UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO"

Transcrição

1 UNVERSDADE FEDERAL DE GOÁS ESCOLA DE ENGENHARA ELÉTRCA E DE COMPUTAÇÃO Cálculo d potências aparnt, ativa, não ativa indicadors d distorção dsbalanço, fator d potência sgundo Buchholz-Goodhu EEE Standard 459- ANTÔNO CÉSAR BALEERO ALVES EULER BUENO DOS SANTOS GOÂNA, NOVEMBRO DE

2 ÍNDCE APRESENTAÇÃO... DEFNÇÕES DE POTÊNCA E FATOR DE POTÊNCA PARA CRCUTOS TRFÁSCOS DESBALANCEADOS ntrodução...4. Tnsõs corrnts...4. Potência aparnt ftiva Carga dsbalancada a quatro fios Carga dsbalancada a três fios...8. Potência ativa Potência ativa não fundamntal Potências fundamntais d squências positiva, ngativa zro....5 Potência aparnt ftiva a rlação com os indicadors d distorção....6 Potência aparnt fundamntal d dsbalanço Fator d potência...5 EXEMPLO NUMÉRCO DE CÁLCULO DE POTÊNCA E FATOR DE POTÊNCA EM UMA CARGA TRFÁSCA DESBALANCEADA COM DSTORÇÕES HARMÔNCAS ntrodução...8. Dados...8. Cálculos...9 EXEMPLO NUMÉRCO DE CÁLCULO DE POTÊNCA E FATOR DE POTÊNCA EM UMA CARGA TRFÁSCA BALANCEADA SEM DSTORÇÕES HARMÔNCAS.... ntrodução.... Dados.... Cálculos... BBLOGRAFA... 5

3 APRESENTAÇÃO Est txto aprsnta a dfinição da potência aparnt ftiva proposta por F. Buchholz m 9 dsnvolvida na década subsqunt por W. Goodhu. São stablcidas as xprssõs d cálculo d potências a partir dos valors ficazs ângulos d fas d tnsão corrnt obtidos dos sus contúdos spctrais. São também aprsntados indicadors globais d distorção harmônica d tnsão d corrnt, bm como os fators d dsbalanço da carga d tnsõs as xprssõs d dfinição d fators d potência. Ao final, são rsolvidos xmplos numéricos d aplicação das xprssõs partindo d dados das grandzas létricas obtidas por mio d mdiçõs ou xtraídas da bibliografia. Est trabalho é um subproduto do projto d psquisa intitulado Projto Anális d Dsmpnho d Filtros para Trciro Harmônico m nstalaçõs Supridas plo Sistma Scundário d Distribuição dsnvolvido plos profssors supracitados para a CELG Distribuição S/A no intrvalo d tmpo comprndido d novmbro d 7 a novmbro d.

4 4 DEFNÇÕES DE POTÊNCA E FATOR DE POTÊNCA PARA CRCUTOS TRFÁSCOS DESBALANCEADOS. ntrodução As dfiniçõs das grandzas létricas aqui aprsntadas são aplicávis a um sistma létrico trifásico dsbalancado qu possui carga não linar, podndo sr particularizado a um sistma trifásico balancado com ou sm carga não linar. Na anális d sistmas dsbalancados com distorçõs harmônicas, a dfinição para a potência aparnt foi proposta por F. Buchholz m 9 dsnvolvida por W. Goodhu m 9. Nsss trabalhos foi proposta a dfinição d potência aparnt ftiva (ou quivalnt), dsignada por S. Essas dfiniçõs também s aplicam a cargas trifásicas balancadas sm harmônicos. Até hoj é a dfinição d potência mais acita.. Tnsõs corrnts As tnsõs das fass a, b c ( v a ( t ), v b ( t ) ( t )) as corrnts d linha v c ( i a ( t ), i b ( t ) ( t ) i c ) instantânas são dfinidas através das séris trigonométricas, d acordo com as xprssõs (..) (..). b v ( t) a v ( t) v ( t) c V a sn( ω t α a) Vahsn( hωt α ah ), h π π V b sn( ω t αb ) Vbh sn( hωt αbh h), (..) h π π V c sn( ω t α c ) Vchsn( hωt α ch h), h ond: b i ( t) a i ( t) i ( t) c sn( ω t β a) ahsn( hωt β ah ), a h π π sn( ω t βb ) bhsn( hωt βbh h), (..) b h π π c sn( ω t βc ) chsn( hωt βch h), h

5 5 h: ordm harmônica (múltiplo intiro da frquência fundamntal); a, b V a, b c: valors ficazs das componnts fundamntais da corrnt (A); V V c: valors ficazs das componnts fundamntais da tnsão (V); ah, bh ch : valors ficazs das componnts harmônicas da corrnt (A); V ah, V bh V ch : valors ficazs das componnts harmônicas da tnsão (V); f : frquência da componnt fundamntal (6hrtz); ω πf ; ω : frquência angular fundamntal (rad/s), t : variávl tmporal (s); β a, b β β c : ângulos d fas das componnts fundamntais da corrnt (rad); α ah, α bh, α ch, β ah, β bh β ch : ângulos d fas das componnts harmônicas da tnsão da corrnt (rad), rspctivamnt.. Potência aparnt ftiva A dfinição d potência aparnt ftiva ( S ) tm por bas uma carga trifásica quivalnt rsistiva balancada fictícia qu aprsnta xatamnt as msmas prdas m potência d uma carga trifásica ral. A carga quivalnt é ajustada para prmitir qu a transfrência d potência sja máxima, sndo suprida por um alimntador idêntico ao da carga original. No caso gral, a carga trifásica ral é dsbalancada a quatro fios é suprida com tnsõs linha-nutro, V a, V b, V c, tnsõs linha-linha, V ab, V bc, V ca, absorv corrnts d linha, a, b, c a corrnt d nutro, n. A partir dsss valors ficazs, são dfinidas a tnsão ftiva linha-nutro a corrnt ftiva d linha, V, rspctivamnt, qu são grandzas d squência positiva. A potência aparnt ftiva m VA (volt-ampr) é dfinida por mio da xprssão (..): S V. (..)

6 6 A corrnt ftiva ( ) é rlacionada ao valor ficaz da componnt fundamntal ( ) ao valor ficaz qu comprnd todas as componnts harmônicas ( H ):. (..) H D modo análogo, o valor ficaz da tnsão ftiva ( V ) pod sr scrito conform (..): V V V. (..) H As xprssõs para a corrnt ftiva para a tnsão ftiva, aplicávis a cargas trifásicas rais a quatro a três fios, dcorrm das condiçõs spcificadas para o sistma trifásico quivalnt balancado para stablcr a dfinição d potência aparnt ftiva... Carga dsbalancada a quatro fios A corrnt ftiva é dada pla xprssão (...): a b c n, (...) ond, a, b, c n são os valors ficazs das corrnts das linhas a, b, c o valor ficaz da corrnt no condutor nutro, rspctivamnt, calculados como a sguir: a b c n ; ; a ah b bh ah ah h bh bh h ch ch h nh nh h ; ; ; ; c ch ;. n nh

7 7 Os valors ficazs da componnt fundamntal das harmônicas da corrnt são: a b c n, (...) H A tnsão ftiva é dada pla xprssão (...4): ah bh ch nh. (...) V ( Va Vb Vc ) Vab Vbc Vca, (...4) 8 ond, V a, V b, V c V ab, V bc, V ca são os valors ficazs das tnsõs linha-nutro os valors ficazs das tnsõs linha-linha, rspctivamnt, calculados como a sguir: V a V b V c V ab V bc V ca Para a fas a, V V V ; a ah b VbH c VcH ab VabH bc VbcH ca VcaH V ; V ; V ; V ; V. ah V ah h as tnsõs linha-linha., analogamnt para as dmais fass também para Os valors ficazs da componnt fundamntal das harmônicas da tnsão: V V H ( Va Vb Vc ) Vab Vbc Vca, (...5) 8 ( VaH VbH VcH ) VabH VbcH VcaH. (...6) 8

8 8.. Carga dsbalancada a três fios A corrnt ftiva é dada pla xprssão (...): a b c. (...) Os valors ficazs da componnt fundamntal das harmônicas da corrnt ftiva são: H a b c, (...) ah bh ch. (...) A tnsão ftiva é dada pla xprssão (...4), V ( Va Vb Vc ) Vab Vbc Vca. (...4) 8 Os valors ficazs da componnt fundamntal das harmônicas da tnsão ftiva são: V ( Va Vb Vc ) Vab Vbc Vca, (...5) 8 V H ( VaH VbH VcH ) VabH VbcH VcaH. (...6) 8. Potência ativa Para cargas trifásicas dsbalancadas, a potência ativa é obtida pla soma das potências ativas das fass, conform dfinida a sguir. ond: P P P P, (..) a b c

9 9 P P a b Va a cos( α a β a) Vah ah cos( α ah β ah ), h Vb b cos( α b βb ) Vbh bh cos( αbh βbh ), h Pc Vc c cos( α c βc ) Vch ch cos( α ch βch ). h No cálculo da potência ativa d cada uma das fass a, b c, é utilizada a dfinição d potência média, conform mostram as xprssõs (..) a (..4) m qu as tnsõs v a (t), v b (t), v c (t), as corrnts i a (t), i b (t), i c (t) são aqulas aprsntadas m (..) (..), rspctivamnt. T Pa T v a t) ia ( t ) T Pb T v T v ( dt, (..) ( t) ib ( t dt, (..) ( t) i ( t dt, (..4) ) b P ) c T c c ond, T é o príodo da componnt fundamntal da tnsão... Potência ativa não fundamntal Ao computar a potência ativa são lvadas m conta as contribuiçõs das componnts fundamntais da tnsão da corrnt, bm como as contribuiçõs das harmônicas d tnsão corrnt, conform é possívl visualizar na xprssão (..). Entrtanto, para crtas análiss pod sr d intrss sparar a potência ftivamnt consumida pla carga da potência ativa qu dcorr da poluição harmônica. Assim, é dfinida a potência ativa fundamntal, simbolizada por P, através da xprssão (...). P V cos( α β ) V cos( α β ) V cos( α β ) (...) a a a a b b b b c c c c A potência ativa não fundamntal, simbolizada por P H, é a difrnça ntr a potência ativa P a potência ativa fundamntal P, conform stablc a xprssão (...).

10 P H P. (...) P S a potência ativa fundamntal tm o sntido do su fluxo originando no sistma d suprimnto d 6hrtz com dstino na carga, a potência ativa não fundamntal a partir do su sinal pod indicar m um conjunto d cargas não linars d qual carga originou uma ou mais harmônicas d frquências spcificadas..4 Potências fundamntais d squências positiva, ngativa zro O objtivo dsta sção é aprsntar as dfiniçõs xprssõs d cálculo das sguints potências: P : P : P : potência ativa fundamntal d squência positiva; potência ativa fundamntal d squência ngativa; potência ativa fundamntal d squência zro; Q : Q : Q : S : S : S : potência rativa fundamntal d squência positiva; potência rativa fundamntal d squência ngativa; potência rativa fundamntal d squência zro; potência aparnt fundamntal d squência positiva; potência aparnt fundamntal d squência ngativa. potência aparnt fundamntal d squência zro. Ants d calcular as potências rlacionadas é ncssário dtrminar as tnsõs as corrnts d squência positiva, d squência ngativa d squência zro a partir das tnsõs corrnts fundamntais m suas formas fasoriais. Sjam V ˆa, V ˆb ˆc V as tnsõs fundamntais m módulo fas, das fass a, b c, rspctivamnt, sjam ˆa, ˆb ˆc as corrnts m módulo fas, na frquência fundamntal, para as fass a, b c, rspctivamnt.

11 As xprssõs (.4.) a (.4.) são utilizadas para obtr as tnsõs d squência: ˆ V ( Vˆ avˆ a Vˆ a b c ˆ ( ˆ V V a Vˆ avˆ a b c ), (.4.) ), (.4.) ˆ V ( Vˆ Vˆ Vˆ ). (.4.) a b c As xprssõs (.4.4) a (.4.6) são utilizadas para obtr as corrnts d squência: ond: ˆ ( ˆ aˆ a ˆ a b c ˆ ( ˆ a ˆ aˆ a b c ), (.4.4) ), (.4.5) ˆ ( ˆ ˆ ˆ ), (.4.6) a b c a cos( ) jsn( ) j ; a cos( ) jsn ( ) j ; j : é a unidad imaginária. As tnsõs as corrnts d squência, obtidas da aplicação das xprssõs (.4.) a (.4.) (.4.4) a (.4.6), são simbolizadas a sguir, m módulo fas: V ˆ : V ˆ : ˆ V : Î : Î : Î : tnsão d squência positiva com módulo V fas V ˆ ; tnsão d squência ngativa com módulo V fas V ˆ ; tnsão d squência zro com módulo V fas Vˆ ; corrnt d squência positiva com módulo corrnt d squência ngativa com módulo corrnt d squência zro com módulo fas fas fas Î ; Î ; Î. A partir das tnsõs das corrnts d squência, calculam-s as potências d squência:

12 cos( ˆ ˆ P V V ), (.4.7) ( ˆ ˆ Q V sn V ), (.4.8) cos( ˆ ˆ P V V ), (.4.9) ( ˆ ˆ Q V sn V ), (.4.) P cos( ˆ ˆ V V ), (.4.) Q ( ˆ ˆ V sn V ). (.4.) As potências aparnts d squência positiva, d squência ngativa d squência zro, na frquência fundamntal, podm sr scritas m trmos das potências ativa rativa d squência corrspondnt, como a sguir: S, (.4.) V ( P ) ( Q ) S, (.4.4) V ( P ) ( Q ) S. (.4.5) V ( P ) ( Q ) É oportuno salintar qu a potência ativa fundamntal (vid (...)) do circuito trifásico ou da carga considrada é igual à soma das potências ativas fundamntais d squência, conform (.4.6). P P P P. (.4.6) Analogamnt, para a potência rativa fundamntal, val a xprssão (.4.7). Q Q Q Q. (.4.7)

13 Consquntmnt, a potência aparnt fundamntal pod sr calculada com a xprssão (.4.8). S. (.4.8) ( P ) ( Q ).5 Potência aparnt ftiva a rlação com os indicadors d distorção As distorçõs harmônicas totais da tnsão da corrnt ftivas são dfinidas nsta sção através d procdimntos análogos àquls fitos para sistmas monofásicos. Também é mostrada a rlação das componnts d potências aparnts com sss indicadors. Combinando as xprssõs (..), (..) (..) é possívl mostrar qu a potência aparnt ftiva pod sr xprssa m trmos da potência aparnt ftiva fundamntal ( S ) da potência aparnt ftiva não fundamntal ( S N ). ond: S V ; S S S, (.5.) N ( V H ) (V H ) (V H H ), ou sja, N D DV SH. S S N As componnts da potência aparnt ftiva não fundamntal ( dsignadas como a sguir: S N ) são D V V : é a potência d distorção d corrnt; H D : é a potência d distorção d tnsão; H V H S V : é a potência aparnt harmônica. H H Nas xprssõs mostradas antriormnt, os valors ficazs das corrnts quivalnts (ou ftivas), H, são calculados plas xprssõs (...) (...), rspctivamnt. Analogamnt, os valors ficazs das tnsõs

14 4 quivalnts, V V H, são calculados plas xprssõs (...5) (...6), rspctivamnt. As distorçõs harmônicas totais d tnsão d corrnt são dfinidas como a sguir: distorção harmônica ftiva total d tnsão: V H DTT, (.5.) V distorção harmônica ftiva total d corrnt: H DT. (.5.) Partindo da xprssão (.5.), a potência aparnt ftiva não fundamntal é calculada a partir dos indicadors globais d distorção: sndo qu, S S N D S ( DT ); D S ( DTT ); V S S ( DTT )( DT ). H DTT DT [( DTT )( DT )], (.5.4) A rlação (.5.4) é intrssant porqu, por mio da razão d duas potências aparnts, S N S, la ngloba m um msmo indicador as distorçõs harmônicas da tnsão da corrnt, conform é rscrita a sguir. S S N DTT DT [( DTT )( DT )]. (.5.5)

15 5 S, m porcntagm, tm-s DTT 5% DT 4%, a sguint aproximação no cálculo da potência aparnt ftiva não fundamntal é admitida: S S ( DT ). (.5.6) N.6 Potência aparnt fundamntal d dsbalanço Para avaliar o dsbalanço da carga, é dfinida a potência aparnt fundamntal d dsbalanço, dsignada plo símbolo S U. ond, S é a potência aparnt ftiva fundamntal fundamntal d squência positiva (vid (.4..)). S U S ( S ), (.6.) S é a potência aparnt O fator d dsbalanço da carga para a frquência fundamntal é dado pla rlação (.6.): FDC S U. (.6.) S Val rssaltar qu a potência aparnt fundamntal d dsbalanço prmit avaliar o dsbalanço da carga, nquanto qu o dsbalanço das tnsõs para a frquência fundamntal é dtrminado pla razão ntr tnsõs d squência ngativa d squência positiva, conform a xprssão (.6.). V FDT. (.6.) V.7 Fator d potência Para cargas trifásicas dsbalancadas com ou sm distorçõs harmônicas, o fator d potência ftivo é dfinido conform a xprssão (.7.).

16 6 ond: P FP, (.7.) S P : potência ativa xprssa m W, tal qu P Pa Pb Pc ; S : potência aparnt ftiva m VA, tal qu S V. Val rssaltar qu o fator d potência dfinido por (.7.) rprsnta o índic d utilização do circuito d transmissão considrando tanto o dsbalanço da carga quanto as distorçõs harmônicas. É dfinido, também, para cargas trifásicas dsbalancadas, o fator d potência fundamntal d squência positiva, conform a xprssão (.7.). ond: P FP, (.7.) S P : potência ativa fundamntal d squência positiva xprssa m W, dfinida m (.4.7); S : potência aparnt fundamntal d squência positiva, xprssa m VA, dfinida m (.4.). A tabla.7. aprsnta um sumário das potências dos indicadors para sistmas trifásicos dsbalancados com ondas snoidais com distorçõs harmônicas.

17 7 Tabla.7.: Sumário das potências indicadors para sistmas trifásicos Quantidad ou indicador Unidad Combinada Fundamntal (6hrtz) Não fundamntal Potência aparnt VA S S S S S S U S N S H Potência ativa W P P P P P P H Potência não ativa var Q Q Q D D V Utilização da linha FP P/S FP P S Poluição harmônica DTT DT S N /S Dsbalanço da carga FDC SU S Dsbalanço das FDT V V tnsõs

18 8 EXEMPLO NUMÉRCO DE CÁLCULO DE POTÊNCA E FATOR DE POTÊNCA EM UMA CARGA TRFÁSCA DESBALANCEADA COM DSTORÇÕES HARMÔNCAS. ntrodução O objtivo dst xmplo é mostrar a aplicação das dfiniçõs stablcidas no capítulo prcdnt a um sistma trifásico dsbalancado com ondas d tnsão corrnt com distorçõs harmônicas.. Dados Os dados são praticamnt os msmos publicados na vrsão-tntativa d da EEE Std 459, qu são similars aos qu sriam coltados por mdição s foss mprgado um analisador d qualidad d nrgia létrica nos trminais d uma carga trifásica suprida por um sistma a quatro fios. Esss dados são mostrados na tabla.. Tabla.: Tnsõs corrnts nos trminais d uma carga trifásica não linar Grandza h V ah (V) 9,,5,78 6, 8,9 fas (grau),74 6,76 4, 46,7 47,4 V bh (V) 8,86,6,68 8,79 4, fas (grau), 6,8 67,4 5, 49,9 V ch (V) 7, 9, 9,4 4,4 8, fas (grau), 9,7 57,7 6,5 47,5 ah (A) 99,98 68,8 4,89 7,84 5,9 fas (grau), 75, 65, 48, bh (A) 9,49 79,75 4,9 45,8 4,58 fas (grau),8 99,49 65,9 67,9 4,89 ch (A) fas (grau) nh (A) 78,8, 6,7 67,86 65,74 V abh (V) 88,9,57 5,4 6,99 5, V bch (V) 89,7 4,,6 5,45 6, V cah (V) 9,49,66,98,,9

19 9. Cálculos A solução é a sguint. Calculam-s primiramnt as corrnts ftivas pla aplicação das xprssõs (...), (...) (...), obtndo-s: 65,8 A; 9,68A; H,A. As tnsõs ftivas são obtidas aplicando-s as xprssõs (...4), (...5) (...6): V 6,49V; V 5,V; V H 5,6V. A potência aparnt ftiva é calculada com o mprgo da xprssão (..): S,66kVA. As xprssõs d cálculo das potências ativas das fass stão m função dos ângulos α β qu são aprsntados na tabla. obtidos a partir dos dados da tabla. d acordo com a notação stablcida m (..) (..). Tabla.: Ângulos α ah, α bh, α ch β ah, β bh, β ch rfrnts às tnsõs às corrnts h Ângulos α ah (grau),74 6,76 4, 46,7 47,4 α bh (grau), 6,8 47,4 4,8 49,9 α ch (grau), 9,7 8, 6,5 47,5 β ah (grau),, 75, 65, 48, β bh (grau),8 99,49 54,9 47,9 4,89 β ch (grau) As potências ativas das fass a total são obtidas com a aplicação d (..): P a,kw; P b,5kw; P c,kw;

20 P 4,7kW. A potência ativa fundamntal P é igual a 4,8kW a potência ativa não fundamntal PH é igual a,kw, calculadas com as xprssõs (...) (...). Para calcular a tnsão fundamntal d squência positiva a corrnt fundamntal d squência positiva srá ncssário lidar com os fasors das grandzas tnsão corrnt na frquência fundamntal, os quais stão mostrados na coluna h da tabla.. Tabla.: Tnsõs corrnts xprssas na forma fasorial Fasor Vˆ ah (V) Vˆ bh (V) Vˆ ch (V) Î ah (A) Î bh (A) h ,,74,5 6,76,78 4, 6, 46,7 8,9 47,4 8,86,,6 6,8,68 67,4 8,79 5, 4, 49,9 7,, 9, 9,7 9,4 57,7 4,4 6,5 8 47,5 99,98 68,8 4, , ,9 48 9,49,8 79,75 99,49 4,9 65,9 45,8 67,9 4,58 4,89 A tnsão fundamntal d squência positiva é obtida com o mprgo d (.4.): ( 9,,74 ( )8,86, ( )7,, ) Vˆ ˆ V 4,99, V. A corrnt fundamntal d squência positiva é obtida usando (.4.4): ˆ ( 99,98 ( )9,49,8 ( ) ) ˆ 76 6,9, A. A difrnça d fas ntr Vˆ Î é V ˆ ˆ,55. Utilizando-s dos fasors tnsão corrnt calculados antriormnt, a potência ativa fundamntal d squência positiva a potência rativa fundamntal d squência positiva são obtidas com as xprssõs (.4.7) (.4.8), rspctivamnt:,

21 P 4,9 kw. Q 8,57 kvar. A partir dos valors ficazs da tnsão da corrnt calculados antriormnt, obtém-s com a xprssão (.4.) a potência aparnt fundamntal d squência positiva: S 4,79 kva. A potência aparnt ftiva fundamntal (xprssão (.5.)) val S 87,55kVA. A potência ftiva não fundamntal rsulta m S N 7,9kVA as potências d distorção D D V aparnt harmônica é S H 7,94kVA. A rlação porcntagm é 8,99%. As distorçõs harmônicas totais,, rsultam m 69,76kvar 9,97kvar. A potência DTT S N S é igual a,899. Em DT, m porcntagm são iguais a,9% 79,7%, rspctivamnt (xprssõs (.5.) (.5.)). Através da xprssão (.6.) é possívl calcular a potência aparnt fundamntal d dsbalanço, SU 76, 8 kva. O cálculo da rlação a,78, indica um considrávl dsbalanço da carga. S U S, qu rsulta igual O fator d potência ftivo é obtido com o uso d (.7.) rsulta m: FP,7. O fator d potência fundamntal d squência positiva é calculado usando a xprssão (.7.): FP,98. Obsrva-s, por comparação dos rsultados dos fators d potência FP FP, qu as distorçõs harmônicas o dsbalanço têm influência dcisiva nos valors dsss parâmtros.

22 EXEMPLO NUMÉRCO DE CÁLCULO DE POTÊNCA E FATOR DE POTÊNCA EM UMA CARGA TRFÁSCA BALANCEADA SEM DSTORÇÕES HARMÔNCAS. ntrodução O objtivo dst xmplo é mostrar qu as dfiniçõs stablcidas no capítulo intitulado Dfiniçõs d Potência Fator d Potência para Circuitos Trifásicos Dsbalancados também s aplicam a sistmas trifásicos balancados com ondas d tnsão corrnt livr d distorçõs harmônicas.. Dados Os dados são similars aos qu sriam obtidos a partir d mdiçõs ralizadas através d um analisador d qualidad d nrgia létrica nos trminais d uma carga trifásica linar. Os dados são mostrados na tabla.. Tabla.: Tnsõs corrnts da carga obtidas com o mprgo d um analisador d qualidad d nrgia létrica Grandza h V ah (V) 9, fas (grau) V bh (V) 9, fas (grau) V ch (V) 9, fas (grau) ah (A) 99,98 fas (grau) bh (A) 99,98 fas (grau) 4 ch (A) 99,98 fas (grau) 98 nh (A) V abh (V) 79,7 V bch (V) 79,7 V cah (V) 79,7

23 . Cálculos A solução é a sguint. Calculam-s primiramnt as corrnts ftivas pla aplicação das xprssõs (...), (...) (...), obtndo-s: 99,98 A; 99,98A; H A. As tnsõs ftivas são obtidas aplicando-s as xprssõs (...4), (...5) (...6): V 9,V; V 9,V; V H V. A potência aparnt ftiva é calculada com o mprgo da xprssão (..): S 65,7kVA. As potências ativas das fass a total são obtidas com a aplicação d (..): P a,kw; P b,kw; P c,kw; P 6,9kW. A tnsão fundamntal d squência positiva é obtida com o mprgo d (.4.): Vˆ 9, V fas o. A corrnt fundamntal d squência positiva é obtida com o mprgo d (.4.): ˆ 99,98 A fas o. Utilizando-s dos valors ficazs da tnsão da corrnt calculadas antriormnt, obtém-s com a xprssão (.4.) a potência aparnt fundamntal d squência positiva: S 65,7 kva.

24 4 A potência ativa fundamntal d squência positiva é obtida com a xprssão (.4.7): P 6,9 kw. A potência rativa fundamntal d squência positiva é obtida com a xprssão (.4.8): Q 4,6kvar. A potência aparnt ftiva fundamntal (xprssão (.5.)), S, corrspond, nst xmplo, à potência aparnt ftiva, S S 65, 696 VA. A potência ftiva não fundamntal, S N, as potências d distorção D a potência aparnt harmônica, S H, são nulas. Obviamnt, as distorçõs harmônicas totais, DTT D V, bm como DT, são nulas uma vz qu, nst xmplo, as ondas d tnsão corrnt são snoidais livr d distorçõs harmônicas. Através da xprssão (.6.) é possívl constatar qu a potência aparnt fundamntal d dsbalanço é nula. O fator d potência ftivo é obtido com o uso d (.7.) rsulta m: FP,97. O msmo valor obtido para o fator d potência ftivo é também calculado para o fator d potência fundamntal d squência positiva através d (.7.): FP,97. Ao concluir st xmplo m qu a carga trifásica é linar balancada é possívl afirmar qu os rsultados para as grandzas létricas potência, fator d potência tc. obtidos com a utilização das dfiniçõs d potência fator d potência para o caso gnralizado são idênticos aos qu sriam obtidos mprgando-s xprssõs usuais da toria convncional d circuitos létricos.

25 5 BBLOGRAFA EEE Th nstitut of Elctrical and Elctronics Enginrs, Standard Dfinitions for th Masurmnt of Elctric Powr Quantitis undr Sinusoidal, Nonsinusoidal, Balancd, or Unbalancd Conditions Std Nw York, March 9,. WALD, G. M.; EL-HAWARY, M.E. Rformulating Thr-Phas Powr Componnts Dfinitions Containd in th EEE Standard 459- Using Discrt Wavlt Transform. EEE Transactions on Powr Dlivry, Vol., No., pp , 7. EMANUEL, A. E. Som Challngs for th EEE Standard 459. EEE. 5. WLLEMS, J.L.; GHJSELEN, J.A.; EMANUEL, A.E. Th Apparnt Powr Concpt and th EEE Standard EEE Transactions on Powr Dlivry, Vol., No., pp , April 5. WLLEMS, J.L.; GHJSELEN, J.A.; EMANUEL, A.E. Addndum to th Apparnt Powr Concpt and th EEE Standard EEE Transactions on Powr Dlivry, Vol., No., pp , April 5. EMANUEL, A. E. EEE Standard 459: Qustions and Futur Dirction Quo Vadis? EEE, pp. 8-86,. EMANUEL, A. E. ntroduction to EEE Trial-Us Standard EEE Transactions on Powr Dlivry, pp ,.

26 6 EEE Th nstitut of Elctrical and Elctronics Enginrs, EEE Trial-us Standard Dfinitions for th Masurmnt of Elctric Powr Quantitis undr Sinusoidal, Nonsinusoidal, Balancd, or Unbalancd Conditions Std Nw York, January,. EMANUEL, A. E. Apparnt Powr Dfinitions for Thr-Phas Systms. EEE Transactions on Powr Dlivry, 999. EMANUEL, A. E. Apparnt Powr: A Practical Approach to its Rsolution. Worcstr Polytchnic nstitut, MA 69. EEE, pp. -6, 998a. EMANUEL, A. E. Apparnt Powr: Componnts and Physical ntrprtation. Worcstr Polytchnic nstitut, MA 69. EEE, pp. -, 998b. EMANUEL, A. E. Th Buchholz-Goodhu Apparnt Powr Dfinition: Th Practical Approach for Nonsinusoidal and Unbalancd Systms. EEE Transactions on Powr Dlivry, Vol., No., pp. 44-5, April 998. EMANUEL, A. E. On th Assssmnt of Harmonic Pollution. EEE Transactions on Powr Dlivry, Vol., No., pp , July 995.

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES

ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES ASSUNTO Nº 4 POLARIDADE INSTANTÂNEA DE TRANSFORMADORES 17 As associaçõs d pilhas ou batrias m séri ou parallo xigm o domínio d suas rspctivas polaridads, tnsõs corrnts. ALGUMAS SITUAÇÕES CLÁSSICAS (pilhas

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Univrsidad Estadual d Londrina RODRIGO AUGUSTO MODESTO MÉTODO DE COMPENSAÇÃO ATIVA DE POTÊNCIA APLICADO A UM FILTRO ATIVO PARALELO MONOFÁSICO LONDRINA 2007 RODRIGO AUGUSTO MODESTO MÉTODO DE COMPENSAÇÃO

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

Módulo III Capacitores

Módulo III Capacitores laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.

Leia mais

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)

66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%) Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Projeto de Magnéticos

Projeto de Magnéticos rojto d Magnéticos rojto d circuitos magnéticos ltrônicos rojto d Magnéticos 1. ntrodução s caractrísticas idais d um componnt magnético são: rsistência nula, capacitância parasita nula, dnsidad d campo

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM

Tópicos do Curso ELETROTÉCNICA Eng.ª Mec. - ELM Tópicos do urso EETROTÉNIA Eng.ª Mc. - EM Est rotiro tm como finalidad ofrcr aos alunos da disciplina Eltrotécnica, dos cursos d Engnharia, spcificamnt, d ngnharia mcânica, EM, os principais fundamntos

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

MÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico

MÁQUINAS SÍNCRONAS PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS. Princípio de Funcionamento Aplicado ao Motor Elétrico PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS ELÉTRICAS MÁQUINAS SÍNCRONAS Princípio d indução aplicado ao grador d tnsão Princípio d Funcionamnto Aplicado ao Motor Elétrico Princípio d Funcionamnto Aplicado

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b

Resolução. Admitindo x = x. I) Ax = b Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)

Leia mais

2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo

2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo 2.2 Transformada d Fourir Espctro Contínuo Analisam-s a sguir, sinais não priódicos, concntrados ao longo d um curto intrvalo d tmpo. Dfinição: sinal stritamnt limitado no tmpo Dado um sinal não priódico

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

TIPOS DE GERADORES DE CC

TIPOS DE GERADORES DE CC ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas

CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas Sistema de Informação do Técnico Oficial de Contas CTOC - Câmara dos Técnicos Oficiais d Contas Sistma d Informação do Técnico Oficial d Contas IAS 24 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 24 Divulgaçõs d Parts Rlacionadas ÍNDICE Parágrafos Objctivo

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

Principais Modelos Contínuos

Principais Modelos Contínuos rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE 2ª ORDEM

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE 2ª ORDEM Caítulo II EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ª ORDEM Caítulo II Equaçõs Difrnciais Linars d ª Ordm Caítulo II Até agora já conhcmos uma séri d quaçõs difrnciais linars d rimira ordm Dfinirmos considrarmos

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Diogo Batista d Olivira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais