A construção de associativismo na agricultura familiar. A experiência da área rural do Distrito Federal.
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- Isabella Bardini Madureira
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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, A cnstruçã de assciativism na agricultura familiar. A experiência da área rural d Distrit Federal. Misés Villamil Balestr. Cita: Misés Villamil Balestr (2009). A cnstruçã de assciativism na agricultura familiar. A experiência da área rural d Distrit Federal. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:
2 A cnstruçã de assciativism na agricultura familiar A experiência da área rural d Distrit Federal Misés Villamil Balestr Centr de Pesquisa e Pós-graduaçã sbre as Américas (CEPPAC) Universidade de Brasília O desenvlviment rural implica diversidade de atividades, envlviment de múltipls atres e um ampl espectr de ações cletivas. Tais questões trnam essenciais s prcesss de cncertaçã de bjetivs e de tmada de decisã envlvend atres cm interesses diverss. De maneira explratória, trabalh examina algumas categrias que sã cnsideradas relevantes para desenvlviment rural, especialmente para a gvernança assciativa em cnexã cm desenvlviment rural. Os dads analisads n trabalh ainda sã bastante preliminares e fazem parte d iníci de uma pesquisa sbre gvernança e desenvlviment rural n Distrit Federal. Os dads fram extraíds de cinc entrevistas em prfundidade realizadas cm duas cperativas, SEBRAE, Emater e cm uma liderança plítica da regiã. A mtivaçã mair da pesquisa é entender a cnstruçã da gvernança em ambientes institucinais que nã facilitam a cperaçã e em regiã desprvidas de uma trajetória de iniciativas assciativas. O trabalh está dividid em três partes. A primeira apresenta uma revisã cnceitual sbre desenvlviment rural e sua relaçã cm a agricultura ecnmicamente viável e aspects da sua - 1 -
3 gvernança. A segunda parte arepsenta uma análise e discussã ds dads da pesquisa qualitativa. Na terceira parte, estã as cnsiderações finais d trabalh. DESENVOLVIMENTO RURAL Os resultads d desenvlviment rural resultam da impsiçã de nvas frmas ecnômicas sbre as cndições pré-existentes. Iss implica uma transfrmaçã na rganizaçã da prduçã n mei rural, além de mudanças nas relações entre s atres das cadeias prdutivas. Neste sentid, desenvlviment rural implica a criaçã de nvs prduts e serviçs e desenvlviment assciad de nvs mercads. Ele também implica desenvlviment de nvas frmas de reduçã de cust pr mei de nvas trajetórias tecnlógicas (VAN DER PLOEG, 2000). Sã fatres crítics para desenvlviment rural mair cntrle sbre recurss imprtantes, a capacidade de recnfigurar estes recurss e s vínculs entre s prdutres e utrs grups na sciedade. D pnt de vista d atres em sua açã cletiva, é fundamental a determinaçã ds agricultres em manter cntrle e seu desej em desenvlver nvas capacidades para assegurar iss (VAN DER PLOEG, 2000). O pssibilidade da açã ds agricultres cntribuir para desenvlviment rural reside em três prcesss inter-relacinads: a capacidade de recmbinar s recurss (espaç, habilidades, prédis, animais e prduts) de parte ds prdutres, a percepçã ds limites crescentes d paradigma d mdel de mdernizaçã agrícla da Revluçã Verde para a melhria das cndições de vida da ppulaçã rural e para a sustentabilidade da atividade ecnômica rural ds agricultres familiares e; a cnstruçã cletiva de práticas que permitam aumentar a renda ds prdutres. N paradigma da agricultura mderna, há barreiras que dificultam a melhria das cndições de vida n mei rural. A primeira tem a ver cm a reduçã d percentual d valr ttal prduzid para s agricultres cm um percentual cada vez mair cncentrad ns frnecedres de insums, nas empresas agrindustriais e n varej. Neste sentid, a mdernizaçã teve um impact negativ n valr ttal prduzid pel agricultr. O segund sã as dificuldades de acess, de parte ds agricultres, especialmente s familiares, à infra-estrutura tecnlógica e de serviçs dispníveis à ppulaçã urbana. A terceira questã diz respeit a atual capacidade destes atres sciais de recriar seu espaç scial, n sentid de desencadear interações cm s seus municípis, cnstruind - 2 -
4 relações, agregand capital scial, criand enfim redes 1 de cperaçã capazes de territrializar a agricultura familiar e impactar plíticas públicas. A geraçã de renda está vinculada a diversidade de cupações assciadas a atividades agríclas e nã-agríclas (ELLIS ET BIGGS, 2000). Uma característica d desenvlviment rural é a capacidade de mbilizar s recurss materiais e intelectuais da regiã transfrmand-s em cmpetências para criaçã de prduts e serviçs que pssam ser cmercializads em mercads reginais, nacinais e até mesm internacinais. A frma de crdenaçã principal de muitas estratégias de prduçã e de agregaçã de valr n mei rural se expressa na gvernança assciativa em que s atres se valem de relações de cnfiança e de redes hrizntais. Tais redes ptencializam aprendizad pela interaçã e a pssibilidade de cnseguir ecnmias de escala (MURDOCH, 2000). O desenvlviment rural precisa ser vist a partir de quatr dimensões de evluçã; a tempral, a espacial, a da demanda e a assciativa (MARSDEN ET AL., 2000). O temp scial d espaç rural pde ser cnstruíd de maneira alternativa a imperativ d prdutivism, s recurss sciais e naturais d lcal pdem ser incrprads nas redes de supriment de aliments, rivalizand cm cadeias prdutivas dminadas pel paradigma da mdernizaçã basead em escala e altamente cmmditizad. A evluçã da demanda que favrece a diversidade ds sistemas prdutivs presentes em iniciativas de desenvlviment rural está ligada a uma sciedade mais cmplexa cm valres pós-materiais em que as questões d cm e d nde aliment é prduzid ganham mair imprtância. Pr fim, a evluçã assciativa diz respeit à crdenaçã ecnômica entre s atres prdutivs. Para além d mercad e da hierarquia da firma capitalista rganizada cm base n sistema de prduçã integrada, s prdutres pdem desenvlver estratégias de prduçã cletivas em atividades de aquisiçã de insums, de utilizaçã de equipaments de us cmum, de cmercializaçã e até mesm de cnstruçã de marcas reginais. Em terms gerais, é pssível supr que as regiões que pssuem maires vínculs cm mercads e/u cnstrem mercads, a mesm temp em que estabelecem cncertaçã e inclusã scial, pssuem melhr desempenh (VAN DER PLOEG, 2000). Essa cmbinaçã acarreta impacts significativs na renda, sem uma dependência exclusiva d financiament d Estad, permitind melhres índices de desenvlviment rural e reginal. 1 Redes sciais sã frmas de sciabilidade cnstituídas que envlvem sujeits e cmunidades. As sciabilidades, geralmente, sã alicerçadas em relações de reciprcidade, de slidariedade e de dialgicidade. Segund Scherer-Warren (2006), redes sã capazes de estabelecer laçs que articulam e perpassam as dimensões d temp scial, d espaç e d territóri e das frmas de sciabilidade. Desse md, as redes sciais pdem ser duraduras u nã, dependend, dentre utrs fatres, das frmas de sciabilidade cnstituídas que envlvem s sujeits e as cmunidades
5 As práticas de desenvlviment rural e aument da renda da prpriedade pdem ser desenvlviment da agricultura rgânica, as vendas diretas d prdutr a cnsumidr, agrturism e a pluriatividade. Esta última está relacinada cm as atividades geradras de renda dentr e fra da prpriedade. A traçar um quadr cmparativ entre agricultura ecnmicamente viável e agricultura mdernizada, Van der Pleg (2000) apresenta as características diferenciadras entre ambas. Quadr 1 Cmparaçã entre características da agricultura ecnmicamente viável e a agricultura mdernizada Agricultura ecnmicamente viável Melhria d nível de renda cm a recmbinaçã de recurss aut-cntrlads Us múltipl e flexível ds recurss Elevad nível de excedente pr unidade de prdut final Agricultura mdernizada Melhra nível de renda cm recurss mbilizads pr mei de mercads Alcaçã rígida de recurss Baix nível de excedente pr unidade de prdut final Invatividade lcal Dependência da dispnibilidade de nvas tecnlgias Aprender fazend (learn-by-ding) Cnstruçã ativa de mercads Prjets turnkey Grande quantidade de recurss para gerar renda aceitável Em suma, desenvlviment rural diz respeit a nvas redes, nvs diálgs e, às vezes, a nvs arranjs institucinais. Ele permite as atres envlvids irem além das frnteiras d previamente estabelecid. A cnstruçã d assciativism na agricultura familiar: dads explratóris da regiã de planaltina d distrit federal As entrevistas em prfundidade fram cdificadas em 14 categrias de análise. Na Tabela 1, seguem as categrias de análise relativas à gvernança e sua relaçã cm desenvlviment rural. A Tabela 1 apresenta númer de parágrafs cdificads e númer de referências de cdificaçã para cada categria. Em seguida, sã apresentadas e analisadas cada uma das categrias da Tabela
6 Tabela 1 Síntese da categrizaçã das entrevistas Nme da categria Númer de Referências Númer de Parágrafs cdificads Gvernança Assciativism Plíticas Públicas Estratégias ds atres 7 16 Aprendizad 7 23 Gvernança Cmprmetiment e transparência quant a que é feit e a clareza ds benefícis da açã cletiva para s atres envlvids surgem cm s principais prblemas para a cnstruçã de espaçs decisóris tant n âmbit de prjets que envlvem a cncertaçã de atres diverss cm também n âmbit de arranjs cperativs. Segund gerente da mair cperativa d Distrit Federal, envlvida cm a prduçã e cmercializaçã de grãs e cujs prdutres também atuam em bvincultura, suincultura e avicultura. A nssa cperativa nã tem muits investiments que prventura seriam interessantes, a diretria que ta nã tem interesse, prque entã deixa para utra, muitas vezes eles cntinuam na utra u nã e assim vai, iss faz parte d ser human. Eu ach que realmente, agir cm empresa, da frma que vcê falu, tend uma administraçã, uma gerência independente seria melhr, seria bem melhr. A dificuldade ds prdutres da cperativa, especialmente da sua direçã, em estabelecer relações de lng praz que é fundamental para s prcesss de aprendizad e de agregaçã de valr necessáris assciads a aument da renda ds prdutres e cnseqüente melhria da infraestrutura e das cndições d mei rural. Os prjets de lng praz também cntribuem para a frmaçã da cnfiança. Investiments em ativs cletivs sinalizam uma arranj mais duradur cm expectativas de ganhs de lng praz. A dificuldade d cmprmetiment cm prjets de lng praz que cncrrem para desenvlviment rural é alg percebid também pel representante da EMATER na cidade de Planaltina
7 prblema mais ampl e glbal para trazer mais desenvlviment eles cmeçam a discutir prblemas pequens, n varej, tais cm: eu precis de um mata-burr, tratr para arrumar a estrada, a escla está cm telhad quebrad, está faltand médic, dentista e aí assunt gira em trn diss. E s prblemas maires ficam esquecids, a gente precisa trabalhar bastante esses pnts, tems feit várias reuniões para discutir essas questões Para s representantes d SEBRAE e da EMATER, há necessidade de liderança e de um atr que seja catalisadr das iniciativas e prjets cletivs. Apesar de muits perceberem s ganhs individuais cm as ações, falta uma crdenaçã que as ações e a cperaçã acnteçam. A ausência de uma cultura assciativa é alg presente ns prblemas de gvernança da regiã. As plíticas e prjets nã fram cnstruíds de baix para cima e as assciações sã vistas cm veículs de relações clientelistas. Esse é cas de presidentes de assciaçã que tem cm meta uma candidatura plítica u a btençã de um carg n gvern lcal. A cncertaçã e inclusã scial sã dificultadas pel puc nível de cnfiança entre s atres e um menr estque de capital scial, entendid cm s recurss presentes nas redes sciais. A invés diss, as relações parecem ser mais verticais e cm puc espaç para a açã cletiva. É cada um puxand para um lad, nã existe uma cesã das ações desses órgãs. Há a questã d ciúme, a questã de quem é dn da criança, iss é bem latente aqui, nã querem cmprmeter e acabam nã ajudand, pis nã vêem ganhs plítics. Ach que um ds maires prblemas para implementar s nsss prgramas está relacinad a essa questã. Tem utr lad, alguns desses prgramas nã fram cnstruíds da base, nã vei d prdutr. Muitas vezes, vei d gvern de cima para baix... Assciativism A mairia das assciações em Planaltina fi cnstituída a partir de um prgrama assistencial d gvern Sarney de distribuiçã de leite. Além diss, elas eram vistas cm prtunidade de cnseguir um empreg n gvern para aqueles que a presidiam. Este históric refrça sentid disseminad d us instrumental das assciações. O us instrumental afeta negativamente a transparência na prestaçã de cntas em relaçã as bjetivs e a caráter das decisões. Ele dá margem para uma agenda culta que dificulta a frmaçã de relações de cnfiança. Segund um - 6 -
8 ds entrevistads, um ds prblemas é também fat de as assciações sã criadas de maneira ad hc e sem um leitmtiv própri. Olha um ds prblemas que a gente bserva é que as assciações nrmalmente sã criadas em cima de alguns bstáculs d prdutr. E, muitas vezes, pressinads pel pder públic para pder participar de um prgrama, u ter direit a us de um tratr, u alguma cisa em trca. Para mim, primeir err é esse: as assciações sã criadas para reslver um prblema, elas nã sã criadas para desenvlviment. N entant, nã existe açã cletiva em abstrat em prl de um desenvlviment genéric. Criar uma assciaçã para reslver um prblema nã é bstácul em si. Tud depende da natureza e da cmplexidade d prblema. Se prblema clcad é uma estratégia de agregaçã de valr u de rerganizaçã da prduçã de frma que s agricultres se trnem mais autônms, iss é suficiente para que a açã cletiva empreendida pela assciaçã cntribua para desenvlviment rural. Há pel mens três iniciativas bem sucedidas de assciativism entre prdutres rurais na regiã de Planaltina. Uma delas é uma cperativa de lericultres inciada em A cperativa reúne 136 prdutres e tem cm carr chefe pimentã. Além de abastecer s cnsumidres d DF pr mei de grandes redes de supermercads, ela cmercializa pimentã para utras regiões d país cm cas de Manaus. Uma utra iniciativa é uma assciaçã de apicultres que reúne quarenta criadres e pssui api d SEBRAE lcal. Seguind a lógica da cperaçã (Axelrd, 1984), é pssível cnstruir uma cultura assciativa a partir d efeit demnstraçã da superiridade ns resultads da cperaçã vis-à-vis s resultads btids cm cmprtament prtunista e cm as relações clientelistas. Plíticas Públicas Na percepçã ds representantes das cperativas, as plíticas públicas mais relevantes sã as de crédit. Para a cperativa de lericultres cm prdutres de pequen prte em sua mairia, fi destacad um prgrama de crédit d gvern d DF de fácil acess cm jurs equalizads em 4% a an que variam de R$ 10 mil a R$ 50 mil. Já para entrevistad ligad à cperativa de grãs que reúne prdutres médis e grandes, acess a crédit é burcratizad e muits acabam ptand pel financiament pr mei de tradings, que aumenta ainda mais a dependência destes prdutres em relaçã às grandes crprações
9 Na perspectiva da EMATER, há seis prgramas cnsiderads s mais imprtantes: bvincultura de leite (federal), flricultura (DF), lericultura (DF) que mais emprega a mã-debra de Brasília da área rural, Organizaçã Rural (DF) e Desenvlviment Sóci-familiar. O us da água é uma questã muit relevante para a agricultura d Distrit Federal. Pr esta razã, há um esfrç cnjunt da EMATER e da Agência Nacinal de Águas, envlvend as cperativas, para um us mais racinal ds recurss hídrics. Um exempl diss fi a substituiçã d sistema de asperçã pr sistema de gtejament na prduçã hrtigranjeira. N cas específic de ações vltadas à melhria da gvernança, nã há plíticas u prgramas vltads a frtaleciment d assciativism e nem uma abrdagem territrial d desenvlviment rural. A educaçã cperativa está praticamente ausente da agenda ds atres que executam prgramas vltads a mei rural d Distrit Federal. Estratégias ds atres Recmbinar recurss e aumentar a renda ds prdutres pr mei da diversificaçã e da agregaçã de valr na frma de transfrmaçã agrindustrial e estratégias de cmercializaçã que transfrmem lcal e a prximidade cm cnsumidr em um ativ passam pela rerganizaçã da prduçã ds agricultres da regiã. Nas palavras d representante da cperativa que seguiu à risca paradigma da mdernizaçã, a diversificaçã e uma efetiva estratégia de agregaçã de valr na busca pr autnmia apenas acnteceria diante de uma dificuldade muit grande ds prdutres médis e pequens. Embra nã seja partilhada pela direçã da cperativa e nã existam iniciativas cnsistentes nesta direçã, ele cnsidera que se as cperativas cnseguissem atuar mais diretamente junt as cnsumidres, iss seria bem vist pela ba imagem que a rganizaçã cperativa pssui. Pr utr lad, na perspectiva da cperativa de lericultres, desafi é buscar uma rganizaçã de prcesss mais eficiente cm base em manej e técnicas de gestã. A eficiência mair nã passa pel chamad pacte tecnlógic, mas pela mair capacitaçã ds funcináris da cperativa. Ainda que de frma explratória, percebe-se que s atres pssuem um lng caminh a percrrer para que as práticas e estratégias de desenvlviment rural se trnem uma realidade. N entant, há sinais de uma percepçã crescente de que as cisas precisam mudar, de paradigma da agricultura mderna altamente especializada, intensiva em insums e em que renda d prdutr trna-se espremida pelas grandes empresas das cadeias prdutivas
10 Aprendizad Quand psts em cntraste, nta-se uma diferença imprtante entre que é mencinad cm aprendizad na perspectiva d representante da cperativa de lericultres em relaçã à cperativa de grãs. N primeir cas, há ênfase n aprender fazend e n aprendizad que deriva da interaçã entre s prdutres. Pr exempl, se tem uma pré-assembléia quatr hras agente chega três e meia e ficams cnversand, perguntand, indicand um pr utr. Se eu vej que minha prpriedade está cm algum prblema eu vu nas utras vej cme é que funcina se a minha ta ba e a deles ta pir eu pass infrmaçã de cm funcina. Tem essa trca de infrmaçã... a gente vai na prpriedade d utr ver que ta dand errad pra nã fazer na da gente. N segund cas, a ênfase está n aprendizad frmal pr mei de palestras e reuniões cm técnics de fra. As palestras sã muitas vezes para divulgar um prdut u tecnlgia d tip turnkey. É um aprendizad passiv em que s recurss estã incrprads em uma tecnlgia desenvlvida fra da prpriedade. Nós tems lcais nde se faz quase td mês reuniões, palestras, vem gente de...clar que pr trás dessas palestras existe interesse cmercial, mas de qualquer frma a cperativa clabra n sentid de divulgar nvas tecnlgias, prmver palestras, lançaments de nvs prduts. O escp d aprendizad pela interaçã entre s prdutres de hrtigranjeirs é bastante mais ampl. Ele envlve: manej, a frma de preparar sl, de irrigar sl, de pulverizaçã, prduts que estã funcinand pra tal praga, prque tem prduts indicads que nã funcinam certa épca d an, dependend da umidade e da temperatura alguns prduts nã funcinam, entã agente trca muitas infrmações, lha, tal prdut ta cmbatend cert tip de praga e tem utr que já descbre utra cisa e assim vai
11 Cnsiderações finais O presente artig revela em caráter preliminar as dificuldades de cnstituiçã ds principais elements capazes de viabilizar um prjet de desenvlviment, vinculad à idéia de uma agricultura que alcance, a mesm temp, autnmia e viabilidade ecnômica frente à lógica predminante de empresariament predatóri d espaç rural. O cas em estud refere-se à transiçã experimentada pela regiã de Planaltina, situada n cinturã verde d Distrit Federal, que reflete, também, impact da mdernizaçã agrícla em curs n bima Cerrad nas últimas décadas. A regiã em tela cncentra um númer expressiv de agricultres familiares. N entant, nã fi beneficiada pr qualquer plítica pública articulada que fsse capaz de favrecer seu ptencial de desenvlviment autônm na perspectiva teórica apresentada pr Van der Pleg. A cntrári, acabu sufcada indiretamente pela lógica da grande prpriedade mncultra que vem dminand prcess prdutiv n Cerrad brasileir, respnsável pr impacts ambientais expressivs e pela estagnaçã n que diz respeit a persistência da cncentraçã de riquezas, cnfrme atesta a manutençã estática d Índice de GINI na regiã mas últimas quatr décadas. O dmíni principal se cncentra mais plan simbólic e plític, pis é perceptível a cmpleta invisibilidade ds atres da agricultura familiar na regiã enquant grup rganizad cm prjet de desenvlviment. Os dads da pesquisa, cnfrme ressaltads, sã preliminares. É pssível afirmar, prém, que entre tdas as categrias de análise que emerge cm mair desafi para alterar s aspects subjetivs que prendem este cnjunt de atres sóci-prdutivs a uma lógica que em nada s beneficiam n plan plític, ecnômic e scial, diz respeit à ausência de uma cultura assciativa. Elements que refrçam relações clientelistas e fragilidades n nível cnfianças entre s atres parecem explicar melhr um cas curis de uma regiã que cncentra númer expressiv de agricultres familiares, em tese beneficiads gegraficamente pela prximidade cm um mercad frtemente demandante de seus prduts, instituições de pesquisa, agências de fment, tmadres de decisã d setr públic, mas que simplesmente cnseguem cnstruir uma identidade n cntext ds prjets de desenvlviment rural em disputa n país. A retmar a idéia de que desenvlviment rural implica a criaçã de nvs prduts e serviçs e desenvlviment assciad de nvs mercads, bem cm desenvlviment de nvas frmas de reduçã de cust pr mei de nvas trajetórias tecnlógicas, pde-se dizer que as características d Distrit Federal apresentam alguns favráveis à criaçã de estratégias que pssam
12 ir além d paradigma da agricultura mderna. Primeir, fat de que exista uma quantidade de agricultres familiares e agricultres de pequen prte prprcinalmente mair d que n restante d centr-este. Segund, fat destes prdutres estarem lcalizads próxims a um imprtante centr de cnsum, cm alt grau de sfisticaçã abert a nvidades de mercad. Neste sentid, há um grande espaç para diversificaçã e multifuncinalidade n espaç rural d Distrit Federal desde que cnstruída uma gvernança assciativa
13 Referências bibligráficas AXELROD, Rbert The evlutin f cperatin, Basic Bks, DIEESE Departament Intersindical de Estatística e Estuds Sciecnômics. Estatísticas d mei rural. Sã Paul/Brasília, DIEESE, ELLIS, F. e BIGGS, S. Evlving themes in Rural Develpment 1950s-2000s in Develpment Plicy Review, 19(4), p EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Impact Ambiental da Cana-de-Açúcar. Brasilia, MARSDEN, T. et al. Fd Supply Chain Appraches: explring their rle in rural develpment in Scilgia Ruralis, Vl. 40(4), pp MURDOCH, J. Netwrks: a new paradigm f rural develpment? in Jurnal f Rural Studies, 16, pp SCHERER-WARREN, Ilse. Redes de Mviments Sciais. Sã Paul: Lyla, VAN DER PLOEG, Jan Duwe Revitalizing Agriculture: Farming Ecnmically as Starting Grund fr Rural Develpment in Scilgia Ruralis, Vl. 40 (4), VAN DER PLOEG, J.D. ET RENTING, H. Impact and ptential: a cmparative review f Eurpean Rural develpment practices in Scilgia Ruralis, Vl. 40, 4, VAN DER PLOEG, J.D. ET AL. Rural develpment: frm practices and plicies twards thery in Scilgia Ruralis, Vl. 40, 4, VAN DER PLOEG, J.D. Campneses e impéris alimentares: lutas pr autnmia e sustentabilidade na era da glbalizaçã, trad. Rita Pereira, Prt Alegre, Editra da UFRGS,
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