EAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado"

Transcrição

1 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivaivos e Ouros Produos Aula 01 Ciências Auariais 2017

2 Agenda 1. Mark o Model (MM) 2. Curva a Termo x Curva Spo 3. Curva de Juros em Reais 4. Paridade de Juros 5. Curva de Cupom Cambial 6. Inerpolação Linear 2

3 1. Mark o Model (MM) De modo geral, o valor/preço de mercado de uma posição/íulo, esimado a parir de um modelo (mark o model - MM), pode ser definido por MM E (1 [VL r,v v ) ] em que MM é o valor de mercado da posição na daa ; E [VL v ] é o valor esperado em para o valor de liquidação na daa v, VL v ; e r,v é a axa de descono (spo) efeiva enre as daas e v (axa livre de risco). 3

4 2. Curva a Termo x Curva Spo Curva de axa à visa (Spo): refere-se a uma esruura emporal (curva) que relaciona as axas implícias de íulos zero cupom (zero coupon bonds) aos seus respecivos vencimenos. Aula 01 13,00% Curva Spo 12,00% 11,00% 10,00% 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% Fone: BM&FBovespa

5 2. Curva a Termo x Curva Spo Curva de axa a ermo: refere-se a uma esruura emporal (curva) que relaciona as axas de juros implícias enre vencimenos fuuros de íulos zero cupom (zero coupon bonds). Noação: Aula 01 r,2 r,1 1 2 r, v = axa spo (à visa ou spo) efeiva enre e v; r, 1, 2 = axa a ermo efeiva com início em 1 e vencimeno em 2, visa de.

6 2. Curva a Termo x Curva Spo Equivalência r,2 Curva spo r,1 1 2 Taxa a ermo (efeiva) R, 1, 2 1r 1r,2,1 1

7 2. Curva a Termo x Curva Spo R,21,49 1r 1r,49,21 1 0,60% 7,97%a.a. R,49,80 1r 1r,80,49 1 0,77% 9,26%a.a. Fone: BM&FBovespa R,1267,1359 1r 1r,1359, ,33% 13,66%a.a.

8 1-fev-10 1-abr-10 1-jun-10 1-ago-10 1-ou-10 1-dez-10 1-fev-11 1-abr-11 1-jun-11 1-ago-11 1-ou-11 1-dez-11 1-fev-12 1-abr-12 1-jun-12 1-ago-12 1-ou-12 1-dez-12 1-fev-13 1-abr-13 1-jun-13 1-ago-13 1-ou-13 Aula Curva a Termo x Curva Spo 15,00% 14,00% 13,00% 12,00% 11,00% 10,00% 9,00% 8,00% 7,00% Curva Spo Curva a Termo 6,00%

9 3. Curva de Juros em Reais Fuuro de DI PU,v R$ R$ R$ o 1 o 2 o 3 V A parir dos preços uniários (PU) dos conraos de DI negociados na BM&F, a curva de juros em reais pode ser gerada usando a seguine relação i,v R$ (v) 1 r 1 i 1 PU a.a.,v,v base

10 3. Curva de Juros em Reais Fuuro de DI T N DI de 1 dia - PU 1-fev ,49 1-mar ,09 1-abr ,27 1-mai ,27 1-jul ,56 1-ou ,88 1-jan ,54 1-abr ,62 1-jul ,44 1-ou ,82 1-jan ,33 1-abr ,14 1-jul ,62 1-ou ,58 1-jan ,97 1-abr ,66 1-jul ,46 1-ou ,28 Fone: BM&FBovespa r a.a PU,v 360 N 1 T Taxa (a.a.) 1-fev-10 8,81% 1-mar-10 8,33% 1-abr-10 8,69% 1-mai-10 8,64% 1-jul-10 8,98% 1-ou-10 9,70% 1-jan-11 10,23% 1-abr-11 10,69% 1-jul-11 11,06% 1-ou-11 11,39% 1-jan-12 11,56% 1-abr-12 11,76% 1-jul-12 12,00% 1-ou-12 12,12% 1-jan-13 12,17% 1-abr-13 12,23% 1-jul-13 12,32% 1-ou-13 12,41% *DC/360 10

11 3. Curva de Juros em Reais Swap DI x PRE Oura maneira de ober a curva de juros em reais é aravés das axas médias dos conraos de swap de DIxPRE negociados na BM&FBovespa. i a.a. i v1 iv2 i v 3 v1 v2 v3 V Taxa efeiva r,v 1 i v v base 1 11

12 Taxa (%a.a.) Aula Curva de Juros em Reais Swap DI x PRE Dias DI x pré Corridos 252 (2)(4) 360 (1) 1 8,62 8,5 4 8,63 12, ,63 8, ,65 9, ,66 8, ,67 8, ,68 8, ,68 8, ,7 8,7 91 8,72 8, ,73 8, ,76 8, ,83 8, ,88 8, ,98 8, ,03 8, ,05 8, ,12 8, ,22 9, ,26 9, ,4 9, ,46 9,32 10,5 10,3 10,1 9,9 9,7 9,5 9,3 9,1 8,9 8,7 8,5 Fone: BM&FBovespa

13 3. Curva de Juros em Reais Tíulo Público (LTN) Fone: ANBIMA

14 4. Paridade de Juros No Brasil, a equação de paridade de juros pode ser escria da forma: v 1r,v 1 C,v TC TC r,v = axa de juros domésica (axa de juros em reais); C,v = axa de cupom cambial; TC v = axa de câmbio à visa (dólar, euro, iene ec); TC v = axa de câmbio esperada. 14

15 4. Paridade de Juros Uma condição de equilíbrio enre axa de juros e indexadores pode ser esabelecida da forma (em condições de não arbiragem): 1r 1 C 1IND,v,v,v Principais indexadores: Índices de inflação: IGP-M, INPC ec; Taxa de câmbio: Pax800, EURO ec; Taxa Referencial (TR); Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP); Taxa CDI Ceip; Taxa Anbid. 15

16 Taxa (%a.a.) Aula Paridade de Juros Taxa prefixada Cupom IGPM Cupom dólar Cupom Euro Cupom Anbid Cupom IPCA -1-3 Fone: BM&Fbovespa 16

17 4. Paridade de Juros Curva Sinéica De modo geral, a axa de variação de um deerminado indexador poderá ser sineizada a parir da curva de axa prefixada e da respeciva curva de cupom, usando para isso a seguine relação (em condições de não arbiragem): 1 r 1 C 1 IND,v,v,v Principais indexadores: Índices de inflação: IGP-M, INPC ec; Taxa de câmbio: Pax800, EURO ec; Taxa Referencial (TR); Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP); Taxa CDI Ceip; Taxa Anbid. 17

18 4. Paridade de Juros Curva Sinéica dólar fuuro O valor da axa de câmbio (R$/U$) pode ser esimado a parir da curva de axa de juros em reais (axa prefixada) e da curva de cupom cambial, usando para isso a seguine relação: em que (v ) 360 (v)/360,v 1 r 1 C, F S F,v = axa de câmbio projeada; S = axa de câmbio à visa; C,v = axa de cupom cambial; r,v = axa de juros em reais. 18

19 4. Paridade de Juros Curva Sinéica dólar fuuro * spo 1.737,50 Dólar Fuuro 1.743, , , , , , , , , , , , , , , ,19 Dólar Fuuro - BM&F 1.743, , , , , , , , , , , , , , , ,17 Fone: BM&Fbovespa 19

20 5. Curva de Cupom Cambial 5.1. Fuuro de Cupom Cambial (DDI) 5.2. Swap DI x Dol 5.3. Cupom cambial limpo 5.4. FRA de Cupom 20

21 5.1. Fuuro de Cupom Cambial (DDI) PU,v U$ U$ U$ o 1 o 2 o 3 n A parir das coações dos conraos de DDI negociados na BM&F, a curva de cupom cambial sujo efeiva pode ser gerada usando a seguine relação c,v U$ PU,v 1 c a.a. c, v 360 v 21

22 5.1. Fuuro de Cupom Cambial (DDI) T N DDI - PU 1-fev mar abr mai jul ou jan abr jul ou jan abr jul ou jan abr jul ou Fone: BM&Fbovespa T Taxa (a.a.) 1-fev-10 3,84% 1-mar-10 2,28% 1-abr-10 1,82% 1-mai-10 1,69% 1-jul-10 1,67% 1-ou-10 1,79% 1-jan-11 2,06% 1-abr-11 2,23% 1-jul-11 2,41% 1-ou-11 2,68% 1-jan-12 2,86% 1-abr-12 2,98% 1-jul-12 3,22% 1-ou-12 3,41% 1-jan-13 3,63% 1-abr-13 3,77% 1-jul-13 3,93% 1-ou-13 4,07% 22

23 5.2. Swap DI x Dol Oura maneira de ober a curva de cupom cambial sujo é aravés das axas médias dos conraos de swap de DIxDol negociados na BM&FBovespa. i a.a. i 3 i i n v c,v i v

24 Taxa (%a.a.) Aula Swap DI x Dol Dias DI x dólar Corridos 360 (3)(4) 1 151, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Fone: BM&Fbovespa 24

25 5.3. Cupom cambial limpo Cupom limpo Taxa Cupom sujo DDI Swaps Tíulos 1 C l,v Spo Pax 1 C 1 s, v 1 25

26 5.3. Cupom cambial limpo Dias DI x dólar Corridos 360 (3)(4) 1 151, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,70 Fone: BM&Fbovespa spo Pax 1,7375 1,7390 N Cupom limpo 1 119,96% 4 26,22% 21 2,36% 30 2,05% 37 1,81% 49 1,65% 60 1,56% 63 1,52% 80 1,43% 91 1,39% 94 1,41% 112 1,38% 120 1,41% 126 1,41% 141 1,45% 150 1,46% 155 1,46% 171 1,49% 182 1,51% 185 1,53% 26

27 Taxa (%a.a.) Aula Cupom cambial limpo Dias Cupom limpo Corridos 360 (3) 1 119, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,58 Fone: BM&Fbovespa Fone: BM&Fbovespa Cupom Sujo Cupom Limpo 27

28 5.4. FRA de Cupom i a.a. i,1,v1 i,1,v2 i,1,v3 n2 n3 n1 n 4 mauridade A parir das coações dos conraos de FRA negociados na BM&F, a curva de cupom cambial limpo spo pode ser gerada usando a seguine relação c,k 1 c l n1 1 i 360 n k,1,k (nk n ) 1 360, com k 2. l c em que é a axa de cupom cambial limpo à visa (a.a.) com mauridade n 1. 28

29 5.4. FRA de Cupom T N FRA T Cupom limpo 1-fev fev-10 2,36% 1-mar ,11% 1-abr ,10% 1-mai ,15% 1-jul ,36% 1-ou ,61% 1-jan ,93% 1-abr ,15% 1-jul ,35% 1-ou ,62% 1-jan ,82% 1-abr ,95% 1-jul ,20% 1-ou ,39% 1-jan ,62% 1-abr ,76% 1-jul ,92% 1-ou ,06% Fone: BM&Fbovespa 1-mar-10 1,65% 1-abr-10 1,43% 1-mai-10 1,38% 1-jul-10 1,48% 1-ou-10 1,67% 1-jan-11 1,96% 1-abr-11 2,16% 1-jul-11 2,35% 1-ou-11 2,61% 1-jan-12 2,81% 1-abr-12 2,94% 1-jul-12 3,18% 1-ou-12 3,37% 1-jan-13 3,60% 1-abr-13 3,74% 1-jul-13 3,90% 1-ou-13 4,04% Ver abela de cupom limpo apresenada no slide

30 1-fev-10 1-abr-10 1-jun-10 1-ago-10 1-ou-10 1-dez-10 1-fev-11 1-abr-11 1-jun-11 1-ago-11 1-ou-11 1-dez-11 1-fev-12 1-abr-12 1-jun-12 1-ago-12 1-ou-12 1-dez-12 1-fev-13 1-abr-13 1-jun-13 1-ago-13 1-ou-13 Taxa (%a.a.) Aula FRA de Cupom 4,50% 4,00% 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% Cupom de FRA (ermo) Cupom limpo (spo) 1,00% 0,50% 30

31 6. Inerpolação de Curvas 6.1. Inerpolação por Pro Raa 6.2. Inerpolação Linear 6.3. Exemplo 31

32 6.1. Inerpolação por Pro Raa Dado um conjuno de ponos (x 0, r 0 ),..., (x n, r n ), o méodo pro raa deermina uma axa spo, r (x), a parir de um faor diário na daa x (axa a ermo enre o dia x e o dia x+1), f (x), consane em cada inervalo (x k -x k-1 ), com k=0,...,n-1. r r (x) f (x) (x k,r,k ) (x k+1,r,k+1 ) Para x x k x k 1 f (x) em-se: 1r 1r,k1,k 1 x k 1x k 1 x v Taxa spo: r (x) (1 r,k ) b (x) (xx 1 f (x) k ) 1 32

33 6.1. Inerpolação por Pro Raa 11/01/2010 N Taxa (a.a.) 21 8,81% 49 8,33% 80 8,69% 110 8,64% 171 8,98% 263 9,70% ,23% ,69% ,06% ,39% ,56% ,76% ,00% ,12% ,17% ,23% ,32% *base 360 8, f (x 49) 8, ,81 r (x 49) , ,023% (4921) ,72% N Pro raa 21 8,81% 49 8,72% 80 8,69% 110 8,84% 171 8,98% 263 9,82% ,23% ,72% ,06% ,34% ,56% ,80% ,00% ,09% ,17% ,25% ,32% 33

34 6.2. Inerpolação Linear Dado um conjuno de ponos (x 0, r 0 ),..., (x n, r n ), o méodo de inerpolação linear (seccionada) em por objeivo deerminar um polinômio do primeiro grau denro de cada inervalo (x k -x k-1 ), com k=0,...,n-1. r r (x) (x k+1,r (k+1)) Para x x k x k 1 em-se: (x k,r (k)) x n r (x) r (k) [r (k 1) r (x k1 x k (k)] (x ) x k )

35 6.2. Inerpolação Linear N Taxa (a.a.) 21 8,81% 49 8,33% 80 8,69% 110 8,64% 171 8,98% 263 9,70% ,23% ,69% ,06% ,39% ,56% ,76% ,00% ,12% ,17% ,23% ,32% *base 360 (49) r (110) r (8,69 8,81) 8,81 (49 21) 8,76% (80 21) (8,98 8,69) 8,69 (110 80) 8,79% (171 80) N Inerp. Linear 21 8,81% 49 8,76% 80 8,69% 110 8,79% 171 8,98% 263 9,61% ,23% ,64% ,06% ,31% ,56% ,78% ,00% ,08% ,17% ,24% ,32%

36 6.2. Inerpolação Linear N Taxa (a.a.) 21 8,81% 49 8,33% 80 8,69% 110 8,64% 171 8,98% 263 9,70% ,23% ,69% ,06% ,39% ,56% ,76% ,00% ,12% ,17% ,23% ,32% *base 360 N Spline Cúbico Inerp. Linear Pro raa 21 8,81% 8,81% 8,81% 49 8,74% 8,76% 8,72% 80 8,69% 8,69% 8,69% 110 8,73% 8,79% 8,84% 171 8,98% 8,98% 8,98% 263 9,59% 9,61% 9,82% ,23% 10,23% 10,23% ,71% 10,64% 10,72% ,06% 11,06% 11,06% ,32% 11,31% 11,34% ,56% 11,56% 11,56% ,80% 11,78% 11,80% ,00% 12,00% 12,00% ,11% 12,08% 12,09% ,17% 12,17% 12,17% ,24% 12,24% 12,25% ,32% 12,32% 12,32%

37 6.2. Inerpolação Linear

38 6.2. Inerpolação Linear

39 DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivaivos e Ouros Produos Aula 01 Ciências Auariais 2017

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade

Critérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 04 Contratos Futuro e a Termo

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 04 Contratos Futuro e a Termo DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivativos e Outros Produtos Aula 04 Contratos Futuro e a Termo Ciências Atuariais 2017 Programa 2. Mercado a Termo Mercado

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 03 Swaps

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 03 Swaps DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Deriatios e Outros Produtos Aula 03 Ciências Atuariais 2017 Agenda 1. Conceitos 2. Preço de Swap 3. Swap PRE x DOL 4. Swap DI

Leia mais

[MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO]

[MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO] [MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO] Ese documeno aborda o processo de marcação a mercado de renda fixa, renda variável e derivaivos da Inerinves Gesão Daa de Publicação: Março de 0 Inrodução Nese manual definimos

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare : Renda Fixa Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. Esruura a Termo das Taxas de Juros (curva de rendimeno Derivaivos - Alexandre Lowenkron

Leia mais

XP Investimentos MANUAL DE PRECIFICAÇÃO. Manual de Precificação do Grupo XP Investimentos

XP Investimentos MANUAL DE PRECIFICAÇÃO. Manual de Precificação do Grupo XP Investimentos Manual de Precificação do Grupo XP Invesimenos 2 Válido a parir de 21 Ouubro, 2013 Dep. Responsável Deparameno de Risco Conao Área de Precificação Público Desinado Público em Geral 3 Sumário 1. Inrodução...

Leia mais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Setembro 2009

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Setembro 2009 Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Seembro 2009 Informamos os procedimenos a serem aplicados durane o mês de seembro de 2009 para a apuração dos preços

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2009

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2009 Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Ouubro 2009 Informamos os procedimenos a serem aplicados durane o mês de ouubro de 2009 para a apuração dos preços

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2010

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2010 Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2010 Informamos os procedimenos a serem aplicados durane o mês de maio de 2010 para a apuração dos preços de

Leia mais

TABELAS PRÁTICAS E ÍNDICES

TABELAS PRÁTICAS E ÍNDICES TABELAS PRÁTICAS E ÍNDICES 4ª PARTE NOTA - A partir de Julho de 2010 só irão constar na agenda impressa as tabelas em vigor. Para consulta às tabelas já extintas consultar agenda on-line. SELIC - TAXAS

Leia mais

EAC PRECIFICAÇÃO DE DERIVATIVOS E OUTROS PRODUTOS FINANCEIROS

EAC PRECIFICAÇÃO DE DERIVATIVOS E OUTROS PRODUTOS FINANCEIROS P01-03/04/2017 Nome: NUSP OBSERVAÇÃO: Não serão aceitas somente as respostas dos exercícios. É essencial que o aluno demonstre o raciocínio matemático empregado. Q1. Seu pai comprou uma debênture para

Leia mais

Interpolação e Extrapolação das ETTJ no Brasil

Interpolação e Extrapolação das ETTJ no Brasil Inerpolação e Exrapolação das ETTJ no Brasil Coordenação Geral de Moniorameno de Solvência Coordenação de Moniorameno de Risco CORIS Sergio Luis Franklin Junior Thiago Baraa Duare César da Rocha Neves

Leia mais

Monitor da Taxa Básica de Juro e dos Juros Pagos pelo Setor Público

Monitor da Taxa Básica de Juro e dos Juros Pagos pelo Setor Público Monitor da Taxa Básica de Juro e dos Juros Pagos pelo Setor Público Nelson Barbosa Grupo de Economia Política do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB) 11 de setembro de 17 Evolução

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Swaps. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 4 1

Swaps. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 4 1 Swaps José Valentim Machado Vicente, D. Sc. jose.valentim@gmail.com Aula 4 1 Conteúdo da Aula Introdução. Liquidação do Contrato de Swap. Swap DI x Pré. Swap Dólar x DI. Aula 4 2 Introdução Os swaps são

Leia mais

REGISTRO. Código CETIP da contraparte na operação. CPF/CNPJ Cliente CPF ou CNPJ da contraparte quando for cliente 1.

REGISTRO. Código CETIP da contraparte na operação. CPF/CNPJ Cliente CPF ou CNPJ da contraparte quando for cliente 1. 1 Swap SWAP Nome do Arquivo DPOSICAO (DPOSICAO-SWAP.TXT) REGISTRO Campo Tipo do contrato. Possíveis valores: 00 (CONSTANTE), 01 Tipo de Contrato (NÃO CONSTANTE) ou 02 (PAGAMENTO FINAL) Data Data Contrato

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS MARÇO 2017 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Demonstração do cálculo da base de incidência tributária por diferença de curvas

Demonstração do cálculo da base de incidência tributária por diferença de curvas arigo ARTIGO Demonsração do cálculo da base de incidência ribuária por diferença de curvas O objeivo dese rabalho é demonsrar a base ribuária sobre derivaivos para PIS, Cofins, CSLL e IRPJ, com base na

Leia mais

RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010

RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010 DATA RISCO PAIS RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010 DÓLAR PTAX IBOVESPA SELIC INDICADORES SWAP PRÉxDI 360 INFLAÇÃO ESPERADA 12 MESES JURO REAL* JURO REAL** 08/01/2010 191 1,73 70.262 8,75% 10,34% 4,47%

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

FINANÇAS EMPRESARIAIS I

FINANÇAS EMPRESARIAIS I 8. Invesimeno em Obrigações 1 8.1. Aspecos gerais 8.2. O cupão 8.3. Reembolso de um emprésimo obrigacionisa Bibliografia: Canadas, Naália (1998), A Maemáica do Financiameno e das Aplicações de Capial,

Leia mais

Registro. Código identificador da Cesta de Garantias da Contraparte (caso haja)

Registro. Código identificador da Cesta de Garantias da Contraparte (caso haja) Versão: 25/10/2010 SWAP Nome do Arquivo DPOSICAO (DPOSICAO-SWAP.TXT) Tipo de Contrato Data Contrato Participante Campo Registro Descrição Tipo do contrato. Possíveis valores: 00 (CONSTANTE), 01 (NÃO CONSTANTE)

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS JULHO 2016 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS DEZEMBRO 2014 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS OUTUBRO 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS SETEMBRO 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS MAIO 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga Fracionada

Leia mais

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS

INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS INDICADORES SETORIAIS E MACROECONÔMICOS ABRIL 2015 INCTF INCTL IGPM IPCA INPC ICV OUTROS ÍNDICE VARIAÇÃO MÊS (%) VARIAÇÃO ANO (%) VARIAÇÃO 12 MESES (%) Índice Nacional do Custos do Transporte de Carga

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

Cenário Econômico e perspectivas para o IMA

Cenário Econômico e perspectivas para o IMA Cenário Econômico e perspectivas para o IMA RUA DOM JAIME CÂMARA, 170 PRIME TOWER - 8 ANDAR - CENTRO - FLORIANÓPOLIS - SC - CEP 88015-120 5,0 PIB - EUA Expectativa 4,0 3,0 2,0 4,1 1,8 2,5 3,5 3,1 2,7 1,9

Leia mais

INDEXADORES econômicos

INDEXADORES econômicos INDEXADORES econômicos Fontes: Jornal do Commercio Confederação Nacional do Comércio IPC-RJ / FGV IPC NO IGP-M / FGV Mar./08 322,758 0,55 1,55 4,36 Abr. 325,441 0,83 2,39 5,23 Mai. 328,324 0,89 3,30 5,97

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Novembro 2014

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Novembro 2014 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Novembro 2014 Estimativas Indicadores médios das taxas de debêntures praticadas no mercado (%DI, DI+Spread e IPCA+Spread) segregados por nível de risco

Leia mais

GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 16/02/06 Duração: 2.5 horas

GESTÃO DE ACTIVOS E PASSIVOS PÓS-GRADUAÇÃO EM MERCADOS E ACTIVOS FINANCEIROS EXAME - Resolução 16/02/06 Duração: 2.5 horas GEÃO DE ACIVO E PAIVO PÓ-GRADUAÇÃO EM MERCADO E ACIVO FINANCEIRO EXAME - Resolução 16//6 Duração:.5 horas CAO 1 a) Idenifique duas limiações associadas à imunização do rácio de auonomia financeira via

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Manual de Gerenciamento

Manual de Gerenciamento SulAmérica Invesimenos Manual de Gerenciameno de Risco Versão Agoso/17 Elaborado por: Gusavo Rezende D. de M. Vieira Próxima Revisão: 0/08/018 Aprovado por: Comiê Audioria Inerna Aprovado ou Revisado Em:

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Maio 2018

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Maio 2018 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Maio 2018 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Agosto 2013

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Agosto 2013 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Agosto 2013 Planilha 01 - Indexadores Indicadores médios das taxas de debêntures praticadas no mercado (%DI, DI+Spread, IGPM+Spread e IPCA+Spread) segregados

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Manual de Marcação a Mercado Propriedade de Deusche Bank S.A Banco Alemão Proibida a reprodução oal ou parcial sem prévia auorização Documeno Versão Daa da Úlima Início de Vigência Aualização DCOMAM_01_01.pdf

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2016

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2016 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Junho 2016 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Janeiro 2017

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Janeiro 2017 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Janeiro 2017 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2015

INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS. Junho 2015 INDICADOR CEMEC DE CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS Junho 2015 CEMEC Centro de Estudo de Mercado de Capitais Rua Maestro Cardim, 1170 10º and. Bela Vista São Paulo/SP CEP 01323-001 - Fone: +55 (11) 2184-5728

Leia mais

Seminário Rumos da Política Cambial 23/3/2007 Fluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio II Márcio Gomes Pinto

Seminário Rumos da Política Cambial 23/3/2007 Fluxos de Capitais, Derivativos Financeiros e Intervenções nos Mercados de Câmbio II Márcio Gomes Pinto Seminário Rumos da Políica Cambial 23/3/2007 Fluxos de Capiais, Derivaivos Financeiros e Inervenções nos Mercados de Câmbio II Márcio Gomes Pino Garcia Deparameno de Economia PUC-Rio Fluxos de Capiais,

Leia mais

IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017

IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017 27 de março de 2017 IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017 Na última semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o Índice de Preços ao Consumidor

Leia mais

Agenda. Mercado de Renda Fixa III. Introdução Derivativos ETTJ Precificação. Confidencial 1. Paulo Berger

Agenda. Mercado de Renda Fixa III. Introdução Derivativos ETTJ Precificação. Confidencial 1. Paulo Berger Mercado de Renda Fixa III Paulo Berger Agenda O valor do dinheiro refere-se ao fato de que $1 hoje vale mais que $1 em uma data futura. O entendimento desta afirmação é o que vamos estudar ao longo deste

Leia mais

Universidade de São Paulo Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto

Universidade de São Paulo Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Carlos R. Godoy Universidade de São Paulo Carlos R. Godoy 2 Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Mercado Financeiro I RCC 0407 Taxas de Juros

Leia mais

SISTEMA DE RISCO DO SEGMENTO BM&F SUBSISTEMA DE MARGEM PARA ATIVOS LÍQUIDOS ANEXO III FUTUROS DE MOEDAS E AGROPECUÁRIOS COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA

SISTEMA DE RISCO DO SEGMENTO BM&F SUBSISTEMA DE MARGEM PARA ATIVOS LÍQUIDOS ANEXO III FUTUROS DE MOEDAS E AGROPECUÁRIOS COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA 1/2011 Bolsa de Valores, Mercadorias & Futuros SISTEMA DE RISCO DO SEGMENTO BM&F SUBSISTEMA DE MARGEM PARA ATIVOS LÍQUIDOS ANEXO III FUTUROS DE MOEDAS E AGROPECUÁRIOS COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA Neste anexo,

Leia mais

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários 3 A ormação de Preços dos uuros Agropecuários Para avaliar a formação de preços nos mercados fuuros agropecuários é necessária uma base de comparação Para al base, esa disseração usa os preços que, em

Leia mais

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM) Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2011

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2011 Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2011 Informamos os procedimentos a serem aplicados durante o mês de maio de 2011 para a apuração dos preços

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 jan-17 29 de maio de 2017 A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em

Leia mais

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5% jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 abr-16 jul-16 out-16 jan-17 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13

Leia mais

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5% 13 de fevereiro de 2017 O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5% Na semana que passou, o principal destaque foi a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) relativo

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Manual de Marcação a Mercado Úlima aualização: 9/06/016 Produzido pela área de Risco Revisado pela área de Compliance Aprovado e revisado pela Direoria Execuiva A reprodução e a disribuição desa Políica

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2009

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2009 Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse e Prêmios das Opções de Compra e de Veda Maio 2009 Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de maio de 2009 para a apuração dos preços de ajuses

Leia mais

Evento Investidor Institucional. 9º Fórum Cenários e Perspectivas de Investimentos para o 2º Semestre

Evento Investidor Institucional. 9º Fórum Cenários e Perspectivas de Investimentos para o 2º Semestre Evento Investidor Institucional 9º Fórum Cenários e Perspectivas de Investimentos para o 2º Semestre - 2014 1 CENÁRIO MACROECONÔMICO O cenário macroeconômico recente tem ensejado atenção dos investidores

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual

Leia mais

Respondidos (parte 13)

Respondidos (parte 13) U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Março 2009.

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Março 2009. Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Março 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de março de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos fiaceiros

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Liquidez internacional e prêmios de risco A semana encerrada em 05 de agosto continuou a mostrar os reflexos do elevado grau de liquidez no mercado financeiro internacional com efeitos nos mercados de

Leia mais

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana; Semana de 03 a 07 de Fevereiro Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana; Dólar se deprecia diante de indicadores menos positivos de atividade americana; Ibovespa

Leia mais

BOLETIM. Mercado de Renda Fixa. Estoque de títulos no mercado de renda fixa alcança R$ 3,3 trilhões. Destaque do Mês

BOLETIM. Mercado de Renda Fixa. Estoque de títulos no mercado de renda fixa alcança R$ 3,3 trilhões. Destaque do Mês Mercado de Renda Fixa BOLETIM Ano III Nº 26 Janeiro/212 Estoque de títulos no mercado de renda fixa alcança R$ 3,3 trilhões Renda Fixa em Números - Dez/11 ESTOQUE Estoque Total de Renda Fixa: R$ 3,34 trilhões

Leia mais

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012 Letras Financeiras Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 212 Sumário Letras Financeiras Relatório do Banco Central Estoques e emissões; Prazos; Emissões por porte; Natureza do detentor;

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Contratos a termo e futuro Mercado brasileiro

Contratos a termo e futuro Mercado brasileiro Contratos a termo e futuro Mercado brasileiro José Valentim Machado Vicente, D. Sc. jose.valentim@gmail.com Aula 3 Conteúdo da aula Contratos a Termo e Futuro Futuro de Dólar Futuro de Ibovespa DI Futuro

Leia mais

Curvas e Superfícies Paramétricas

Curvas e Superfícies Paramétricas Curvas e Superfícies araméricas Eemplo de superfícies NURBS Curvas e Superfícies ara aplicações de CG normalmene é mais conveniene adoar a forma paramérica Independene do sisema de coordenadas Represenação

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte : Renda Fixa Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Estrutura a Termo das Taxas de Juros (curva de rendimento Derivativos - Alexandre

Leia mais

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017

Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas. Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 2017 Taxa Básica Real de Juro: Evolução e Perspectivas Nelson Barbosa 14o Fórum de Economia da FGV 12 de setembro de 217 1 1/7/1996 13/3/1997 23/11/1997 5/8/1998 17/4/1999 28/12/1999 8/9/2 21/5/21 31/1/22 13/1/22

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual)

IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual) jan-07 jul-07 jan-08 jul-08 jan-09 jul-09 jan-10 jul-10 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Manual de Marcação a Mercado Úlima revisão: Agoso 0 A reprodução e a disribuição dese manual fora do Modal sem a devida auorização é erminanemene proibida e consiui uma violação da políica de conroles

Leia mais

Junho. Relatório Mensal Dívida Pública Federal

Junho. Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Junho/2018 Anexo 1.2 Emissões e Resgates da DPMFi(R$ bi)

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Redução lenta nas expectativas inflacionárias Aliadas ao cenário doméstico repleto de incertezas, as condições da economia global sofreram, na semana do dia 01 a 08 de abril, alguma deterioração nas cotações

Leia mais

Ao que tudo indica, ritmo de corte da Selic deve ser menor a partir da próxima reunião do Copom

Ao que tudo indica, ritmo de corte da Selic deve ser menor a partir da próxima reunião do Copom mar/07 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 mar/17 05 de junho de 2017 Ao que tudo indica, ritmo de corte

Leia mais

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de julho de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de julho de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 04 a 15 de julho de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Visite o nosso site! www.santander.com.br/economia 2 2 Indicadores e eventos da última semana mai-09 out-09

Leia mais

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais. 28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento

Leia mais

Márcio G. P. Garcia PUC-Rio

Márcio G. P. Garcia PUC-Rio IX Seminário Anual de Metas para Inflação do Banco Central do Brasil 24/8/2007 Taxa de Câmbio e Inflação Márcio G. P. Garcia PUC-Rio Política Taxa Nominal de Taxa Real de Monetária Câmbio Câmbio Paridade

Leia mais

DESTAQUES DO RELATÓRIO. Carteira Recomendada. Cenário Macroeconômico

DESTAQUES DO RELATÓRIO. Carteira Recomendada. Cenário Macroeconômico 08/12/2015 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume que o cenário fiscal e a inflação continuarão sendo as principais variáveis

Leia mais

Índice de Serviços Postais ISP

Índice de Serviços Postais ISP Índice de Serviços Postais ISP Definição O Índice de Serviços Postais ISP é o índice que mensura a inflação da estrutura de custos dos Correios, instituído pela Portaria n 244, de 25 de março de 2010,

Leia mais

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual;

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual; Semana de 19 a 23 de Agosto Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual; BCB anunciou programa de intervenção no mercado cambial até o final de 2013; Mercado de trabalho seguiu com esfriamento

Leia mais

200 180 Indice (abr/2004=100) 160 140 120 100 80 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03 dez/03 jun/04 dez/04 jun/05 dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 Faturamento

Leia mais

Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi

Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Fevereiro/2018 Anexo 1.2 (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão Líquida DPF 47.090,36 18.577,14 28.513,21 DPMFi

Leia mais

HORÁRIOS DE NEGOCIAÇÃO - SEGMENTO BM&F. Contratos Futuros, de Opções e Operações Estruturadas Referenciados em Taxa de Juro em Reais

HORÁRIOS DE NEGOCIAÇÃO - SEGMENTO BM&F. Contratos Futuros, de Opções e Operações Estruturadas Referenciados em Taxa de Juro em Reais HORÁRIOS DE NEGOCIAÇÃO SEGMENTO BM&F s Futuros, Opções e Operações Estruturadas Referenciados em Taxa Juro em Reais Futuro DI1 FUT DI1 09:00 2 16:00 16:07 16:10 16:10 16:42 16:45 16:50 2 18:00 Futuro DI

Leia mais

V.1.0 DD MM AAAA FATOR VERITA FII. Proposta para 5ª Emissão de Cotas

V.1.0 DD MM AAAA FATOR VERITA FII. Proposta para 5ª Emissão de Cotas V.1.0 DD MM AAAA FATOR VERITA FII Proposta para 5ª Emissão de Cotas ÍNDICE 1 CARACTERÍSTICAS DO FUNDO 2 DESEMPENHO DO FUNDO 3 CARTEIRA DE ATIVOS 4 CARACTERÍSTICAS DA OFERTA 2 CARACTERÍSTICAS DO FUNDO Tipo

Leia mais

COMUNICADO SPR N.º 007/94

COMUNICADO SPR N.º 007/94 COMUNICADO SPR N.º 007/94 Aos Participantes do Sistema de Proteção Contra Riscos Financeiros SPR A Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos CETIP, comunica que, a partir do dia 22.09.94,

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Manual de Marcação a Mercado Úlima revisão: JANEIRO 00 A reprodução e a disribuição dese manual fora do Modal sem a devida auorização é erminanemene proibida e consiui uma violação da políica de conroles

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009.

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste Fevereiro 2009. Criérios para a Apuração dos Preços de Ajuse Fevereiro 2009. Iformamos os procedimeos a serem aplicados durae o mês de fevereiro de 2009 para a apuração dos preços de ajuses diários dos coraos derivaivos

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais