INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES. Experimentos de Osciladores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES. Experimentos de Osciladores"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CIRCUITOS OSCILADORES Experimentos de Osciladores Relatório requisito Técnico parcial apresentado para como obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais. Prof. Edson Barbosa. Autor: Icaro Meneses Ferreira de Santana Aracaju/ Sergipe 2015

2 Sumário 1 - INTRODUÇÃO Multivibrador Multivibrador monoestável Multivibrador astável Multivibradores com CI's LS LS MATERIAIS E MÉTODOS Experiência Material utilizado Experiência Material utilizado Experiência Material utilizado Experiência Material utilizado Experiência Material utilizado Experiência Material utilizado Experiência Material utilizado DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E RESULTADOS Experiência Experiencia Experiencia Experiência Experiência Experiência Experiência CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...20

3 1 1.1 INTRODUÇÃO Multivibrador Multivibradores são circuitos osciladores que geram uma onda quadrada, geralmente composta de 2 transistores internamente para comparar as tensões, e um circuito RC para determinar o tempo das oscilações. Os multivibradores são divididos em dois: os monoestáveis e os astáveis. [1] Multivibrador monoestável. O multivibrador monoestável apresenta apenas um sinal estável fixo, sendo este sinal podendo ser 0 ou 1, e ao receber um pulso de clock, ele muda o sinal da saída para um estado quase estável por um tempo T que é definido geralmente por um circuito RC, e após esse tempo fixo o sinal saída volta para o estado estável inicial. Os monoestáveis são divididos em dois tipos: os regatilháveis e os não regatilháveis. Nos monoestáveis regatilháveis é possível reiniciar o tempo em que a saída fica no estado quase estável se durante o estado quase estável receber um pulso de disparo, assim ele só vai voltar para o estado estável depois do tempo T contado após o último pulso de disparo, já nos monoestáveis não regatilháveis essa função não é possível, assim a saída só fica no estado quase estável no tempo definido pelo tempo T independente se receber pulsos de disparo enquanto estiver no estado quase estável, com os circuitos não regatilháveis é necessário tomar cuidado com o ciclo de trabalho ligado que não pode ser ultrapassado, pois assim pode ocorrer oscilação no tempo de duração do pulso de saída. Os monoestáveis são geralmente utilizados em dispositivos de controle em que determina o tempo que o dispositivo trabalha após ser acionado. [1] 1

4 1.1.2 Multivibrador astável. Os circuitos astáveis são circuitos que não possuem um estado estável, ou seja, ele muda o estado da saída constantemente em uma frequência determinada pelos seus componentes (resistores e capacitores), os circuitos astáveis são osciladores utilizados para a geração de pulsos de clock (onda quadrada) em dispositivos que é necessário a temporização principalmente para a sincronia. Ele altera o seu estado pois ele funciona como um comparador em que quando o capacitor se carregar totalmente e atingir determinada tensão a saída muda de estado e o capacitor começa a se descarregar e ao descarregar e atingir determinada tensão ele muda novamente de estado e começa a se carregar estando nesse ciclo de oscilação constante. [1] 1.2 Multivibradores com CI's Os multivibradores são feitos basicamente com 2 transistores e um circuito RC, sendo os 2 transistores utilizados como comparador de tensão e o circuito RC para determinar o tempo. Porém existem circuitos integrados multivibradores, sendo neste relatório abordado alguns deles. [1] LS121 O 74LS121 é um monoestável não regatilhável completo em um Ci, exceto os componentes RC para a temporização do estado quase estável que devem ser conectados externamente. A constante de tempo do estado quase estável é dada pela fórmula: T =0,7 Ct Rt sendo Ct o capacitor externo e Rt o resistor externo, responsáveis para determinar a constante de tempo. 2

5 LS123 O 74LS123 é um CI onde tem dois monoestáveis regatilháveis, sendo que cada monoestável funciona de maneira parecida com o CI citado anteriormente (74LS122), assim como o 74LS122 o 74LS123 também depende de um circuito RC para determinar a constante de tempo, porém a constante de tempo é dada por uma fórmula diferente: T =0,28 Rt Ct (1+ 0,7 ) Rt O 555 é o circuito integrado mais utilizado quando se trata de multivibrador pois dependendo da configuração ele pode ser um astável ou um monoestável, além de ser um circuito relativamente pequeno e sendo compatível com tecnologia TTL quando sua fonte de alimentação for de 5V e também compatível com CMOS pois sua fonte de alimentação suporta até 15V. O 555 contém um FF de controle que dependendo do sinal que recebe dos comparadores inferiores e superiores determina a saída, o 555 opera da seguinte forma: 1) Toda vez que a tensão no pino 2 (trigger) cai abaixo da tensão de entrada positiva do comparador inferior, a saída vai para nível alto (1) 2) Toda vez que a tensão do pino 6 (threshold) vai a um valor superior da tensão de controle, a saída vai para o nível baixo (0) 3) A entrada reset (pino 4) é ativa quando seu nível é baixo (0) 4) Quando não se usa o pino 5 (tensão de controle), este deve ser ligado ao terra através de um capacitor de 0,01uF para que não haja ruído. 5) O comparador inferior possui um storage time da ordem de 10uS, e isso significa que a largura mínima de pulso será de 10uS. 3

6 Como já foi citado acima o 555 pode funcionar em nas duas configurações, abaixo segue as fórmulas para as contantes de tempo nas duas configurações que serão utilizadas nos experimentos propostos. Monoestável: T =1,1 Rt Ct Astável: Sendo T1= Tempo ligado, e T2= Tempo desligado T 1=0,693 (Rta+Rtb) Ct T 2=0,693 Rtb Ct F= 1 T 1+T 2 4

7 2 MATERIAIS E MÉTODOS A partir do capítulo de osciladores do guia do módulo datapool 8401 foram realizadas as seguintes atividades propostas a fim de observar os resultados obtidos com os monoestáveis e os astáveis. Abaixo segue a lista materiais necessários para a montagem de cada experiência. Obs. Os valores de frequência e período devem ser observados com um osciloscópio a fim de obter precisão. 2.1 Experiência Material utilizado 1 CI Resistor 33kΩ 1 Capacitor de 220μF Montar o circuito seguindo o esquema do módulo do datapool, como segue abaixo e anotar os valores pedidos. 5

8 Figura 1 Monoestável com o Experiência Material utilizado 1 CI Resistor 47kΩ 1 Capacitor de 220μF Montar o circuito seguindo o esquema do módulo do datapool, como segue abaixo e anotar os valores pedidos. 6

9 Figura 2 Monoestável regatilhável com o Experiência Material utilizado 1 CI 74LS04 1 CI 74LS86 1 CI 74LS74 Montar o circuito seguindo o esquema do módulo do datapool, como segue abaixo e observar os resultados obtidos. 7

10 Figura 3 Monoestável com gates 2.4 Experiência Material utilizado 1 CI 74LS123 1 Resistor de 33kΩ 1 Resistor de 47kΩ 2 Capacitores de 220μF Montar o circuito seguindo o esquema do módulo do datapool, como segue abaixo e anotar os resultados obtidos. 8

11 Figura 4 O 74LS123 como Astável 2.5 Experiência Material utilizado 1 CI Resistor de 33kΩ 1 Capacitor de 0,01μF 1 Capacitor de 220μF Montar o circuito seguindo o esquema do módulo do datapool, como segue abaixo e observar os resultados obtidos. 9

12 Figura 5 O 555 como Monoestável 2.6 Experiência Material utilizado 1 CI Resistor de 33kΩ 1 Resistor de 10kΩ 1 Capacitor de 0,01μF 1 Capacitor de 220μF Montar o circuito seguindo o esquema do módulo do datapool, como segue abaixo e anotar os resultados obtidos. 10

13 Figura 6 O 555 como astável. 2.7 Experiência Material utilizado 1 CI 74LS13 1 Resistor de 1kΩ 2 Capacitores 220μF Montar o circuito seguindo o esquema do módulo do datapool, como segue abaixo e anotar os resultados obtidos. 11

14 Figura 7 74LS13 como Astável 12

15 3 3.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E RESULTADOS Experiência 1 Após a montagem da experiência descrita anteriormente, fazer o que se pede abaixo. Estando a chave A em Ø, levá-la para 1 e observar que a saída não mudou. Em seguida, levar a chave A para Ø e observar que a saída ficará em 1 por um tempo T como citado anteriormente e comparar o valor calculado pela fórmula citada anteriormente. Valor calculado: a saída fica em nível lógico 1 por 5,08s Valor medido: a saída fica em nível lógico 1 por 4,94s. Pode se observar que o valor medido foi muito próximo ao calculado o que mostra a precisão dos componentes utilizados tendo uma taxa de erro de aproximadamente 2,7%. Repetir o item anterior e, quando o tempo em que a saída estiver em nível lógico 1 (modo quase estável ), repetir o pulso de disparo e verificar se a duração do tempo de saída alta foi alterado. O tempo de saída não foi alterado, isso ocorre pois o é um monoestável não regatilhável. 3.2 Experiencia 2 Após a montagem da experiência descrita anteriormente, fazer o que se pede abaixo. 13

16 Colocar a chave A em 1 e, estando a chave B em Ø, levá-la para 1 e observar que a saída não mudou. Em seguida, levar a chave A para Ø e observar que a saída ficará em 1 por um tempo T como citado anteriormente e comparar o valor calculado pela fórmula citada anteriormente ou pelo gráfico. Valor calculado: a saída fica em nível lógico 1 por 2,89s Valor medido: a saída fica em nível lógico 1 por 3,8s. Neste experimento pode-se observar que a diferença entre o valor teórico e o valor observado é de aproximadamente 1s, isso se deve a vários fatores, entre entres a precisão do capacitor, resistor e até do próprio CI, neste caso a taxa de erro foi de aproximadamente 31,5%. Repetir o item anterior e, quando o tempo em que a saída estiver em nível lógico 1 (modo quase estável ), repetir o pulso de disparo e verificar se a duração do tempo de saída alta foi alterado. Foi observado que o tempo em que ele se mantinha em 1 foi aumentado, isso ocorre pois o CI é regatilhável, assim quando recebe o pulso de disparo enquanto está no modo quase estável a contagem regressiva para ele voltar ao estado estável recomeça. 3.3 Experiencia 3 Após a montagem da experiência descrita anteriormente, fazer o que se pede abaixo. Colocar a chave B em 1, mudar a chave A de posição e verificar que a saída do 74LS74 será 1. Em seguida, colocar a chave B em Ø, mudar novamente a chave A de posição e verificar que a saída do 74LS74 será Ø. E analisar o por que disso ocorrer. 14

17 O Flip Flop D é ativado em borda de subida, então assim é possível provar que toda vez que alterar o valor da chave A independente se for de Ø pra 1 ou vice e versa a saída vai gerar um pulso de clock devido ao atraso proporcionado pelas portas NOT, sendo esse atraso muito pequeno a ponto que não dá pra ver, mas o FF-D é utilizado justamente para provar que o circuito está funcionando como um monoestável. 3.4 Experiência 4 Após a montagem da experiência descrita anteriormente, fazer o que se pede abaixo. Observar que a saída Q2 (LØ) fica no estado baixo por um tempo T1 e no estado alto por tempo T2, oscilando continuamente. Calcular o Duty cycle e comparar os valores observados com os valores calculados. A saída do fica oscilando continuamente, o que prova que está configurado como um multivibrador astável, os valores encontrados foram: T1 medido= 3,4s T2 medido= 2,48s Duty cicle medido= 42,17% T1 calculado= 2,89s T2 calculado= 2,03s Duty cicle= 41,26% A diferença entre os valores medidos e calculados não é muito grande, é em ambos de aproximadamente 0,4s, porém mantendo aproximadamente proporcional o ciclo de trabalho. A taxa de erro é de aproximadamente 19,51% 15

18 Montar o mesmo circuito porém com 1 resistor de 33kΩ no lugar do resistor de 47Ω e fazer o mesmo pedido no item anterior. T1 medido= 2,41 T2 medido= 2,42s Duty cicle medido= 50,1% T1 calculado= 2,03s T2 calculado= 2,03s Duty cicle= 50% Com os resistores e capacitores igual, foi obtido uma onda quadrada aproximadamente simétrica, como foram usados os mesmo componentes da prática anterior a taxa de erro foi aproximadamente a mesma. 3.5 Experiência 5 Após a montagem da experiência descrita anteriormente, fazer o que se pede abaixo. Colocar a chave A em 1, trazê-la a Ø e, em seguida, retornar a chave A em 1,verificando que na saída ocorre um pulso de duração T e comparar com o valor calculado com a fórmula descrita anteriormente. T medido= 2,49s T calculado= 7,9s A diferença é enorme o que é devido a imprecisão dos componentes utilizados, neste caso a taxa de erro foi de aproximadamente 213%. neste 16

19 experimento pode observar que nesta configuração o 555 funciona como um multivibrador monoestável. 3.6 Experiência 6 Após a montagem da experiência descrita anteriormente, fazer o que se pede abaixo. Ligar o sistema, levar a chave A para 1 e observar a saída, que deverá oscilar. Assim foi construído um oscilador com 555, observar os valores de frequência, duty cicle, T1 (nível lógico 0) e T2 (nível lógico 1) e comparar com os valores calculados. T1 medido= 5,2s T2 medido= 6,7s Duty cicle medido= 56,4% F medida= 84,3mhz T1 calculado= 5s T2 calculado= 6,5s Duty cicle= 56,5% F calculada=86,9mhz A diferença entre os valores teóricos e obtidos foram pequenas, o que mostra a precisão dos componentes utilizados tendo uma diferença de apenas 0,2s em ambos estados, a taxa de erro é de aproximadamente 3,4% no período. Ao observar que a saída oscila, fica provado que o 555 nesta configuração funciona como um multivibrador astável. 17

20 3.7 Experiência 7 Após a montagem da experiência descrita anteriormente, fazer o que se pede abaixo. Antes de iniciar a experiência será lembrado o que vem a ser o 74LS13. O 74LS13 é um CI com dois blocos NÃO E Schmitt-Trigger com quatro entradas. Um Schmitt-Trigger é um circuito que possui dois valores distintos para a tensão de entrada: Tensão threshold indo para positivo (VT+) e Tensão threshold indo para negativo (VT-), sendo (VT+) maior que (VT-). O circuito interpreta como entrada 1 toda tensão acima de VT-, desde que a tensão (VT+) já tenha sido alcançada, e interpretada como entrada Ø toda tensão abaixo de (VT+), desde que a entrada já tenha ficado submetida a uma tensão menor que (VT-). A diferença entre (VT+) e (VT-) é chamada histerese e permite que o schmitt-trigger quadre formas de ondas lentas. Convém lembrar que as entradas A do eram entradas de um schmitttrigger. Após ter entendido o funcionamento do 74LS13, ligar o sistema e medir a frequência da saída, e comparar com o valor obtido pela fórmula: F= 1 1,1 R C F medida= 1,57hz F calculada= 2,06 Neste experimento pode ser observado que é possível criar um multivibrador Schimitt-Trigger, pois ele cria ondas quadradas, e a frequência depende dos capacitores e dos resistores. A diferença entre o valor teórico e o valor medido é significante, o que deve ser por causa dos capacitores, que foi utilizado 2 em paralelo de 220uF em vez de 1 de 440uF o que gera imprecisão. 18

21 4 CONCLUSÃO Com os experimentos realizados em laboratório, podemos observar que os circuitos osciladores, sejam eles monoestáveis, astáveis, com os diversos modos de implementação, tem influência do capacitor e do seu tempo de carga e descarga, que determina os estados de nível alto e baixo, se mostrando útil na geração de ondas quadradas para projetos que necessitam de osciladores. 19

22 5 [1] REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Módulo de experimentos do Datapool 8410 Capítulo de Osciladores Monoestáveis e astáveis 20

CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS

CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS 1 CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS INTRODUÇÃO Basicamente tem-se dois tipos de multivibradores: os monoestáveis e os astáveis ou osciladores. Como o próprio nome indica, um monoestável tem somente um

Leia mais

Circuitos Integrados Temporizadores. Circuitos Temporizadores. O Circuito do Temporizador 555. O Circuito do Temporizador 555

Circuitos Integrados Temporizadores. Circuitos Temporizadores. O Circuito do Temporizador 555. O Circuito do Temporizador 555 Circuitos Temporizadores Prof. Gustavo de Lins e Horta Circuitos Integrados Temporizadores O circuito integrado temporizador 555 foi introduzido no mercado em 1972 pela Signetics Corporation como um circuito

Leia mais

CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS. também são muito importantes em aplicações relacionadas com a Eletrônica

CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS. também são muito importantes em aplicações relacionadas com a Eletrônica LIÇÃO 8 OS MULTIVIBRADORES ASTÁVEIS E MONOESTÁVEIS Na lição anterior aprendemos como funcionam os principais tipos de flip-flops, verificando que dependendo dos recursos de cada um, eles podem ser empregados

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant

ELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant Circuito Integrado 5 5 5 5 5 5 Modo Op. Monoestável O C. I. 555 no Modo Operacional Monoestável Funciona como 1 Circuito Disparador,

Leia mais

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz

Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado

Leia mais

Capítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos

Capítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Capítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Introdução: Os circuitos considerados até o momento eram todos circuitos combinacionais, onde a saída é determinada pelos valores presentes nas entradas,

Leia mais

3. MULTIVIBRADORES E PROJETOS DE TEMPORIZADORES Os Multivibradores Monoestáveis, Astáveis e Biestáveis.

3. MULTIVIBRADORES E PROJETOS DE TEMPORIZADORES Os Multivibradores Monoestáveis, Astáveis e Biestáveis. 3. MULTIVIBRADORES E PROJETOS DE TEMPORIZADORES Intuitivamente, pode-se caracterizar os multivibradores como circuitos digitais cuja saída se alterna entre dois estados lógicos: 1 (um) e 0 (zero) ou, verdadeiro

Leia mais

Universidade Federal do ABC

Universidade Federal do ABC Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 09: Considerações Gerais e Aplicações de Flip-Flop TOCCI, Sistemas Digitais, Sec. 5.11-5.23 http://sites.google.com/site/eletdigi/ 1 Entradas Assíncronas

Leia mais

1 estado estável tempo indeterminado 1 estado quase estável tempo pré-determinado que depende dos componentes externos (resistor e capacitor).

1 estado estável tempo indeterminado 1 estado quase estável tempo pré-determinado que depende dos componentes externos (resistor e capacitor). Módulo 11 Prof. Corradi - www.corradi.junior.nom.br 1 MULTIVIBRADORES MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS MULTIVIBRADORES MONOESTÁVEIS (Temporizadores) São circuitos que possuem dois estados, um quase estável e outro

Leia mais

Utilizando o CI 555. O circuito integrado 555

Utilizando o CI 555. O circuito integrado 555 O circuito integrado 555 O 555 é um circuito integrado composto de um Flip-Flop do tipo RS, dois comparadores simples e um transistor de descarga. Projetado para aplicações gerais de temporização, este

Leia mais

Descrição do componente

Descrição do componente Temporizador de Precisão O é um circuito integrado dedicado, projetado para aplicações de temporização e oscilação. Seu esquemático é representado por: Escola de Educação Profissional SENAI Plínio Gilberto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO CONTADOR DE 6 BITS PROGRAMÁVEL Trabalho apresentado à disciplina de Projeto de Circuitos Integrados Digitais,

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 15 Capítulo Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento dos diversos tipos de multivibradores e estudo do circuito integrado 555. objetivos

Leia mais

CIRCUITOS DIGITAIS. Circuitos Sequenciais e Flip-Flops. Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau

CIRCUITOS DIGITAIS. Circuitos Sequenciais e Flip-Flops. Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau CIRCUITOS DIGITAIS Circuitos Sequenciais e Flip-Flops Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau Slides baseados nas aulas do Prof. Rodrigo Moreira Bacurau O que será visto nesta aula Flip-Flop

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 323 Lab. de Sistemas Digitais II Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA N º1

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 323 Lab. de Sistemas Digitais II Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA N º1 Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 323 Lab. de Sistemas Digitais II Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA N º1 Controle digital de uma esteira industrial 1. Objetivo: O objetivo

Leia mais

AULA 12- Exercício Amplificador de Múltiplos Estágios e Multivibrador 555

AULA 12- Exercício Amplificador de Múltiplos Estágios e Multivibrador 555 0//06 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA ET74BC Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes AULA - Exercício Amplificador de Múltiplos Estágios e Multivibrador

Leia mais

CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS

CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS 1 CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS INTRODUÇÃO Basicamente tem-se dois tipos de multivibradores: os monoestáveis e os astáveis ou osciladores. Como o próprio nome indica, um monoestável tem somente um

Leia mais

laboratório de tecnologia

laboratório de tecnologia laboratório de tecnologia Instituto ensino médio disciplina tecnologia O CIRCUITO INTEGRADO 555 no MuLTISIM Introdução ao Multisim Software de Simulação de Circuitos da National Instruments ESCOLA: profº:

Leia mais

SSC512 Elementos de Lógica Digital. Latches e Flip Flops. GE4 Bio

SSC512 Elementos de Lógica Digital. Latches e Flip Flops. GE4 Bio Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Elementos de Latches e Flip Flops GE4 Bio GE4Bio Grupo de Estudos em Sinais Biológicos

Leia mais

TREINADOR LÓGICO. O treinador lógico destina-se ao desenvolvimento de experiências com circuitos digitais em Laboratório Convencional.

TREINADOR LÓGICO. O treinador lógico destina-se ao desenvolvimento de experiências com circuitos digitais em Laboratório Convencional. TREINADOR LÓGICO O treinador lógico destina-se ao desenvolvimento de experiências com circuitos digitais em Laboratório Convencional. Visão geral: 1 A concepção inicial desse treinador é para ensaios com

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA. Contadores

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA. Contadores INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA Contadores Experiências com contadores síncronos e assíncronos usando FF Relatório Técnico apresentado como requisito

Leia mais

ROLETA DIGITAL. CI 4017 Contador de década, da família CMOS, que possui 10 saídas nas quais são ligados os leds.

ROLETA DIGITAL. CI 4017 Contador de década, da família CMOS, que possui 10 saídas nas quais são ligados os leds. ROLETA DIGITAL Trata-se de um kit didático para estudo da eletrônica digital e analógica, além de ter também como objetivo, testar as habilidades manuais do aluno. COMPOSIÇÃO DO KIT: CI 4017 Contador de

Leia mais

Lógica: Combinacional x Sequencial

Lógica: Combinacional x Sequencial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 6 - Flip Flop Multivibrador biestável Curitiba, 2 maio

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant

ELETRÔNICA DIGITAL. Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Arnaldo I. I. C. A. & I. T. Tech. Consultant Circuito Integrado 5 5 5 Este Projeto Foi Concebido para ser o CHIP de Maior Sucesso no Mundo. Hans R. Camenzind - Signetics - 1970

Leia mais

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS

LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS NEURY BOARETTO JOINVILLE 2010 AULA PRÁTICA 1 Objetivos 1. Verificar o funcionamento do osciloscópio na medida de tensão e período Material Usado 1 Multímetro digital 1 Matriz

Leia mais

FLIP-FLOPS JK e T. Na saída da porta A, temos J.Q e na saída da porta B temos K.Q

FLIP-FLOPS JK e T. Na saída da porta A, temos J.Q e na saída da porta B temos K.Q FLIP-FLOPS JK e T O FF JK é um dos mais versáteis utilizados em circuitos lógicos, sendo por isso considerado como FF Universal. A figura abaixo mostra um FF JK implementado a partir de um FF RS sincronizado

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº5

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº5 Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS: CONTADORES 1.. Objetivos: Verificar o funcionamento

Leia mais

Redes de Primeira ordem Circuitos RC e RL

Redes de Primeira ordem Circuitos RC e RL ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2016 Experiência 8 Redes de

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 15 Osciladores Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 OSCILADORES Oscilador eletrônico: circuito eletrônico que produz um sinal eletrônico

Leia mais

Aula Prática 6. Carga e Descarga de Capacitores. Depto Química e Física - CCENS/UFES

Aula Prática 6. Carga e Descarga de Capacitores. Depto Química e Física - CCENS/UFES Aula Prática 6 Carga e Descarga de Capacitores Depto Química e Física - CCENS/UFES Estratégia: Montagem e operação de circuitos elétricos visando ao estudo de leis fundamentais de análises de circuitos.

Leia mais

Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos

Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Esta experiência analisa circuitos osciladores e conversores digital-analógicos. Circuitos osciladores são fundamentais em eletrônica,

Leia mais

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Frequencímetro

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Frequencímetro Frequencímetro Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com duas classes de componentes: os contadores e os registradores. Para isto, serão apresentados alguns exemplos de

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Temporizador 555. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Temporizador 555. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Temporizador 555 Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com TEMPORIZADOR

Leia mais

Conheça o 555. Vanderlei Alves S. Silva

Conheça o 555. Vanderlei Alves S. Silva Conheça o 555 Vanderlei Alves S. Silva Para aqueles que estão começando agora no mundo da eletrônica, talvez nunca tenha ouvido falar neste incrível e importante circuito integrado, mas aqueles que já

Leia mais

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 3:

Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 3: Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 3: GATES COLETOR ABERTO, TRI-STATE E SCHIMITT TRIGGER 1.

Leia mais

ESTRUTURA BÁSICA COMPUTADOR

ESTRUTURA BÁSICA COMPUTADOR 5/6/27 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes AULA 9 REGISTRADORES DE DESLOCAMENTO (SHIFT-REGISTERS) Em

Leia mais

Capítulo 8. Temporizador 555

Capítulo 8. Temporizador 555 apítulo Temporizador eletrônica APÍTULO () () Figura. Diagrama de blocos do I. () () () Figura. ircuito interno do I. O circuito integrado (I) é utilizado basicamente como temporizador, astável e biestável

Leia mais

CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL

CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL 4 CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL Sumário 2.. Introdução... 6 2.2. Flip-Flops... 7 2... Flip-Flop RS Básico... 7 2..2. Flip-Flop RS com Clock... 9 2..3. Flip-Flop JK... 2 2..4. Entradas Assíncronas...

Leia mais

Eletrônica Digital para Instrumentação. Herman Lima Jr.

Eletrônica Digital para Instrumentação. Herman Lima Jr. G03 Eletrônica Digital para Instrumentação Prof: hlima@cbpf.br Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Parâmetros de circuitos integrados lógicos Dispositivos

Leia mais

Capítulo 3 Circuitos lógicos seqüenciais: flip-flops, latches, contadores e registradores

Capítulo 3 Circuitos lógicos seqüenciais: flip-flops, latches, contadores e registradores Capítulo 3 Circuitos lógicos seqüenciais: flip-flops, latches, contadores e registradores Introdução Circuitos combinacionais x sequenciais Elemento básico: FLIP-FLOP (FF) Armazena informação (reter estado)

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR

ELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR ELETRÔNICA DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR 52wz1h@bol.com.br UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 CONTEÚDO PROGRAMADO: 1 Flip-Flop J-K 2 Flip-Flop D 3 Latch D 4 Entradas assíncronas 5 Características

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA. Flip - Flops

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA. Flip - Flops INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA Flip - Flops Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas

Leia mais

UFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL

UFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL UFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL Lógica Sequencial Na lógica seqüencial, os sinais de saída são resultados não

Leia mais

Eletrônica Digital. Circuitos Lógicos Sequenciais PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN

Eletrônica Digital. Circuitos Lógicos Sequenciais PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Eletrônica Digital Circuitos Lógicos Sequenciais PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Circuitos Sequenciais vs Combinacionais Os circuitos lógicos combinacionais são aqueles em que suas saídas a qualquer

Leia mais

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Frequencímetro

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Frequencímetro Frequencímetro E.T.M./2005 E.T.M./2006 (revisão) E.T.M./2011 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com duas classes de componentes: os contadores e os registradores. Para

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação Departamento Acadêmico de Eletrônica PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Aula de Laboratório 02 (22

Leia mais

Figura do exercício 1

Figura do exercício 1 Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração

Leia mais

Experiência 04: Transistor Bipolar como chave e circuitos

Experiência 04: Transistor Bipolar como chave e circuitos Experiência 04: Transistor Bipolar como chave e circuitos de temporização Prof. Marcos Augusto Stemmer 17 de março de 2017 1 Diodo emissor de luz: LED O LED é um tipo especial de diodo que emite luz quando

Leia mais

Escola Politécnica - USP

Escola Politécnica - USP Escola Politécnica - USP PEE 327 Laboratório de Eletrônica III Exp 1: Circuitos Astáveis e Monoestáveis Equipe:- Turma: - - Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 1998 1. Introdução

Leia mais

CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM

CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM IFBA CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP Amps Op são componentes

Leia mais

Os circuitos seqüenciais podem ser classificados em três tipos:

Os circuitos seqüenciais podem ser classificados em três tipos: 1 Circuitos Combinacionais: São circuitos cuja saída depende apenas dos valores das entradas. Circuitos Sequenciais: São circuitos cuja saída depende tanto do valor atual das entradas quanto do valor anterior

Leia mais

Experiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL

Experiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2018 Experiência 9 Redes de

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. 14 Oscilador Capítulo de Relaxação Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador de relaxação; Analisar

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 09. Projeto de Blocos Seqüenciais. Prof. Sandro Vilela da Silva

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 09. Projeto de Blocos Seqüenciais. Prof. Sandro Vilela da Silva Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 9 Projeto de Blocos Seqüenciais Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Parte dos slides foram

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. Osciladores Capítulo de Relaxação Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador de relaxação; Analisar

Leia mais

ESTUDO DOS CIs 74LS90, 74LS92 e 74LS93

ESTUDO DOS CIs 74LS90, 74LS92 e 74LS93 ESTUDO DOS CIs 74LS90, 74LS92 e 74LS93 Esses contadores são conhecidos como contadores de década, tendo características especiais quanto às funções que podem desempenhar, daí então, a grande versatilidade

Leia mais

Eletrônica Digital II. Flip-Flop s. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 1

Eletrônica Digital II. Flip-Flop s. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 1 Eletrônica Digital II Flip-Flop s Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 1 Diagrama geral de um sistema digital Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 2 Símbolo geral para um flip-flop e seus dois estados de saída

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 12 Latches e Flip-Flops. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael

ELETRÔNICA DIGITAL. Parte 12 Latches e Flip-Flops. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael ELETRÔNICA DIGITAL Parte 2 Latches e Flip-Flops Professor Dr. Michael Klug Circuitos Sequenciais Circuitos Combinacionais: As saídas em qualquer instante de tempo dependem apenas dos valores das entradas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS I SD I Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett Prof. Dr. Sérgio Miranda Paz - Versão: 1. 2016

Leia mais

Projeto Gráfico NT Editora. Capa NT Editora. Ilustração Thiago Souza

Projeto Gráfico NT Editora. Capa NT Editora. Ilustração Thiago Souza Autor Adriano Ferreira de Moura Bacharel em Engenharia Elétrica pelo Centro Universitário IESB. É professor da Escola Técnica de Brasília desde 2008. É engenheiro de Telecomunicações Sênior e instrutor

Leia mais

Circuito sensor de som

Circuito sensor de som Circuito sensor de som Introdução Para a prática proposta, buscando sempre auxílio no conhecimento de trabalhos anteriores e integrando um pouco com as necessidades e tecnologias atuais, devemos projetar

Leia mais

Introdução 5. Multivibrador astável 6. Princípio de funcionamento 6. Correção da borda de subida dos pulsos 14. Apêndice 17.

Introdução 5. Multivibrador astável 6. Princípio de funcionamento 6. Correção da borda de subida dos pulsos 14. Apêndice 17. Sumário Introdução 5 Multivibrador astável 6 Princípio de funcionamento 6 Correção da borda de subida dos pulsos 14 Apêndice 17 Questionário 17 Bibliografia 17 Espaço SENAI Missão do Sistema SENAI Contribuir

Leia mais

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando

Leia mais

Experiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL

Experiência 9 Redes de Primeira ordem Circuitos RC. GUIA e ROTEIRO EXPERIMENTAL ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2019 Experiência 9 Redes de

Leia mais

CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL APLICAÇÃO PARA OS CONTADORES DIGITAIS/DECODIFICADORES

CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL APLICAÇÃO PARA OS CONTADORES DIGITAIS/DECODIFICADORES LIÇÃO 10 APLICAÇÃO PARA OS CONTADORES DIGITAIS/DECODIFICADORES Na lição anterior estudamos os contadores e divisores de frequências que consistem em blocos digitais utilizando flip-flops, elementos fundamentais

Leia mais

FUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL

FUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL EXPERIÊNCIA N 02 FUNDAMENTOS DO AMPLIFICADOR OPERACIONAL Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina de Eletrônica II I. OBJETIVOS

Leia mais

CONVERSOR DELTA-SIGMA

CONVERSOR DELTA-SIGMA Marcelo Samsoniuk Fernando Zanella PROJETO FINAL DA DISCIPLINA DE PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS ANALÓGICOS CONVERSOR DELTA-SIGMA Projeto final para a disciplina de Projeto de Circuitos Integrados Analógicos

Leia mais

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Frequencímetro

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Frequencímetro Frequencímetro Versão 2012 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com duas classes de componentes: os contadores e os registradores. Para isto, serão apresentados alguns exemplos de

Leia mais

O 7490 na prática O circuito integrado 7490 tem a aparência mostrada na figura 1.

O 7490 na prática O circuito integrado 7490 tem a aparência mostrada na figura 1. Contador binário até 99 (ART063) Escrito por Newton C. Braga A numeração binária é a base de funcionamento dos computadores e de todos os circuitos de eletrônica digital. Por esse motivo, além de ser ensinada

Leia mais

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Freqüencímetro

EPUSP PCS 2011/2305/2355 Laboratório Digital. Freqüencímetro Freqüencímetro E.T.M./2005 E.T.M./2006 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com duas classes de componentes: os contadores e os registradores. Para isto, serão apresentados

Leia mais

AMPLIFICADOR DE PEQUENOS

AMPLIFICADOR DE PEQUENOS P U C E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE DCE 2 EXPERIÊNCIA 6: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS COM TBJ Identificação dos alunos: Data: 1. Turma: 2. 3. Professor: 4. Conceito: I. Objetivos Familiarização

Leia mais

Manual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo

Manual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo Manual Técnico Driver Chopper 5A Para Motor de Passo Introdução Compatível com motores de passo de até 5 amperes por fase, com tensão de alimentação até 48V, bipolares e unipolares. Este driver possui

Leia mais

P U C E N G E N H A R I A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS. Prof. Dr. João Antonio Martino

P U C E N G E N H A R I A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS. Prof. Dr. João Antonio Martino P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS Prof. Dr. João Antonio Martino Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett - V. 2006 PUC - SISTEMAS DIGITAIS - SD - 2006

Leia mais

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 555 M-1108A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Experiência

Leia mais

Famílias de Circuitos Lógicos

Famílias de Circuitos Lógicos Famílias de Circuitos Lógicos Nikolas Libert Aula 3 Eletrônica Digital ET52C Tecnologia em Automação Industrial Famílias de Circuitos Lógicos Famílias de Circuitos Lógicos As características construtivas

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011

UNIVERSIDADE PAULISTA. Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 UNIVERSIDADE PAULISTA Circuitos Eletrônicos Relatório de Laboratório de Eletrônica Prof. Realizada : / / 2011 Entrega : / / 2011 Relatório : Aceito Recusado Corrigir (Visto) EXPERIÊNCIA 06 MEDIDA DA RESPOSTA

Leia mais

Teclado de oito notas

Teclado de oito notas INSTITUTO FEDERAL DE EDUAÇÃO, IÊNIA E TENOLOGIA DE SANTA ATARINA AMPUS SÃO JOSÉ omponente urricular: Eletrônica aplicada Professor: Fernando Bruinjé osentino Aluno: João Pedro Menegali Salvan Bitencourt

Leia mais

Lab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 13.

Lab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 13. Lab2 aula 13 www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_2018-2.html Germano Maioli Penello IF-UFRJ 2018-2 1 Perguntas O que é um circuito multivibrador astável? A. Circuito que gera onda senoidal; B. Circuito que gera

Leia mais

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades

Leia mais

Circuitos de Comunicação. Prática 2: PLL

Circuitos de Comunicação. Prática 2: PLL Circuitos de Comunicação Prática 2: PLL Professor: Hélio Magalhães Grupo: Geraldo Gomes, Paulo José Nunes Recife, 22 de Maio de 2014 SUMÁRIO Resumo 1 PLL - Teoria 1 Prática 5 Resultados Obtidos Conclusão

Leia mais

LÓGICA DIGITAL CONCEITOS DE CLOCK RELÓGIOS (CLOCK) Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA

LÓGICA DIGITAL CONCEITOS DE CLOCK RELÓGIOS (CLOCK) Prof. Celso Candido ADS / REDES / ENGENHARIA RELÓGIOS (CLOCK) 1 Em muitos circuitos digitais, a ordem em que os eventos ocorrem é crítica. Às vezes um evento deve preceder outro, ou então dois eventos deverão ocorrer simultaneamente, para as relações

Leia mais

Aula 12. Flip-Flop Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira

Aula 12. Flip-Flop Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Aula 2 Flip-Flop Parte SEL 044 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Combinacionais X Sequenciais l Circuitos Combinacionais: o valor da saída no instante t depende apenas da combinação

Leia mais

DESCARGA EM CIRCUITO RC

DESCARGA EM CIRCUITO RC INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / 1. Introdução

Leia mais

*Circuitos propostos para a aula prática

*Circuitos propostos para a aula prática Técnicas Digitais para Computação Laboratório: AP03 Turma: A Nomes: Miller Biazus 187984 Raphael de Leon Ferreira Lupchinski 191942 INTRODUÇÃO No laboratório 3 foram propostas algumas atividades, como:

Leia mais

Controlo por fase de uma carga indutiva

Controlo por fase de uma carga indutiva Trabalho Prático n o 6 Controlo por fase de uma carga indutiva Objectivos i) Consolidar o conceito de controlo por fase. ii) Estudar a conversão de corrente alternada em corrente contínua. iii) Chamar

Leia mais

OUTROS. Vz C2. 4- O circuito da fig. 2 realiza um multivibrador astável:

OUTROS. Vz C2. 4- O circuito da fig. 2 realiza um multivibrador astável: PP / 0 OS O circuito da fig. realiza um multivibrador astável: (,0) Calcule para que o circuito oscile em 0kHz. Considere C=nF e Vz=V. Vcc=5V IC 555 5 Vz C C=0,0nF fig AMPLIFICADO OPEACIONAL PP / 00 (,5)

Leia mais

OS CONTADORES DIGITAIS

OS CONTADORES DIGITAIS LIÇÃO 9 OS CONTADORES DIGITAIS 60 Na lição anterior analisamos o princípio de funcionamento de um dos mais importantes blocos da Eletrônica Digital, o flip-flop. Vimos que estes blocos poderiam ter diversos

Leia mais

HD disco rígido CD drive de compact disc Cache memória cache RAM - memória principal UCP unidade central de processamento

HD disco rígido CD drive de compact disc Cache memória cache RAM - memória principal UCP unidade central de processamento CONHECMENTOS ESPECÍFCOS CONSDERE AS CONVENÇÕES UTLZADAS NA ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES HD disco rígido CD drive de compact disc Cache memória cache RAM - memória principal UCP unidade central de processamento

Leia mais

ELETRÔNICA DIGITAL 2

ELETRÔNICA DIGITAL 2 CEFET-SC Gerência Educacional de Eletrônica ELETRÔNICA DIGITAL 2 CIRCUITOS SEÜENCIAIS Prof. Wilson B. Zapelini FLORIANÓPOLIS AGOSTO/2001 PROGRAMA Página 1. Flip-flops 03 1.1 Características 03 1.2 Flip-flop

Leia mais

Carga e Descarga de Capacitores

Carga e Descarga de Capacitores Carga e Descarga de Capacitores Introdução O capacitor é um dispositivo capaz de armazenar energia elétrica sob a forma de um campo eletroestático. Quanto ligamos um capacitor a uma fonte de energia o

Leia mais

VENTILADOR ACIONADO POR CONTROLE REMOTO

VENTILADOR ACIONADO POR CONTROLE REMOTO VENTILADOR ACIONADO POR CONTROLE REMOTO Ademir Lucílio de Souza; Tiago Lindomar Siqueira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - IF-SC Av. Mauro Ramos, 950, Florianópolis/SC.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA III EXERCÍCIO ESCOLAR (1) (A) Como se chama o fenômeno que ocorre quando

Leia mais

Circuito de Comando com TCA785

Circuito de Comando com TCA785 Circuito de Comando com TCA785 Nikolas Libert Aula 8 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Circuito de Comando Dente de Serra Circuito de Comando com Tensão

Leia mais

Escola Politécnica - USP

Escola Politécnica - USP Escola Politécnica - USP PSI 2327 Laboratório de Eletrônica III Exp 3: Geradores de Varredura Equipe:- - - Turma: Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2005 1. Introdução Esta experiência

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA LAB2-B

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA LAB2-B UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Prof. José Roberto Marques LAB2-B Projeto do sistema de controle de um retificador controlado monofásico em ponte Objetivo: Esse laboratório

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2307 Laboratório de Eletrônica Exp.3 Fontes Chaveadas Turma: ( ) SEG - T1-2 ( ) TER T3 ( ) SEX T4-5

Leia mais

FIGURA 5-1 Diagrama geral de um sistema digital. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações Ronald J. Tocci e Neal S. Widmer Capítulo 5 Prentice Hall

FIGURA 5-1 Diagrama geral de um sistema digital. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações Ronald J. Tocci e Neal S. Widmer Capítulo 5 Prentice Hall FIGURA 5-1 Diagrama geral de um sistema digital. FIGURA 5-2 Símbolo geral para um flip-flop e definição dos seus dois estados de saída possiveis. FIGURA 5-3 Um latch com portas NDA tem dois estados de

Leia mais

Multivibradores com Transistores Bipolares

Multivibradores com Transistores Bipolares Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Osciladores e Multivibradores Multivibradores com Transistores Bipolares Florianópolis, junho

Leia mais

FEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE /04/ TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.

FEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE /04/ TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N. FEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE 7720 04/04/2009 - TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.o N.o da Lista Nome...Nota... 1.a Questão: (Valor 2,0) Para o circuito

Leia mais