GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 16/02/06 Duração: 2.5 horas
|
|
- Maria de Belem de Barros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GEÃO DE ACIVO E PAIVO PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACIVO FINANCEIRO EXAME - Resolução 16//6 Duração:.5 horas CAO 1 a) Idenifique duas limiações associadas à imunização do rácio de auonomia financeira via eliminação do duraion gap. oda as limiações associadas ao conceio de duraion: raa-se de um efeio de 1ª ordem (i.e. ignora os ermos de ordem superior na expansão em série de alor, nomeadamene a convexidade); e apenas imuniza face aos choques de axas de juro acomodados pelo conceio de duração uilizado. Pressupõe-se que o choque de axas de juro é igual para as diversas rubricas de acivos e passivos. b) O preço de venda fixado hoje (momeno ), via venda de fuuros, para o deliver da (momeno ) e para uma obrigação que não a cheapes-o-deliver é dado pela seguine expressão: GP GP [( F CF AI ) GP ] rv. Preende-se que adape a anerior expressão para a hipóese de o período de hedging erminar num momeno ],[ anerior à daa de vencimeno do fuuro. Na daa de vencimeno do fuuro, F CF Basis F CF. odavia, no momeno a base da não é conhecida. A solução consise em esimá-la via, por exemplo, inerpolação linear: Basis F CF a dias do vencimeno Basis F CF? a - dias do vencimeno Enão, Basis F CF Basis (1) A esraégia de hedging a implemenar no momeno consise em: i) Comprar a obrigação não com um valor nominal FV e por um valor de ransacção igual a GP ; e 1
2 ii) Vender fuuros com vencimeno no momeno e em número FV N rv CF. () C No momeno é necessário: Vender as obrigações em careira Comprar N fuuros (offseing) (variações de margem) Cash flows C N FV GP ( F ) F Em suma, as obrigações serão vendidas, no momeno por FV GP C N ( F ). (3) F No enano, al preço de venda é desconhecido no momeno viso GP e F serem variáveis aleaórias. olução: esimar ais variáveis com base no pressuposo (1) sobre a evolução da base da. Para o efeio, e aendendo à definição de rácio de volailidade, GP rv GP GP GP ( AI GP ) (4) GP GP rv Combinando as equações (1) e (4), GP GP rv F CF Basis AI GP. (5) Combinando as equações (), (3) e (5), C N ( F ) FV GP F FV GP rv F CF Basis AI GP FV C rv CF ( F F ) C FV GP rv F CF AI Basis GP
3 Em suma, G P GP rv F CF AI Basis GP. c) Admia preender conrair um financiameno a 3 meses, daqui a 3 meses e indexado à Euribor a 3 meses. Idenifique a esraégia de invesimeno a implemenar no mercado de opções sobre fuuros Euribor a 3 meses de forma a fixar a axa de juro do financiameno. Dever-se-á comprar uma pu sobre fuuros Euribor a 3 meses e com vencimeno daqui a 3 meses de forma a fixar uma axa máxima de financiameno (caso a Euribor a 3 meses, daqui a 3 meses supere a axa de juro implícia ao srike da pu). imulaneamene dever-se-á vender uma call sobre fuuros Euribor a 3 meses, com igual srike e com vencimeno daqui a 3 meses. Esa úlima posição definirá uma axa mínima de financiameno igual à anerior axa máxima (i.e. igual à axa de juro implícia ao srike acrescida pelo prémio da pu e deduzido do prémio da call), caso a Euribor a 3 meses, daqui a 3 meses seja inferior à axa de juro implícia ao srike da call. Ou seja, em qualquer cenário, a axa de juro do financiameno esá já pré-fixada. CAO a)! DBR 3.5% 4/Jul/15: Long 1s coupon.43% 3.5% % % % 3.65% IRR 98.17%.43% f,, A axa de reinvesimeno do cash flow inermédio pode ser esimada via axa de juro forward f,, :
4 % 1.6% f,, f,,.988% Porano, IRR % % 3.65% 1.988% %.43% % 6! DBR 3.5% 4/Jan/16: % % 3.5% 365 IRR %.81% % <.3%. Porano a OMC é o DBR 3.5% 4/Jul/15, viso possuir uma maior IRR. b) b.1) Careira de acivos a consiuir hoje: i) Conrair financiameno a 6 dias, no valor de EUR1,6, e à axa de.74%. ii) iii) Comprar a i.e. o DBR 3.5% 4/Jul/15 com valor nominal igual a EUR1,6, EUR1M %.43% Venda de fuuros eembro/6 com visa a fixar o preço de venda da para o dia 11/e/6. Número de fuuros a vender: EUR1M N EUR.1M 4
5 b.1) Resulado da esraégia: Preço de venda fixado: Cupão inermédio: Valor acumulado do financiameno: REULADO: EUR1M % % 365 EUR1Mx98.5% 69 EUR1M 3.65% 1.988% 36 EUR1Mx3.671% 6 - EUR1M 1.6% 1.74% 36 -EUR1Mx1.18% -EUR1Mx.55% c) F e Fair value do fuuro ignorando deliver opions: % 1.74% 3.65% 1.988% %. Valor da quali opion: % %.31% % d) Para fixar um preço de venda para o dia 11/e/6 (deliver da dos fuuros) é necessário vender hoje o seguine número de fuuros Euro-Bund eembro/6: N 3,, 99.98%.81% % , 98.17%.43% % Via venda de fuuros Euro-Bund eembro/6 é possível fixar hoje o seguine preço de venda para 11/e/6: [( F CF AI ) GP ] rv, GP GP sendo o rácio de volailidade dado por 5
6 99.98%.81% % rv %.43% % Porano, GP 99.98%.81% % % 1.6% %. e) Requisios da imunização muliperíodo: 1) VA VL EUR55,,. ) DA 6 anos. Para o efeio, é necessário combinar o B (DM1<6) com uma das obrigações enregáveis (ou com ambas). Viso o DBR 3.5% 4/Jul/15 possuir maior IRR, será ese o escolhido para inegrar a careira de acivos. Composição da careira de acivos: 1 x x B 8.3 x 1 x ( 1- x ) 15 x B 8.3 x 1- x x x 15 B 71.1% 8.88% 3. IA IL % 97.18% Índice de dispersão do B ( ) 5. IA 71.1% % > 7.3. É necessário consiuir a seguine careira de acivos: 6
7 Obrigação % Invesimeno VN DBR % EUR 39,116, 1.6% EUR 38,88,73.78 B 8.88% EUR 15,884, 97.18% EUR 16,344,96.94 EUR55,, Porano, há que vender Bs com VN EUR5,,- EUR 16,344,96.94 e comprar DBR 3.5% 4/Jul/15 com VN EUR 38,88, f) Regra de imunização: DA DL DA DL Porano, a regra de imunização não é acualmene saisfeia. É necessário aumenar a duração da careira de acivos de 7.58 anos para anos (duração objecivo). Para o efeio, é necessário comprar o seguine número de fuuros: N 95,, ,395. 1, 1.6% 8.3 CAO 3 a) 7
8 C FM F 97.3%; X 97.5%; 3 36 c FM F 97.3%; X 97.5%; 3 36 p FM 1 F.7%;1 X.75%; % N ( d ).75% N( d ), 1 sendo (.7% ) (.4) 3 ln.75% d d Uilizando a abela da disribuição normal, N N ( d ) N(.1) ( d ) N(.) Porano, C FM F 97.3%; X 97.5%; % % %. b) b.1)? 1, 8
9 d exp 4% , %. b.) F? 6, F 6, b.3) C? 6, ( ; ).715. C 6, max b.4) C?, 1 r 1 ln 1.3%.98%. 1 φ (.954) % 7 C, max ; e [ ( 1.488).198].153. c) Esraégia de hedging a implemenar pela insiuição financeira EVN: 1) Comprar 5 (EUR5M/EUR1M) calls sobre fuuros Euribor a 6 meses, com vencimeno em 17/Mar/6 e com srike igual a 97.5 (1-.5). Dese modo garane-se a floor rae de.5% durane o primeiro semesre de vigência do emprésimo. ) Comprar 5 (EUR5M/EUR1M) calls sobre fuuros Euribor a 6 meses, com vencimeno em 17/e/6 e com srike igual a 97.5 (1-.5). Dese modo garane-se a floor rae de.5% durane o segundo semesre de vigência do emprésimo. 9
10 3) Efecuar no dia 17/Mar/6 uma aplicação financeira a 1 meses, no valor de EUR5,,, indexado à Euribor a 6 meses e com capialização semesral. O diagrama emporal seguine resume os cash flows associados às operações em apreço, onde s designa o spread de breakeven (i.e. sem incluir a margem de inermediação) a cobrar ao cliene: Aplicação Fin. - [max(e,.5%) - s] concedida Hedging : 17/3/6 17/9/6 17/3/7 Aplicação Fin. efecuada Long calls paoff prémio -.5% E-.% E-.% max((1-e)-97.5;) max(.5%-e;) -.17% max(.5%,e)-.% O spread s em de ser al que o valor acual dos diversos cash flows seja igual a zero:.5% 1 s.%.17% ( 1% 97.3% ) s.% % 1 36 ( 1% 97.1% ) c s.%.17% s.%.5% c s.31%. axa de juro efeciva da AF em cada semesre: " Euribor a 6 meses -.31% -.3%, caso a Euribor seja superior a.5%; ".5%.31% -.3%, caso conrário. 1
GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 21/02/08 Duração: 2.5 horas
GEÃO DE ACIVO E PAIVO PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACIVO FINANCEIRO EXAME - Resolução 1//8 Duração:. horas CAO 1 Responda (sucinta e objectivamente) a somente duas das seguintes questões: a) Comente a seguinte
Leia maisFINANÇAS EMPRESARIAIS I
8. Invesimeno em Obrigações 1 8.1. Aspecos gerais 8.2. O cupão 8.3. Reembolso de um emprésimo obrigacionisa Bibliografia: Canadas, Naália (1998), A Maemáica do Financiameno e das Aplicações de Capial,
Leia maisConsidere ter estimado, hoje, a seguinte estrutura temporal de taxas de juro (de risco nulo):
Caso Considere ter estimado, hoje, a seguinte estrutura temporal de taxas de juro (de risco nulo): Prazos: 0. anos 1 ano 1. anos 2 anos 3 anos 4 anos Taxas: 2.393% 2.640% 2.907% 3.179% 3.717% 4.249% Admita
Leia maisCritérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade
Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries
Leia maisEAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivaivos e Ouros Produos Aula 01 Ciências Auariais 2017 Agenda 1. Mark o Model (MM) 2. Curva a Termo x Curva Spo 3. Curva de
Leia maisCOMPLEMENTOS DE TAXAS DE JURO Mestrado em Finanças ISCTE Business School EXAME - Resolução 15/05/08 Duração: 2.0 horas
COMPLEMENOS DE AXAS DE JURO Mestrado em Finanças ISCE Business School EXAME - Resolução 15/05/08 Duração:.0 horas CASO 1 Responda (sucinta e objectivamente) a somente duas das seguintes questões: a) Comente
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia mais5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield
5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos
Leia maisOpções. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 5 1
Opções José Valenim Machado Vicene, D. Sc. jose.valenim@gmail.com Aula 5 1 Coneúdo da Aula Conceiuação. Moneyness Valores que afeam o preço de uma opção. Mercado de opções Esraégias Relações de Não Arbiragem
Leia maisOPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (resolução)
OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (resolução) 18/4/25 1. (a) Integrando ambos os membros entre [,t]: X t = t + Z t W 2 s dw s. Aplicando valores esperados a ambos os membros, E (X t F )=t, visto que R t W 2 s
Leia maisMestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos
Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare : Renda Fixa Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. Esruura a Termo das Taxas de Juros (curva de rendimeno Derivaivos - Alexandre Lowenkron
Leia maisContrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais
Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Setembro 2009
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Seembro 2009 Informamos os procedimenos a serem aplicados durane o mês de seembro de 2009 para a apuração dos preços
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia maisOPÇÕES FINANCEIRAS - Exame
OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (esolução) /4/6 . (a) Aendendo a que e aplicando o lema de Iô a ln S, enão ST ln q S ds ( q) S d + S d ~ W ; Z T + d W ~ u ; () sendo : T. Na medida de pobabilidade Q, o valo
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisHoje (19/06/01; 3ª feira) foram estimadas as seguintes taxas de juro sem risco para o EUR:
Casos Práticos Caso. Hoje (9/6/; 3ª feira) foram estimadas as seguintes taxas de juro sem risco para o EUR: Prazos.4 anos.896 anos ano.4 anos 3 anos 4 anos Taxas 4.8% 4.965% 5.% 5.5% 5.6% 6% Nota: taxas
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2009
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Ouubro 2009 Informamos os procedimenos a serem aplicados durane o mês de ouubro de 2009 para a apuração dos preços
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisMercados e Instrumentos Financeiros II. Estratégias com Futuros. Arbitragem entre Duas Bolsas. Estratégias com Futuros. Arbitragem entre Duas Bolsas
e Insrumenos inanceiros II 99 Carlos. Godoy 100 Agenda da Aula - 5 Esraégias com uuros Aula 5 1) Arbiragem enre duas bolsas 2) pread de ala 3) pread de baixa 4) isco de base 5) azão de mínima variância
Leia maisDENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM?
DENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM? POPULAÇÃO SOB OBSERVAÇÃO A idade e o sexo da população inscria nas lisas dos médicos paricipanes é conhecida. A composição dessas lisas é acualizada no final
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisA CONTABILIZAÇÃO DOS LUCROS DO MANIPULADOR 1
16 : CADERNOS DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO DOS LUCROS DO MANIPULADOR 1 PAULO HORTA* A esimaiva dos lucros obidos pelo preenso manipulador apresena-se como uma arefa imporane na análise
Leia maisCOMPLEMENTOS DE OPÇÕES MESTRADO EM FINANÇAS - ISCTE EXAME - Resolução 13/07/07 Duração: 2.5 horas
COPLEENO DE OPÇÕE 6-7 ERADO E INANÇA - ICE EXAE - Rsolção 3/7/7 Dração:.5 horas CAO a) orml, no momno ( ), o állo fair val d ma obrigação d aixa om vnimno no momno q paga nssa msma daa m únio ash flow
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia mais3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários
3 A ormação de Preços dos uuros Agropecuários Para avaliar a formação de preços nos mercados fuuros agropecuários é necessária uma base de comparação Para al base, esa disseração usa os preços que, em
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisCritérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2010
Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2010 Informamos os procedimenos a serem aplicados durane o mês de maio de 2010 para a apuração dos preços de
Leia mais2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black
Referencial eórico.1. Moelo e Black O moelo e Black (1976), uma variação o moelo e Black & Scholes B&S (1973), não só é amplamene uilizao no apreçameno e opções européias e fuuros e commoiies, ínices ec.,
Leia maisGeorge Ohanian Professor FGV/EAESP
OPERAÇÕES INDEXADAS AO PERCENTUAL DO CDI: PRECIFICAÇÃO E HEDGE DINÂMICO USANDO O CONTRATO DI FUTURO DA BM&F George Ohanian Professor FGV/EAESP E-mail: george.ohanian@fgv.br William Eid Jr. Professor FGV/EAESP
Leia maisTipos de Processos Estocásticos
Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare 7: Inrodução ao álculo Diferencial Esocásico Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Tipos de Processos Esocásicos Qualquer variável
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisConsidere as seguintes obrigações com risco e valor nominal idêntico (50 euros):
.%. (.5%. ).9%. 5.6%.85%.5%.7. (.75%. ) ( 5%. ) 7 6 AI 5..85%. 36 Decisão: bid VT 99.9%.85%.75% > Vender; ask VT 99.95%.5%.8% > Não comprar. Caso. Considere as seguintes obrigações com risco e valor nominal
Leia mais2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.1 Modelo de Apreçameno de Opções GARCH A eoria de apreçameno de opções por GARCH foi desenvolvida por Duan (1995) ao esender o conceio de neuralidade a risco de Rubinsein (1976)
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia maisexercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).
4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção
Leia maisCIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.
TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 1 de 7 CIRCULAR Nº.8 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela do Parimônio de Referência Exigido (PRE) referene ao risco operacional (P OPR ), de
Leia maisAplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo
Aplicação Uma famosa consuloria foi conraada por uma empresa que, enre ouras coisas, gosaria de enender o processo gerador relacionado às vendas de deerminado produo, Ainda, o conraane gosaria que a empresa
Leia maisXP Investimentos MANUAL DE PRECIFICAÇÃO. Manual de Precificação do Grupo XP Investimentos
Manual de Precificação do Grupo XP Invesimenos 2 Válido a parir de 21 Ouubro, 2013 Dep. Responsável Deparameno de Risco Conao Área de Precificação Público Desinado Público em Geral 3 Sumário 1. Inrodução...
Leia maisGRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E
Leia maisComo podemos prever a evolução do preço das acções cotadas na bolsa?
Como podemos prever a evolução do preço das acções coadas na bolsa? Cláudia Nunes Philippar cnunes@mah.is.ul.p Início da Hisória The Royal Swedish Academy of Sciences has decided o award he Bank of Sweden
Leia maisHipótese das expectativas e alteração na estrutura temporal das taxas de juro
Revisa de Esudos Poliécnicos Polyechnical Sudies Review 2005, Vol II, nº 4, 059-085 ISSN: 1645-9911 Hipóese das expecaivas e aleração na esruura emporal das axas de juro Isabel Alexandra Neves Maldonado,
Leia mais[MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO]
[MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO] Ese documeno aborda o processo de marcação a mercado de renda fixa, renda variável e derivaivos da Inerinves Gesão Daa de Publicação: Março de 0 Inrodução Nese manual definimos
Leia maisAnálise de Pós-optimização e de Sensibilidade
CPÍULO nálise de Pós-opimização e de Sensibilidade. Inrodução Uma das arefas mais delicadas no desenvolvimeno práico dos modelos de PL, relaciona-se com a obenção de esimaivas credíveis para os parâmeros
Leia maisManual de Gerenciamento
SulAmérica Invesimenos Manual de Gerenciameno de Risco Versão Agoso/17 Elaborado por: Gusavo Rezende D. de M. Vieira Próxima Revisão: 0/08/018 Aprovado por: Comiê Audioria Inerna Aprovado ou Revisado Em:
Leia maisProduto Financeiro Complexo
Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 4.694.600.000
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia mais4 Modelo de fatores para classes de ativos
4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos
Leia mais5 Resultados empíricos Efeitos sobre o forward premium
5 Resulados empíricos Efeios sobre o forward premium A moivação para a esimação empírica das seções aneriores vem da relação enre a inervenção cambial eserilizada e o prêmio de risco cambial. Enreano,
Leia maisCOMPARAÇÃO DE ESTIMADORES DE VOLATILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS DE INVESTIMENTO UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DO MODELO DE MARKOWITZ
III SEMEAD COMPARAÇÃO DE ESIMADORES DE VOLAILIDADE NA ADMINISRAÇÃO DE CAREIRAS DE INVESIMENO UMA ABORDAGEM ARAVÉS DO MODELO DE MARKOWIZ Alexandre Linz (*) Liliane Renyi (**) RESUMO A busca de modelos que
Leia maisEFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS
EFICIÊNCIA NA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS Mercados e Invesimenos Financeiros Dezembro, 2007 Inês Maos Liliana Araújo Pedro M. Dias Ricardo Sanos Sara Ledo Ferreira ÍNDICE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA
Leia maisCIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013
CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisTipos de Processos Estocásticos
Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare 6: Inrodução ao Cálculo Diferencial Esocásico Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Tipos de Processos Esocásicos Qualquer variável
Leia maisInterpolação e Extrapolação das ETTJ no Brasil
Inerpolação e Exrapolação das ETTJ no Brasil Coordenação Geral de Moniorameno de Solvência Coordenação de Moniorameno de Risco CORIS Sergio Luis Franklin Junior Thiago Baraa Duare César da Rocha Neves
Leia maisFOLHETO DE TAXAS DE JURO
FOLHETO DE TAXAS DE JURO Entrada em vigor: 01 - mai - 2018 Clientes Particulares 18 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 20 18.3. Crédito automóvel 18.7. Outros créditos a particulares Outros clientes OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Construção de um Índice Sintético para o Mercado Accionista Português:
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM: FINANÇAS Consrução de um Índice Sinéico para o Mercado Accionisa Poruguês: 977 007 Ana Margarida Gonçalves de Sousa Fernandes
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semesre de 2017 Professor Fernando Rugisky Lisa de Exercícios 3 [1] Considere
Leia mais( ) 0. OPÇÕES PÓS-GRADUAÇÃO EM CORPORATE FINANCE E GIF EXAME - RESOLUÇÃO 16/12/04 Duração: 2.5 horas CASO 1 = S S T
OPÇÕE PÓ-GRADUAÇÃO E CORPORAE FIACE E GIF 4-5 EAE - REOLUÇÃO 6//4 Duração:.5 horas CAO a) ja a rmunração variávl a ofrr na mauria igual a: x% α > < α ) α ) Pu vriall bullish spra: Long pu α ) < > α ) α
Leia maisConfiabilidade e Taxa de Falhas
Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisTIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009
TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene
Leia maisAnálise Matemática II
Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela
Leia maisCORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder
15. Uma pessoa preende medir a alura de um edifício baseado no amanho de sua sombra projeada ao solo. Sabendo-se que a pessoa em 1,70m de alura e as sombras do edifício e da pessoa medem 20m e 20cm respecivamene,
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia mais3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia maisFábio Luiz de Oliveira Bezerra 1 Av. Prof. Moraes Rego, 1235 Cidade Universitária CEP: Recife/PE Brasil
AVALIAÇÃO DA ESTIMATIVA DO RISCO DE MERCADO DE AÇÕES E OPÇÕES DE COMPRA DA PETROBRÁS UTILIZANDO A METODOLOGIA VALUE AT RISK (VaR) COM SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Fábio Luiz de Oliveira Bezerra Av. Prof. Moraes
Leia maisNegociação Orientada à Volatilidade de Opções Sobre Taxa de Câmbio de Reais por Dólar Comercial
Negociação Orienada à Volailidade de Opções Sobre Taxa de Câmbio de Reais por Dólar Comercial Auoria: Sandro Hüner Chimisso, Gilbero de Oliveira Klöeckner Resumo: Uma das verenes de negociação de opções
Leia mais3 METODOLOGIA E AMOSTRA
3 METODOLOGIA E AMOSTRA 3.1. Descrição da Amosra Foram uilizados o índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) como represenaivo da careira de mercado e os cerificados de depósios inerfinanceiros
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisGERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisEscola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica
Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um
Leia mais4 Cenários de estresse
4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia maisInstituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa Econometria Época Normal 17/06/2013 Duração: 2 horas. Nome Turma: Processo:
Insiuo Superior de Economia e Gesão Universidade Técnica de Lisboa Economeria Época Normal 7/6/3 Duração: horas Nome Turma: Processo: Espaço reservado para classificações Noas: a uilização do elemóvel
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos
Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisA volatilidade de projetos industriais para uso em análise de risco de investimentos
Ges. Prod., São Carlos, v. 9, n. 2, p. 337-345, 22 A volailidade de projeos indusriais para uso em análise de risco de invesimenos he volailiy of indusrial projecs for use in analysis of risk in invesmens
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia maisAnálise de Informação Económica e Empresarial
Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia mais1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.
XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus
Leia maisFUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL
FUNDAÇÃO GEÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL EXRAINDO AS EXPECAIVAS DE MERCADO PARA A AXA DE JUROS NO BRASIL USANDO OPÇÕES SOBRE MARCELO BRAGA COVO
Leia mais1 o Exame 10 de Janeiro de 2005 Nota: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Justifique todas as respostas e explique os seus
i Sinais e Sisemas (LERCI) o Exame 0 de Janeiro de 005 Noa: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Jusifique odas as resposas e explique os seus cálculos. Problema.. Represene graficamene o
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram
Leia maisP IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549
Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisJ. J. Dias Curto ISCTE: Professor Auxiliar Elizabeth Reis ISCTE: Professora Catedrática
J. J. Dias Curo ISCTE: Professor Auxiliar E-mail: dias.curo@isce.p Elizabeh Reis ISCTE: Professora Caedráica José Paulo Esperança ISCTE: Professor Associado Correspondência: ISCTE Escola de Gesão, *Deparmeno
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia mais