SISTEMA DE GERENCIAMENTO AUTOMÁTICO DE REATORES ELETRÔNICOS MICROCONTROLADOS PARA SISTEMA MULTI-LÂMPADAS FLUORESCENTES

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1 SISTEMA DE GERENCIAMENTO AUTOMÁTICO DE REATORES ELETRÔNICOS MICROCONTROLADOS PARA SISTEMA MULTI-LÂMPADAS FLUORESCENTES Casellane S Ferreira, Moacyr A G de Brio, Carlos A Canesin Laboraório de Elerônica de Poência, Deparameno de Engenharia Elérica, Universidade Esadual Paulisa Júlio de Mesquia Filho UNESP Ilha Soleira-SP Brasil s: caseferreira@gmailcom, moabrio@gmailcom, canesin@deefeisunespbr Resumo Ese arigo apresena o desenvolvimeno e a implemenação de um sisema de iluminação uilizando reaores elerônicos para lâmpadas fluorescenes com capacidade de pré-aquecimeno e conrole de luminosidade aplicado para sisemas muli-lâmpadas Além disso, o sisema proposo permie gerenciameno e supervisão auomaicamene, execuando o conrole de luminosidade, a inervenção remoa e programada de acordo com as condições do ambiene e de um conjuno de parâmeros pré-deerminados Palavras-chave - Reaores Elerônicos para Lâmpadas Fluorescenes, Conrole de Luminosidade, Racionalização de Energia, Técnicas de Correção do Faor de Poência e Conrole Digial Absrac - This paper presens he developmen and implemenaion of an illuminaion fluorescen sysem based on elecronic ballas wih of capaciy ideal preheaing and dimming conrol applied o muliple fluorescen lamps Furhermore, he proposed sysem allows he managemen and supervision of he fluorescen lamps hrough an auomaic plaform, performing he dimming conrol, he remoe acuaion and also a programmable acuaion according wih he ambien condiions and a se of parameers Keywords - Ballass for Fluorescen Lamps, Dimming Conrol, Energy Saving, Power-Facor-Correcion Techniques and Digial Conrol I INTRODUÇÃO A iluminação arificial é responsável por aproximadamene 20% de oda energia elérica consumida no país, por 25% do consumo no seor residencial e por mais de 40% do consumo no seor de comércio e serviços [1] Assim, é essencial e viável projear sisemas de iluminação exremamene eficienes e adequados a cada ambiene Eses sisemas são de alos cusos de implemenação nos dias auais (junho, 2008) Enreano, os cusos com a melhoria no sisema de iluminação podem ser amorizados com o aumeno da produividade, como já comprovado em esudos realizados no edifício comercial Lockheed-Marin s Building 157 in Sunnyvale, Califórnia No caso em quesão, os cusos a insalação dese sisema de iluminação foram compleamene amorizados pelo aumeno da produividade dos funcionários em um único ano, após a implanação do sisema [2] Algumas esraégias ecnológicas aplicadas a eses sisemas podem orná-los ainda mais viáveis, empregando disposiivos que podem conrolá-los Algumas desas esraégias são enumeradas a seguir: Uilização de lâmpadas com ala eficiência luminosa; Uso de sensor de movimeno; Uilização de sensores de luminosidade, de maneira que possa haver um conrole de luminosidade das lâmpadas, proporcionando um consumo de energia elérica menor durane os períodos da manhã e da arde, quando é possível realizar o aproveiameno da luz naural; Implemenação de sisema de gerenciameno remoo de acionamenos de acordo com a grade horária do expediene de rabalho do ambiene e ajuses da luminosidade, auando de forma auomáica ou de acordo com preferências ou necessidades dos ocupanes do ambiene Tais faores incenivaram o desenvolvimeno dese rabalho, envolvendo o uso de lâmpadas fluorescenes em sisema de iluminação com gerenciameno auomáico Foi implemenado um sofware em Visual Basic 60 para realização de inerface gráfica e remoa, criando assim uma plaaforma auomáica de gerenciameno e supervisão da operação de cada reaor elerônico do sisema de iluminação, propiciando o conrole de luminosidade e o acionameno/desligameno dos reaores de forma auomáica ou de acordo com inervenção dos usuários Sensores de

2 luminosidade foram acoplados ao sisema, permiindo a obenção dos dados necessários para que um microconrolador Amega8 da ATMEL aue em cada reaor elerônico Foi implemenado um proocolo de comunicação adequado enre o microcompuador e microconroladores, permiindo que o pono de operação deerminado pelo microconrolador e/ou microcompuador e/ou usuário possa ser esabelecido no sisema de iluminação Ese proocolo uilizado opera com dados seriais, os quais serão inerpreados pelo microconrolador ou pelo microcompuador, uilizando uma inerface para adequar os níveis de ensão de ransmissão de dados, RS232 e, de acordo com a necessidade de cada disposiivo [3] Devido à presença de um eságio de enrada reificador nos reaores elerônicos e por se raar de uma carga com presença considerável nos sisemas de disribuição, diversas écnicas são proposas na lieraura para reduzir as disorções harmônicas das correnes drenadas do sisema de suprimeno em correne alernada Desa forma, esas écnicas resulam em elevados índices de faor de poência e reduzidas disorções harmônicas, as quais são denominadas de écnicas de correção aiva do faor de poência Esas écnicas normalmene uilizam conversores esáicos que impõe o formao da forma de onda da correne de enrada, bem semelhane ao da ensão de enrada Por ouro lado, como esas esruuras apresenam cusos elevados, diversas pesquisas propõem écnicas de inegração dos eságios reificador e inversor [4-7] Oura maneira de se diminuir os cusos é a adoção da configuração para múliplas lâmpadas fluorescenes [8-9] Assim, um único eságio reificador com correção aiva do faor de poência e um único inversor são uilizados, sendo conecados a vários filros ressonanes No enano, considerando-se uma área exensa a ser iluminada deve-se aenar aos prováveis problemas de inerferências eleromagnéicas, uma vez que correnes de elevadas freqüências fluirão enre a saída do inversor e a enrada de cada filro ressonane [8-10], conforme ilusrado na figura 1 A fim de eviar ais problemas de inerferências eleromagnéicas, uilizam-se projeos especiais de cabeameno esruurado, o que encarece sobremaneira a esruura do sisema de iluminação II SISTEMA MULTI-LÂMPADAS COM RETIFICADOR DE ENTRADA COM ALTO FATOR DE POTÊNCIA O sisema proposo nese rabalho com o inuio de reduzir os problemas com inerferências eleromagnéicas e cusos associados com blindagem de cabos, será composo por um único reificador conrolado e vários eságios inversores, sendo eses alimenados em correne conínua O reificador conrolado uiliza écnica de correção aiva do faor de poência e é responsável pela enrega de energia a odos os eságios inversores, sendo que cada eságio inversor corresponde a um reaor elerônico para duas lâmpadas Os eságios inversores devem ser posicionados o mais próximo das lâmpadas, conforme figura 2 Dese modo, é possível operar cada eságio inversor em freqüências disinas, caso necessário, o que permie operar cada reaor em um nível diferene de luminosidade Tal sisema é recomendado para grandes ambienes ou ambienes seorizados, já que cada local pode possuir uma incidência diferene de luz naural, caracerísica de cada ambiene I in I re Filro I in I re Reificador com Correção Aiva do Faor de Poência Filro Filro (meia pone) (meia pone) (meia pone) Lâmpadas Fluorescenes Lâmpadas Fluorescenes Lâmpadas Fluorescenes Figura 2: Concepção do sisema de iluminação muli-lâmpadas proposo nese rabalho O filro de enrada do eságio inversor é uma inovação do projeo, eliminando-se problemas relacionados a ressonâncias e circulação de correnes em elevadas freqüências pelo barrameno de correne conínua, os quais surgem devido à caracerísica ZVS de funcionameno do eságio inversor A esruura dese filro é apresenada na figura 3 L inv1 C inv1 L inv2 R desc2 R R desc1 D lim D 1 2 C lim 1 (meia pone) Fig 3 Circuio esquemáico do filro proposo D 3 C inv2 I in I in Reificador com Correção Aiva do Faor de Poência I inv (meiapone) I inv Filro Ressonane Lâmpada Fluorescene Filro Ressonane Lâmpada Fluorescene Filro Ressonane Lâmpada Fluorescene Fig 1 Configuração de reaor elerônico para múliplas lâmpadas fluorescenes III ESTÁGIO INVERSOR Os eságios inversores serão os clássicos meia pone (Half Bridge) com filro série-ressonane com carga em paralelo (SPRL), os quais são amplamene uilizados em reaores elerônicos convencionais [11] A figura 4 represena o circuio esquemáico do eságio inversor uilizado

3 V DC Filro S H S L Fig 4 Circuio esquemáico do eságio inversor Half Bridge com filro SPRL O projeo do filro série-ressonane foi baseado na meodologia apresenada em [12], uilizando-se o modelo da coluna de gás da lâmpada fluorescene uilizado em [13] Os dados básicos de projeo para o eságio inversor são apresenados a seguir: 1) Poência Nominal da Coluna de Gás: 32 W 2) Poência Mínima Processada na Coluna de Gás: 5 W 3) Tensão de Alimenação: 400 V 4) Freqüência de Comuação do Eságio em Regime Permanene na Poência Nominal: 50 khz Foram obidos os seguines parâmeros: L s = 2,1 mh, C s = 180 nf e C p = 8,2 nf Por se raar de um eságio inversor Half Bridge com filro SPRL, é possível impor o valor de correne pela freqüência de comuação dos inerrupores conrolados Sendo assim, será uilizado o proocolo de parida com uma eapa de préaquecimeno adequado dos filamenos dos elerodos por imposição de valor eficaz consane de correne, adequando a freqüência de comuação e o empo de pré-aquecimeno de acordo com a meodologia de projeo proposo em [13] Iso reduzirá os desgases dos filamenos dos elerodos, provocados durane a ignição das lâmpadas [13] A faixa de valores eficazes de ensão nos filamenos dos elerodos na poência nominal da lâmpada são imposos de acordo com as normas ANSI [14] Para a variação da poência processada na coluna de gás da lâmpada fluorescene, adoa-se a écnica de variação da freqüência de comuação do eságio inversor, o que provoca aleração da caracerísica da impedância do circuio, promovendo uma reconfiguração dos níveis de energia aiva e reaiva processados [12] IV CONTROLE DO REATOR ELETRÔNICO UTILIZANDO O MICROCONTROLADOR ATMEGA8 Foi uilizado o microconrolador Amega8 operando com um clock inerno de 8MHz Ese microconrolador possui caracerísicas de I/O, canais de saída PWM e AD s Ese disposiivo permie que, após configurada uma das saídas PWM para a liberação dos pulsos, na freqüência desejada para os inerrupores conrolados do eságio inversor, o microconrolador prossiga execuando ouras roinas, operando como evenos concorrenes Por possuir canais de saída com conversores AD inernos, há a possibilidade da uilização de sensores de luminosidade, L S L S C S C S i arc() i arc() i Ls() i Ls() i Cp() i Cp() C P C P ornando possível adquirir a luminosidade do ambiene e adequar a poência processada pela lâmpada fluorescene Oura ferramena ambém muio imporane presene nese disposiivo é o USART (Universal Synchronous / Asynchronous Receiver/Transmier) Ese componene inerno permie converer um dado serial para paralelo ou vice-versa, o que orna possível a inerpreação e o processameno do dado serial enviado pelo microcompuador O processo de conrole opera no modo mesre-escravo, sendo o microcompuador responsável por envio de ordens ao microconrolador, o qual execuará as devidas ações a ele desempenhadas, como por exemplo, acionamenos, desligamenos, conrole de luminosidade e leiura do sensor de luminosidade Foi programado um proocolo de parida com pré-aquecimeno adequado dos filamenos dos elerodos das lâmpadas fluorescenes, para reduzir os desgases provocados durane a ignição desas A figura 5 ilusra a ineração exisene enre sisema de gerenciameno e o microconrolador Esado de Espera Agendameno Ordem de leiura dos AD's Proocolo de parida Sensor de presença Luminosidade requerida Inervenção do usuário Agendameno Proocolo Fig 5 Diagrama de blocos represenaivo da auação do sisema de gerenciameno V PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO E INTERFACEAMENTO ENTRE MICROCOMPUTADOR E MICROCONTROLADOR Foi desenvolvido um proocolo de comunicação que uiliza o canal full-duplex, ransmissão de dados serial no modo assíncrono de 8 bis, 2400 bis por segundo, com 1 bi Sop Bi e sem paridade Um canal full-duplex permie que mensagens sejam rocadas simulaneamene em ambas as direções Desa maneira, o sisema pode esar recebendo um dado de um deerminado reaor e enviando ouro dado para ouro reaor elerônico, simulaneamene [3] Na ransmissão assíncrona, o barrameno de dados não é acompanhado pelo barrameno de clock, que em a função de sincronizar a recepção de um bi para ouro Assim, cada bye ransmiido é acompanhado de um Sar Bi, que sinaliza o início da ransmissão de dados, e um ou mais Sop Bi, que sinaliza o fim da palavra ransmiida Operando em ransmissão assíncrona, a velocidade de ransmissão de dados deve ser configurada por igual em odos os disposiivos ali conecados, podendo exisir uma variação muio pequena Diferenemene da ransmissão síncrona, o primeiro bi enviado é o LSB (Less Significaive Bi), o bi menos significaivo A figura 6 demonsra como é feia a deecção de bye de dados [3]

4 Sar Bi Bi 0 1 Bi 1 Bi 2 Bi 3 Bi 4 Bi 5 Bi 6 Bi 7 Sop Bi Fig 6 Transmissão assíncrona A RS232 e as ouras inerfaces ipo COM coninuarão sendo mais populares para uso em aplicaivos com a finalidade de moniorar e conrolar sisemas, por possibiliar a condução de sinais a longas disâncias, de aé 50 meros, sem uilizar repeidores de sinais, não necessiando de cabos blindados e uilizando-se de somene rês fios de comunicação Esas inerfaces apresenam cusos reduzidos de implemenação, facilidade para se programar, conveniência para uilização em barrameno de dados que possuem cabos longos e facilidade para se comunicar com microconroladores [3] O padrão RS232 opera com níveis lógicos posiivos e negaivos, diferenemene dos sinais de comunicação, já que o nível lógico 0 é definido para uma faixa de ensão enre 5 V e 18 V posiivo, e o nível lógico 1 é definido no inervalo de 5 V a 18 V Assim, há a necessidade de um disposiivo que faça o inerfaceameno enre o microcompuador e o microconrolador [3] Enreano, devido a desvanagem da ransmissão de dados uilizando o padrão RS232 limiar a comunicação poin o poin, o que possibilia a comunicação de somene dois disposiivos no sisema, foi uilizado o padrão O padrão foi criado para a uilização de uma comunicação robusa para siuações onde exisem vários ponos de comunicação e esá sendo muio uilizado pelas indúsrias que execuam conrole de sisemas e ransferência de dados de aé 10 Mbps Ese padrão apresena uma possibilidade de inerferência eleromagnéica em seu sinal bem menor do que uilizando o padrão RS232, devido a sua ransmissão de dados diferenciada que uiliza dois cabos, no modo operação diferencial Nomeando um cabo de A e ouro de B, o nível lógico 1 é idenificado quando a ensão no cabo A é próxima de 5 V e no cabo B é em orno de 1,5 V, e o nível lógico 0 quando a ensão em B é próxima de 5 V e em A é em orno de 1,5 V O MAX232 inclui um circuio de charge pump capaz de gerar ensões de 10 V e 10 V a parir de uma fone de alimenação simples de 5 V, o que possibilia a ransformação de /RS232 ou vice-versa Para a conversão de para, será uilizado o circuio inegrado [3] Na figura 7, são mosrados os padrões eléricos dos sinais, RS232 e 5V RS232 18V -18V 5V Fig 7 Caracerísicas eléricas dos sinais, RS232 e A B Ese padrão de comunicação possibilia a comunicação de 32 disposiivos por cadeia, sendo expansível a um número ilimiado de disposiivos, sendo o limiane dese padrão a disância de 1200 meros de cabeameno [3] A figura 8 ilusra como o sisema pode ser expandível uilizando o padrão / 31 disposiivos / / 31 disposiivos / Fig 8 Caracerísica de expansão de disposiivos do padrão O inerfaceameno do sisema compleo pode ser visualizado na figura 9 e 10 microcompuador PC RS232 RS232 MAX232 - RS-232/ / Cabeamenos Fig 9 do sisema aé o cabeameno Cabeamenos / microconrolador IR Driver de aaque Half Bridge Fig 10 do cabeameno aé cada eságio inversor O proocolo de comunicação uilizado foi criado para fazer o endereçameno e o conrole dos acionamenos realizados pelo aplicaivo Exisem ouros proocolos de comunicação vigenes e alguns aé normaizados Um proocolo exclusivo para o conrole de sisema de iluminação arificial normaizado é denominado DALI (Digial Addressable Lighing Inerface), regido pela norma IEC 60929, o qual já esá sendo adoado como padrão por grandes fabricanes de reaores elerônicos, como a OSRAM, a Philips Lighing e a Inernaional Recifier, por exemplo No enano, ese proocolo permie acoplar ao sisema somene 64 disposiivos, com limie de velocidade de ransferência de dados de 1200 bis por segundo, além de uilizar cinco conduores para se comunicar [15] Em conraparida, o proocolo desenvolvido nese rabalho possui vanagens de não possuir um número limie de disposiivos acoplados ao sisema, além de prover a comunicação uilizando somene rês conduores, minimizando cusos e problemas com inerferências eleromagnéicas, e ainda se adapa a qualquer axa de ransferência, possibiliando a expansão do proocolo para a uilização da pora USB, a qual opera com axas de ransferências alíssimas Os dados de comunicação rafegados pelo canal de comunicação esão codificados em ASCII (American Sandard Code for Informaion Inerchange) e inerpreado pelo microcompuador e pelo microconrolador Cada ordem enviada pelo microcompuador ao microconrolador possui 2 byes: o primeiro é o endereçameno do reaor elerônico e o segundo é a ordem de mudança do esado Caso o A B S H S L

5 microconrolador não possua o endereçameno correspondene ao dado, ele permanece no esado anerior à recepção do dado Para a leiura do sensor de luminosidade, o microcompuador envia somene um bye designado pelo proocolo a cada inervalo de empo definido e os microconroladores execuam a leiura dos conversores AD s para que seja readequado o nível de luminosidade, caso necessário, desde que o reaor elerônico não eseja sofrendo alguma inervenção do sisema de gerenciameno A inerface gráfica e remoa desenvolvida em Visual Basic 60 em o inuio de promover uma inerface homemmáquina amigável ao usuário, permiindo que qualquer usuário leigo possa operar o sisema O sofware permie a inervenção ou moniorameno de cada reaor, execuar os acionamenos e/ou variar as luminosidades A parir dele, pode-se er acesso ao agendameno de acionamenos em função do dia da semana e do expediene de rabalho do ambiene, programando acionamenos e desligamenos de acordo com o horário A consrução desa inerface/aplicaivo foi dimensionada para 14 reaores elerônicos, havendo possibilidade de expansão do número de disposiivos acoplados Apesar de se er vários disposiivos e muias variáveis de conrole (por exemplo, agendamenos para reaor 1, luminosidade do reaor 4, conrole de luminosidade do reaor 10), o sofware uiliza somene quaro formulários-mesres, sendo as variáveis de conrole dependenes da variável Calha e/ou da variável Dia, uilizando acumulação de dados no formao de marizes VI RESULTADOS EXPERIMENTAIS Os resulados experimenais aqui exposos são preliminares e correspondem ao funcionameno de um reaor elerônico com duas lâmpadas de 32W, embora o sisema de gerenciameno compleo seja composo de 14 reaores elerônicos A figura 11 apresena o resulado obido com o acionameno do reaor elerônico com endereçameno a, com o comando l Enão, o microcompuador envia o dado a l em ASCII Bi Sop Bi Pelo fao da ransmissão assíncrona ransmiir o LSB, o dado a corresponde ao número binário e o dado l corresponde a , que acionará o reaor elerônico de endereçameno a O reaor a desencadeia o proocolo de parida programado no microconrolador de acordo com a meodologia de projeo de pré-aquecimeno proposo em [14] Para o pré-aquecimeno, foi injeado um valor eficaz consane de correne de 441 ma nos filamenos dos elerodos durane 2,67 segundos, como pode ser viso na figura 12 2,67s Correne de Glow Fig 12 Tensão nos filamenos dos elerodos (em preo) e correne na coluna de gás da lâmpada (em vermelho) As lâmpadas fluorescenes são acionadas para operarem em regime permanene, com poência nominal, aé que o microcompuador ordene que o microconrolador faça a leiura do conversor AD, onde esá acoplado o sensor de luminosidade, habiliando a necessária aleração do nível de luminosidade, ou que ocorra alguma inervenção pelo sisema de gerenciameno Observa-se que odas as lâmpadas são sempre acionadas para a condição nominal, permiindo-se o conrole de luminosidade somene após a execução do proocolo compleo de ignição A figura 13 mosra as formas de onda da ensão dos filamenos dos elerodos, cujo valor eficaz esá de acordo com as normas ANSI (4,29 V) [14], correne de enrada do eságio inversor e a correne de enrada do filro do eságio inversor, quando o reaor elerônico a opera na poência nominal e freqüência de comuação dos inerrupores em 50kHz Fig 11 Dado ransmiido pelo microcompuador em RS-232(em azul) e converido pra (em vermelho) e enviado ao microconrolador Assim, pode-se visualizar na forma de onda a seguine seqüência de dados: Sar Bi Sop Bi Sar Fig 13 Tensão nos filamenos do elerodo (em preo); Correne drenada pelo filro de enrada do reaor elerônico (em verde); Correne drenada pelo eságio inversor (em vermelho); Pulso de acionameno do inerrupor conrolado superior (em azul)

6 A parir da auação do usuário pelo sisema de gerenciameno ou pela aleração da luminosidade, o reaor passará a operar em ouro pono de operação, como por exemplo, a 50% da poência nominal Assim, a figura 14 mosra as formas de onda do reaor elerônico para al poência e freqüência de comuação dos inerrupores em 53,20kHz Fig 14 Correne drenada pelo filro de enrada do reaor elerônico (em verde); Correne drenada pelo eságio inversor (em vermelho); Pulso de acionameno do inerrupor conrolado superior (em azul) Observa-se, nas figuras 13 e 14, nas formas de onda 2 e 1, respecivamene, que a correne da enrada do reaor permanece conínua, demonsrando a eficácia do filro de enrada do reaor Dese modo, é possível reduzir drasicamene os níveis de inerferência eleromagnéica se comparado com as ouras opologias discuidas para sisema muli-lâmpadas, considerando-se que o barrameno de disribuição conenha sinais apenas em correne/ensão conínuas VII CONCLUSÃO Ese rabalho apresena um sisema de iluminação mulilâmpadas possibiliando a redução das disorções harmônicas da correne drenada do sisema em correne alernada, conrole do pré-aquecimeno, conrole de luminosidade individual das lâmpadas fluorescenes, gerenciameno e moniorameno remoo, permiindo grande redução de cusos para o sisema O sisema uiliza um microconrolador e um aplicaivo em plaaforma amigável ao usuário, onde é possível gerenciar e supervisionar o sisema de iluminação muli-lâmpadas fluorescenes, execuar acionamenos remoos e agendamenos em função do expediene de rabalho do ambiene Com o auxílio de sensores de luminosidade, é possível adapar a luminosidade à necessidade do ambiene, podendo haver pleno aproveiameno da luz naural, o que orna em algumas ocasiões a iluminação arificial complemenar à naural, reduzindo o consumo de energia elérica desinado à iluminação AGRADECIMENTOS Os auores agradecem à FAPESP e CNPQ pelo supore dado para o desenvolvimeno dese rabalho REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Energia - Sanex Soluções Dezembro, 2006, download em: hp://wwwsanexsolucoescombr [2] Lighing Conrols, Energy Design Resources, Design Brief, 28 páginas, download em: hp://wwwenergydesignresourcescom [3] Axelson, Jan; Serial Por Complee Programming and Circuis for RS-232 and RS-485 Links and Neworks, Lakeview Research,1999 [4] Marques, R N e Braga, H A C, Improved Cres Facor Valley Fill Filers Applied o Low Power and Low Cos Elecronic Ballass, anais do 6o COBEP, 2001, CD-ROM [5] Có, M A, Simonei, D S L e Vieira, J L F, High- Power-Facor Elecronic Ballas Operaing in Criical Conducion Mode, IEEE Transacions on Power Elecronics, vol 13, no 1, Janeiro, 1998, pp [6] Tao, F, Zhao, Q, Lee, F C e Onishi, N, Single-Sage Power-Facor-Correcion Elecronic Ballas wih a Wide Coninuous Dimming Conrol for Fluorescen Lamps, anais do IEEE PESC, 2001, CD-ROM [7] Lin, C S; Chen, C L A Novel Single-Sage Push-Pull Elecronic Ballas wih High Inpu Power Facor IEEE Transacions on Indusrial Elecronics, v 48, n 4, p , 2001 [8] Dalla Cosa, M A; Landerdahl, M L; Prado, R N Independen Muli-Lamp Elecronic Ballas In: Anais do 5 INDUSCON, 2002, CD-ROM [9] Wakabayashi, F T; Canesin, C A A High Efficiency HPF- ZCS-PWM SEPIC for Elecronic Ballas wih Muliple Tubular Fluorescen Lamps IN: Anais do IEEE APEC, 2002, CD-ROM [10] Wakabayashi, F T; Oliveira, R A N; Canesin, C A High Power Facor Dimmable Elecronic Ballas for Muliple Fluorescen Lamps In: Anais do IEEE ISIE, 2004, CD- ROM [11] Cosby Jr, M C e Nelms, R M, A Resonan Inverer for Elecronic Ballas Applicaions, IEEE Transacions on Indusrial Elecronics, vol 41, no 4, pp , Augus, 1994 [12] Wakabayashi, F T e Canesin, C A, An Improved Design Procedure for LCC Resonan Filer of Dimmable Elecronic Ballass for Fluorescen Lamps, Based on Lamp Model, IEEE Transacions on Power Elecronics, vol 20, no 5, pp , Sepember, 2005 [13] Wakabayashi, F T, Brio, M A G de, Ferreira, C S Seing he Preheaing and Seady-Sae Operaion of Elecronic Ballass, Considering Elecrodes of Ho-Cahode Fluorescen Lamps, IEEE Transacions on Power Elecronics, vol 22, no 3, pp , May/2007 [14] American Naional Sandard for Ballass for Fluorescen Lamps: Specificaions, ANSI C and C [15] Coneni, C, Ribarich, T e Fosler, R, Digial Dimming DALI Ballas for 32W/T8 110V Inpu, Reference Design, Inernaional Recifier, download em:hp://wwwirfcom

7 DADOS BIOGRÁFICOS Casellane Silva Ferreira, nascido em Conceição das Alagoas (MG), em 1983 É engenheiro elericisa (2005) pela Universidade Esadual Paulisa UNESP-FEIS, em Ilha Soleira (SP) Aualmene, esá concluindo o curso de mesrado em Engenharia Elérica pela UNESP-FEIS, desenvolvendo seu rabalho de pesquisa denro das dependências do Laboraório de Elerônica de Poência (LEP), desa insiuição Suas áreas de ineresse são: reaores para lâmpadas fluorescenes, conrole de luminosidade, conrole digial, conversores CC-CC, fones de alimenação chaveadas e écnicas de correção do faor de poência, uso de microconroladores e proocolos de comunicação Moacyr Aureliano Gomes de Brio, nascido em Andradina (SP), em 1982 É engenheiro elericisa (2005) pela Universidade Esadual Paulisa UNESP-FEIS, em Ilha Soleira (SP) Aualmene, esá concluindo o curso de mesrado em Engenharia Elérica pela UNESP-FEIS, desenvolvendo seu rabalho de pesquisa denro das dependências do Laboraório de Elerônica de Poência (LEP), desa insiuição Suas áreas de ineresse são: reaores elerônicos para lâmpadas fluorescenes, conrole de luminosidade, écnicas de correção aiva do faor de poência, conrole digial e conversores CC- CC, uso de FPGAs e linguagem VHDL Carlos Albero Canesin, nascido em Lavínia (SP), em 1961, é engenheiro elericisa (1984) pela Universidade Esadual Paulisa Faculdade de Engenharia de Ilha Soleira (UNESP-FEIS, Ilha Soleira (SP)), mesre (1990) e douor (1996) em Engenharia Elérica pela Universidade Federal de Sana Caarina Insiuo de Elerônica de Poência (UFSC INEP, Florianópolis (SC)) Aualmene é professor iular do Deparameno de Engenharia Elérica (DEE) da UNESP-FEIS Foi edior geral da Revisa Elerônica de Poência (gesão ), é edior associado da IEEE Transacions on Power Elecronics e ex-presidene da SOBRAEP Sociedade Brasileira de Elerônica de Poência (gesão 11/ /2006) Suas áreas de ineresse incluem écnicas de comuação não-dissipaiva, conversores CC-CC, reificadores e inversores, fones de alimenação chaveadas, reaores para iluminação e écnicas de correção aiva do faor de poência

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

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