com uma grade formada por células, ode c = e t =.

7 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a.9.8 LW LF.7.6 aturação () Comprmeto do Reservatóro [cm] Fgura 8: oluções geradas pelos métodos LW e LF para o problema de Buckley-Leverett em t = 9 com uma grade formada por células, ode c =.5 e t = 5..7 LW LF Comprmeto do Reservatóro [cm] Fgura 9: oluções geradas pelos métodos LW e LF para o problema de Buckley-Leverett em t = 9,com uma grade formada por células, ode c = e t =. Os resultados lustrados as Fgs. 7-9 mostram claramete as defcêcas dessas duas formulações. De fato, o método de La-Wedroff mostrou-se osclatóro as promdades do choque e o método de La-Fredrchs apresetou dfusão umérca. Como era de se esperar, as soluções são bem dsttas e varam quado se altera a razão de vscosdade..3. Esquema Composto O esquema composto é uma estratéga umérca elaborada recetemete por Lska e Wedroff (998), a qual tem como objetvo obter uma solução mas acurada e aproprada para a captura de choques, elmado as osclações espúras do esquema LW e a dfusão umérca do método LF. O é obtdo de uma composção dos esquemas de La-Wedroff e La-Fredrchs. Para essa composção, o método de La-Wedroff é modfcado para cotorar a egêca do cálculo da dervada da fução de fluo em cada passo de tempo, veja a Eq. (). A tal modfcação é cohecda como o método de La-Wedroff em duas etapas. A prmera etapa desse método modfcado é de predção, sedo dada por + / t / = ( + ) + f ( ) f ( ). (3) A seguda etapa é de correção e tem a forma do método das dfereças cetradas, como se vê a equação abao: + [ ( ) ( )] / F F / + t + = + / /. (4)

8 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a Nota-se que esse método modfcado utlza a estratéga das grades deslocadas, de forma que os valores da saturação os bordos das células os tempos médos são apeas cálculos termedáros, pos os valores efetvos da saturação são obtdos em cada ó da grade o tempo +. O método composto de Lska e Wedroff (998) utlza quatro passos do esquema de La-Wedroff (em duas etapas) segudos de uma aplcação do método de La-Fredrchs, o qual fucoa como um fltro para o esquema de seguda ordem aplcado ates. Nessa composção, o esquema de La-Fredrchs também trabalha em duas etapas. A prmera é a mesma mostrada a Eq. (3) e a seguda é escrta como segue: + + / + / t = ( / + 3/ ) + F ( / ) F ( 3/ ). (5) Em seguda, para torar mas claro o emprego de cada etapa do esquema composto, deota-se por L o operador W que defe o método de La-Wedroff em duas etapas e por L o operador do método de La-Fredrchs, também em F duas etapas. Assm, de uma forma geral, o operador Ψ deotará k etapas de k L segudas por uma aplcação de W L F. Usado essa otação, a estratéga geral do esquema composto LWLF-k de Lska e Wedroff pode agora ser descrta como Ψ = L o L o... ol. (6) ( k ) vezes k F W W Portato, a solução para o poto que se ecotra o ó, o ível de tempo +, é dada por + = Ψ k. (7) Baseados em testes computacoas, Lska e Wedroff (998) sugerram o valor k = 4, daí vem a deomação utlzada aqu e também o trabalho orgal de Lska e Wedroff. Deve ser efatzado que todos os resultados gerados com os esquemas empregados o presete trabalho respetaram rgorosamete a codção CFL descrta pela segute relação, veja Thomas (999) e Leveque (): t ma f. (8).4. Métodos do Tpo TVD com Lmtadores de Fluo Nesta seção resumem-se algus métodos do tpo TVD com lmtadores de fluo, coforme weby (984), Blut e Rub (99), Thomas (999) e Leveque (). Esses métodos também foram desevolvdos com o objetvo de evtar osclações espúras tpcamete ecotradas as soluções umércas geradas pelos esquemas clásscos. Tas métodos obedecem à segute dscretzação, + t ( / ) ( / ) f f + =. (9) Nota-se que a dscretzação do termo covectvo ( ) seguda ordem. O cálculo da saturação os potos médos, valores são obtdos por ϕ ( r + / ) ( ) / = + f w / fo obtda através de uma smples dfereça cetrada de / ±, represeta o grade dferecal desses métodos. Tas, (3) ode a fução ϕ (deomada de lmtador de fluo) depede de um parâmetro clação da saturação os bordos da célula [ ] /, /, como segue r / +. Esse parâmetro mede a razão de = / Ma, r. (3)

9 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a r / e é suave, espera-se que o parâmetro + se aprome da udade, por outro lado, a preseça de uma descotudade essa razão deve se afastar do valor utáro. Assm, usado a segute otação ϕ ( ) ( r ) ( / F + F = F + ), a partr das Eqs. (9) e (3), obtém-se o esquema: / / t = + F F ( / + / ) +. (3) Dferetes opções para a fução ϕ defem uma famíla de esquemas do tpo lmtadores de fluo. Assm, de acordo com weby (984), um membro dessa famíla dfere de outro pela escolha de ϕ ( r). A Tabela mostra algus lmtadores de fluo clásscos, veja Thomas (999). Tabela. Algus lmtadores de fluo. Fução ϕ ( r) Deomação { r } ϕ ( r) = ma,m(, ) MINMOD { r } ϕ ( r) = ma,m(, ) OHER { } ϕ ( r) = ma,m( r,( r + ),) MUCL { } ϕ ( r) = ma,m(, r), m(, r) UPERBEE 3. REULTADO 3.. Resultados Obtdos com o Esquema Composto Icalmete, cosderou-se o problema de Buckley-Leverett. Para esse problema, coforme a Eq. (), se tomou L R os valores = e =. As soluções umércas obtdas foram comparadas com as soluções de Welge (95), para as saturações de choque. As Fgs. -3 mostram os resultados umércos gerados pelo esquema para o problema de Buckley-Leverett em dferetes states de tempo. As Fgs. e lustram o efeto do refameto da grade. De fato, a Fg. fo gerada com uma grade relatvamete grossa, com 5 células e passo de tempo gual a. Por outro lado, a Fg. apreseta soluções umércas mas acuradas, obtdas com uma grade mas fa costtuída de 5 células e t = 7. Todos os resultados mostrados essas duas fguras foram obtdos com razão de vscosdade gual à udade, forecedo uma saturação de choque de Welge gual a.77. Em seguda, com uma grade mas fa, lustrou-se o efeto da razão de vscosdade sobre a solução do problema de Buckley-Leverett. Como se pode observar as Fgs. -3, a saturação de choque decresce à medda que a razão de vscosdade dmu. Em outras palavras, quato maor a vscosdade do óleo, com relação à da água, meor será o valor de saturação da água relacoado com o choque. Para c =.5 obteve-se uma saturação de choque gual a.577. Para c =. essa saturação assumu o valor.3. Passaremos a descrever os resultados obtdos a resolução da equação de Burges com o esquema, para os dos eemplos testes cosderados acma. Efatzamos que esses eemplos costtuem testes desafadores para qualquer esquema desevolvdo para capturar odas de choques. Em vsta dsso, como veremos, soluções umércas acuradas egrão uma grade muto fa. Para ateder essa egêca, cosderamos passos de tempo sufcetemete pequeos de modo que a codção CFL seja respetada. As Fgs. 4-6 mostram as soluções umércas obtdas para o prmero eemplo teste o state.8, para três dferetes grades. Para efeto de comparação, tas fguras também ebem as soluções aalítcas desses problemas. A Fg. 4 mostra claramete que a grade cal com 5 blocos ão é sufcete para descrever a solução desse problema de Burges. De fato, esse caso o esquema umérco forece uma solução etremamete dfusva, semelhate aquelas geradas pelo método LF. Coforme a Fg. 4, como era de se esperar esse feômeo de dfusão umérca pode ser mmzado com a utlzação de uma grade com 35 blocos. De fato, a Fg. 6 mostra que método é capaz de capturar o choque com uma grade formada de 45 blocos.

10 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a As Fgs. 7-9 ebem as soluções aalítcas e umércas do segudo problema teste para a equação de Burges o state gual a 3. Como mostrado a Fg. 6, a parte essecal da solução desse problema é uma rarefação seguda de uma oda de choque. Tal problema apreseta dfculdades maores do que o ateror. Observado-se as Fgs. 7-9, pode-se otar que soluções umércas satsfatóras só foram obtdas a partr de uma grade com 8 blocos. Usado blocos, o esquema fo capaz de gerar uma solução umérca bastate acetável. Em resumo, tas resultados umércos mostraram-se satsfatóros para todos os tempos cosderados. Como se pode ver, poucos potos são observados os saltos das soluções umércas. Além dsso, a dfusão umérca do esquema composto é pequea, desde que uma grade sufcetemete fa seja utlzada. aturação () Esquema Composto T=6s T=3s T=s T=7s T=4s T=s T=8s T=5s * Comprmeto do Reservatóro [cm] Fgura. olução do método para o problema de Buckley-Leverett com c =, 5 células e t =..9.8 Esquema Composto T=6s T=7s T=8s *.7 aturação () Comprmeto do Reservatóro [cm] Fgura. olução do método para o problema de Buckley-Leverett com c =, 5 células e t = Esquema Composto T=6s T=7s T=8s *.7 aturação () Comprmeto do Reservatóro [cm] Fgura. olução do método para o problema de Buckley-Leverett com c =.5, 5 células e t 7 =.

11 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a.9.8 Esquema Composto T=s T=4s T=7s *.7 aturação () Comprmeto do Reservatóro [cm] Fgura 3. olução do método para o problema de Buckley-Leverett com c =., 5 células e t 7 =. Problema de Burgers.5 olução Aalítca.4 aturação Fgura 4. Comparação da solução gerada pelo método LWLF- 4 com a solução aalítca do prmero problema de Burgers para uma grade com 5 células, o state.8. Problema de Burgers.5 olução Aalítca.4 aturação Fgura 5. Comparação da solução gerada pelo método com a solução aalítca do prmero problema de Burgers para uma grade com 35 células, o state.8.

12 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a Problema de Burgers.5 olução Aalítca.4 aturação Fgura 6. Comparação da solução gerada pelo método com a solução aalítca do prmero problema de Burgers para uma grade com 45 células, o state.8. Problema de Burgers.5.Aalítca.4 olução () Fgura 7. Comparação da solução gerada pelo método com a solução aalítca do segudo Problema de Burgers para uma grade com 4 células, o state gual a 3. Problema de Burgers.5.Aalítca.4 olução () Fgura 8. Comparação da solução gerada pelo método com a solução aalítca do segudo problema de Burgers para uma grade com 8 células, o state gual a 3.

13 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a Problema de Burgers.5.Aalítca.4 olução () Fgura 9. Comparação da solução gerada pelo método com a solução aalítca do segudo problema de Burgers para uma grade com células, o state gual a Comparação do Método com Métodos do Tpo TVD Nesta seção, com o objetvo de comparar o método com algus métodos do tpo TVD, cujos lmtadores de fluo são mostrados a Tabela, aborda-se ovamete a resolução da equação de Buckley-Leverett. Em vsta dsso, a solução aalítca de Welge (95) para a saturação de choque volta também a ser utlzada aqu. Para todas as smulações, se cosderou uma grade uforme com 35 células, sedo =.8. A fm de satsfazer a codção CFL, utlzou-se um passo de tempo sufcetemete pequeo, t =.5. Foram testados três lmtadores de fluo, os mas utlzados em problemas de petróleo: uperbee, Va Leer e Mmod. As Fgs. - comparam os resultados obtdos com os esquemas e TVD-uperbee, para três dferetes valores da razão de vscosdade:,.5 e.. Nota-se que em todos os casos a solução umérca gerada pelo método composto de Lska e Wedroff é superor aquela forecda pelo esquema uperbee, prcpalmete prómo à descotudade, ode se observa claramete que esse método TVD, ao cotráro do esquema, ão fo capaz de reproduzr a saturação de choque de Welge, para uma grade com 35 blocos. As Fgs. 3 e 4 comparam as soluções do esquema composto com as do método TVD de Va Leer, para dos dferetes valores da razão de vscosdade, e.. Os resultados ebdos as Fgs. 3 e 4 mostram que o esquema fo ovamete superor a um método TVD. Apesar do esquema de Va Leer ter apresetado resultados melhores do que o método uperbee, a Fg. 4 dea claro que esse esquema TVD também ão fo também capaz de capturar o valor da saturação de choque de Welge, pelo meos para a grade utlzada. Por outro lado, como se pode observar as Fgs. 5 e 6, o lmtador de fluo Mmod apresetou solução compatível com a do método. edo mas robusto que os outros lmtadores, o Mmod mostrou capacdade de capturar a solução aalítca de Welge (95), para uma grade com 35 blocos. As Tabelas e 3 mostram em detalhes os erros cometdos por cada esquema umérco cosderado esta aálse. Os cálculos para os erros relatvos mostrados essas tabelas foram fetos usado-se a segute fórmula * Numérco ERRO =, (33) * ode * é o valor aalítco da saturação de choque de Welge e Numérco deota o valor da saturação o poto de choque obtdo por um dos métodos umércos. Os resultados cotdos as Tabelas e 3 efatzam ovamete a superordade do esquema, segudo do lmtador Mmod.

14 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a.9.8 Comparação dos métodos a captura do choque UPERBEE-TVD *=.77 aturação Fgura. Comparação do método com o método uperbee, para c =..9.8 Comparação dos métodos a captura do choque UPERBEE-TVD *=.577 aturação Fgura. - Comparação do método com método uperbee, para c = Comparação dos métodos a captura do choque UPERBEE-TVD *=.3 aturação Fgura. Comparação do método com o método uperbee, para c =..

15 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a.9.8 Comparação dos métodos a captura do choque Va Leer-TVD *=.77 aturação Fgura 3. Comparação do método com o método de Va Leer, para c =..9.8 Comparação dos métodos a captura do choque Va Leer-TVD *=.3 aturação Fgura 4. Comparação do método com o método de Va Leer, para c = Comparação dos métodos para a captura do choque MINMOD-TVD *=.77.7 aturação Fgura 5. Comparação do método com o método Mmod, para c =.

16 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a.9.8 Comparação dos métodos para a captura do choque MINMOD-TVD *=.3.7 aturação Fgura 6. Comparação do método com o método Mmod, para c =.. Tabela. Valores da saturação o poto de choque: comparações usado c=. Tabela 3. Valores da saturação o poto de choque: comparações usado c= Tempo de Computação Aqu, refado-se a grade de dscretzação, foram calculados os tempos computacoas de processameto (em segudos) dos métodos TVD com os lmtadores de fluo uperbee e Mmod, e do método composto, todos para um mesmo problema de Buckley-Leverett. Tas resultados são mostrados a Tabela 4 e lustrados a Fg. 5. Nota-se que os tempos computacoas dos métodos TVD crescem learmete com o úmero de bloco a grade, matedo essecalmete a mesma taa de varação. O Método composto de Lska e Wedroff apreseta também um crescmeto lear o seu tempo computacoal, relatvo ao úmero de células a grade. No etato, a taa desse esquema composto parece ão mater-se costate. Apesar das dfereças dos tempos utlzados por esses métodos ão serrem muto acetuadas, supreedetemete o método composto fo mas efcete que os outros esquemas, para todas as grades testadas.

17 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a Tabela 4. Tempo computacoal em segudos Células uperbee Mmod Tempo Computacoal [s] UPERBEE MINMOD Células (N) Fgura 5. Tempo computacoal versus o úmero de células. 4. CONCLUÃO Neste trabalho fo testada uma metodologa para a solução umérca de les de coservação ão leares, costtuída de um esquema composto formulado por Lska e Wedroff (998), deomado. Tal esquema fo aplcado aos problemas de Buckley-Leverett e Burgers, vsado prcpalmete à smulação do escoameto mscível água-óleo em meos porosos e objetvado a captura de odas de choque. O esquema composto combou, de forma aproprada, os métodos de La-Fredrchs e La-Wedroff, de modo que o prmero fucoou como um fltro para o método de La-Wedroff. Os resultados foram satsfatóros, uma vez que as soluções obtdas ão apresetaram osclações espúras típcas do esquema de La-Wedroff e em tão pouco foram ecessvamete dfusvas, como comumete ocorre com os resultados gerados pelo método de La-Fredrchs. Dessa forma, se obteve valores da saturação o poto de choque bem prómos aos valores ecotrados aaltcamete pela abordagem de Welge (95). Assm, o esquema se mostrou um método com perspectvas váves para a smulação do escoameto mscível em meos porosos. O método composto apresetou superordade com relação a dos métodos do tpo TVD, com lmtadores de fluo, comumete usados a smulação de reservatóros de petróleo, o lmtador uperbee e o de Va Leer. O lmtador de fluo uperbee obteve um valor de saturação o poto de choque superor ao valor aalítco de Welge. Por outro lado, o método composto de Lska e Wedroff e o TVD com o lmtador de fluo Mmod obtveram resultados satsfatóros a captura de odas de choque. Devdo aos bos resultados obtdos aqu, recomeda-se a utlzação do método composto de Lska e Wedroff a resolução umérca do problema de Buckley-Leverett udmesoal. Recomeda-se também um estudo futuro do desempeho desse método composto aplcado aos problemas de Buckley-Leverett multdmesoas.

18 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a NOMECLATURA c α razão de vscosdade f fução de fluo fracoára do fludo α = ( w,o) k permeabldade efetva L F abrevação do método de La-Fredrchs L W abrevação do método de La-Wedroff LWLF k abrevação do método composto r parâmetro do lmtador de fluo saturação cal ou resdual w * w t TVD ou, saturação do fludo água ou * valor da saturação da água o poto de choque state de tempo abrevação para Total Varato Dmshg α = w,o u velocdade de Darcy para o fludo ( ) α u T velocdade total ( w u ~ V Letras gregas u + u ) o velocdade total dvdda pela a porosdade do meo velocdade do choque a codção de Rake-Hugoot varável espacal cremeto de uma fução t passo de tempo comprmeto da célula a dreção µ α vscosdade da fase α φ porosdade do meo ϕ ( r) lmtador de fluo Ψ operador defdo por (k-) etapa de L w segudo de uma aplcação do método Ξ fluo umérco Ω domío do reservatóro ubídces α relatvo ao fludo α, ( α = o, w com o = óleo e w = água ) relatvo a -ésma célula a dscretzação espacal L F AGRADECIMENTO Os autores agradecem à Fudação Carlos Chagas Flho de Apoo e Amparo à Pesqusa do Estado do Ro de Jaero (FAPERJ) e ao Isttuto Poltécco do Estado do Ro de Jaero (IPRJ/UERJ), pelo apoo e suporte facero. N. Hederso agradece também ao Procêca-UERJ e ao Coselho Nacoal de Desevolvmeto Cetífco e Tecológco (CNPq).

19 V I C o g re s s o N a c o a l d e E g e h a r a M e c â c a, 8 a d e A g o s to, C a mp a G ra d e - P a ra í b a REFERÊNCIA AZIZ, K.; ETTARI, A. Petroleum reservors smulato. Lodo: Appled cece, 979. BLUNT, M.; RUBIN, B. Implct flu lmtg schemes for petroleum reservor smulato. Joural of Computato Physcs,, 94, 99. BUCKLEY,. E.; LEVERETT, M. C. Mechasm of flud dsplacemet sads. Tras. AIME, 46, 7, 94. LEVEQUE, R.J. Fte volume methods for hyperbolc problems. Cambrdge: Cambrdge Uversty Press,. Cambrdge Tets Appled Mathematcs. LIKA, R.; WENDROFF, B. Composte schemes for coservato laws. ocety for Idustral ad Appled Mathematcs, v. 35,. 6, 998. PEACEMAN, D.W. Fudametals of umercal reservor smulato. New York: Elsever, 977. TONE, H. L. Probablty model for estmatg three-phase relatve permeablty. Tras. PE of AIME, v. 49, p. 4-8, 97. WEBY, P. K. Hgh resoluto schemes usg flu lmters for hyperbolc coservato laws. IAM Joural of Numercal Aalyss, v.,.5, 984. THOMA, J. W. Numercal partal dfferetal equatos: coservato laws ad ellptc equatos. New York: prger, 999. Tets Appled Mathematcs, 33. WELGE, H. J. A smplfed method for computg ol recovery by gas or water drve. Tras. AIME,. 95, p. 9-99, 95. NUMERICAL OLUTION TO THE BURGER AND BUCKLEY- LEVERETT PROBLEM: A COMPARION OF THE COMPOITE METHOD WITH TVD' METHOD WITH FLUX LIMITER Barbosa N.M., mbarbosa@prj.uerj.br Luz Nelo Hederso, elo@prj.uerj.br Uversdade do Estado do Ro de Jaero, Isttuto Poltécco, 863-5, Nova Frburgo, RJ, Brazl Abstract: The preset work was motvated by the fact that oe of the bggest challeges the smulato of the secudary petroleum recuperato resdes the capture of shock waves, heret to the olearty of the used model to descrbe the water jecto process. Objectfyg the capture of ths physcal pheomeum, here a composte scheme of fte dffereces (called ) s tested. Ths techque was troduced recetly the lterature of umeral methods by Lska ad Wedroff (998). The dea behd the composte method s relatvely smple. I fact, essetally, ths techque uses four steps of the classcal scheme of La-Wedroff (LW), followed by oe applcato of aother classcal method, the scheme of La-Fredrchs (LF). I that way, LF scheme, whch geerates solutos satsfyg the etropy prcple, works as a flter for LW method, whch s of secod order the space. Two dfferet coservato laws were cosdered here: the Burges equato ad the Buckley-Leverett equato. Ths last oe s commoly used modelg of the water-ol mscble flow porous meda, where the fluds are compressble ad the effects of capllary pressure are despsed. The umercal solutos for the Cauchy problem (geerated by techque), volvg these two equatos, were compared wth aalytc solutos ad wth solutos obtaed by other umercal schemes. Amog such umercal solutos, we hghlghted some solutos computed wth TVD (Total Varato Dmshg) methods, that use flow lmters. As ma result, t was observed that method, wth the tme step costraed by CFL codto, s capable to capture shock waves, that represet dscotuous solutos of the dfferetal parcal equatos, moreover method adequately descrbes the solutos that costtute rarefacto waves, elmatg, that way, the well-kow spurous oscllatos ad the ecessvely dfusve solutos, typcal of may fte dfferece schemes. Keywords: Nolear hyperbolc equato, TVD method, Composte scheme, method.

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1.

Interpolação. Exemplo de Interpolação Linear. Exemplo de Interpolação Polinomial de grau superior a 1. Iterpolação Iterpolação é um método que permte costrur um ovo cojuto de dados a partr de um cojuto dscreto de dados potuas cohecdos. Em egehara e cêcas, dspõese habtualmete de dados potuas, obtdos a partr

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø.

Professor Mauricio Lutz REGRESSÃO LINEAR SIMPLES. Vamos, então, calcular os valores dos parâmetros a e b com a ajuda das formulas: ö ; ø. Professor Maurco Lutz 1 EGESSÃO LINEA SIMPLES A correlação lear é uma correlação etre duas varáves, cujo gráfco aproma-se de uma lha. O gráfco cartesao que represeta essa lha é deomado dagrama de dspersão.

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD

Distribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD Dstrbuções Amostras Estatístca 8 - Dstrbuções Amostras 08- Dstrbuções Amostras Dstrbução Amostral de Objetvo: Estudar a dstrbução da população costtuída de todos os valores que se pode obter para, em fução

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Faculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a

Leia mais

( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito.

( x) Método Implícito. No método implícito as diferenças são tomadas no tempo n+1 ao invés de tomá-las no tempo n, como no método explícito. PMR 40 Mecâca Computacoal Método Implícto No método mplícto as dfereças são tomadas o tempo ao vés de tomá-las o tempo, como o método explícto. O método mplícto ão apreseta restrção em relação ao valor

Leia mais

7 Análise de covariância (ANCOVA)

7 Análise de covariância (ANCOVA) Plejameto de Expermetos II - Adlso dos Ajos 74 7 Aálse de covarâca (ANCOVA) 7.1 Itrodução Em algus expermetos, pode ser muto dfícl e até mpossível obter udades expermetas semelhtes. Por exemplo, pode-se

Leia mais

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR Boestatístca Professor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca TEMA: Somatóro RESUMO E NOTAS DA AULA Nº 0 Seja

Leia mais

4 Métodos Sem Malha Princípio Básico dos Métodos Sem Malha

4 Métodos Sem Malha Princípio Básico dos Métodos Sem Malha 4 Métodos Sem Malha Segudo Lu (9), os métodos sem malha trabalham com um cojuto de ós dstrbuídos detro de um domío, assm como com cojutos de ós dstrbuídos sobre suas froteras para represetar, sem dscretzar,

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE

Leia mais

Cap. 5. Testes de Hipóteses

Cap. 5. Testes de Hipóteses Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma

Leia mais

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0 EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor

Leia mais

Atividades Práticas Supervisionadas (APS)

Atividades Práticas Supervisionadas (APS) Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula

Leia mais

5 Critérios para Análise dos Resultados

5 Critérios para Análise dos Resultados 5 Crtéros para Aálse dos Resultados Este capítulo tem por objetvos forecer os crtéros utlzados para aálse dos dados ecotrados a pesqusa, bem como uma vsão geral dos custos ecotrados e a forma de sua evolução

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Báscas de Meddas e Algarsmos Sgfcatvos Prof. Theo Z. Pava Departameto de Físca - Faculdade de Flosofa, Cêcas e Letras de Rberão Preto-USP Físca Acústca Motvações Quas são os padrões de meddas? Podemos

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostla de Itrodução Aos Métodos Numércos PARTE III o Semestre - Pro a. Salete Souza de Olvera Buo Ídce INTERPOAÇÃO POINOMIA...3 INTRODUÇÃO...3 FORMA DE AGRANGE... 4 Iterpolação para potos (+) - ajuste

Leia mais

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções

II. Propriedades Termodinâmicas de Soluções II. Propredades Termodâmcas de Soluções 1 I. Propredades Termodâmcas de Fludos OBJETIVOS Eteder a dfereça etre propredade molar parcal e propredade de uma espéce pura Saber utlzar a equação de Gbbs-Duhem

Leia mais

Estudo do intervalo de confiança da regressão inversa utilizando o software R

Estudo do intervalo de confiança da regressão inversa utilizando o software R Estudo do tervalo de cofaça da regressão versa utlzado o software R Llae Lopes Cordero João Domgos Scalo. Itrodução Na maora das aplcações evolvedo regressão, determa-se o valor de Y correspodete a um

Leia mais

8 Programação linear 78

8 Programação linear 78 8 Programação lear 78 8 Programação lear A programação lear cosderou duas fuções objetvo: (a) maxmzação da comercalzação do gás e (b) mmzação das perdas (recetas e multas cotratuas). Foram dealzados dos

Leia mais

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09 Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade

Leia mais

Distribuições de Probabilidades

Distribuições de Probabilidades Estatístca - aulasestdstrnormal.doc 0/05/06 Dstrbuções de Probabldades Estudamos aterormete as dstrbuções de freqüêcas de amostras. Estudaremos, agora, as dstrbuções de probabldades de populações. A dstrbução

Leia mais

Cálculo Numérico. Ajuste de Curvas Método dos Mínimos Quadrados. Profa. Vanessa Rolnik 1º semestre 2015

Cálculo Numérico. Ajuste de Curvas Método dos Mínimos Quadrados. Profa. Vanessa Rolnik 1º semestre 2015 Cálculo Numérco Ajuste de Curvas Método dos Mímos Quadrados Profa. Vaessa Rolk º semestre 05 Ajuste de curvas Para apromar uma fução f por um outra fução de uma famíla prevamete escolhda (caso cotíuo)

Leia mais

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:

16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição: 6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu

Leia mais

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f

Tabela 1 Números de acidentes /mês no Cruzamento X em CG/07. N de acidentes / mês fi f Lsta de exercícos Gabarto e chave de respostas Estatístca Prof.: Nelse 1) Calcule 1, e para o segute cojuto de valores. A,1,8,0,11,,7,8,6,,9, 1 O úmero que correspode a 5% do rol é o valor. O úmero que

Leia mais

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados

CAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados 3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA

DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA 7 DISTRIBUIÇÃO HIPERGEOMÉTRICA Cosdere-se uma população fta costtuída por N elemetos dstrbuídos por duas categoras eclusvas e eaustvas de dmesões M e N M, respectvamete. Os elemetos da prmera categora

Leia mais

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística

Média. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz

Leia mais

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si.

A análise de variância de uma classificação (One-Way ANOVA) verifica se as médias de k amostras independentes (tratamentos) diferem entre si. Prof. Lorí Va, Dr. http://www. ufrgs.br/~va/ va@mat.ufrgs.br aáse de varâca de uma cassfcação (Oe-Way NOV) verfca se as médas de amostras depedetes (tratametos) dferem etre s. Um segudo tpo de aáse de

Leia mais

6.1 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS

6.1 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS 7 6 - PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM MEDIÇÕES DIRETAS A medção dreta é aquela cuja dcação resulta aturalmete da aplcação do sstema de medção sobre o mesurado Há apeas uma gradeza de etrada evolvda

Leia mais

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS

MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS I - INTRODUÇÃO O processo de medda costtu uma parte essecal a metodologa cetífca e também é fudametal para o desevolvmeto e aplcação da própra cêca. No decorrer do seu curso

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA

ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA ESTATÍSTICA APLICADA À ZOOTECNIA Eucldes Braga MALHEIROS *. INTRODUÇÃO.a) Somatóras e Produtóros Sejam,, 3,...,, valores umércos. A soma desses valores (somatóra) pode ser represetada por: = = = =. e o

Leia mais

VI - Integração Numérica

VI - Integração Numérica V - tegração Numérca C. Balsa & A. Satos. trodução São, este mometo, coecdos dos aluos métodos aalítcos para o cálculo do tegral dedo b ( d a sedo ( cotíua e tegrável o tervalo [ ab] ;. Cotudo, algumas

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.r http://www.pucrs.r/famat/val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relacoadas e surge etão a ecessdade de determar a atureza deste relacoameto. A aálse de regressão

Leia mais

Relatório 2ª Atividade Formativa UC ECS

Relatório 2ª Atividade Formativa UC ECS Relatóro 2ª Atvdade Formatva Eercíco I. Quado a dstrbução de dados é smétrca ou apromadamete smétrca, as meddas de localzação méda e medaa, cocdem ou são muto semelhates. O mesmo ão acotece quado a dstrbução

Leia mais

MODELAGEM COMPUTACIONAL DETERMINÍSTICA DO FENÔMENO DE DECAIMENTO RADIOATIVO

MODELAGEM COMPUTACIONAL DETERMINÍSTICA DO FENÔMENO DE DECAIMENTO RADIOATIVO 007 Iteratoal uclear Atlatc Coferece - IAC 007 Satos, SP, Brazl, September 30 to October 5, 007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EERGIA UCLEAR - ABE ISB: 978-85-994-0- ODELAGE COPUTACIOAL DETERIÍSTICA DO FEÔEO

Leia mais

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações

Algoritmos de Interseções de Curvas de Bézier com Uma Aplicação à Localização de Raízes de Equações Algortmos de Iterseções de Curvas de Bézer com Uma Aplcação à Localzação de Raízes de Equações Rodrgo L.R. Madurera Programa de Pós-Graduação em Iformátca, PPGI, UFRJ 21941-59, Cdade Uverstára, Ilha do

Leia mais

Forma padrão do modelo de Programação Linear

Forma padrão do modelo de Programação Linear POGAMAÇÃO LINEA. Forma Padrão do Modelo de Programação Lear 2. elações de Equvalêca 3. Suposções da Programação Lear 4. Eemplos de Modelos de PPL 5. Suposções da Programação Lear 6. Solução Gráfca e Iterpretação

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos

Construção e Análise de Gráficos Costrução e Aálse de Gráfcos Por que fazer gráfcos? Facldade de vsualzação de cojutos de dados Faclta a terpretação de dados Exemplos: Egehara Físca Ecooma Bologa Estatístca Y(udade y) 5 15 1 5 Tabela

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA DA INTERAÇÃO FLUIDO ESTRUTURA EM UMA VIGA EM BALANÇO (PARTE 2 VALIDAÇÃO E ANÁLISE FINAIS DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA ESTRUTURA)

ANÁLISE TEÓRICA DA INTERAÇÃO FLUIDO ESTRUTURA EM UMA VIGA EM BALANÇO (PARTE 2 VALIDAÇÃO E ANÁLISE FINAIS DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA ESTRUTURA) º POSMEC Uversdade Federal de Uberlâda Faculdade de Egehara Mecâca ANÁLISE TEÓRICA DA INTERAÇÃO FLUIDO ESTRUTURA EM UMA VIGA EM BALANÇO PARTE VALIDAÇÃO E ANÁLISE FINAIS DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DA ESTRUTURA

Leia mais

Material Teórico - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA. Financiamentos. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA. Financiamentos. Primeiro Ano do Ensino Médio Materal Teórco - Módulo de MATEMÁTICA FINANCEIRA Facametos Prmero Ao do Eso Médo Autor: Prof Fracsco Bruo Holada Autor: Prof Atoo Camha Muz Neto 20 de agosto de 2018 1 Itrodução Neste materal, remos aplcar

Leia mais

Regressao Simples. Parte II: Anova, Estimação Intervalar e Predição

Regressao Simples. Parte II: Anova, Estimação Intervalar e Predição egressao Smples Parte II: Aova, Estmação Itervalar e Predção Aálse de Varâca Nem todos os valores das amostras estão cotdos a reta de regressão, e quato mas afastados estverem por, a reta represetará a

Leia mais

(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo.

(c) Para essa nova condição de operação, esboce o gráfico da variação da corrente no tempo. CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Lsta de exercícos sobre crcutos magétcos Questão A fgura 1(a mostra um acoador projetado para produzr força magétca. O mesmo possu um úcleo em forma de um C e uma armadura

Leia mais

PROBLEMA DE INCERTEZA EM SISTEMAS DINÂMICOS UTILIZANDO DEFUZZIFICAÇÃO PELO CENTROIDE

PROBLEMA DE INCERTEZA EM SISTEMAS DINÂMICOS UTILIZANDO DEFUZZIFICAÇÃO PELO CENTROIDE POSMEC 205 Smpóso do Programa de Pós-Graduação em Egehara Mecâca Faculdade de Egehara Mecâca Uversdade Federal de Uberlâda 8 e 9 de Novembro de 205, Uberlâda - MG PROBLEM DE INCERTEZ EM SISTEMS DINÂMICOS

Leia mais

Conceitos básicos de metrologia. Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama

Conceitos básicos de metrologia. Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Prof. Dr. Evadro Leoardo Slva Teera Faculdade UB Gama Metrologa: Cêca que abrage os aspectos teórcos e prátcos relatvos a medção; Descreve os procedmetos e métodos para determar as certezas de medções;

Leia mais

50 Logo, Número de erros de impressão

50 Logo, Número de erros de impressão Capítulo 3 Problema. (a) Sedo o úmero médo de erros por pága, tem-se: 5 + + 3 + 3 + 4 33,66 5 5 Represetado o úmero medao de erros por md, tem-se, pela ordeação dos valores observados, que os valores de

Leia mais

Métodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi

Métodos iterativos. Capítulo O Método de Jacobi Capítulo 4 Métodos teratvos 41 O Método de Jacob O Método de Jacob é um procedmeto teratvo para a resolução de sstemas leares Tem a vatagem de ser mas smples de se mplemetar o computador do que o Método

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA

REGRESSÃO LINEAR 05/10/2016 REPRESENTAÇAO MATRICIAL. Y i = X 1i + 2 X 2i k X ni + i Y = X + INTRODUÇÃO SIMPLES MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR CUIABÁ, MT 6/ INTRODUÇÃO Relação dos valores da varável depedete (varável resposta) aos valores de regressoras ou exógeas). SIMPLES MÚLTIPLA (varáves depedetes,... =,,, K=,,, k em que:

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -

Leia mais

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12 MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação

Leia mais

Econometria: 3 - Regressão Múltipla

Econometria: 3 - Regressão Múltipla Ecoometra: 3 - Regressão Múltpla Prof. Marcelo C. Mederos mcm@eco.puc-ro.br Prof. Marco A.F.H. Cavalcat cavalcat@pea.gov.br Potfíca Uversdade Católca do Ro de Jaero PUC-Ro Sumáro O modelo de regressão

Leia mais

Regressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança

Regressão Simples. Parte III: Coeficiente de determinação, regressão na origem e método de máxima verossimilhança Regressão Smples Parte III: Coefcete de determação, regressão a orgem e método de máxma verossmlhaça Coefcete de determação Proporção da varabldade explcada pelo regressor. R Varação explcada Varação total

Leia mais

d s F = m dt Trabalho Trabalho

d s F = m dt Trabalho Trabalho UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Aálse Eploratóra de Dados Objetvos Aálse bvarada: uma varável qualtatva e uma quattatva: represetar grafcamete as duas varáves combadas; defr e calcular uma medda de assocação etre as varáves. Eemplo 1

Leia mais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais

Diferenciais Ordinárias. Reginaldo J. Santos Departamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais Exstêca e Ucdade de Soluções de Equações Dferecas Ordáras Regaldo J Satos Departameto de Matemátca-ICEx Uversdade Federal de Mas Geras http://wwwmatufmgbr/ reg 10 de ulho de 2010 2 1 INTRODUÇÃO Sumáro

Leia mais

COMPORTAMENTO TERMODINÂMICO PARA FLUXO BIFÁSICO QUATRO COMPONENTES EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO

COMPORTAMENTO TERMODINÂMICO PARA FLUXO BIFÁSICO QUATRO COMPONENTES EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO roceedgs of the th Brazla ogress of Thermal Sceces ad Egeerg -- ENT 006 Braz. Soc. of Mechacal Sceces ad Egeerg -- ABM, urtba, Brazl, ec. 5-8, 006 OMORTAMENTO TERMONÂMO ARA FLXO BFÁSO QATRO OMONENTES EM

Leia mais

Revisão de Estatística X = X n

Revisão de Estatística X = X n Revsão de Estatístca MÉDIA É medda de tedêca cetral mas comumete usada ara descrever resumdamete uma dstrbução de freqüêca. MÉDIA ARIMÉTICA SIMPLES São utlzados os valores do cojuto com esos guas. + +...

Leia mais

Capítulo V - Interpolação Polinomial

Capítulo V - Interpolação Polinomial Métodos Numércos C Balsa & A Satos Capítulo V - Iterpolação Polomal Iterpolação Cosdere o segute couto de dados: x : x0 x x y : y y y 0 m m Estes podem resultar de uma sequêca de meddas expermetas, ode

Leia mais

Apêndice 1-Tratamento de dados

Apêndice 1-Tratamento de dados Apêdce 1-Tratameto de dados A faldade deste apêdce é formar algus procedmetos que serão adotados ao logo do curso o que dz respeto ao tratameto de dados epermetas. erão abordados suctamete a propagação

Leia mais

ESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas

ESTATÍSTICA Exame Final 1ª Época 3 de Junho de 2002 às 14 horas Duração : 3 horas Faculdade de cooma Uversdade Nova de Lsboa STTÍSTIC xame Fal ª Época de Juho de 00 às horas Duração : horas teção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetfque todas as folhas.. Todas as respostas

Leia mais

Avaliação da qualidade do ajuste

Avaliação da qualidade do ajuste Avalação da qualdade do ajuste 1 Alguma termologa: Modelo ulo: é o modelo mas smples que pode ser defdo, cotedo um úco parâmetro ( µ) comum a todos os dados; Modelo saturado: é o modelo mas complexo a

Leia mais

ESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA

ESTATÍSTICA MÓDULO 2 OS RAMOS DA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA MÓDULO OS RAMOS DA ESTATÍSTICA Ídce. Os Ramos da Estatístca...3.. Dados Estatístcos...3.. Formas Icas de Tratameto dos Dados....3. Notação por Ídces...5.. Notação Sgma ()...5 Estatístca Módulo

Leia mais

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões

Centro de massa, momento linear de sistemas de partículas e colisões Cetro de massa, mometo lear de sstemas de partículas e colsões Prof. Luís C. Pera stemas de partículas No estudo que temos vdo a fazer tratámos os objectos, como, por exemplo, blocos de madera, automóves,

Leia mais

Introdução à Teoria dos Números Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita Prof Carlos Alberto S Soares

Introdução à Teoria dos Números Notas 1 Os Princípios da Boa Ordem e de Indução Finita Prof Carlos Alberto S Soares Itrodução à Teora dos Números 018 - Notas 1 Os Prcípos da Boa Ordem e de Idução Fta Prof Carlos Alberto S Soares 1 Prelmares Neste curso, prortaramete, estaremos trabalhado com úmeros teros mas, quado

Leia mais

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual

Estatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Estimação Pontual Estatístca: Aplcação ao Sesorameto Remoto SER 04 - ANO 08 Estmação Potual Camlo Daleles Reó camlo@dp.pe.br http://www.dp.pe.br/~camlo/estatstca/ Iferêca Estatístca Cosdere o expermeto: retram-se 3 bolas

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou. experimental. É o grau de assocação etre duas ou mas varáves. Pode ser: correlacoal ou Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.r http://www.mat.ufrgs.r/~val/ expermetal. Numa relação expermetal os valores de uma das varáves

Leia mais

Ivan G. Peyré Tartaruga. 1 Metodologia espacial

Ivan G. Peyré Tartaruga. 1 Metodologia espacial RELATÓRIO DE PESQUISA 5 Procedmetos o software ArcGIS 9. para elaborar os mapas da Regão Metropoltaa de Porto Alegre RMPA com as elpses de dstrbução drecoal etre 99 e 000 Iva G. Peré Tartaruga Metodologa

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Proposta de teste de avalação [mao 09] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permtdo o uso de corretor. Deves rscar aqulo que pretedes que ão seja classfcado. A prova clu um formuláro. As cotações dos

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTOS DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚSTICA

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTOS DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚSTICA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ELEMENTO DE CONTORNO AO PROBLEMA DA RADIAÇÃO ACÚTICA Marco Eustáquo Mara Resumo: A preocupação com o ruído as comudades urbaas cresceu as últmas décadas com o aumeto do úmero de

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO:

MEDIDAS DE DISPERSÃO: MEDID DE DIPERÃO: fução dessas meddas é avalar o quato estão dspersos os valores observados uma dstrbução de freqüêca ou de probabldades, ou seja, o grau de afastameto ou de cocetração etre os valores.

Leia mais

15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações

15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações Itrodução.1 Juros Smples Juro: recompesa pelo sacrfíco de poupar o presete, postergado o cosumo para o futuro Maora das taxas de uros aplcadas o mercado facero são referecadas pelo crtéro smples Determa

Leia mais

Aula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação

Aula 9. Aula de hoje. Aula passada. Self-normalized Importance Sampling Gerando amostras complicadas Variância amostral Simulação Aula 9 Aula passada Método da rejeção (rejecto samplg) Exemplos Importace Samplg Exemplos Geeralzação Aula de hoje Self-ormalzed Importace Samplg Gerado amostras complcadas Varâca amostral Smulação Importace

Leia mais

Modelo de Regressão Simples

Modelo de Regressão Simples Modelo de Regressão Smples Hstora Hstóra Termo regressão fo troduzdo por Fracs Galto (8-9). Estudo sobre altura de pas e flhos. Karl Pearso coletou mas de ml regstros e verfcou a le de regressão uversal

Leia mais

Momento Linear duma partícula

Momento Linear duma partícula umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Mometo lear de uma partícula e de um sstema de partículas. - Le fudametal da dâmca para um sstema de partículas. - Impulso

Leia mais

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico. Notas de aulas

José Álvaro Tadeu Ferreira. Cálculo Numérico. Notas de aulas UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Isttuto de Cêcas Eatas e Bológcas Departameto de Computação José Álvaro Tadeu Ferrera Cálculo Numérco Notas de aulas Iterpolação Polomal Ouro Preto 3 (Últma revsão em

Leia mais

ANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO

ANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO ANÁLISE DE REGRESSÃO E CORRELAÇÃO Quado se cosderam oservações de ou mas varáves surge um poto ovo: O estudo das relações porvetura estetes etre as varáves. A aálse de regressão e correlação compreedem

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Val, Dr. http://www.pucrs.br/famat/val/ val@pucrs.br Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Obetvos A Aálse de

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.

n. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo. Equlíbro e o Potecal de Nerst 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 11 Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte

Leia mais

Capítulo 8. Método de Rayleigh-Ritz

Capítulo 8. Método de Rayleigh-Ritz Grupo : Gustavo de Souza Routma; Luís Ferado Hachch de Souza; Ale Pascoal Palombo Capítulo 8. Método de Raylegh-Rtz 8.. Itrodução Nos problemas de apromação por dfereças ftas, para apromar a solução para

Leia mais

Almeida, C. (1987) Novo método para resolução da equação dos rebaixamentos em ensaios a caudal variável

Almeida, C. (1987) Novo método para resolução da equação dos rebaixamentos em ensaios a caudal variável Almeda, C. (1987) Novo método para resolução da equação dos rebaxametos em esaos a caudal varável Geols, revsta da Secção de Geologa Ec. e Aplcada, vol. I, p. 100-10. GEOLIS - Vol. I(1987) 100-10 100 NOVO

Leia mais

Capitulo 1 Resolução de Exercícios

Capitulo 1 Resolução de Exercícios S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes

Leia mais

1. Revisão Matemática

1. Revisão Matemática 1. Revsão Matemátca Dervadas Seja a fução f : R R, fxe x R, e cosdere a expressão : f ( x+ αe ) lmα 0 α f, ode e é o vector utáro. Se o lmte acma exstr, chama-se a dervada parcal de f o poto x e é represetado

Leia mais

A PROGRAMAÇÃO LINEAR FUZZY EM PROBLEMAS DE MISTURA

A PROGRAMAÇÃO LINEAR FUZZY EM PROBLEMAS DE MISTURA Pesqusa Operacoal a Socedade: Educação, Meo Ambete e Desevolvmeto a 5/09/06 Goâa, GO A PROGRAMAÇÃO LINEAR FUZZY EM PROBLEMAS DE MISTURA Adre Gadolpho Uversdade Católca de Petrópols alvesga@gbl.com.br Rcardo

Leia mais

Fundamentos de Matemática I FUNÇÕES POLINOMIAIS4. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Fundamentos de Matemática I FUNÇÕES POLINOMIAIS4. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques FUNÇÕES POLINOMIAIS4 Gl da Costa Marques Fudametos de Matemátca I 4.1 Potecação de epoete atural 4. Fuções polomas de grau 4. Fução polomal do segudo grau ou fução quadrátca 4.4 Aálse do gráfco de uma

Leia mais

Estatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão

Estatística Descritiva. Medidas estatísticas: Localização, Dispersão Estatístca Descrtva Meddas estatístcas: Localzação, Dspersão Meddas estatístcas Localzação Dspersão Meddas estatístcas - localzação Méda artmétca Dados ão agrupados x x Dados dscretos agrupados x f r x

Leia mais

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com

Leia mais

3 Procedimento Experimental

3 Procedimento Experimental 3 Procedmeto Expermetal 3. Sstema de medção de vazão com extesômetro A Fg. 9 mostra o sstema de medção de vazão com extesômetro, o qual fo motado o laboratóro da PUC-Ro. este sstema, duas tubulações com,5

Leia mais

REGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi

REGESD Prolic Matemática e Realidade- Profª Suzi Samá Pinto e Profº Alessandro da Silva Saadi REGESD Prolc Matemátca e Realdade- Profª Suz Samá Pto e Profº Alessadro da Slva Saad Meddas de Posção ou Tedêca Cetral As meddas de posção ou meddas de tedêca cetral dcam um valor que melhor represeta

Leia mais

ALGORITMO GENÉTICO POR CADEIA DE MARKOV HOMOGÊNEA VERSUS NÃO-HOMOGÊNEA: UM ESTUDO COMPARATIVO

ALGORITMO GENÉTICO POR CADEIA DE MARKOV HOMOGÊNEA VERSUS NÃO-HOMOGÊNEA: UM ESTUDO COMPARATIVO Revsta del Isttuto Chleo de Ivestgacó Operatva 2(202) 30-35 30 ALGORITMO GENÉTICO POR CADEIA DE MARKOV HOMOGÊNEA VERSUS NÃO-HOMOGÊNEA: UM ESTUDO COMPARATIVO V.S.M. Campos, A.G.C. Perera 2, L.A.Carlos 3

Leia mais

Problema geral de interpolação

Problema geral de interpolação Problema geral de terpolação Ecotrar p() que verfque as codções: f j ( ) y,,,,,, j,,, m ( j) ( ) dervada de ordem j ós valores odas Eemplo: ecotrar p() que verfque:, f () 4 3, f( 3) 3, f'(3) 4 3 p() 3

Leia mais

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) Guia para elaboração dos fluxos de pagamentos Data: 18/01/18

CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) Guia para elaboração dos fluxos de pagamentos Data: 18/01/18 CRA (Certfcado de Recebíves do Agroegóco) Gua para elaboração dos fluxos de pagametos Data: 18/01/18 Sumáro 1. OBJETIVO... 3 2. MONTAGEM DOS FLUXOS... 4 3. NOTAS... 24 4. REFERÊNCIA... 24 2 1. Objetvo

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRSSO BRASILIRO D P&D M PTRÓLO & GÁS CORRLAÇÕS APLICADAS À PRDIÇÃO DA PRSSÃO D SATURAÇÃO FATOR VOLUM D FORMAÇÃO: STUDO D CASO BACIA POTIGUAR Novaes, W. S., Dutra Jr, T. V. 2, Selvam, P. V. P. 3,2,3

Leia mais

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL

FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas

Leia mais