A construção de associativismo na agricultura familiar. A experiência da área rural do Distrito Federal.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A construção de associativismo na agricultura familiar. A experiência da área rural do Distrito Federal."

Transcrição

1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, A cnstruçã de assciativism na agricultura familiar. A experiência da área rural d Distrit Federal. Misés Villamil Balestr. Cita: Misés Villamil Balestr (2009). A cnstruçã de assciativism na agricultura familiar. A experiência da área rural d Distrit Federal. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 A cnstruçã de assciativism na agricultura familiar A experiência da área rural d Distrit Federal Misés Villamil Balestr Centr de Pesquisa e Pós-graduaçã sbre as Américas (CEPPAC) Universidade de Brasília O desenvlviment rural implica diversidade de atividades, envlviment de múltipls atres e um ampl espectr de ações cletivas. Tais questões trnam essenciais s prcesss de cncertaçã de bjetivs e de tmada de decisã envlvend atres cm interesses diverss. De maneira explratória, trabalh examina algumas categrias que sã cnsideradas relevantes para desenvlviment rural, especialmente para a gvernança assciativa em cnexã cm desenvlviment rural. Os dads analisads n trabalh ainda sã bastante preliminares e fazem parte d iníci de uma pesquisa sbre gvernança e desenvlviment rural n Distrit Federal. Os dads fram extraíds de cinc entrevistas em prfundidade realizadas cm duas cperativas, SEBRAE, Emater e cm uma liderança plítica da regiã. A mtivaçã mair da pesquisa é entender a cnstruçã da gvernança em ambientes institucinais que nã facilitam a cperaçã e em regiã desprvidas de uma trajetória de iniciativas assciativas. O trabalh está dividid em três partes. A primeira apresenta uma revisã cnceitual sbre desenvlviment rural e sua relaçã cm a agricultura ecnmicamente viável e aspects da sua - 1 -

3 gvernança. A segunda parte arepsenta uma análise e discussã ds dads da pesquisa qualitativa. Na terceira parte, estã as cnsiderações finais d trabalh. DESENVOLVIMENTO RURAL Os resultads d desenvlviment rural resultam da impsiçã de nvas frmas ecnômicas sbre as cndições pré-existentes. Iss implica uma transfrmaçã na rganizaçã da prduçã n mei rural, além de mudanças nas relações entre s atres das cadeias prdutivas. Neste sentid, desenvlviment rural implica a criaçã de nvs prduts e serviçs e desenvlviment assciad de nvs mercads. Ele também implica desenvlviment de nvas frmas de reduçã de cust pr mei de nvas trajetórias tecnlógicas (VAN DER PLOEG, 2000). Sã fatres crítics para desenvlviment rural mair cntrle sbre recurss imprtantes, a capacidade de recnfigurar estes recurss e s vínculs entre s prdutres e utrs grups na sciedade. D pnt de vista d atres em sua açã cletiva, é fundamental a determinaçã ds agricultres em manter cntrle e seu desej em desenvlver nvas capacidades para assegurar iss (VAN DER PLOEG, 2000). O pssibilidade da açã ds agricultres cntribuir para desenvlviment rural reside em três prcesss inter-relacinads: a capacidade de recmbinar s recurss (espaç, habilidades, prédis, animais e prduts) de parte ds prdutres, a percepçã ds limites crescentes d paradigma d mdel de mdernizaçã agrícla da Revluçã Verde para a melhria das cndições de vida da ppulaçã rural e para a sustentabilidade da atividade ecnômica rural ds agricultres familiares e; a cnstruçã cletiva de práticas que permitam aumentar a renda ds prdutres. N paradigma da agricultura mderna, há barreiras que dificultam a melhria das cndições de vida n mei rural. A primeira tem a ver cm a reduçã d percentual d valr ttal prduzid para s agricultres cm um percentual cada vez mair cncentrad ns frnecedres de insums, nas empresas agrindustriais e n varej. Neste sentid, a mdernizaçã teve um impact negativ n valr ttal prduzid pel agricultr. O segund sã as dificuldades de acess, de parte ds agricultres, especialmente s familiares, à infra-estrutura tecnlógica e de serviçs dispníveis à ppulaçã urbana. A terceira questã diz respeit a atual capacidade destes atres sciais de recriar seu espaç scial, n sentid de desencadear interações cm s seus municípis, cnstruind - 2 -

4 relações, agregand capital scial, criand enfim redes 1 de cperaçã capazes de territrializar a agricultura familiar e impactar plíticas públicas. A geraçã de renda está vinculada a diversidade de cupações assciadas a atividades agríclas e nã-agríclas (ELLIS ET BIGGS, 2000). Uma característica d desenvlviment rural é a capacidade de mbilizar s recurss materiais e intelectuais da regiã transfrmand-s em cmpetências para criaçã de prduts e serviçs que pssam ser cmercializads em mercads reginais, nacinais e até mesm internacinais. A frma de crdenaçã principal de muitas estratégias de prduçã e de agregaçã de valr n mei rural se expressa na gvernança assciativa em que s atres se valem de relações de cnfiança e de redes hrizntais. Tais redes ptencializam aprendizad pela interaçã e a pssibilidade de cnseguir ecnmias de escala (MURDOCH, 2000). O desenvlviment rural precisa ser vist a partir de quatr dimensões de evluçã; a tempral, a espacial, a da demanda e a assciativa (MARSDEN ET AL., 2000). O temp scial d espaç rural pde ser cnstruíd de maneira alternativa a imperativ d prdutivism, s recurss sciais e naturais d lcal pdem ser incrprads nas redes de supriment de aliments, rivalizand cm cadeias prdutivas dminadas pel paradigma da mdernizaçã basead em escala e altamente cmmditizad. A evluçã da demanda que favrece a diversidade ds sistemas prdutivs presentes em iniciativas de desenvlviment rural está ligada a uma sciedade mais cmplexa cm valres pós-materiais em que as questões d cm e d nde aliment é prduzid ganham mair imprtância. Pr fim, a evluçã assciativa diz respeit à crdenaçã ecnômica entre s atres prdutivs. Para além d mercad e da hierarquia da firma capitalista rganizada cm base n sistema de prduçã integrada, s prdutres pdem desenvlver estratégias de prduçã cletivas em atividades de aquisiçã de insums, de utilizaçã de equipaments de us cmum, de cmercializaçã e até mesm de cnstruçã de marcas reginais. Em terms gerais, é pssível supr que as regiões que pssuem maires vínculs cm mercads e/u cnstrem mercads, a mesm temp em que estabelecem cncertaçã e inclusã scial, pssuem melhr desempenh (VAN DER PLOEG, 2000). Essa cmbinaçã acarreta impacts significativs na renda, sem uma dependência exclusiva d financiament d Estad, permitind melhres índices de desenvlviment rural e reginal. 1 Redes sciais sã frmas de sciabilidade cnstituídas que envlvem sujeits e cmunidades. As sciabilidades, geralmente, sã alicerçadas em relações de reciprcidade, de slidariedade e de dialgicidade. Segund Scherer-Warren (2006), redes sã capazes de estabelecer laçs que articulam e perpassam as dimensões d temp scial, d espaç e d territóri e das frmas de sciabilidade. Desse md, as redes sciais pdem ser duraduras u nã, dependend, dentre utrs fatres, das frmas de sciabilidade cnstituídas que envlvem s sujeits e as cmunidades

5 As práticas de desenvlviment rural e aument da renda da prpriedade pdem ser desenvlviment da agricultura rgânica, as vendas diretas d prdutr a cnsumidr, agrturism e a pluriatividade. Esta última está relacinada cm as atividades geradras de renda dentr e fra da prpriedade. A traçar um quadr cmparativ entre agricultura ecnmicamente viável e agricultura mdernizada, Van der Pleg (2000) apresenta as características diferenciadras entre ambas. Quadr 1 Cmparaçã entre características da agricultura ecnmicamente viável e a agricultura mdernizada Agricultura ecnmicamente viável Melhria d nível de renda cm a recmbinaçã de recurss aut-cntrlads Us múltipl e flexível ds recurss Elevad nível de excedente pr unidade de prdut final Agricultura mdernizada Melhra nível de renda cm recurss mbilizads pr mei de mercads Alcaçã rígida de recurss Baix nível de excedente pr unidade de prdut final Invatividade lcal Dependência da dispnibilidade de nvas tecnlgias Aprender fazend (learn-by-ding) Cnstruçã ativa de mercads Prjets turnkey Grande quantidade de recurss para gerar renda aceitável Em suma, desenvlviment rural diz respeit a nvas redes, nvs diálgs e, às vezes, a nvs arranjs institucinais. Ele permite as atres envlvids irem além das frnteiras d previamente estabelecid. A cnstruçã d assciativism na agricultura familiar: dads explratóris da regiã de planaltina d distrit federal As entrevistas em prfundidade fram cdificadas em 14 categrias de análise. Na Tabela 1, seguem as categrias de análise relativas à gvernança e sua relaçã cm desenvlviment rural. A Tabela 1 apresenta númer de parágrafs cdificads e númer de referências de cdificaçã para cada categria. Em seguida, sã apresentadas e analisadas cada uma das categrias da Tabela

6 Tabela 1 Síntese da categrizaçã das entrevistas Nme da categria Númer de Referências Númer de Parágrafs cdificads Gvernança Assciativism Plíticas Públicas Estratégias ds atres 7 16 Aprendizad 7 23 Gvernança Cmprmetiment e transparência quant a que é feit e a clareza ds benefícis da açã cletiva para s atres envlvids surgem cm s principais prblemas para a cnstruçã de espaçs decisóris tant n âmbit de prjets que envlvem a cncertaçã de atres diverss cm também n âmbit de arranjs cperativs. Segund gerente da mair cperativa d Distrit Federal, envlvida cm a prduçã e cmercializaçã de grãs e cujs prdutres também atuam em bvincultura, suincultura e avicultura. A nssa cperativa nã tem muits investiments que prventura seriam interessantes, a diretria que ta nã tem interesse, prque entã deixa para utra, muitas vezes eles cntinuam na utra u nã e assim vai, iss faz parte d ser human. Eu ach que realmente, agir cm empresa, da frma que vcê falu, tend uma administraçã, uma gerência independente seria melhr, seria bem melhr. A dificuldade ds prdutres da cperativa, especialmente da sua direçã, em estabelecer relações de lng praz que é fundamental para s prcesss de aprendizad e de agregaçã de valr necessáris assciads a aument da renda ds prdutres e cnseqüente melhria da infraestrutura e das cndições d mei rural. Os prjets de lng praz também cntribuem para a frmaçã da cnfiança. Investiments em ativs cletivs sinalizam uma arranj mais duradur cm expectativas de ganhs de lng praz. A dificuldade d cmprmetiment cm prjets de lng praz que cncrrem para desenvlviment rural é alg percebid também pel representante da EMATER na cidade de Planaltina

7 prblema mais ampl e glbal para trazer mais desenvlviment eles cmeçam a discutir prblemas pequens, n varej, tais cm: eu precis de um mata-burr, tratr para arrumar a estrada, a escla está cm telhad quebrad, está faltand médic, dentista e aí assunt gira em trn diss. E s prblemas maires ficam esquecids, a gente precisa trabalhar bastante esses pnts, tems feit várias reuniões para discutir essas questões Para s representantes d SEBRAE e da EMATER, há necessidade de liderança e de um atr que seja catalisadr das iniciativas e prjets cletivs. Apesar de muits perceberem s ganhs individuais cm as ações, falta uma crdenaçã que as ações e a cperaçã acnteçam. A ausência de uma cultura assciativa é alg presente ns prblemas de gvernança da regiã. As plíticas e prjets nã fram cnstruíds de baix para cima e as assciações sã vistas cm veículs de relações clientelistas. Esse é cas de presidentes de assciaçã que tem cm meta uma candidatura plítica u a btençã de um carg n gvern lcal. A cncertaçã e inclusã scial sã dificultadas pel puc nível de cnfiança entre s atres e um menr estque de capital scial, entendid cm s recurss presentes nas redes sciais. A invés diss, as relações parecem ser mais verticais e cm puc espaç para a açã cletiva. É cada um puxand para um lad, nã existe uma cesã das ações desses órgãs. Há a questã d ciúme, a questã de quem é dn da criança, iss é bem latente aqui, nã querem cmprmeter e acabam nã ajudand, pis nã vêem ganhs plítics. Ach que um ds maires prblemas para implementar s nsss prgramas está relacinad a essa questã. Tem utr lad, alguns desses prgramas nã fram cnstruíds da base, nã vei d prdutr. Muitas vezes, vei d gvern de cima para baix... Assciativism A mairia das assciações em Planaltina fi cnstituída a partir de um prgrama assistencial d gvern Sarney de distribuiçã de leite. Além diss, elas eram vistas cm prtunidade de cnseguir um empreg n gvern para aqueles que a presidiam. Este históric refrça sentid disseminad d us instrumental das assciações. O us instrumental afeta negativamente a transparência na prestaçã de cntas em relaçã as bjetivs e a caráter das decisões. Ele dá margem para uma agenda culta que dificulta a frmaçã de relações de cnfiança. Segund um - 6 -

8 ds entrevistads, um ds prblemas é também fat de as assciações sã criadas de maneira ad hc e sem um leitmtiv própri. Olha um ds prblemas que a gente bserva é que as assciações nrmalmente sã criadas em cima de alguns bstáculs d prdutr. E, muitas vezes, pressinads pel pder públic para pder participar de um prgrama, u ter direit a us de um tratr, u alguma cisa em trca. Para mim, primeir err é esse: as assciações sã criadas para reslver um prblema, elas nã sã criadas para desenvlviment. N entant, nã existe açã cletiva em abstrat em prl de um desenvlviment genéric. Criar uma assciaçã para reslver um prblema nã é bstácul em si. Tud depende da natureza e da cmplexidade d prblema. Se prblema clcad é uma estratégia de agregaçã de valr u de rerganizaçã da prduçã de frma que s agricultres se trnem mais autônms, iss é suficiente para que a açã cletiva empreendida pela assciaçã cntribua para desenvlviment rural. Há pel mens três iniciativas bem sucedidas de assciativism entre prdutres rurais na regiã de Planaltina. Uma delas é uma cperativa de lericultres inciada em A cperativa reúne 136 prdutres e tem cm carr chefe pimentã. Além de abastecer s cnsumidres d DF pr mei de grandes redes de supermercads, ela cmercializa pimentã para utras regiões d país cm cas de Manaus. Uma utra iniciativa é uma assciaçã de apicultres que reúne quarenta criadres e pssui api d SEBRAE lcal. Seguind a lógica da cperaçã (Axelrd, 1984), é pssível cnstruir uma cultura assciativa a partir d efeit demnstraçã da superiridade ns resultads da cperaçã vis-à-vis s resultads btids cm cmprtament prtunista e cm as relações clientelistas. Plíticas Públicas Na percepçã ds representantes das cperativas, as plíticas públicas mais relevantes sã as de crédit. Para a cperativa de lericultres cm prdutres de pequen prte em sua mairia, fi destacad um prgrama de crédit d gvern d DF de fácil acess cm jurs equalizads em 4% a an que variam de R$ 10 mil a R$ 50 mil. Já para entrevistad ligad à cperativa de grãs que reúne prdutres médis e grandes, acess a crédit é burcratizad e muits acabam ptand pel financiament pr mei de tradings, que aumenta ainda mais a dependência destes prdutres em relaçã às grandes crprações

9 Na perspectiva da EMATER, há seis prgramas cnsiderads s mais imprtantes: bvincultura de leite (federal), flricultura (DF), lericultura (DF) que mais emprega a mã-debra de Brasília da área rural, Organizaçã Rural (DF) e Desenvlviment Sóci-familiar. O us da água é uma questã muit relevante para a agricultura d Distrit Federal. Pr esta razã, há um esfrç cnjunt da EMATER e da Agência Nacinal de Águas, envlvend as cperativas, para um us mais racinal ds recurss hídrics. Um exempl diss fi a substituiçã d sistema de asperçã pr sistema de gtejament na prduçã hrtigranjeira. N cas específic de ações vltadas à melhria da gvernança, nã há plíticas u prgramas vltads a frtaleciment d assciativism e nem uma abrdagem territrial d desenvlviment rural. A educaçã cperativa está praticamente ausente da agenda ds atres que executam prgramas vltads a mei rural d Distrit Federal. Estratégias ds atres Recmbinar recurss e aumentar a renda ds prdutres pr mei da diversificaçã e da agregaçã de valr na frma de transfrmaçã agrindustrial e estratégias de cmercializaçã que transfrmem lcal e a prximidade cm cnsumidr em um ativ passam pela rerganizaçã da prduçã ds agricultres da regiã. Nas palavras d representante da cperativa que seguiu à risca paradigma da mdernizaçã, a diversificaçã e uma efetiva estratégia de agregaçã de valr na busca pr autnmia apenas acnteceria diante de uma dificuldade muit grande ds prdutres médis e pequens. Embra nã seja partilhada pela direçã da cperativa e nã existam iniciativas cnsistentes nesta direçã, ele cnsidera que se as cperativas cnseguissem atuar mais diretamente junt as cnsumidres, iss seria bem vist pela ba imagem que a rganizaçã cperativa pssui. Pr utr lad, na perspectiva da cperativa de lericultres, desafi é buscar uma rganizaçã de prcesss mais eficiente cm base em manej e técnicas de gestã. A eficiência mair nã passa pel chamad pacte tecnlógic, mas pela mair capacitaçã ds funcináris da cperativa. Ainda que de frma explratória, percebe-se que s atres pssuem um lng caminh a percrrer para que as práticas e estratégias de desenvlviment rural se trnem uma realidade. N entant, há sinais de uma percepçã crescente de que as cisas precisam mudar, de paradigma da agricultura mderna altamente especializada, intensiva em insums e em que renda d prdutr trna-se espremida pelas grandes empresas das cadeias prdutivas

10 Aprendizad Quand psts em cntraste, nta-se uma diferença imprtante entre que é mencinad cm aprendizad na perspectiva d representante da cperativa de lericultres em relaçã à cperativa de grãs. N primeir cas, há ênfase n aprender fazend e n aprendizad que deriva da interaçã entre s prdutres. Pr exempl, se tem uma pré-assembléia quatr hras agente chega três e meia e ficams cnversand, perguntand, indicand um pr utr. Se eu vej que minha prpriedade está cm algum prblema eu vu nas utras vej cme é que funcina se a minha ta ba e a deles ta pir eu pass infrmaçã de cm funcina. Tem essa trca de infrmaçã... a gente vai na prpriedade d utr ver que ta dand errad pra nã fazer na da gente. N segund cas, a ênfase está n aprendizad frmal pr mei de palestras e reuniões cm técnics de fra. As palestras sã muitas vezes para divulgar um prdut u tecnlgia d tip turnkey. É um aprendizad passiv em que s recurss estã incrprads em uma tecnlgia desenvlvida fra da prpriedade. Nós tems lcais nde se faz quase td mês reuniões, palestras, vem gente de...clar que pr trás dessas palestras existe interesse cmercial, mas de qualquer frma a cperativa clabra n sentid de divulgar nvas tecnlgias, prmver palestras, lançaments de nvs prduts. O escp d aprendizad pela interaçã entre s prdutres de hrtigranjeirs é bastante mais ampl. Ele envlve: manej, a frma de preparar sl, de irrigar sl, de pulverizaçã, prduts que estã funcinand pra tal praga, prque tem prduts indicads que nã funcinam certa épca d an, dependend da umidade e da temperatura alguns prduts nã funcinam, entã agente trca muitas infrmações, lha, tal prdut ta cmbatend cert tip de praga e tem utr que já descbre utra cisa e assim vai

11 Cnsiderações finais O presente artig revela em caráter preliminar as dificuldades de cnstituiçã ds principais elements capazes de viabilizar um prjet de desenvlviment, vinculad à idéia de uma agricultura que alcance, a mesm temp, autnmia e viabilidade ecnômica frente à lógica predminante de empresariament predatóri d espaç rural. O cas em estud refere-se à transiçã experimentada pela regiã de Planaltina, situada n cinturã verde d Distrit Federal, que reflete, também, impact da mdernizaçã agrícla em curs n bima Cerrad nas últimas décadas. A regiã em tela cncentra um númer expressiv de agricultres familiares. N entant, nã fi beneficiada pr qualquer plítica pública articulada que fsse capaz de favrecer seu ptencial de desenvlviment autônm na perspectiva teórica apresentada pr Van der Pleg. A cntrári, acabu sufcada indiretamente pela lógica da grande prpriedade mncultra que vem dminand prcess prdutiv n Cerrad brasileir, respnsável pr impacts ambientais expressivs e pela estagnaçã n que diz respeit a persistência da cncentraçã de riquezas, cnfrme atesta a manutençã estática d Índice de GINI na regiã mas últimas quatr décadas. O dmíni principal se cncentra mais plan simbólic e plític, pis é perceptível a cmpleta invisibilidade ds atres da agricultura familiar na regiã enquant grup rganizad cm prjet de desenvlviment. Os dads da pesquisa, cnfrme ressaltads, sã preliminares. É pssível afirmar, prém, que entre tdas as categrias de análise que emerge cm mair desafi para alterar s aspects subjetivs que prendem este cnjunt de atres sóci-prdutivs a uma lógica que em nada s beneficiam n plan plític, ecnômic e scial, diz respeit à ausência de uma cultura assciativa. Elements que refrçam relações clientelistas e fragilidades n nível cnfianças entre s atres parecem explicar melhr um cas curis de uma regiã que cncentra númer expressiv de agricultres familiares, em tese beneficiads gegraficamente pela prximidade cm um mercad frtemente demandante de seus prduts, instituições de pesquisa, agências de fment, tmadres de decisã d setr públic, mas que simplesmente cnseguem cnstruir uma identidade n cntext ds prjets de desenvlviment rural em disputa n país. A retmar a idéia de que desenvlviment rural implica a criaçã de nvs prduts e serviçs e desenvlviment assciad de nvs mercads, bem cm desenvlviment de nvas frmas de reduçã de cust pr mei de nvas trajetórias tecnlógicas, pde-se dizer que as características d Distrit Federal apresentam alguns favráveis à criaçã de estratégias que pssam

12 ir além d paradigma da agricultura mderna. Primeir, fat de que exista uma quantidade de agricultres familiares e agricultres de pequen prte prprcinalmente mair d que n restante d centr-este. Segund, fat destes prdutres estarem lcalizads próxims a um imprtante centr de cnsum, cm alt grau de sfisticaçã abert a nvidades de mercad. Neste sentid, há um grande espaç para diversificaçã e multifuncinalidade n espaç rural d Distrit Federal desde que cnstruída uma gvernança assciativa

13 Referências bibligráficas AXELROD, Rbert The evlutin f cperatin, Basic Bks, DIEESE Departament Intersindical de Estatística e Estuds Sciecnômics. Estatísticas d mei rural. Sã Paul/Brasília, DIEESE, ELLIS, F. e BIGGS, S. Evlving themes in Rural Develpment 1950s-2000s in Develpment Plicy Review, 19(4), p EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Impact Ambiental da Cana-de-Açúcar. Brasilia, MARSDEN, T. et al. Fd Supply Chain Appraches: explring their rle in rural develpment in Scilgia Ruralis, Vl. 40(4), pp MURDOCH, J. Netwrks: a new paradigm f rural develpment? in Jurnal f Rural Studies, 16, pp SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de Mviments Sciais. Sã Paul: Lyla, VAN DER PLOEG, Jan Duwe Revitalizing Agriculture: Farming Ecnmically as Starting Grund fr Rural Develpment in Scilgia Ruralis, Vl. 40 (4), VAN DER PLOEG, J.D. ET RENTING, H. Impact and ptential: a cmparative review f Eurpean Rural develpment practices in Scilgia Ruralis, Vl. 40, 4, VAN DER PLOEG, J.D. ET AL. Rural develpment: frm practices and plicies twards thery in Scilgia Ruralis, Vl. 40, 4, VAN DER PLOEG, J.D. Campneses e impéris alimentares: lutas pr autnmia e sustentabilidade na era da glbalizaçã, trad. Rita Pereira, Prt Alegre, Editra da UFRGS,

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Sociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho.

Sociedade e melancolia: identidades e representações sociais do trabalho. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Sciedade e melanclia: identidades

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega.

Uma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Uma leitura sbre a prpriedade d

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ceres Grehs Beck Universidade Federal d Ri Grande d Sul UFRGS. Escla de Administraçã - Rua Washingtn Luís, 855 - Prt Alegre - RS CEP 90.010-460

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 A Diretria d SEBRAE/RS trna públic presente edital e cnvida Artesãs representads pr Assciações e/u Cperativas de Artesanat d Ri Grande d Sul a inscreverem-se

Leia mais

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.

A Internet como possibilidade para articulações micropolíticas. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A Internet cm pssibilidade para

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. r g. b r EFEITO ESTUFA DESMATAMENTO Históric de desmatament em Sã Paul DESMATAMENTO Cbertura atual CONSEQUECIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Reduçã na bidiversidade http://www.baixaki.cm.br/imagens/wpapers/bxk22741_abelha-_-rubi-marra-1-800.jpg

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015 Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas

Leia mais

Participação da sociedade civil na arena decisória. Consensos e ambiguidades.

Participação da sociedade civil na arena decisória. Consensos e ambiguidades. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Participaçã da sciedade civil na

Leia mais

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

Políticas de turismo no Brasil: redes de interesse e relações de poder no ordenamento territorial.

Políticas de turismo no Brasil: redes de interesse e relações de poder no ordenamento territorial. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Plíticas de turism n Brasil: redes

Leia mais

Capital social e governança. Elementos da participação social no programa de saúde da familia (psf).

Capital social e governança. Elementos da participação social no programa de saúde da familia (psf). XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Capital scial e gvernança. Elements

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Análise das tecnologias sociais no Brasil contemporâneo.

Análise das tecnologias sociais no Brasil contemporâneo. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Análise das tecnlgias sciais n

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Infrmações Institucinais 1.1.1 Caracterizaçã, Missã e Objetivs O BNDES é uma empresa pública federal dtada de persnalidade

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS.

TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Ntas de Aula Ecnmia Industrial Nta_aula_4_Preç-Oligpli TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Bibligrafia: KON, Anita. Ecnmia Industrial. Sã Paul: Nbel, 2001. (CAPÍTULO 2) PINDYCK, RS e RUBINFELD,

Leia mais

III-076 - AVALIAÇÃO DO COMÉRCIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM VISTAS PARA A RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC

III-076 - AVALIAÇÃO DO COMÉRCIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM VISTAS PARA A RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC III-076 - AVALIAÇÃO DO COMÉRCIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM VISTAS PARA A RECICLAGEM NO MUNICÍPIO DE ITAJAÍ - SC Marlva Chaves Intini (1) Graduaçã em Oceanlgia pela Fundaçã Universidade d Ri Grande, FURG.

Leia mais

Internet: um novo espaço de socialização política.

Internet: um novo espaço de socialização política. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Internet: um nv espaç de scializaçã

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA Ensin Fundamental e Médi Rua Estáci de Sá, 667, Bairr Pacaembu, Cascavel, PR Fnes: (45) 3229-5260/3229-1043 Site: www.cscpacaembu.seed.pr.gv.br e-mail: cscpacaembu@seed.pr.gv.br PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

Leia mais

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda

Leia mais

Março de 2012. Relatório Consolidado

Março de 2012. Relatório Consolidado Març de 2012 Relatóri Cnslidad Apresentaçã O presente relatóri tem cm bjetiv reunir infrmações referentes à aplicaçã-pilt da versã intermediária ds Indicadres Eths 3ª Geraçã. Essas infrmações serã insum

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B Frmulári de preenchiment brigatóri,

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas

Objetivos. A quem se destina. Programa. Comportamento de Compra do Shopper. Natureza da compra. Lógica de escolha. Compras planejadas e não planejadas Sluções in Stre Objetivs Evidenciar s pilares fundamentais para desenvlviment de um trabalh cm categrias e marcas n Pnt de Venda, munind s participantes de infrmações que permitam cnhecer shpper e sua

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

Oficina de Capacitação em Comunicação

Oficina de Capacitação em Comunicação Oficina de Capacitaçã em Cmunicaçã APRESENTAÇÕES: DICAS E INSTRUMENTOS Marcele Basts de Sá Cnsultra de Cmunicaçã mbasts.sa@gmail.cm Prjet Semeand Águas n Paraguaçu INTERESSE DO PÚBLICO Ouvir uma ba história

Leia mais

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5 Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem

Leia mais

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele PVC Nã dá para imaginar a vida mderna sem ele Sã Paul, 26 de nvembr de 2012 A GBC Brasil Ref.: Cmentáris sbre item Materiais e Recurss, crédit 4 Cntrle de Materiais Cntaminantes Referencial GBC Brasil

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1. Américo M. S. Carvalho Mendes

ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1. Américo M. S. Carvalho Mendes ORGANIZAÇÕES DE ECONOMIA SOCIAL: O QUE AS DISTINGUE E COMO PODEM SER SUSTENTÁVEIS 1 Améric M. S. Carvalh Mendes Área Transversal de Ecnmia Scial Universidade Católica Prtuguesa - Prt 1. SECTOR DA ECONOMIA

Leia mais

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins

Leia mais

Transformações na educação superior durante a década de 90. Os casos do brasil e da Argentina.

Transformações na educação superior durante a década de 90. Os casos do brasil e da Argentina. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Transfrmações na educaçã superir

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)

III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) 1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais