Latches e Flip-Flops. Nikolas Libert. Aula 09 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial
|
|
- Paulo Bacelar Sales
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Laches e Flip-Flops Nikolas Liber Aula 9 Elerônica Digial ET52C Tecnologia em Auomação Indusrial
2 Laches e Flip-Flops Laches e Flip-Flops Necessários para consrução de circuios sequenciais. aídas possuem dois esados possíveis. Elemenos com memória. Criados pela associação de poras lógicas com realimenação: aídas conecadas à enrada. DAELT Nikolas Liber 2
3 Laches e Flip-Flops Esruura básica: Enrada... Enrada N Flip-Flop Enrada... Enrada N Lach 2 esados possíveis = e = = e = aídas e indicam o esado aual do componene. Uma sequência correa de sinais aplicados nas enradas gera uma mudança de esado. Flip-Flops (síncronos): mudanças de esado cadenciadas por borda de clock. Laches (assíncronos): mudanças de esado insanâneas. DAELT Nikolas Liber 3
4 Lach Básico Lach Básico Possui apenas duas enradas: ese (). e (). Pode ser monado com poras Não E e inversoras. DAELT Nikolas Liber 4
5 Lach Básico A saída do circuio depende do valor da saída anerior. Na abela verdade, a saída anerior é colocada como variável de enrada. Esado anerior da saída a f caso caso caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 caso 6 caso 7 Esado fuuro da saída Caso : caso esável, o esado não muda. DAELT Nikolas Liber 5
6 Lach Básico Caso a f caso caso caso esável: o esado de saída não muda. caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 caso 6 caso 7 Caso 2 caso esável: o esado de saída não muda. DAELT Nikolas Liber 6
7 Lach Básico Caso 3 a f caso caso comuação no esado de saída. caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 Caso 4 caso 6 caso 7 comuação no esado de saída. DAELT Nikolas Liber 7
8 Lach Básico Caso 5 a f caso caso caso esável: o esado de saída não muda. caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 caso 6 caso 7 Caso 6 caso indesejável: as duas saídas ficam com mesmo valor. deveria sempre haver uma saída e. DAELT Nikolas Liber 8
9 Lach Básico Caso 7 Indesejável: as duas saídas ficam com mesmo valor. deveria sempre haver uma saída e. a f f caso caso caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 caso 6 caso 7 f coninua igual a a f é fixado em f é fixado em Não permiido DAELT Nikolas Liber 9
10 Lach Básico Tabela verdade resumida: Nível alo no pino (e): aída muda para nível alo. Nível alo no pino (ese): aída muda para nível baixo. Nenhuma enrada aivada: aída permanece como esava. As duas enradas aivadas: comporameno indesejado (==). f a X Circuio funciona como memória de bi DAELT Nikolas Liber
11 Lach com Enable/ Lach com Enable/ Possui uma enrada de enable/clock adicional: Alerações nos pinos e só refleem na saída se simulaneamene a enrada de esiver em nível alo. DAELT Nikolas Liber
12 Lach com Enable/ e a enrada de esiver em nível baixo, e não podem inerferir nas saídas. e a enrada de esiver em nível alo, o circuio funciona como um Lach normal. Ck f Ck a Básico Lach com Enable/ Lach básico DAELT Nikolas Liber 2
13 Lach Lach Pode ser obido por meio de um lach com realimenação adicional. - A enrada só será acionada se esiver em nível alo e em nível baixo. - A enrada só será acionada se esiver em nível alo e esiver em nível alo. - O caso não permiido (====) não ocorrerá mais. erá impossível aivar e simulaneamene. DAELT Nikolas Liber 3
14 Lach Considerando enrada de clock sempre igual a, ache a abela verdade do lach. a a f f caso caso caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 caso 6 caso 7 DAELT Nikolas Liber 4
15 Lach Considerando enrada de clock sempre igual a, ache a abela verdade do lach. a a f f caso caso f coninua igual a a caso 2 caso 3 caso 4 caso 5 f é fixado em f é fixado em caso 6 caso 7 f é o oposo de seu esado anerior No caso em que ==, as enradas devem ser aivadas por pouco empo, caso conrário a saída oscilará enre e. DAELT Nikolas Liber 5
16 Lach Tabela verdade resumida: Nível alo no pino : aída muda para nível alo. Nível alo no pino : aída muda para nível baixo. Nenhuma enrada aivada: aída permanece como esava. Nível alo nos pinos e : Nível lógico da saída é inverido. f a iuação indesejada do Lach (==) foi eliminada. a DAELT Nikolas Liber 6
17 Lach com Prese e Clear Lach com Prese e Clear P Possui duas enradas adicionais. CL e a enrada Prese for acionada, inicia em nível alo. e a enrada Clear for acionada, inicia em nível baixo. Prese e Clear serão sempre enradas assíncronas. Aleram a saída insananeamene, independene do sinal de clock. DAELT Nikolas Liber 7
18 Lach com Prese e Clear epresenação do lach com poras lógicas: ubsiuindo o bloco do lach por seu circuio lógico. DAELT Nikolas Liber 8
19 Lach com Prese e Clear epresenação do lach com poras lógicas: implificando com poras de rês enradas. DAELT Nikolas Liber 9
20 Lach com Prese e Clear Adição dos pinos de Prese e Clear: Prese Clear - Para Prese ou Clear em nível alo, o circuio funcionará como anes. - Para Prese em nível baixo, a saída ficará em nível alo. - Para Clear em nível baixo, a saída ficará em nível alo. DAELT Nikolas Liber 2
21 Lach com Prese e Clear Lach com Prese e Clear P CL Prese Clr Pr f não permiido funcionameno normal Clear DAELT Nikolas Liber 2
22 Flip-Flop mesre escravo Flip-Flop mesre escravo P uando o sinal de clock do lach esá em nível alo, a saída reflee alerações nas enradas insananeamene. No flip-flop, as saídas podem mudar apenas nas bordas de clock. ão elemenos síncronos. CL DAELT Nikolas Liber 22
23 Flip-Flop mesre escravo Exemplo: Lach x Flip-Flop Ache a forma de onda das saídas. Clk lach f a a flip-flop DAELT Nikolas Liber 23
24 Flip-Flop mesre escravo Exemplo: Lach x Flip-Flop Ache a forma de onda das saídas. Clk lach Mudanças ocorrem em qualquer momeno que o clock eseja alo. flip-flop Mudanças só ocorrem na borda de subida do clock. DAELT Nikolas Liber 24
25 Flip-Flop mesre escravo Flip-Flop mesre escravo Possui saída inermediária i. aída inermediária é alerada pelo eságio Mesre no nível alo de clock. aída inermediária é copiada para o Escravo no nível baixo de clock. Mesre Escravo i i DAELT Nikolas Liber 25
26 Flip-Flop mesre escravo Mudanças na saída principal serão observadas na borda descendene de clock. Mesre Escravo i i imbologia: borda descendene borda ascendene Triângulo indica sensibilidade por borda DAELT Nikolas Liber 26
27 Flip-Flop mesre escravo Exemplo: Ache a forma de onda na saída. Mesre Escravo i i Clk i DAELT Nikolas Liber 27
28 Flip-Flop mesre escravo Exemplo: Ache a forma de onda na saída. Clk i DAELT Nikolas Liber 28
29 Flip-Flop T Flip-Flop T (Toggle) T P Flip-Flop com enradas e inerligadas. C CL T C P C CL f a Esas siuações deixam de exisir a DAELT Nikolas Liber 29
30 Flip-Flop T Flip-Flop T: Não é enconrado na série de CIs convencionais. Deve ser monado à parir de um. Uilizados na consrução de conadores assíncronos. e T esiver aivo, a saída é complemenada a cada descida de clock. T f T P a a C CL DAELT Nikolas Liber 3
31 Flip-Flop D Flip-Flop D (Daa) D P Flip-Flop com enradas e inerligadas por inversor. C CL D C P C CL f a Esas siuações deixam de exisir a DAELT Nikolas Liber 3
32 Flip-Flop D Flip-Flop D: Uilizados na consrução de regisradores de deslocameno. Armazena o dado inserido na enrada D a cada descida de clock. D f P D C CL DAELT Nikolas Liber 32
33 eferências IDOETA, I. V., CAPUANO, F. G. Elemenos de Elerônica Digial, 4ª Edição, Érica, ão Paulo, 23. PEDONI, Volnei. Elerônica Digial Moderna e VHDL, Campus, io de aneiro, 2. DAELT Nikolas Liber 33
MICROELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS UNIDADE 2
MICROELETRÔNIC LIT E EXERCÍCIO UNIE 2 Fernando Moraes 18/JNEIRO/2016 LÓGIC INÂMIC 1) Explique a operação de poras com lógica dinâmica uilizando o exemplo ao lado. esenhe ambém um diagrama de empos mosrando
Leia mais1 AULA 01 FLIP-FLOPS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: CIRCUITOS DIGITAIS II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: CIRCUITOS DIGITAIS II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA 1 AULA 01 FLIP-FLOPS 1.1 ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS: Usar roupas adequadas: Calça jeans, sapato fechado,
Leia maisAULA 2 Implementação de Flip-Flops dos tipos JK e RS Livro Texto pág. 113 a 117 e 124 e 146 a 148 e 150 a 152.
NOTA DE AULA NE7720 ITEMA DIGITAI - II AULA 2 Implementação de Flip-Flops dos tipos JK e R Livro Texto pág. 3 a 7 e 24 e 46 a 48 e 50 a 52..) Estudo do F/F tipo JK. a) Tabela da verdade do F/F tipo JK.
Leia maisCapítulo VII Elementos de Memória
Capítulo VII Elementos de Memória 1 Introdução Neste capítulo estudaremos dispositivos lógicos com dois estados estáveis, o estado SET e o estado RESET. Por isto, tais dispositivos são denominados dispositivos
Leia mais2. FLIP FLOP tipo D síncrono borda de descida e com entradas assíncronas preset e clear. PRE Q n F/F CLR
AULA 04 Entradas Assíncronas, preset e clear, borda de subida e descida, set-up e hold, associação de F/Flop tipo T, contador assíncrono crescente e decrescente. Livro Texto pág. 149 a 152 1. Entradas
Leia maisCircuitos Digitais. Conteúdo. Circuitos Sequenciais. Combinacionais x Sequenciais. Circuitos Sequenciais. Circuitos Sequenciais
Ciência da Computação Conteúdo Circuitos Combinacionais Sequenciais Flip-Flops e Dispositivos Sequenciais Flip-Flop RS com Entrada de Clock com Entradas Preset e Clear Prof. Sergio Ribeiro Exercício Material
Leia maisAula 14. Contadores Assíncronos. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 4 Contadores Assíncronos SEL 044 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Assíncronos X Síncronos l Contadores Assíncronos: O CLK é colocado apenas no primeiro FF (LSB) l Contadores
Leia maisFLIP-FLOPS SINCRONIZADOS, COM ENTRADAS PR e CLR
FLIP FLOPS PR E CLR FLIP-FLOPS SINCRONIZADOS, COM ENTRADAS PR e CLR Os FFs sincronizados podem ter entradas adicionais, denominadas assíncronas, pois estas sobrepõem-se às demais. Essas entradas comumente
Leia maisUm flip-flop S-R Sincrono depende da habilitação de suas entradas por um sinal de clock para que essas possam alterar o estado do mesmo.
6.0 Flip-flop São células básicas de uma memória, ou seja, são capazes de memorizar um bit. Um conjunto de flip-flops é capaz de armazenar vários bits, ou seja, uma informação que pode representar o estado
Leia maisFLIP-FLOPS SINCRONIZADOS, COM ENTRADAS PR e CLR
FLIP-FLOPS SINCRONIZADOS, COM ENTRADAS PR e CLR Os FFs sincronizados podem ter entradas adicionais, denominadas assíncronas, pois estas se sobrepõem às demais. Essas entradas comumente denominadas PR e
Leia maisCAPÍTULO 2 ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL
4 CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL Sumário 2.. Introdução... 6 2.2. Flip-Flops... 7 2... Flip-Flop RS Básico... 7 2..2. Flip-Flop RS com Clock... 9 2..3. Flip-Flop JK... 2 2..4. Entradas Assíncronas...
Leia maisConversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial
Conversores CC/CA Nikolas Liber Aula 12 Manuenção de Sisemas lerônicos Indusriais T54A Tecnologia em Auomação Indusrial Conversores CC/CA Conversores CC/CA Circuios esáicos (sem peças móveis) para conversão
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 4 FLIP-FLOP E LATCH
ENTRO FEDERL DE ENSINO TENOLÓGIO DE SNT TRIN UNIDDE DESENTRLIZD DE SÃO JOSÉ URSO TÉNIO DE TELEOMUNIÇÕES ELETRÔNI DIGITL 1 PÍTULO 4 FLIP-FLOP E LTH Prof. Jorge H.. asagrande RIL 2005 PÍTULO 4 FLIP-FLOP
Leia maisMODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015
ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do
Leia maisEletrônica Digital I TE050. Circuitos Seqüenciais
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Eletrônica Digital I TE050 Circuitos Seqüenciais Prof. Lúcio Mauro M. Tonon 1 Circuitos Seqüenciais A grande maioria
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL APLICADA Aula 8- Registradores de deslocamento como contadores
ELETRÔNICA DIGITAL APLICADA Aula 8- Registradores de deslocamento como contadores Prof.ª Msc. Patricia Pedroso Estevam Ribeiro Email: patriciapedrosoestevam@hotmail.com 26/11/216 1 Registradores de deslocamento
Leia maisAULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS
PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA
Leia maisCapítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos
Capítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Introdução: Os circuitos considerados até o momento eram todos circuitos combinacionais, onde a saída é determinada pelos valores presentes nas entradas,
Leia maisEletrônica Digital II. Flip-Flop s. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 1
Eletrônica Digital II Flip-Flop s Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 1 Diagrama geral de um sistema digital Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 2 Símbolo geral para um flip-flop e seus dois estados de saída
Leia maisCircuitos Seqüenciais
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Circuitos Seqüenciais prof. Dr. César Augusto M. Marcon prof. Dr. Edson Ifarraguirre Moreno 2 / 13 Sistemas Digitais Definição funcional: Aparato dotado de conjuntos
Leia maisCélula básica de memória - Notas de aula abril/2012
22 - Célula básica de memória - Notas de aula abril/22 Célula básica de Memória A Unidade Central de Processamento (CPU) é o componente fundamental dos sistemas computadorizados. Um de seus dispositivos
Leia maisCircuitos Digitais Contadores. Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br
Circuitos Digitais Contadores Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br Roteiro Introdução Contadores Assíncronos Crescentes Contadores Assíncronos Decrescentes Contador Assíncrono Crescente/Decrescente Introdução
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA. Flip - Flops
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA Flip - Flops Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas
Leia maisCircuitos Sequenciais
Circuitos Sequenciais Tópicos: Contadores Memórias Circuitos Sequenciais Teoremas DeMorgan Mapas de Karnaugh Multiplexadores Flip Flops Flip Flop Os flip flops são unidades básicas de memória. Cada circuito
Leia maisCAPÍTULO 6. Introdução aos Circuitos Lógicos Seqüenciais
CAPÍTULO 6 Introdução aos Circuitos Lógicos Seqüenciais 6.1. Conceito de Circuito Seqüencial Os circuitos seqüenciais são uma classe de circuitos digitais em que os valores lógicos das saídas, num determinado
Leia maisUFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL
UFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL Lógica Sequencial Na lógica seqüencial, os sinais de saída são resultados não
Leia maisFlip-flop D disparado pelo bordo ascendente ( Positive edge-triggered D flip-flop )
Células de memória síncronas ESV-ESI-Sistemas igitais-fundamentos dos Circuitos Sequenciais (2) 1/14 As células de memória síncronas reagem de forma sincronizada com um sinal de relógio ( Clock -), o qual
Leia maisPCS 2304 PROJETO LÓGICO DIGITAL 19/05/2006 Gabarito Preliminar 6 a Lista de Exercícios Contadores
PCS 24 PROJETO LÓGICO DIGITAL 9/5/26 Gabarito Preliminar 6 a Lista de Exercícios Contadores ) Contador em anel. A Figura apresenta um contador em anel torcido semelhante aos vistos anteriormente em aula,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM TELEINFORMÁTICA DISCIPLINA: PROJETO LÓGICO DIGITAL PROFESSOR: ALEXANDRE COELHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM TELEINFORMÁTICA DISCIPLINA: PROJETO LÓGICO DIGITAL PROFESSOR: ALEXANDRE COELHO PRÁTICA 13 FLIP FLOPS D e JK 1. Objetivos: Familiarização com
Leia maisENGC40 - Eletrônica Digital
ENGC40 - Eletrônica Digital 1 a Lista de Exercícios Prof. Paulo Farias 1 de setembro de 2011 1. A Figura 1 mostra um circuito multiplicador que recebe dois números binários x 1 x 0 e y 1 y 0 e gera a saída
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisUFJF FABRICIO CAMPOS
Cap 7 Revisão Teoremas Booleanos Teoremas de De Morgan Portas Lógicas Flip-Flop Mapa de Karnaugh Simbologias Representação Binária Tabela Verdade Cap 7 Revisão Teoremas Booleanos Teoremas de De Morgan
Leia mais3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES
3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no
Leia maisFLIP-FLOPS JK e T. Na saída da porta A, temos J.Q e na saída da porta B temos K.Q
FLIP-FLOPS JK e T O FF JK é um dos mais versáteis utilizados em circuitos lógicos, sendo por isso considerado como FF Universal. A figura abaixo mostra um FF JK implementado a partir de um FF RS sincronizado
Leia maisAULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CEFET/SC - Unidade de São José. Curso Técnico em Telecomunicações REGISTRADORES. Marcos Moecke. São José - SC,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Unidade de São José Curso Técnico em Telecomunicações REGISTRADORES Marcos Moecke São José - SC, 24-2 SUMÁRIO 6. REGISTRADORES... 1 6.1 REGISTRADORES DO TIPO PORTA PARALELA...1
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia maisCapítulo 3 Circuitos lógicos seqüenciais: flip-flops, latches, contadores e registradores
Capítulo 3 Circuitos lógicos seqüenciais: flip-flops, latches, contadores e registradores Introdução Circuitos combinacionais x sequenciais Elemento básico: FLIP-FLOP (FF) Armazena informação (reter estado)
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisUNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado
UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor
Leia maisContador. A ideia básica de um contador. Os flip-flops podem ser conectados juntos para realizar
A função de contagem é importante em sistemas digitais. Existem muitos tipos de contadores digitais, mas a finalidade básica deles é contar eventos representados por transições de níveis ou pulsos. Para
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
9/5/26 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes AULA 8 CONTADORES Em 2 de maio de 26. VARIAÇÕES DO FF- Tipo
Leia maisDisciplina ELETRÔNICA DIGITAL
Disciplina ELETRÔNICA DIGITAL Eletrônica Digital MÓDULO UM: Estudo dos sistemas seqüenciais e desenvolvimento de elemento de memória latch-ne e nascimento dos flip-flops tipos T, RS, JK e D, solução de
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisAmplificador analógico
Amplificador analógico RP 30110/06.05 Subsiui: 10.04 1/10 Tipo VT-VSPA-1-X/ H/A/D 6641/00 ndice Índice Página Caracerísicas 1 Dados para pedido, acessórios Descrição de funcionameno 3 Diagrama de blocos
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS II Enunciados de Laboratório
SISTEMAS DIGITAIS II Enunciados de Laboratório Prof. José Sousa 2003/2004 JS/04 0 Sumário Trabalho - Memórias RAM... 2 Trabalho 2 - Memórias EPROM... 3 Trabalho 3 - Circuitos Sequenciais Síncronos Realização
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL 2
CEFET-SC Gerência Educacional de Eletrônica ELETRÔNICA DIGITAL 2 CIRCUITOS SEÜENCIAIS Prof. Wilson B. Zapelini FLORIANÓPOLIS AGOSTO/2001 PROGRAMA Página 1. Flip-flops 03 1.1 Características 03 1.2 Flip-flop
Leia maisGERADOR DE CLOCK INTRODUÇÃO TEÓRICA. Sua forma de onda é geralmente quadrada, porém, o importante é que gera dois níveis lógicos: 0 e 1.
GERADOR DE CLOCK GERADOR DE CLOCK OBJETIVOS: a) Conhecer as aplicações dos pulsos de clock em circuitos lógicos; b) Entender o funcionamento de um gerador de clock básico, na geração de níveis lógicos
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia maisCircuitos sequenciais síncronos
Circuitos sequenciais síncronos ESTV-ESI-Sistemas Digitais-Circuitos Sequenciais Síncronos / Os circuitos sequenciais síncronos, também designados por máquinas sequenciais síncronas ou máquinas de estados,
Leia mais5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)
c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,
Leia maisCAPÍTULO 3 CIRCUITOS SEQUENCIAIS I: REGISTRADORES
37 CAPÍTULO 3 CIRCUITOS SEQUENCIAIS I: REGISTRADORES Sumário 3.1. Introdução... 39 3.2. Transferência Serial de Dados: Registradores de Deslocamento (Reg. ESSS)... 40 3.2.1. Transferência Dados Registrador...
Leia maisDISCIPLINA: Laboratório de Sistemas Digitais para Computação 2ECOM.017
DISCIPLINA: Laboratório de Sistemas Digitais para Computação CÓDIGO: ECOM.017 Validade: a partir do 1º semestre de 007 Carga Horária: Total: 30 h/a Semanal: 0 aulas Créditos: 0 Modalidade: Prática Classificação
Leia maisÁlgebra de Boole. Nikolas Libert. Aula 4B Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial
Álgebra de Boole Nikolas Libert Aula 4B Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial Álgebra de Boole Álgebra de Boole Augustus De Morgan (1806-1871) e George Boole (1815-1864). Desenvolvimento
Leia maisEletrônica Digital para Instrumentação
G4 Eletrônica Digital para Instrumentação Prof. Márcio Portes de Albuquerque (mpa@cbpf.br) Prof. Herman P. Lima Jr (hlima@cbpf.br) Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisLaboratório de Sistemas Digitais
V 2. - S26 Laboraório de Sisemas Digiais (EEC6) Módulo da disciplina Propedêuicas de Engenharia Elecroécnica e de Compuadores (EEC) Mesrado Inegrado em Engenharia Elecroécnica e de Compuadores º ano, º
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisEletrônica Digital II
FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA Eletrônica Digital II Prof. Fábio Leite, Esp Tópicos Contadores síncronos Contadores síncronos de módulo < 2 N Contadores síncronos decrescentes Contadores
Leia maisAula 17. Máquina de Estados Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 17 Máquina de Estados Parte 1 SEL 0414 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Bibliografia l l l Tocci, R. J.; Widmer, N. S. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações. 8ª Ed.,
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 7 Circuitos Sequenciais Contadores. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 7 Circuitos Sequenciais Contadores Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contadores - Conceitos - Contadores Assíncronos - Máquina de Estados Finitos - Contadores Assíncronos
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte
Leia maisFunções e Portas Lógicas
Funções e Portas Lógicas Nikolas Libert ula 1 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em utomação Industrial Funções e Portas Lógicas Funções e Portas Lógicas Função Lógica Opera sobre variáveis binárias (0
Leia maisFEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE /04/ TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.
FEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE 7720 04/04/2009 - TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.o N.o da Lista Nome...Nota... 1.a Questão: (Valor 2,0) Para o circuito
Leia maisRelatórios de Práticas no LABORATORIO
Cod. isc: TURMA: GRUPO: NOME: Sistemas igitais Relatórios de Práticas no LABORATORIO Aula 10 a 14 PROF. MSc. MÁRIO OLIVEIRA ORSI PROF. MSc. CARLOS ALEXANRE FERREIRA E LIMA MAIO 2014 1 1. Projeto Final
Leia maisProf. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS
DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não
Leia maisMáquinas de estado. Rodrigo Hausen ... saída próx. estado. entrada estado. Circuito combinacional para o cálculo do próximo estado.
Máquinas de estado Rodrigo Hausen Modelo geral de máquinas de estado Y n Y Y Entrada de dados Memória Saída de dados n entrada estado atual saída próx. estado Circuito combinacional para o cálculo do próximo
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA. Sua forma de onda é geralmente quadrada, porém, o importante é que gera dois níveis lógicos: 0 e 1.
OBJETIVOS: a) Conhecer as aplicações dos pulsos de clock em circuitos lógicos; b) Entender o funcionamento de um gerador de clock básico, na geração de níveis lógicos 0 e 1, segundo uma determinada frequência;
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte
Leia maisCinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento
Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II
E.N.I.D.H. Deparameno de Radioecnia APONTAMENTOS DE ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II (Capíulo 2) José Manuel Dores Cosa 2000 42 ÍNDICE Inrodução... 44 CAPÍTULO 2... 45 CONVERSORES COMUTADOS DE CORRENTE CONTÍNUA...
Leia maisMemória SRAM 64x8 bits
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Leonardo H. Menezes André N. Makoski Memória SRAM 64x8 bits Artigo elaborado como parte da avaliação da Disciplina de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelos Profs.:
Leia maisEXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC
EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane
Leia maisSistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks
Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia
Leia maisTrabalho de Circuitos Integrados Digitais Maquina de Estados: Contador Código Gray
UFPR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Trabalho de Circuitos Integrados Digitais Maquina de Estados: Contador Código Gray Daniel Lauer Luciano F. da Rosa Curitiba, junho de 2010
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS
CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS Circuitos com memória Latches NAND e NOR e exemplos de utilização Estado do Flip-flop ao ligar o circuito Pulsos digitais Sinais de clock e flip-flops com clock circuitos
Leia mais7. Módulos Funcionais sequenciais Contadores Tipos de contador Entradas síncronas e assíncronas
7. Módulos Funcionais sequenciais... 7 2 7.1 Contadores... 7 2 7.1.1 Tipos de contador... 7 3 7.1.2 Entradas síncronas e assíncronas... 7 3 7.1.3 Entradas assíncronas dos Flip Flops... 7 3 7.2 Sintetização
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES. Experimentos de Osciladores
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES Experimentos de Osciladores Relatório requisito Técnico parcial apresentado para como obtenção
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisEletrônica e Circuitos Digitais Aula 14 Contadores e Registradores. Daniel S Batista
Eletrônica e Circuitos Digitais Aula 14 Contadores e Registradores Daniel S Batista Daniel.Strufaldi@gmail.com Organização Contadores assíncronos Contadores de módulo < 2 N. Circuitos integrados de contadores
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO CONTADOR DE 6 BITS PROGRAMÁVEL Trabalho apresentado à disciplina de Projeto de Circuitos Integrados Digitais,
Leia mais7. Hardware programável sequencial PAL sequencial Construção sequence present ATF750C
7. Hardware programável sequencial... 7-2 7.1 PAL sequencial... 7-2 7.2 Construção sequence present... 7-4 7.3 A750C... 7-5 7. HARDWARE PROGRAMÁVEL SEQUENCIAL Como anteriormente podemos observar na estrutura
Leia maisCAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS
50 Sumário CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 4.1. Introdução... 52 4.2. Contadores Assíncronos Crescentes... 52 4.3. Contadores Assíncronos Decrescentes... 56 4.4. Contador Assíncrono
Leia mais2 a Lista de Exercícios
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Ciências da Computação INE 5406 - Sistemas Digitais - semestre 2011/2 Prof. José Luís Güntzel guntzel@inf.ufsc.br
Leia maisSistemas Digitais para Computação. AULAS TEÓRICAS 19 a 33
Departamento de Computação Sistemas Digitais para Computação AULAS TEÓRICAS 9 a 33 Prof. MSc. Mário Oliveira Orsi Prof. MSc. Carlos Alexandre Ferreira de Lima Abril de 29 Sistemas Digitais para Computação
Leia maisFunção Exponencial 2013
Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor
Leia maisEletrônica Digital II
FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA Eletrônica Digital II Prof. Fábio Leite, Esp Tópicos Procedimento de projeto de circuitos sequenciais Projeto com FFs tipo D Projeto com FFs tipo JK
Leia maisÍndice. Modelos e Procedimentos
Sumário Introdução ao projecto de lógica sequencial. Índice Modelos e Procedimentos Abstracção de elementos com estado Formas de lógica sequencial Representação de Máquinas de Estados Finitas Parte da
Leia maisRegistradores de Deslocamento e Memórias
Registradores de eslocamento e Memórias Rodrigo Hausen 1 Registradores de deslocamento Exercício 1 Usando flip-flops do tipo, projete uma máquina de estado com duas entradas, (clock) e d (um bit de dado),
Leia maisVálvulas de Segurança para Prensas e outras Aplicações de Segurança Série
Inrinsecamene à prova de falhas sem pressão residual Auo moniorameno dinâmico Cerificada para aender EN 692 e EN 954-1, ca. 4 Conforme especificações OSHA e ANSI, (Padrões Europeus) e aprovado pela CSA
Leia maisConfiabilidade e Taxa de Falhas
Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia maisEstando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia mais6 Processos Estocásticos
6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo
Leia maisResumo. Sistemas e Sinais Definição de Sinais e de Sistemas (1) Definição de Funções. Nesta Aula
Resumo Sisemas e Sinais Definição de Sinais e de Sisemas () lco@is.ul.p Insiuo Superior Técnico Definição de funções. Composição. Definição declaraiva e imperaiva. Definição de sinais. Energia e poência
Leia mais