Projeto de Magnéticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto de Magnéticos"

Transcrição

1 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo magnético (B) não-saturávl (vntualmnt pod-s dsjar corrnt d magntização indutância d disprsão nulas). O dsjo d não-saturação conduz a um lmnto com núclo d ar, o qu implica num númro lvado d spiras, com fio fino, assim, lvada rsistência capacitância parasita. O uso d fios com maior scção transvrsal lva a nrolamntos muito grands psados. É ncssário, assim, o uso d algum núclo magnético prmitindo, com númro razoávl d spiras volum acitávl, obtr-s a indutância dsjada, com rduzido fluxo disprso. O corrto dimnsionamnto d um lmnto magnético, sja l um indutor ou um transformador não é um trabalho simpls su sucsso dpnd m grand part da quantidad qualidad das informaçõs disponívis a rspito do núclo a sr utilizado. ifrnts autors difrnts fabricants indicam difrnts formas d dimnsionamnto dsts lmntos. No ntanto, a própria forma construtiva pod altrar significativamnt o dsmpnho do dispositivo, spcialmnt m trmos das indutâncias d disprsão capacitâncias parasitas. principal caractrística d um matrial frromagnético a sr usado na construção d um lmnto magnético utilizado m uma font chavada é a capacidad d trabalhar m frqüência lvada sm aprsntar lvadas prdas, o qu significa possuir um laço d histrs com pquna ára. sjávis são o maior valor possívl d dnsidad d campo magnético, B, bm como uma lvada prmabilidad. lém disso a rsistividad do núclo dv sr lvada a fim d rduzir as prdas rlativas às corrnts induzidas no próprio núclo. Os matriais mais utilizado são frrits, as quais possum valors rlativamnt rduzidos d B (ntr 0,3T 0,5T), aprsntando, porém, baixas prdas m alta frqüência facilidads d manusio scolha, m função dos divrsos tipos d núclos disponívis. ossum rsistividad muito maior do qu os matriais mtálicos (da ordm d 100kΩ.cm) o qu implica m prdas por corrnts d Foucault dsprzívis quando oprando com um campo magnético altrnado. lgumas aplicaçõs m qu não s pod admitir distorção no campo magnético dv-s utilizar núclo d ar, com o invitávl valor lvado do fluxo disprso. Núclos d frro laminado são utilizados apnas m baixa frqüência por aprsntarm laço d histrs muito largo, mbora possuam um B d crca d 1,5T. Os núclos d frrit tipo "pot cor" ( sus drivados tipos RM, M,, cub cor, tc.) são gralmnt usados na construção d indutors transformadors para pqunas médias potências, com baixa disprsão, dvido à sua forma fchada. Os núclos aprsntam valors mais lvados d B, sndo mais usados m aplicaçõs d potência mais lvada. prsntam valors maiors d fluxo disprso. Já os núclos ti po U U são utilizados m transformadors d alta tnsão, dvido à possibilidad d alocar-s cada nrolamnto numa das prnas, facilitando a isolação, à custa d um maior fluxo disprso. Tanto os núclos como os U podm sr associados, criando maiors scçõs transvrsais, possibilitando a obtnção d transformadors para potência na faixa dos quiloatts. Finalmnt, os núclos toroidais são usados m aplicaçõs ond o fluxo disprso dv G - Mstrado

2 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos sr mínimo, prmitindo obtr-s indutors muito compactos. São usados spcialmnt m transformadors d pulso filtros d M. 1.1 Histrs, Saturação Fluxo Rsidual Fig. 1 mostra a rlação ntr B, dnsidad d campo magnético [G] ou [TWb/m ] H, campo magnético [.sp/m], quando uma tnsão altrnada é aplicada ao nrolamnto qu magntiza o núclo. B é proporcional ao fluxo magnético [Wb] H é proporcional à corrnt qu circula plo nrolamnto. Nota-s qu o caminho sguido quando o fluxo (ou B) crsc não é o msmo sguido quando o fluxo diminui. st comportamnto é chamado histrs. Figura 1 - Curva d Histrs Típica d Frrit Quando H0, a dnsidad d fluxo não é zro, tndo um valor + Br, chamada magntização rmannt, ou dnsidad d fluxo rsidual. Quando B0, o campo magnético não é nulo, mas val ± Hc, parâmtro chamado força corciva do matrial. inclinação B/ H é a prmabilidad incrmntal do matrial, µi, a qual tnd a µ 0 (prmabilidad do vácuo) quando B tnd para su valor máximo, B, qu caractriza a saturação do núclo. Na maior part das aplicaçõs, a opração na rgião d saturação é vitada. razão para isso é qu, na saturação ocorr uma drástica rdução na indutância, associado a isso, ocorrm grands lvaçõs d corrnt (associada a H) para pqunas variaçõs d tnsão (associada a B). ara um transformador, a saturação significa ainda uma rdução no fator d acoplamnto ntr os nrolamntos, uma vz qu o núclo prd sua caractrística d mnor rlutância m rlação ao ar. O dimnsionamnto d um lmnto magnético é fito, via d rgra, m situaçõs d rgim prmannt, ou sja, considrando-s qu a tnsão média nos trminais do dispositivo é nula a dnsidad d campo magnético xcursiona ntr os valors simétricos d B. O problma da saturação é agravado nas situaçõs transitórias, spcialmnt no início d opração do dispositivo (start-up). artindo-s d uma situação m qu B0, no primiro smi-ciclo d funcionamnto tm-s a possibilidad d variar o fluxo m apnas mtad da xcursão ncssária. solução, óbvia, d projtar o lmnto para suportar o dobro d variação G - Mstrado

3 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos d fluxo, não é muito razoávl por aumntar dmasiadamnt (4 vzs) o volum do componnt. mlhor solução é controlar ltronicamnt a partida do convrsor (soft-start). H g g + Hm c N (1) B µ o H g + µ c Hm () O problma d start-up é agravado quando Br tm valor lvado. Suponhamos qu o circuito foi dsnrgizado quando s stava no ponto da curva B x H (Fig 1). corrnt irá a zro tm-s BBr. O rinício d opração a partir dst ponto lva a rsultados ainda piors do qu uma partida com B0. magntização rmannt pod sr atnuada pla inclusão d um ntrfrro no núclo. H m H g são as intnsidads do campo magnético no núclo no ntrfrro, rspctivamnt. l c é o comprimnto do circuito magnético (no núclo) g é o comprimnto do ntrfrro. H m N i Bg µ c Nota-s m (3) qu a introdução do ntrfrro prmit qu Hm sja ati ngido para valors maiors d corrnt. O fito sobr a curva B x Ni é mostrado na Fig.. indutância incrmntal s rduz, mas é linarizada. O valor d Br também s rduz. B não s altra por sr uma caractrística do matrial. O aumnto do ntrfrro lva a uma diminuição da indutância, mas aumnta o valor da corrnt na qual ocorr a saturação. o c (3) Figura - Curva d histrs com ntrfrro G - Mstrado

4 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos. quacionamnto Básico d rojto la li d indução d Faraday, diant da prsnça d um fluxo magnético (N) variávl no tmpo, dvido a corrnt qu circula nas spiras d um indutor, é induzida uma tnsão a qual pod sr dfinida por: N d Φ dt (4) ond: Tnsão induzida nos trminais do indutor N Númro d spiras do nrolamnto ou indutor M Fluxo magnético Figura 3 - Rprsntação do núclo O fluxo magnético sta dfinido pla dnsidad d fluxo magnético qu cruza uma suprfíci plana, rprsntado por: dφ db (5) ond Ára ftiva (cortada plo fluxo magnético) mostrado na Fig. 3. B dnsidad d fluxo magnético Sja, a potência d ntrada in (6) md η (7) in O fator d forma K t rlaciona a corrnt RMS do rimário com a corrnt média d ntrada. () in() k t () min k t (8) G - Mstrado

5 rojto d Magnéticos Substituindo (5) m (4) obtém-s: ond rojto d circuitos magnéticos ltrônicos N db (9) dt db dt B t1 N B t 1 (10) ond t 1.T / f razão cíclica T príodo d chavamnto f frqüência d chavamnto Substituindo t 1 m (10), tm-s: N B f (11) sta forma a ára ftiva fica dfinida como:. N. B. f (1) la li d mpèr N. i p, f. J Total (13) ond J dnsidad d corrnt N númro d spiras do primário i p,f corrnt ficaz no primário p Ára ocupada plo nrolamnto primário dfinida por K. K. (14) ond logo, K fator d utilização da ára do nrolamnto K fator d utilização do primário ára da janla do núclo G - Mstrado

6 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos N. i K. K.. J p, f solando-s W tm-s: N. i p, f K. K. J (15) Considrando o fator d forma K t, a xprssão (1), torna-s: W N K K K J η min t (16) Sndo W f K K K J B η t W (17) G - Mstrado

7 rojto d Magnéticos.1 rojto para o Convrsor Flyback solado rojto d circuitos magnéticos ltrônicos Sndo o circuito do convrsor Flyback solado abaixo, calcula-s o valor ficaz da forma d onda da corrnt no indutor. ip(t) ico Np Ns C R t S t C T (a) (b) Figura 4 - (a) Convrsor Flyback (b) Forma d onda da corrnt no nrolamnto rimário a) Cálculo da Corrnt ficaz na Chav Considrando a forma d onda da Fig. 4.(b), tm-s: md ico. t. T C (18) md ico (19) ond ico md (0) la fórmula: f f 1 T T 0 t ico C ( ) t dt 1 T ico 1 ico t t dt T... 0 t T t 3 C C 3 f 1 ico tc.. ico T t 3 3 C 3 f md ico (1) G - Mstrado

8 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos Substituindo (1) m (15), obtém-s:. N.. md. 3 (). K. K. J O produto. é dtrminado para scolha do núclo d frrit através d tablas forncidas plo fabricant no nxo. N... md. 3. N. B. f. K. K. J... md B. f. K. K. J 3 Considrando a razão cíclica máxima dvido a ncssidad d garantir a dsmagntização do núclo, tm-s: 0.45 para o convrsor Flyback: ond. 0, 77.. md B. f. K. K. J (3). md in (4) η % Considrando como fator d sgurança um 0 75 % substituindo (19) m (18) tm-s. (5) B. f. K. K. J ara convrsor Flyback K K W Modo d condução contínuo 0,5 0,4 Modo d condução dscontínuo 0,5 0,4 logo: para: Watts [ W ] )B Tsla [ T ] f Hrtz [ Hz ] J /cm. [ cm ] B. f. J (6) G - Mstrado

9 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos b) Cálculo da indutância corrnt d pico no primário, ico : Corrnt média no primário, md : L t ou.. L. f ico C ico md ico. tc.. tc. T L. f.. T ond: t C /T logo: md.. L. f otência d ntrada, : ndutância do transformador in in.. md. L. f. η. L. f L... f. η (%) ara o pior caso quando a tnsão d ntrada min, Considrando: 0 0,75 0,45 L min... f. η (%) min L 1317,.. f G - Mstrado

10 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos Corrnt d ico com indutância L : ico ico min ,.. f. f 5, 93. min min Corrnt Média Corrnt ficaz no primário i i f f md 1, 34. pico. min 5, ico.. 3 3, 3. min b.1) Númro d spiras mínimas do primário: min N,min.. B. f ara o pior caso min, N,min,. min B. f b.) nrolamnto Scundário tnsão no scundário do transformador, V S, dv sr igual a soma da tnsão d saída mais a quda d tnsão no diodo, ou sja: ond S V S V + V F V F quda d tnsão dirta no diodo ara garantir a dsmagntização, os Volt-s aplicados no primário dvm sr iguais ao do scundário, considrando a razão cíclica máxima. N ( ) N V S 1 V. ( 1 ) N N V S S V. G - Mstrado

11 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos Substituindo V S V + V F V min N N V + V S F ( 1 ) c) Cálculo do ntrfrro Como a nrgia no indutor é igual a nrgia magnética no ntrfrro, assim: ond ond como 1 1 L. ico B. H. V V volum do ntrfrro do transformador, dado por: Ára da prna cntral do núclo l g ntrfrro V H. l B o µ g L ico f 1.. η Substituindo, 1. L. ico f. η 1 B. f ( ). l. η % µ l g µ o. B.. f. η (%) o g Considrando um núclo, o ntrfrro dv sr dividido conform mostra a Fig. 5. lg lg Figura 5 - vista frontal do núclo do tipo G - Mstrado

12 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos. rojto para o Convrsor Forard Sndo o circuito do convrsor Forard solado abaixo, pod-s calcular a corrnt no transformador plo fator d forma K t, para a forma d onda mostrada a sguir. 1 ip(t) p Np Ns C R m t S t C T (a) (b) Figura 6 - (a) Convrsor Forard (b) Forma d onda na font a) Cálculo do. W ara o convrsor Forard com razão cíclica 0.5, K t 0.71, K W 0.4, K 0.50, )B 0.15 T, tm-s o valor do produto d W pla xprssão abaixo para o convrsor Forard. W f K K K J B η t W (7) Ond: Watts [ W ] )B Tsla [ T ] f Hrtz [ Hz ] J /cm or (7) dtrmina-s o núclo pla tabla no nxo. b.1) Númro d spiras mínimas do primário: N,min.. B. f ara o pior caso min, N,min,. min B. f G - Mstrado

13 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos b.) Númro d spiras mínimas do scundário: tnsão no scundário do transformador, V S, dv sr igual a soma da tnsão d saída mais a quda d tnsão no diodo, ou sja: ond V S V + V F V F quda d tnsão dirta no diodo ara garantir a dsmagntização, os Volt-s aplicados no primário dvm sr iguais ao do scundário, considrando a razão cíclica máxima. N ( ) N V S 1 V. S ( 1 ) N N V S S V. Substituindo V S V + V F V min N N V + V S F ( 1 ) Sndo assim tm-s o cálculo do núclo do transformador o númro d spiras a sr mprgado para o convrsor Foard. G - Mstrado

14 rojto d Magnéticos.3 rojto para o Convrsor ush - ull rojto d circuitos magnéticos ltrônicos Sndo o circuito do convrsor ush-ull abaixo, pod-s calcular a corrnt no transformador plo fator d forma K t Np: Ns 1 N 1 N S1 C R N N S S S1 Figura 8 - Convrsor ush-ull a) Cálculo do W ara o convrsor ush-ull com razão cíclica 1, K t 1.41, K W 0.4, K 0.5, )B 0.3 T, tm-s:. W f K K K J B η t W (8) Ond: Watts [ W ] )B Tsla [ T ] f Hrtz [ Hz ] J /cm or (8) dtrmina-s o núclo pla tabla no nxo. b.1) Númro d spiras mínimas do primário: N,min.. B. f ara o pior caso min, 0,5 para o cálculo das spiras da mtad do nrolamnto primário cálculo do númro d spiras do nrolamnto scundário. N,min. B. f min G - Mstrado

15 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos b.) nrolamnto Scundário tnsão no scundário do transformador, V S, dv sr igual a soma da tnsão d saída mais a quda d tnsão no diodo, ou sja: V S V + V F ond V F quda d tnsão dirta no diodo ara garantir a dsmagntização, os Volt-s aplicados no primário dvm sr iguais ao do scundário, considrando a razão cíclica máxima. N VS ( 1 ) V. N S ( 1 ) N N V S S V. Substituindo V S V + V F V min N N V + V S F ( 1 ) G - Mstrado

16 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos.4 rojto para o Convrsor Full-Bridg Sndo o circuito do convrsor Full-Bridg abaixo, pod-s calcular a corrnt no transformador plo fator d forma K t S1 S3 1 N S1 C R N N S S S4 Figura 9 - Convrsor Full-Bridg a) Cálculo do W ara o convrsor Full-Bridg com razão cíclica 1, K t 1.0, K W 0.4, K 0.41, )B 0.3 T, tm-s:. W f K K K J B η t W (9) Ond: Watts [ W ] )B Tsla [ T ] f Hrtz [ Hz ] J /cm or (9) dtrmina-s o núclo pla tabla no nxo. b.1) Númro d spiras mínimas do primário: N,min.. B. f ara o pior caso min, 1 para o cálculo das spiras da mtad do nrolamnto primário cálculo do númro d spiras do nrolamnto scundário. N,min. B. f min G - Mstrado

17 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos b.) nrolamnto Scundário tnsão no scundário do transformador, V S, dv sr igual a soma da tnsão d saída mais a quda d tnsão no diodo, ou sja: V S V + V F ond V F quda d tnsão dirta no diodo ara garantir a dsmagntização, os Volt-s aplicados no primário dvm sr iguais ao do scundário, considrando a razão cíclica máxima. N ( ) N V S 1 V. S ( 1 ) N N V S S V. Substituindo V S V + V F V min N N V + V S F ( 1 ) Sndo N S o númro total d spiras do scundário, portanto o númro d spiras para obtr-s o tap cntral srá a mtad d N S G - Mstrado

18 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos.5 rojto para o Convrsor Half-Bridg Sndo o circuito do convrsor Half-Bridg abaixo, pod-s calcular a corrnt no transformador plo fator d forma K t C1 S1 1 N S1 C R N N S C S Figura 10 - Convrsor Half-Bridg a) Cálculo do W ara o convrsor Half-Bridg com razão cíclica 1, K t 1.0, K W 0.4, K 0.41, )B 0.3 T, tm-s:. W f K K K J B η t W (30) Ond: Watts [ W ] )B Tsla [ T ] f Hrtz [ Hz ] J /cm or (30) dtrmina-s o núclo pla tabla no nxo. b.1) Númro d spiras mínimas do primário: N,min.. B. f ara o pior caso min, 1 para o cálculo das spiras da mtad do nrolamnto primário cálculo do númro d spiras do nrolamnto scundário. N,min. B. f min G - Mstrado

19 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos b.) nrolamnto Scundário tnsão no scundário do transformador, V S, dv sr igual a soma da tnsão d saída mais a quda d tnsão no diodo, ou sja: V S V + V F ond V F quda d tnsão dirta no diodo ara garantir a dsmagntização, os Volt-s aplicados no primário dvm sr iguais ao do scundário, considrando a razão cíclica máxima. N ( ) N V S 1 V. S ( 1 ) N N V S S V. Substituindo V S V + V F V min N N V + V S F ( 1 ) Sndo N S o númro total d spiras do scundário, portanto o númro d spiras para obtr-s o tap cntral srá a mtad d N S G - Mstrado

20 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos.6 rojto para Bitola dos Fios ára da scção transvrsal do fio d cobr é obtida com a xprssão abaixo: ond if S J i f xcorrnt ficaz através do fio condutor J dnsidad d corrnt [ cm ] través da tabla do nxo dtrmina-s a bitola do fio. G - Mstrado

21 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos Conclusão O cálculo d magnéticos constitui-s part fundamntal do projto d um convrsor, através d informaçõs ncssárias, como corrnt d pico, valor ficaz da corrnt qu é dtrminado plo fator d forma. sts valors foram ncontrados dtalhadamnt para cada convrsor aprsntado: Flyback, Forard, ush-ull, Full-Bridg Half-Bridg. Vrificou-s qu todos convrsors sgum uma msma mtodologia d projto, através das dfiniçõs básicas d fluxo, dnsidad d fluxo, li d Faraday li d mpèr. No caso do convrsor Flyback solado, o msmo não aprsnta funcionamnto como transformador, mas como um indutor acoplado, ntão, dv-s calcular a indutância do msmo, além do númros d spiras, nquanto qu os ros convrsors aprsntados, os quais aprsntam funcionamnto como transformador, sndo suficint o cálculo do númro d spiras. forma gral um bom projto d circuito magnéticos dimnsiona d forma adquada o núclo a sr mprgado nos convrsors, rduzindo tamanho, pso custo. G - Mstrado

22 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos NXO NXO - Tabla d Núclos (1) Núclo (cm ) (cm ) l (cm) l t (cm) V (cm 3 ). (cm 4 ) / / / / Matrial TF Tmpratura Curi: >160 0 C : Ára da prna cntral. : Ára da janla do carrtl. l : Comprimnto magnético. l t : Comprimnto médio d uma spira. V :Volum do Frrit. B sat 0.3 T (para 85 0 C). : 0 1 (CGS). 4B 10-7 (S). : r :rmabilidad do ar. : r 3000 (CGS) para B1000 GUSS (0.1 T). G - Mstrado

23 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos NXO Tabla d Fios smaltados () WG iâmtro cobr cm Ára cobr cm iâmtro c/ isol. cm Ára c/ isol. cm S/CM 0 0 C S/CM C 10 0,59 0,0560 0,73 0, , , ,31 0, ,44 0, , , ,05 0, ,18 0, , , ,183 0,0643 0,195 0, , , ,163 0, ,174 0, , , ,145 0, ,156 0, , , ,19 0, ,139 0, , , ,115 0, ,14 0, , , ,10 0, ,111 0, , , ,091 0, ,100 0, , , ,081 0, ,089 0, , , ,07 0, ,080 0, , , ,064 0, ,071 0, , , ,057 0,0058 0,064 0,0031 0, , ,051 0, ,057 0, , , ,045 0, ,051 0, , , ,040 0, ,046 0, , , ,036 0, ,041 0, , , ,03 0, ,037 0, ,0019 0, ,09 0, ,033 0, , , ,05 0, ,030 0, , , ,03 0, ,07 0, , , ,00 0, ,04 0, , , ,018 0, ,0 0, , , ,016 0, ,00 0, , , ,014 0, ,018 0, , , ,013 0, ,016 0, , , ,011 0, ,014 0, , , ,010 0, ,013 0, , , ,009 0, ,01 0, ,0793 0, ,008 0, ,010 0, , , ,007 0, ,009 0, , ,05798 G - Mstrado

24 rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos Rfrências do rado, R. N., rojtos d Magnéticos Mclyman, C. W. T, Transformr and nductor sign Handbook Unitrod, Unitrod Sitching Rgulatd or Supply sign Sminar Manual Mohan, Undland, Robbins, or lctronics: Convrstrs, pplications and sign Rashid, Muhammad, ltrônica d otência: Circuitos, dispositivos aplicaçõs Mllo, Luiz Frnando d, rojtos d Fonts Chavaadas Hart, anil. W., ntroduction to or lctronics omilio, postila d ltrônica d otência G - Mstrado

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba

Catálogo M2404. PowerTrap. Série GP Série GT. Bomba Mecânica e Purgador Bomba Catálogo M404 PowrTrap Mcânica Séri GP Séri GT Rcupração ficaz do Mlhora a ficiência da planta Aumnto da produtividad qualidad dos produtos são, alguns dos bnfícios da drnagm rcupração do, além d rduzir

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E

= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO

PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR60 PAREDES DE CONCRETO Sistma construtivo m qu as lajs as pards são moldadas m conjunto, formando um lmnto monolítico.

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico.

Equilíbrio Térmico. é e o da liga é cuja relação com a escala Celsius está representada no gráfico. Equilíbrio Térmico 1. (Unsp 2014) Para tstar os conhcimntos d trmofísica d sus alunos, o profssor propõ um xrcício d calorimtria no qual são misturados 100 g d água líquida a 20 C com 200 g d uma liga

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Angelo Fillipi de Paiva

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Angelo Fillipi de Paiva UNERDADE DO EADO DE ANA CAARNA DEPARAMENO DE ENGENHARA ELÉRCA DCPLNA DE ELERÔNCA DE POÊNCA Anglo Fillipi d Paiva úlivan Mdiros CONEROR CC-CC BOO QUADRÁCO Joinvill C 2012/2 2 UNERDADE DO EADO DE ANA CAARNA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO UNVERSDADE FEDERAL DE GOÁS ESCOLA DE ENGENHARA ELÉTRCA E DE COMPUTAÇÃO Cálculo d potências aparnt, ativa, não ativa indicadors d distorção dsbalanço, fator d potência sgundo Buchholz-Goodhu EEE Standard

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

MÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico

MÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS MÁQUINAS SÍNCRONAS Princípio d indução aplicado ao grador d tnsão Princípio d Funcionamnto Aplicado ao Motor Elétrico Princípio d Funcionamnto Aplicado

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Univrsidad Estadual d Londrina RODRIGO AUGUSTO MODESTO MÉTODO DE COMPENSAÇÃO ATIVA DE POTÊNCIA APLICADO A UM FILTRO ATIVO PARALELO MONOFÁSICO LONDRINA 2007 RODRIGO AUGUSTO MODESTO MÉTODO DE COMPENSAÇÃO

Leia mais

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM Tópicos do urso EETROTÉNIA Eng.ª Mc. - EM Est rotiro tm como finalidad ofrcr aos alunos da disciplina Eltrotécnica, dos cursos d Engnharia, spcificamnt, d ngnharia mcânica, EM, os principais fundamntos

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Trocador de calor duplo tubo

Trocador de calor duplo tubo Trocador d calor duplo tubo Duplo tubo - arranjo d tubos concêntricos conctados nas xtrmidads com a finalidad d suportar o tubo intrno mantndo-o cntralizado, promovr a ntrada, a saída ou o rtorno do fluido

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA)

Modelo de Oferta e Demanda Agregada (OA-DA) Modlo d Ofrta Dmanda Agrgada (OA-DA) Lops Vasconcllos (2008), capítulo 7 Dornbusch, Fischr Startz (2008), capítulos 5 6 Blanchard (2004), capítulo 7 O modlo OA-DA xamina as condiçõs d quilíbrio dos mrcados

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO

PROJETO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDDE FEDERL DO RIO GRNDE DO SUL ESCOL DE ENGENHRI DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL PROJETO DE PILRES DE CONCRETO RMDO MÉRICO CMPOS FILHO 014 SUMÁRIO 1 Dimnsõs... 1 1.1 Dimnsõs mínimas das sçõs transvrsais

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético

Sala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético Sala d Estudos FÍSIC Lucas 3 trimstr Ensino Médio 3º ano class: Prof.LUCS Nom: nº Sala d Estudos Magntismo Fonts d Campo Magnético 1. (Ifsp 2013) Um profssor d Física mostra aos sus alunos 3 barras d mtal

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

PILARES DE CONCRETO ARMADO

PILARES DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus d Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Dpartamnto d Engnaria Civil Disciplina: 33 - ESTRUTURAS DE CONCRETO II NOTAS DE AULA PILARES DE CONCRETO ARADO Prof. Dr.

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS. SET 410 Estruturas de concreto armado II

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS. SET 410 Estruturas de concreto armado II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ESTRUTURAS SET 40 Estruturas d concrto armado II Turma - 008 Concrto armado: projto d pilars d acordo com a NBR

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Diogo Batista d Olivira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO

Leia mais

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO.

Introdução. uniformização de cargas. uniformização de cargas. uniformização de cargas ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO. ALVENARIA ESTRUTURAL COM BLOCOS DE CONCRETO - Estrutura - Engnhiro Civil - Ph.D. (85)3244-3939 (85)9982-4969 luisalbrto1@trra.com.br Introdução projto xcução basados m normas técnicas, psquisa prática

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1 STIMATIVA DO DSVIO PADRÃO TÁCITO SUNA Sniops. É aprsntado um studo sobr a stimativa do dsvio padrão, quanto à propridad d não tndnciosidad, isto é, introduzindo um fator C5 qu, multiplicado pla stimativa

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

Atrito Fixação - Básica

Atrito Fixação - Básica 1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais