Capítulo 1 ENQUADRAMENTO TEÓRICO - 4 -
|
|
- Ruy da Costa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capíulo 1 ENQUADRAMENTO TEÓRICO - 4 -
2 1.1 Inrodução Na fase da concepção há vários requisios que êm de ser omados em consideração como, por exemplo, garanir que não ocorram falhas em serviço dos componenes mecânicos e/ou esruuras. Para al é de exrema imporância, desde logo, um correco dimensionameno para que não ocorra nenhum dos possíveis modos de ruína; deformação plásica, fadiga, fluência, fracura, corrosão e desgase do maerial. A presença isolada deses modos de ruína ou, muias vezes, em simulâneo acaba por depender das caracerísicas do maerial (propriedades mecânicas, defeios exisenes, ec ) e das condições de serviço (emperaura, meio ambiene, soliciações mecânicas, ec...). Por ouro lado, e em quesões de dimensionameno, cada vez mais se recorre à informáica. Com a uilização dos códigos de elemenos finios, em derimeno dos ensaios experimenais, passamos a er economia de empo e dinheiro. Nese conexo orna-se necessário esabelecer um modelo numérico e, poseriormene, validá-lo a parir dos resulados experimenais. Todavia, o seu sucesso só é conseguido se ivermos o conhecimeno de odas as variáveis inseridas no projeco. É nese senido que, seguidamene, se faz o enquadrameno de alguns conceios imporanes para a realização do rabalho proposo. 1.2 Junas Tubulares As junas ubulares são uilizadas na consrução de esruuras meálicas, em paricular nas offshore, e podem envolver perfis de diversas secções ransversais. Conudo, na práica as configurações mais uilizadas são as CHS ( circular hollow secion ) e as RHS ( recangular hollow secion ) [1], dependendo essencialmene do fim a que se deam. Por exemplo na indúsria offshore os ubos ocos de secção circular são os mais aplicados, devido a esa geomeria minimizar o impaco das ondas na esruura [1]. Por ouro lado, de acordo com Almeida [2] e Landesman [3], as ligações desempenham aqui um papel muio imporane, pois esão-lhe associados aspecos consruivos, económicos e de segurança que se revelam deerminanes no sucesso global de qualquer esruura
3 As junas ubulares podem ser consiuídas por dois ou mais elemenos e são classificadas, segundo códigos inernacionais, de acordo com a geomeria do carregameno e a disposição dos seus elemenos [2]. Almeida [2] faz uma abordagem aos vários ipos de junas ubulares, classificando-as em T, Y, e X conforme ilusra a abela 1.1. Tabela 1.1 Configuração dos vários ipos de junas ubulares. [4]
4 Para ese ipo de junas exise uma nomenclaura ípica que se enconra definida inernacionalmene. A figura 1.1 apresena um dealhe de uma juna ubular e a respeciva nomenclaura específica. Figura 1.1 Dealhe de uma juna ubular [2]. Define-se como CHORD o elemeno principal passane que recebe odos os ouros componenes. Eses são soldados ao elemeno principal sem que sua esruura seja perfurada. Qualquer membro ubular perencene à mesma juna pode ser ão grande quano um CHORD, porém, nunca maior. A secção do CHORD reforçada com o recurso ao aumeno da espessura do ubo, que pode ser inerior ou exerior, é denominada por CAN. Nesas esruuras os BRACES, ou ambém denominados por braços, são os membros secundários esruurais que são inerrompidos pela passagem de um CHORD. Muias vezes verifica-se que uma juna pode possuir mais do que um BRACE e ese pode ser mesmo o CHORD de oura juna. STUB é nese caso a exremidade do braço reforçada localmene com o aumeno da espessura (ineriormene ou exeriormene). Finalmene o GAP é a disância enre as faces dos dois braços no mesmo plano da juna. O GAP ocorre em junas do ipo e Y endo, na indúsria offshore, um valor mínimo de 50 mm para que não seja considerado como overlap [2]. A juna T revela-se como a mais simples, pois nese caso o chord faz um ângulo reco com o brace e, al como na juna Y, o carregameno axial deve ser equilibrado pelo - 7 -
5 esforço ransverso observado no chord. Por sua vez, para a juna ser classificada como o carregameno axial num brace deve ser no máximo 10% ao observado no ouro brace, iso claro, no mesmo plano da juna. Finalmene na juna X o carregameno deve ser ransferido aravés do chord para o brace do lado oposo da juna. Convém salienar que numa juna ridimensional pode ocorrer uma deerminada configuração num plano e ouras diferenes, nos resanes planos. A figura 1.2 mosra, por exemplo, uma juna gular do ipo e odos os parâmeros que a caracerizam. Borges [5] refere que esas junas ficam suficienemene caracerizadas pelos diâmeros dos ubos (D, d), pelas suas espessuras (T, ), pelos ângulos que os braces fazem com o chord ( br ), pelo comprimeno do chord (L ch ), a alura do brace (H) e o gap (g). Figura 1.2 Ilusração dos parâmeros que definem uma juna (CHS) do ipo [5]. Para além deses parâmeros é ainda vulgar uilizar os seguines parâmeros adimensionais: 2.L D ch (1.1) d D c c b (1.2) D 2. T c (1.3) T c c b (1.4) g (1.5) D c - 8 -
6 Para as diferenes geomerias apresenadas os modos de carregameno passiveis de exisir neses componenes são as cargas axiais (ensão/compressão), a flexão e a orção, ou a combinação de qualquer um deles [1]. O seu conhecimeno, ano no domínio esáico como à fadiga, revela-se deerminane para prever o comporameno dos componenes da esruura em serviço e, consequenemene, o seu empo de vida. Apesar dos ensaios experimenais ainda se revelarem a forma mais usual de ober as forças exercidas nos vários elemenos da esruura, já se enconram disponíveis equações empíricas para a maioria das junas ubulares de secção circular [1]. O deparameno de energia do Reino Unido [6] efecuou uma compilação da maioria dos resulados experimenais e das equações empíricas exisenes, verificando que ainda exise uma enorme fala de conhecimeno no que se passa ao nível das ouras secções ransversais, para além de er observado que o aço é o maerial mais esudado/aplicado às junas ubulares. Sparrow e al [7], por exemplo, refere que a indúsria offshore uiliza vários ipos de aços, no enano, os mais aplicados nas junas ubulares são os aços macios. Relaivamene a ouras secções ransversais halid e al [8], efecuaram ensaios experimenais em chords de forma elípica para junas ubulares T e compararam os resulados com os obidos com chords circulares. Nese ipo de junas o brace manevese inalerável, e de secção ransversal circular, às quais foram aplicadas carregamenos de racção, compressão, flexão no plano e fora do plano. Segundo eses auores as junas ubulares com chords de forma elípica mosraram ser mais resisenes que as mesmas junas de secção circular. Verificaram ainda que junas com chords de forma elípica e brace com secção circular de maior diâmero são ambém mais resisenes que as junas de braces com menor diâmero. Para uma melhor análise/compreensão do carregameno nas esruuras, em especial naquelas com elevado empo de uso, revela-se de grande imporância a inrodução do parâmero flexibilidade. De acordo com Carlos Almeida [2], a flexibilidade das junas pode ser enendida como a deformação localizada da secção ransversal do chord sob a acção de forças que acuam no chord e no brace. Para Avakian [9] e Oliveira [10] ese parâmero deve ser considerado logo na fase de projeco, pois o comporameno semirígido da ligação ubular ende a aliviar os esforços que ocorrem na exremidade dos elemenos esruurais. Oliveira [10] considera, odavia, que as equações represenaivas da flexibilidade devem ser agrupadas em função do ipo de juna e condições de carregameno
7 Ese assuno enconra-se abordado em vários esudos [11, 12, 13, 14, 15 e 16], muios deles com recurso aos códigos de elemenos finios. 1.3 Tensões em Junas Tubulares As ensões em junas ubulares são vulgarmene caracerizadas por rês componenes. A primeira é denominada por ensões nominais e corresponde aos esforços nas junas quando se analiza a esruura como se se raasse de vigas e, dese modo, não são considerados os efeios geoméricos ou as concenrações de ensões devido às geomerias de ligações. A oura componene advém da necessidade de maner a compaibilidade geomérica enre ubos coníguos sob a acção das cargas aplicadas. Esa coninuidade da esruura, que resula de um ubo corado unido à parede exerna de ouro, promove a ransmissão de cargas dos ubos secundários para os principais com as consequenes deformações localizadas na zona de união. Ese faco resula dos diferenes valores de rigidez, axial do secundário e radial no primário. Como podemos observar pela figura 1.3 surgem assim elevados gradienes de ensão nesa região, sendo enão essas ensões denominadas por ensões de deformação. Devido ao faco de serem muio localizadas incluem ambém o efeio do aumeno local da rigidez provocado pelo cordão de soldadura. Figura 1.3 Deformação ocorrida no ubo primário (chord) sob a acção da carga axial no secundário (brace) [17]
8 Finalmene a erceira componene esá associada ao processo de soldadura, como resulado das imperfeições e desconinuidades muio localizadas. 1.4 Definição de Tensão Críica A ensão críica é definida como a ensão na superfície exerior do pé do cordão de soldadura e surge numa região denominada como região críica [18]. O valor desa ensão pode ser esimado por análise numérica, aravés de um modelo de elemenos finios, ou com resurso à exensómeria elécrica. Devido às limiações físicas dos exensómeros [19] e ao faco de não se considerarem os efeios geoméricos dos cordões de soldadura, as ensões críicas são vulgarmene exrapoladas para os pés dos cordões conforme ilusra a figura 1.4. Figura 1.4 Exrapolação da ensão no pé do cordão de soldadura [17]. Gibsein [20] acaba por incluir na ensão críica os efeios geoméricos do cordão, excepo as ensões induzidas pelo processo de soldadura. Nese caso conhecida a ensão críica e a ensão nominal no ubo secundário, o facor de concenração de ensões é a razão, maior que a unidade, enre eses valores
9 1.5 Facor de Concenração de Tensões As peças/componenes apresenam frequnemene pequenos orifícios, enalhes e ranhuras que provocam, na sua vizinhança, alerações na disribuição de ensões. Verifica-se um considerável aumeno no valor máximo da ensão nesses locais em relação ao que seria obido na ausência desses cores. Pelo Princípio de Sain-Venan, pode-se considerar que regiões disanes das desconinuidades a disribuição das ensões nominais permanecem inaleradas e, assim, é possível esabelecer que o processo de concenração de ensões é localizado e difícil de deerminar analiicamene. Todavia com recurso aos méodos experimenais, ais como a exensomeria e a fooelasicidade, ou a uilização de méodos compuacionais permie-nos ober o facor de concenração de ensões para um deerminado core. Ao muliplicar ese valor pela ensão nominal será enão obida a ensão máxima real. máx (1.6) nom A ensão nominal, para elemenos unidimensionais, será dada por F/A min, onde A min é o valor da área da secção ransversal mínima. Por sua vez a ensão máxima pode ser obida com recurso ao méodo dos elemenos finios como ilusra, por exemplo, a figura 1.5. Verificamos assim que o facor de concenração de ensões é caracerísico de uma dada geomeria e ipo de carregameno. No caso das junas ubulares ese facor avalia quanas vezes a ensão máxima na juna, denominada ensão críica, é superior às ensões nominais num pono suficienemene longe da juna (membro secundário) [17]. O conhecimeno da ensão máxima é de exrema imporância pois, segundo allaby [21], se ela for majorada em 50% conduz a um aumeno da espessura da juna na mesma ordem de grandeza e, dese modo, ao consequene aumeno de cusos que se revelam desnecessários. Ao nível do projeco as décadas de 50 e 60 caracerizaram-se por um miso enre os esudos eóricos e os ensaios laboraoriais [22]. As formulações anlíicas com base na eoria de cascas finas, onde se realça os rabalhos de Bijllard [23 e 24], eram apenas aplicadas a geomerias simples (cilindros de cascas finas sujeios a cargas axiais) conduzindo, nese
10 caso, a resulados simplificados. Todavia as primeiras evidências analíicas de elevadas concenrações de ensões surgiram com os esudos desenvolvidos por Scordelis e Boukamp [25]. O modelo desenvolvido por eses auores consisia em assumnir que o deslocameno é consane ao longo da linha de conaco enre os dois ubos. Nese caso a elevada rigidez axial do ubo secundário em relação á rigidez radial do ubo principal é suficiene para que os deslocamenos na inersecção enre os dois ubos possam ser considerados consanes. Dese modo conseguiam-se bons resulados, apesar de não se conseguir ajusar a geomeria do cordão de soldadura. No enano a grande lacuna desa meodologia residia no faco de apenas se aplicar a junas com ubos a 90º. Poseriormene o recurso à fooelasicidade, a implemenação de novos algorimos e a elaboração de novas formulações para o elemeno finio de casca revelaram-se um avanço significaivo para a análise de junas ubulares. Figura Análise com elemenos finios para a obenção da ensão máxima numa barra plana com um furo e carregada axialmene. O méodo dos elemenos finios surgia assim como uma ferramena promissora nese domínio. Mais recenemene, o aparecimeno de novos compuadores possibiliaram o desenvolvimeno de novos programas de compuadores para a consrução e análise dos modelos de junas ubulares. Com isso, programas para análise, pré e pós-processameno de malhas de elemenos finios ficaram mais acessíveis. Nese enfoque, por exemplo, Borges [5] aborda os diferenes méodos que podem ser usados para calcular os facores de concenração de ensões, verificando que a sua maioria uiliza expressões obidas a parir de esudos paraméricos realizados para deerminadas
11 geomerias. Assim, uma abordagem mais complexa passa por desenvolver uma malhagem mais cuidada e o recurso ao méodo dos elemenos finios. Segundo ese auor a malha da superfície em de ser cuidadosamene escolhida e a sua qualidade depende da forma dos elemenos que definem, por exemplo, a superfície de uma fenda (figura 1.6). No caso da exisência de fendas, uma caracerísica inrínseca do méodo dos elemenos finios é a necessidade de uma malhagem conínua do volume ridimensional para acompanhar a propagação da fenda, o que na práica resula de uma desvanagem dese méodo segundo Mellings e al (2003) [26]. Por sua vez, em siuações semelhanes, o méodo das condições de froneira orna-se bem mais fácil de usar, apesar de nas grandes geomerias, como a mariz esá complea e é assimérica, ese méodo orna-se compuacionalmene caro. Assim as abordagens híbridas ao combinarem eses dois méodos, elemenos finios e elemenos de froneira, podem ser uma mais valia pois associam as vanagens específicas de cada um e eliminam as desvanagens descrias aneriormene. Esa meodologia em sido basane invesigada, mas ainda não esá disponível para ser usada em geomerias complexas (3-D), de acordo com Forh e Saroselsky [27]. Figura Represenação de uma malhagem [5]
12 1.6 Equações Paraméricas para o Cálculo do Facor de Concenração de Tensões As dificuldades de calcular o facor de concenração de ensões, segundo uma expressão previamene definida, é enorme quando são considerados os efeios da geomeria do cordão de soldadura que une os ubos primário e secundário. Esse efeio é praicamene desprezado nos modelos e nas equações, quer sejam obidas por simulação numérica quer por modelos de acrílico [28 e 29]. Nas simulações é vulgar a uilização dos elemenos de casca fina, em que a inersecção enre os dois ubos é represenada apenas por uma linha e nos modelos de acrílico a geomeria do cordão de soldadura não é considerada [17]. Como as junas ubulares do ipo Y são um caso paricular de odas as ouras, pois só se diferenciam pelo ângulo enre os ubos, passamos a analisar algumas expressões para o cálculo do facor de concenração de ensões na abela 1.2. Nesas expressões aparece nomenclaura que se enconra previamene ilusrada na figura 1.7. Figura 1.7 Localização da Coroa e da Sela numa juna soldada [17]
13 Tabela 1.2 Equações para o cálculo do facor de concenração de ensões [17]. Auores Equações Observações uang Efhymiou e e e plano Tubo primário plano Tubo secundário Momeno flecor no plano Tubo primário Momeno flecor no plano Tubo secundário plano/ubo primário Sela plano/ubo primário Coroa plano/ubo secundário Sela plano/ubo secundário Coroa Momeno flecor no plano/ubo primário Coroa Momeno flecor no plano/ubo secundário Coroa
14 (Coninuação) Auores Equações Observações ' ' Q Q plano/ubo primário sela X ' c X o X '' c com: ' X c UEG X o '' X c cos plano/ubo primário coroa braço principal plano/ubo secundário Faixa de validade dos parâmeros 30º 90º plano/ubo primário Gibsein plano/ubo primário Momeno flecor no plano/ubo primário Momeno flecor no plano/ubo secundário
15 (Coninuação) Auores Equações Observações plano/ubo primário sela B0 B1 com: B cos B plano/ubo primário coroa Lloyd s Regiser º 4 90º plano/ubo secundário sela plano/ubo secundário coroa Momeno flecor no plano/ubo primário Momeno flecor no plano/ubo secundário coroa Faixa de validade dos parâmeros
4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES
CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia maisAntes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.
O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisResumo. Palavras-chave
Resumo Nesa ese é abordada a análise da influência da presença de fendas aberas ou reparadas no comporameno de peças planas elásicas lineares recorrendo ao méodo numérico mais uilizado na análise de esruuras
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia mais2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS
2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS Ese capíulo esá dividido em rês pares. A primeira é dedicada aos fundamenos da Teoria da Elasicidade, em paricular da Elasicidade Linear. A segunda pare raa dos conceios
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia maisSistemas Reticulados
PEF60 PEF60 Esruuras na Arquieura II - Esruuras na Arquieura I I - Sisemas Reiculados Sisemas Reiculados EP-USP FAU-USP Cisalhameno na Flexão Sisemas Reiculados (1/11/018) Professores Ruy Marcelo O. Paulei,
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia maisVersão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1
Versão preinar serão feias correções em sala de aula 7.. Inrodução Dependendo das condições de soliciação, o maerial pode se enconrar sob diferenes esados mecânicos. Quando as cargas (exernas) são pequenas
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 21 Influência da Fuselagem da Superfície Horizontal da Empenagem na Estabilidade Longitudinal Estática
Inrodução ao Projeo de Aeronaves Aula 21 Inluência da Fuselagem da Superície Horizonal da Empenagem na Esabilidade Longiudinal Esáica Tópicos Abordados Conribuição da Fuselagem na Esabilidade Longiudinal
Leia maisHidrograma Unitário Sintético
Universidade de São Paulo PH 3307 Hidrologia plicada Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Hidráulica e mbienal Hidrograma Uniário Sinéico ula 22 Pare 2-2 Prof. Dr. risvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin
Leia maisEspecificação LNEC E465
Especificação LNEC E465 Meodologia para esimar as propriedades de desempenho que permiem saisfazer a vida úil de projeco de esruuras de beão armado ou préesforçado sob as exposições ambienais XC e XS Enquadrameno
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisAnálise de Pós-optimização e de Sensibilidade
CPÍULO nálise de Pós-opimização e de Sensibilidade. Inrodução Uma das arefas mais delicadas no desenvolvimeno práico dos modelos de PL, relaciona-se com a obenção de esimaivas credíveis para os parâmeros
Leia maisAula 6 Geração de Grades
Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia maisdi L Ri v V dt + + = (1) dv dt
Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes
Leia maisMembranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1
Membranas Lisa de xercícios - Gabario ()Um placa fina de alumínio, reforçada com um anel de aço sofre um acréscimo de emperaura ΔT. Calcule a ensão circunferencial no anel, a força que ese exerce sobre
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Disciplina de modelação e Análise Esruural 1999-2000 5º Ano 2º Semesre Modelação Fisicamene Não Linear de Esruuras de Beão Armado Ria Beno e Mário Lopes ÍNDICE 1. Inrodução...
Leia maisAdmita-se que o eixo de uma peça prismática coincide com o eixo z do referencial ortonormado (x,y,z), como representado na figura 1.
ANÁISE DE SECÇÕES. Esados de ensão e de deformação Admia-se que o eixo de uma peça prismáica coincide com o eixo do referencial oronormado (x,y,), como represenado na figura. x y Figura - Sisema de eixos
Leia maisProblema Inversor CMOS
Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
TRABALHO PRÁTICO ESTUDO DO MOVIMENTO UNIFORMEMENTE ACELERADO DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objecivo Preende-se esudar o movimeno recilíneo e uniformemene acelerado medindo o empo gaso por um
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisPROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel
MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisMecânica da partícula
-- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDDE DE ÉVOR ESOL DE IÊNI E TENOLOGI - DEPRTMENTO DE ENGENHRI RURL RESISTÊNI DE MTERIIS MOMENTO TORÇOR (ponamenos para uso dos lunos) JOSÉ OLIVEIR PEÇ ÉVOR 016 1 INDIE Noa do auor... 1. Generalidades...
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia mais4 Método de geração de cenários em árvore
Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia maisAnálise Paramétrica de uma Nova Metodologia de Cálculo para Esforços Horizontais em Tubulões
Análise Paramérica de uma Nova Meodologia de Cálculo para Esforços Horizonais em Tuulões Dos anos, D.P., ilva,.c.c., Cunha, R.P. e Cordeiro, A.F. Deparameno de Engenharia Civil e Amienal - Universidade
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos
Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisMODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI
MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de ETRI Modelização de Sisemas Indusriais. Inrodução A complexidade dos sisemas informáicos disribuidos orna necessária a adopção de méodos rigorosos de especificação,
Leia maisBÁRBARA DA LUZ LOURAÇO ROCHA DE AZEVEDO PROENÇA ESTUDO NUMÉRICO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS NO RECIFE ARTIFICIAL DE S. PEDRO DO ESTORIL
Universidade de Aveiro 9 Deparameno de Física BÁRBARA DA LUZ LOURAÇO ROCHA DE AZEVEDO PROENÇA ESTUDO NUMÉRICO DA PROPAGAÇÃO DE ONDAS NO RECIFE ARTIFICIAL DE S. PEDRO DO ESTORIL Universidade de Aveiro 9
Leia maisIntrodução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia maisINFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO
INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões
Leia maisprojecto de postos de transformação
ARTGO TÉCNCO 17 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Elecroécnica (DEE) do nsiuo Superior de Engenharia do Poro (SEP) projeco de posos de ransformação {.ª Pare - Cálculo dos Conduores} Apesar de
Leia maisAULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO
Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisI INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS
º Congresso Brasileiro de Engenharia Saniária e Ambienal I- - INVESTIGAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO AUTOMÁTICA DE CIRCUITOS USANDO A TEORIA DOS GRAFOS PARA A ANÁLISE DE REDES HIDRÁULICAS Rober Schiaveo de
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE
Física Laboraorial I Ano Lecivo 007/009 TRABALHO PRÁTICO Nº 1 - QUÍMICA E QUÍMICA INDUSTRIAL DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objecivo - Nese rabalho preende-se deerminar o valor local da aceleração
Leia maisPSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia maisO potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são
O ondensador O poencial elécrico de um conduor aumena à medida que lhe fornecemos carga elécrica. Esas duas grandezas são direcamene proporcionais. No enano, para a mesma quanidade de carga, dois conduores
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisTecnologia alternativa para construção de habitação de interesse social com painéis pré-fabricados de concreto armado
Tecnologia alernaiva para consrução de habiação de ineresse social com painéis pré-fabricados de concreo armado Eleandro Cao Thaís L. Provenzano Fernando Barh 3 Programa de Pós-graduação em Arquieura e
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia maisCassiano da Costa Linhares
Universidade do Minho Escola de Engenharia Uilização e/ou desenvolvimeno de modelos numéricos desinados ao esudo do comporameno dinâmico de esruuras mecânicas de Transformadores de Poência quando sujeios
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia mais3 Formulação do Problema da Dinâmica de Risers Empregando-se o Método dos Elementos Finitos 3.1. Fenomenologia do Comportamento Estrutural de Risers
43 3 Formulação do Problema da Dinâmica de Risers Empregando-se o Méodo dos Elemenos Finios 3.1. Fenomenologia do Comporameno Esruural de Risers O comporameno não linear de esruuras pode ser de origem
Leia mais4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas
4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisMODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação.
MDELS USADS EM QUÍMICA: CINÉTICA N NÍVEL SUPERIR André Luiz Barboza Formiga Deparameno de Química Fundamenal, Insiuo de Química, Universidade de São Paulo. C.P. 6077, CEP 05513-970, São Paulo, SP, Brasil.
Leia maisCircuitos Elétricos- módulo F4
Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões
Leia maisMACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisUM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA
ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo
Leia maisQUESTÃO 60 DA CODESP
UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene
Leia maisNotação Equações de Maxwell Caracterização de Ondas Electromagnéticas Escrita em valores instantâneos e em Amplitudes Complexas Propagação no ar, em
Revisão de Conceios Fundamenais Noação quações de Maxwell Caracerização de Ondas lecromagnéicas scria em valores insanâneos e em Ampliudes Complexas Propagação no ar, em Meios Dielécricos e em Meios Conduores
Leia mais