EAC PRECIFICAÇÃO DE DERIVATIVOS E OUTROS PRODUTOS FINANCEIROS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EAC PRECIFICAÇÃO DE DERIVATIVOS E OUTROS PRODUTOS FINANCEIROS"

Transcrição

1 P01-03/04/2017 Nome: NUSP OBSERVAÇÃO: Não serão aceitas somente as respostas dos exercícios. É essencial que o aluno demonstre o raciocínio matemático empregado. Q1. Seu pai comprou uma debênture para você por R$ 1.584,33 em t-30. A mesma possui vencimento previsto para t+5. Assumindo que a mesma rende 10% a.a. (base em dias corridos), qual o valor de mercado (MtM) dela na data t? Suponha que na data t, foram coletados os preços unitários (PU) dos contratos de DI denotados na Tabela 1. Dica: não se esqueça de gerar a curva de juros e fazer a interpolação linear, caso necessário. (2,5) Tabela 01 Preços de ajuste em t (dc) N DI de 1 dia - PU DDI - PU , , , , , , , , , , , , , , , , , , Sabemos que: Logo, calculando:, = ,, = ,09 1=8,3281%.., = ,27 1=8,950%.. Sabemos que a interpolação linear é dada por:

2 ,$ =, + &,, ' (80 49) (5 49) Logo:,$ = 0, (0, ,083281) (5 49) (80 49),$ = 8,4110%.. Das notas de aula, sabemos que: Calculando: *+* =,(-. $) (1+,$ ) Calculando:,(-. $ )=1.584,33(1+0,1) ($) *+* = 120,82 (1+0,084110) $ =/$ 1.20,82 =/$ 1.00,58 Q2. Acerca da relação do cupom cambial limpo (C l ) e do cupom cambial sujo (C s ) para uma data presente t e uma de vencimento v, definidas arbitrariamente, responda: a) Compute uma expressão algébrica que relaciona os dois. Demonstre como você a obteve e explicite as premissas adotadas. Não será aceita a mera colocação da expressão final. (1,0) b) Explique em quais cenários tal fórmula poderia se mostrar ineficiente. (1,5) a) Pela equação da paridade da taxa de juros, podemos escrever as seguintes relações: &1+, '=&1+1 2, ' &1+, '=&1+1, ' O que implica que: &1+1, 2 ' =&1+1, '

3 Adotando a premissa de que Ptax v-1 é igual a Spot v e isolando o cupom limpo, podemos chegar facilmente na seguinte expressão: 1, = &1+1 2, ' b) Indubitavelmente, essa fórmula não vale para quando Spot v for muito diferente de Ptax v-1, isto é, quando a taxa de câmbio na data de vencimento for extremamente diferente da taxa do dia anterior ao vencimento. a) Q3. Na data t 10, uma empresa tomou US$ ,00 emprestado junto a um banco internacional a uma taxa de juros de 9,5% a.a (base em dias corridos e em juros compostos) com vencimento previsto para t+124. Sabendo que o dólar Ptax de ontem é de R$ 2,98, o dólar Spot de hoje é de R$ 3,00, que a taxa de desconto é de 8,2% a.a (base em dias corridos) e de que o cupom sujo é de 2,3 % a.a. (base em dias corridos), pergunta-se: a) Qual o valor de mercado do empréstimo? (2,0) b) Quantas LTN com vencimento previsto para t+124, a empresa deveria comprar hoje para que o valor de mercado de sua carteira fosse nulo? (1,5). Sabemos que: Logo: 2 1,5: = &1+1,5: ' ,5: =1+0, = 1,487%.8. 2,98 Convertendo a taxa para anual: =1+0, =4,239% ,5: Sabemos que: Com isso: <,5: = (1+,5:) ( ) : C1+1 D,5: <,5: = (1+0,082) ) 3 C1+0, : 3,04 D=/$ Calculando o valor da dívida em US$ na data de vencimento:

4 ,(-. 5: )=30.000(1+0,095) (55:) =7$ ,74 Logo, o valor da dívida em R$ esperado é: Das notas de aula, sabemos que: Logo:,(-. 5: )=31.030,74 3,04=/$ 94.29,39 *+* =,(-. $) (1+,$ ) 94.29,39 *+* = =/$ ,77 (1+0,0820) 5:/ b) Sabemos que o valor de face de uma LTN é de R$ 1.000,00. Logo: 1000 *+* FGH = =/$ 973,22 (1+0,0820) 5:/ Logo, a empresa deve comprar: I = ,77 973,22 95.KLM Q4. Há 130 dias, seu pai comprou de presente de aniversário para você uma debênture no valor de R$ 1.500,00 que possui seu vencimento estimado para daqui a 230 dias. Estime o MtM do título para a data de hoje, considerando as diferentes hipóteses abaixo descritas e uma taxa de desconto de 7% a.a. (base em dias corridos): a) Primeiro caso: a debênture é prefixada e pagará um rendimento de 12% a.a. (base em dias corridos). Segundo caso: a debênture é pós-fixada e pagará a taxa Selic na data de vencimento. Para este caso, suponha que a taxa Selic é normalmente distribuída com parâmetros N = 15% a.a. (base em dias corridos) e O 2 = 0,04% a.a. (base em dias corridos). Terceiro caso: a debênture também é pós-fixada e pagará a taxa Selic na data do vencimento. Para este caso, assuma que a taxa Selic é uniformemente distribuída no intervalo [10% ; 15%] (base em dias corridos). (1,0) b) Desafio: estime a variância do modelo para todos os casos. Comente os resultados e explique qual caso possui maior risco. Dica: compute o coeficiente de variação para uma comparação justa. (0,5) a) Resolvendo para os 3 casos: Primeiro caso:

5 *+* = 1500(1+0,12) =/$ 1.08,93 (1+0,07):/ Segundo caso: *+* = 1500(1+0,15) =/$ 1.52,02 (1+0,07):/ Terceiro caso (basta lembrar que a média de uma distribuição uniforme é (0,1+0,15)/2 ) : *+* = 1500(1+0,125) (1+0,07) =/$ 1.1,11 b) Definamos a seguinte variável aleatória: -. = 1500 (1+P) Onde I é uma variável aleatória que se refere a taxa de juros. Logo, a variância dessa variável aleatória é tal que: -(-.) =-( P)= 1500² -(P)= (P) Assim sendo, calculando a variância, o desvio-padrão e o coeficiente de variação em valor presente para cada um dos casos: Primeiro caso: -(*+* )=0 RSMTU(*+* )=0 1-(*+* )=0 Segundo caso: -(*+* )= ,0004 =81,93 (1+0,07):/ RSMTU(*+* )=V81,93=± /$ 29,3

6 Terceiro caso: 1-(*+* )= 29,3 152,02 =0,018 É importante lembrar que na distribuição uniforme, sua variância é dada por: -(P)= (0,15 0,10): 12 =0, = 0,02083%.. Assim: -(*+* )= , (1+0,07) :/ =448,92 RSMTU(*+* )=V448,92=± /$ 21,19 1-(*+* )= 21,19 11,11 =0,013 Vislumbra-se, portanto, que o segundo caso é o mais arriscado.

Estrutura a termo da taxa de juros

Estrutura a termo da taxa de juros Estrutura a termo da taxa de juros Roberto Guena de Oliveira 8 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Estrutura a termo da taxa de juros 8 de setembro de 2014 1 / 16 Exemplo 1 Suponha dois títulos

Leia mais

Estrutura a termo da taxa de juros

Estrutura a termo da taxa de juros Estrutura a termo da taxa de juros Roberto Guena de Oliveira 10 de setembro de 2014 Roberto Guena de Oliveira Estrutura a termo da taxa de juros 10 de setembro de 2014 1 / 16 Exemplo 1 Suponha dois títulos

Leia mais

Contratos a termo e futuro Mercado brasileiro

Contratos a termo e futuro Mercado brasileiro Contratos a termo e futuro Mercado brasileiro José Valentim Machado Vicente, D. Sc. jose.valentim@gmail.com Aula 3 Conteúdo da aula Contratos a Termo e Futuro Futuro de Dólar Futuro de Ibovespa DI Futuro

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 03 Swaps

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 03 Swaps DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Deriatios e Outros Produtos Aula 03 Ciências Atuariais 2017 Agenda 1. Conceitos 2. Preço de Swap 3. Swap PRE x DOL 4. Swap DI

Leia mais

Futuro de Cupom Cambial

Futuro de Cupom Cambial Contratos Derivativos Futuro de Soja Financeira Contratos Derivativos Proteção contra variações na taxa de juro em dólar. O produto O Contrato é um instrumento, dentre a variedade de derivativos cambiais,

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Setembro 2013

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Setembro 2013 Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Setembro 2013 Informamos os procedimentos a serem aplicados durante o mês de setembro de 2013 para a apuração dos

Leia mais

1o. Método - utilização das taxas de juros a termo em base anualizada

1o. Método - utilização das taxas de juros a termo em base anualizada Método para estimar a taxa Selic esperada pelo mercado para reuniões futuras do COPOM - Comitê de Política Monetária do Banco Central -, utilizando-se para isso o mercado futuro de taxas de juro - DI's

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 04 Contratos Futuro e a Termo

DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 04 Contratos Futuro e a Termo DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivativos e Outros Produtos Aula 04 Contratos Futuro e a Termo Ciências Atuariais 2017 Programa 2. Mercado a Termo Mercado

Leia mais

EAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado

EAC Precificação de Derivativos e Outros Produtos DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP. Aula 01 Curvas de mercado DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE E ATUÁRIA DA FEA/USP EAC 0466 Precificação de Derivaivos e Ouros Produos Aula 01 Ciências Auariais 2017 Agenda 1. Mark o Model (MM) 2. Curva a Termo x Curva Spo 3. Curva de

Leia mais

Futuro de Cupom Cambial

Futuro de Cupom Cambial Futuro de Soja Financeira Contratos Derivativos Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro em dólar. O produto O Contrato é um instrumento derivativo que possibilita a investidores locais

Leia mais

ECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA

ECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA ECONOMIA MONETÁRIA I: NOTAS DE AULA Este documento consiste em notas de aula para o capítulo 4 de Mishkin (Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. 5 ā edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000). Introdução

Leia mais

Matemática Financeira Moderna FORMAS DE COTAR A TAXA DE JUROS

Matemática Financeira Moderna FORMAS DE COTAR A TAXA DE JUROS Matemática Financeira Moderna FORMAS DE COTAR A TAXA DE JUROS 1. Embora o essencial em finanças seja a taxa efetiva, muitas vezes anunciamos conceitos como a taxa nominal 2. A presença de inflação pode

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2011

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2011 Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Maio 2011 Informamos os procedimentos a serem aplicados durante o mês de maio de 2011 para a apuração dos preços

Leia mais

PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR

PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS DE RENDA FIXA OS PRINCIPAIS PRODUTOS DE RENDA FIXA PERFIL DE RISCO DO INVESTIDOR Quais são as diferenças básicas entre Renda Fixa

Leia mais

1a Questão: a) (1,0) Interprete detalhadamente cada uma das seguintes equações do CCAPM: ~p t+1 + Y ~ (~c t+ ) (c. t )

1a Questão: a) (1,0) Interprete detalhadamente cada uma das seguintes equações do CCAPM: ~p t+1 + Y ~ (~c t+ ) (c. t ) Fundação Getúlio Vargas Curso: Ciências Econômicas Disciplina: Teoria das Decisões Financeiras Professor: Marcelo Pessoa Data: /06/009 a Prova Obs: Consultas não serão permitidas. Poderá ser feita a lápis

Leia mais

Princípios de Investimento

Princípios de Investimento Enquanto a rentabilidade observada se refere à rentabilidade obtida no passado, a rentabilidade esperada representa: a) uma expectativa com relação à rentabilidade futura de um ativo; b) o quanto um investidor

Leia mais

Agenda. Mercado de Renda Fixa III. Introdução Derivativos ETTJ Precificação. Confidencial 1. Paulo Berger

Agenda. Mercado de Renda Fixa III. Introdução Derivativos ETTJ Precificação. Confidencial 1. Paulo Berger Mercado de Renda Fixa III Paulo Berger Agenda O valor do dinheiro refere-se ao fato de que $1 hoje vale mais que $1 em uma data futura. O entendimento desta afirmação é o que vamos estudar ao longo deste

Leia mais

Prof. Luiz Felix. Unidade II MATEMÁTICA APLICADA

Prof. Luiz Felix. Unidade II MATEMÁTICA APLICADA Prof. Luiz Felix Unidade II MATEMÁTICA APLICADA Ajuste de curvas É um método que consiste em encontrar uma curva que se ajuste a uma série de pontos e que, possivelmente, cumpra uma série de parâmetros

Leia mais

Swaps. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 4 1

Swaps. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 4 1 Swaps José Valentim Machado Vicente, D. Sc. jose.valentim@gmail.com Aula 4 1 Conteúdo da Aula Introdução. Liquidação do Contrato de Swap. Swap DI x Pré. Swap Dólar x DI. Aula 4 2 Introdução Os swaps são

Leia mais

CONTRATO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL (DDI)

CONTRATO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL (DDI) 1. Definições CONTRATO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL (DDI) Especificações Contrato (especificações): Dia útil: termos e regras sob os quais as operações serão realizadas e liquidadas. considerar-se-á dia útil,

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 Conceito A MATEMÁTICA FINANCEIRA tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como as formas de análise e comparação de alternativas

Leia mais

EXERCÍCIOS FINANÇAS CORPORATIVAS E VALOR ASSAF NETO CAPÍTULO 2 CÁLCULO FINANCEIRO E APLICAÇÕES

EXERCÍCIOS FINANÇAS CORPORATIVAS E VALOR ASSAF NETO CAPÍTULO 2 CÁLCULO FINANCEIRO E APLICAÇÕES 1. Explique o que são taxas: 1. Nominais: Taxa de juro contratada numa operação. Normalmente é expressa para um período superior ao da incidência dos juros. 2. Proporcionais: Duas taxas expressas em diferentes

Leia mais

7 Imunização utilizando o modelo de imunização estocástica

7 Imunização utilizando o modelo de imunização estocástica 139 7 Imunização utilizando o modelo de imunização estocástica No capítulo anterior apresentamos e definimos uma série de novos conceitos em duração e em imunização. odos estes conceitos teóricos servem

Leia mais

DERIVATIVOS E RENDA FIXA

DERIVATIVOS E RENDA FIXA JOSÉ CARLOS DE SOUZA SANTOS MARCOS EUGÊNIO DA SILVA DERIVATIVOS E RENDA FIXA Material para o site Respostas dos exercícios 2015 Derivativos e Renda Fixa Santos Silva 1 Respostas dos Exercícios Derivativos

Leia mais

ANEXO 2 EXEMPLOS DE CARTEIRAS

ANEXO 2 EXEMPLOS DE CARTEIRAS .viii. ANEXO 2 EXEPLOS DE CARTEIRAS Neste anexo, demonstra-se como são realizados o mapeamento dos fatores de risco, as variações dentro de um cenário e o cálculo da margem de garantia, tomando-se por

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado 1. ATUALIZAÇÃO DO MANUAL INTRODUÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Provedor de Dados...

Manual de Marcação a Mercado 1. ATUALIZAÇÃO DO MANUAL INTRODUÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Provedor de Dados... INDICE 1. ATUALIZAÇÃO DO MANUAL... 4 2. INTRODUÇÃO... 5 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... 5 Provedor de Dados... 6 Validação de Preços... 6 Apuração, Metodologia e Validação da Marcação a Mercado... 7 Envio

Leia mais

JURO SIMPLES. Juro simples é aquele calculado unicamente sobre o capital inicial.

JURO SIMPLES. Juro simples é aquele calculado unicamente sobre o capital inicial. JURO SIMPLES - Introdução O estudo que vamos iniciar agora Matemática Financeira, com todas as suas fórmulas e fatores, é feito em função do crescimento de uma certa quantia em dinheiro aplicada com o

Leia mais

JUROS SIMPLES & COMPOSTOS

JUROS SIMPLES & COMPOSTOS JUROS SIMPLES & COMPOSTOS MÓDULO 3 MATEMÁTICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES & COMPOSTOS A matemática financeira tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como

Leia mais

Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo

Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo Antônio Carlos Roque da Silva Filho e Cristiano R. F. Granzotti 26 de junho de 2017 Os exercícios desta lista devem ser resolvidos

Leia mais

SISTEMA DE RISCO DO SEGMENTO BM&F SUBSISTEMA DE MARGEM PARA ATIVOS LÍQUIDOS ANEXO III FUTUROS DE MOEDAS E AGROPECUÁRIOS COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA

SISTEMA DE RISCO DO SEGMENTO BM&F SUBSISTEMA DE MARGEM PARA ATIVOS LÍQUIDOS ANEXO III FUTUROS DE MOEDAS E AGROPECUÁRIOS COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA 1/2011 Bolsa de Valores, Mercadorias & Futuros SISTEMA DE RISCO DO SEGMENTO BM&F SUBSISTEMA DE MARGEM PARA ATIVOS LÍQUIDOS ANEXO III FUTUROS DE MOEDAS E AGROPECUÁRIOS COM LIQUIDAÇÃO FINANCEIRA Neste anexo,

Leia mais

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. PESQUISA EM MERCADO DE CAPITAIS Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 5 Delineamento de Carteiras Eficientes ELTON, E.; GRUBER, M.; BROWN, S., GOETZMANN, W. Moderna Teoria de Carteiras e Análise de

Leia mais

MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS (MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO - MaM)

MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS (MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO - MaM) MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS (MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO - MaM) I. INTRODUÇÃO II. CONCEITO III. PRINCÍPIOS DE MARCAÇÃO A MERCADO IV. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL V. CÔMITE DE PRECIFICAÇÃO VI. SUPERVISÃO

Leia mais

CONTRATO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL BASEADO EM OPERAÇÕES COMPROMISSADAS DE UM DIA (DCO)

CONTRATO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL BASEADO EM OPERAÇÕES COMPROMISSADAS DE UM DIA (DCO) CONTRATO FUTURO DE CUPOM CAMBIAL BASEADO EM OPERAÇÕES COMPROMISSADAS DE UM DIA (DCO) Especificações 1. Definições Contrato (especificações): termos e regras sob os quais as operações serão realizadas e

Leia mais

Política de Marcação a Mercado

Política de Marcação a Mercado Política de Marcação a Mercado Junho 2016 Índice 1 - Princípios Gerais... 2 I. Objetivo... 2 2 - Critérios de Precificação de Ativos... 3 I. Definições... 3 A. Curva de Juros... 3 B. Cota de Abertura...

Leia mais

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2011

Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2011 Critérios para a Apuração dos Preços de Ajuste e Prêmios das Opções de Compra e de Venda Outubro 2011 Informamos os procedimentos a serem aplicados durante o mês de outubro de 2011 para a apuração dos

Leia mais

FEA RP USP. Matemática Financeira

FEA RP USP. Matemática Financeira FEA RP USP Matemática Financeira 1 Cálculos Financeiros Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1 Valor x Tempo Os valores de bens, direitos, conhecimento, etc. variam ao longo

Leia mais

Probabilidades objetivas versus probabilidades Risk-neutral

Probabilidades objetivas versus probabilidades Risk-neutral GV INVEST 04 Probabilidades objetivas versus probabilidades Risk-neutral Para evitar arbitragem, os preços dos derivativos têm que ser calculados via probabilidades que pertencem a um espaço de probabilidade

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado de Ativos Financeiros

Manual de Marcação a Mercado de Ativos Financeiros MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO DE ATIVOS FINANCEIROS Novembro/2011 TÍTULO: MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO DE ATIVOS FINANCEIROS CLASSIFICAÇÃO: ASSUNTO: GESTOR: NORMA ADMINISTRATIVA Metodologia de Apreçamento

Leia mais

Princípios: Abrangência Este manual aplica-se a todos os ativos dos fundos clientes da administradora, excetuando-se os fundos exclusivos;

Princípios: Abrangência Este manual aplica-se a todos os ativos dos fundos clientes da administradora, excetuando-se os fundos exclusivos; CÓDIGO ASSUNTO EDIÇÃO MA-04 MARCAÇÃO A MERCADO 1 MARCAÇÃO A MERCADO 1. Objetivo Este manual tem como objetivo apresentar princípios e critérios de Marcação a Mercado para os ativos dos fundos e carteiras

Leia mais

Avaliação de títulos e ações

Avaliação de títulos e ações ]beamer Avaliação de títulos e ações Roberto Guena de Oliveira 24 de agosto de 2014 Roberto Guena de Oliveira Avaliação de títulos e ações 24 de agosto de 2014 1 / 26 Sumário 1 Avaliação de títulos 2 Avaliação

Leia mais

Variáveis Aleatórias. Esperança e Variância. Prof. Luiz Medeiros Departamento de Estatística - UFPB

Variáveis Aleatórias. Esperança e Variância. Prof. Luiz Medeiros Departamento de Estatística - UFPB Variáveis Aleatórias Esperança e Variância Prof. Luiz Medeiros Departamento de Estatística - UFPB ESPERANÇA E VARIÂNCIA Nos modelos matemáticos aleatórios parâmetros podem ser empregados para caracterizar

Leia mais

Qual dos tipos de garantia abaixo NÃO se aplica às debêntures?

Qual dos tipos de garantia abaixo NÃO se aplica às debêntures? Qual dos tipos de garantia abaixo NÃO se aplica às debêntures? a) Subordinada, ou seja, os credores só têm preferências sobre os acionistas. b) Quirográfica, ou seja, sem nenhum tipo de garantia ou preferências.

Leia mais

8 Análise de Resultados

8 Análise de Resultados 68 8 Análise de Resultados Neste capítulo são apresentados os resultados gerados para diferentes datas e séries e realizadas análises de sensibilidade dos fatores que afetam o valor da opção para os modelos

Leia mais

Prova de Estatística

Prova de Estatística Prova de Estatística 1. Para um número-índice ser considerado um índice ideal, ele precisa atender duas propriedades: reversão no tempo e o critério da decomposição das causas. Desta forma, é correto afirmar

Leia mais

Matemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa

Matemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa Matemática Financeira Parte I Professor: Rafael D Andréa O Valor do Dinheiro no Tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. Conceito de Investimento Sacrificiozinho

Leia mais

O valor do dinheiro no tempo

O valor do dinheiro no tempo 2011 O valor do dinheiro no tempo O valor do dinheiro no tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. O seu objetivo básico é o de efetuar análises e comparações

Leia mais

Matemática Financeira Juros Simples 1

Matemática Financeira Juros Simples 1 1 Toda a Matemática Financeira é alicerçada em dois princípios básicos: Não se pode comparar ou somar dinheiro, a menos que ele esteja no mesmo instante de tempo; Uma vez que os dinheiros não estejam no

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAFAEL DE GODOY OLIVEIRA ANDRADE

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAFAEL DE GODOY OLIVEIRA ANDRADE FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO RAFAEL DE GODOY OLIVEIRA ANDRADE RELEVÂNCIA DAS DIFERENÇAS ENTRE CONTRATOS FUTUROS E A TERMO: O CASO DO TRIO SÃO PAULO 2015 RELEVÂNCIA DAS DIFERENÇAS

Leia mais

Aula 00 Matemática Financeira p/ Exame de Suficiência do CFC (Técnico em Contabilidade) - Com videoaulas

Aula 00 Matemática Financeira p/ Exame de Suficiência do CFC (Técnico em Contabilidade) - Com videoaulas Aula 00 Matemática Financeira p/ Exame de Suficiência do CFC (Técnico em Contabilidade) - Com videoaulas Professor: Arthur Lima AULA 00 (demonstrativa) SUMÁRIO PÁGINA 1. Apresentação 01 2. Cronograma do

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Capítulo Matemática Financeira Juros Simples Adriano Leal Bruni albruni@minhasaulas.com.br Conceito de juros simples Juros sempre incidem sobre o VALOR PRESENTE Preste atenção!!! Empréstimo Valor atual

Leia mais

Lista de Exercícios 2. Exercício 1*: Considere as informações sobre um projeto de minério contidas na tabela abaixo.

Lista de Exercícios 2. Exercício 1*: Considere as informações sobre um projeto de minério contidas na tabela abaixo. FGV-MFEE Prof. Edson Gonçalves Avaliação de Empresas Monitor: Diogo Saraiva Lista de Exercícios 2 Os exercícios marcados com * deverão ser entregues e terão participação na nota final. Exercício 1*: Considere

Leia mais

FAVENI Matemática Financeira com HP 12C

FAVENI Matemática Financeira com HP 12C APOSTILA DE MATEMÁTICA FINANCEIRA CONCEITOS INICIAIS Conceitos básicos Capital O Capital é o valor aplicado através de alguma operação financeira. Também conhecido como: Principal, Valor Atual, Valor Presente

Leia mais

FSC Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola

FSC Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola FSC5122 - Exercício preparatório para experiências Lei de Hooke e a constante elástica da mola Diz a lei de Hooke que uma mola deslocada (esticada ou comprimida) uma distância x de sua posição de equilíbrio

Leia mais

Cap. 4- Interpolação Numérica Definições. Censos de BH. Qual o número de habitantes na cidade de Belo Horizonte em 1975?

Cap. 4- Interpolação Numérica Definições. Censos de BH. Qual o número de habitantes na cidade de Belo Horizonte em 1975? Cap. 4- Interpolação Numérica 4.1. Definições Censos de BH População em BH (Habitantes,5,,, 1,5, 1,, 5, 194 196 198 Ano Ano 195 196 197 198 1991 1996 1 No. habitantes 5.74 68.98 1.5. 1.78.855..161.91.71.8.56.75.444

Leia mais

Taxa opção 1 = [(0,04 /30) + 1) ^ 40] - 1 Taxa opção 1 = 5,47% Taxa opção 2 = [(1 + 0,036) ^ (40/30)] - 1 Taxa opção 2 = 4,83%

Taxa opção 1 = [(0,04 /30) + 1) ^ 40] - 1 Taxa opção 1 = 5,47% Taxa opção 2 = [(1 + 0,036) ^ (40/30)] - 1 Taxa opção 2 = 4,83% 1 Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade LISTA 2 - Disciplina de Matemática Financeira Professora Ana Carolina Maia Monitora Pg: Paola Londero / Monitor: Álvaro

Leia mais

TAXAS DE CÂMBIO E O MERCADO DE CÂMBIO: ENFOQUE DE ATIVOS

TAXAS DE CÂMBIO E O MERCADO DE CÂMBIO: ENFOQUE DE ATIVOS TAXAS DE CÂMBIO E O MERCADO DE CÂMBIO: ENFOQUE DE ATIVOS R e f e r ê n c i a : Cap. 1 4 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 10ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO - MaM

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO - MaM MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO - MaM Índice 1 - Princípios Gerais... 3 I. Objetivo... 3 II. Princípios... 3 2 - Critérios de Precificação de Ativos... 4 I. Definições... 4 A. Curva pré... 4 B. Cota de Abertura...

Leia mais

RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (Art. 22, III, p, da Lei /05)

RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (Art. 22, III, p, da Lei /05) ANEXO I FLUXO DE CAIXA REALIZADO Período: Dezembro/2005 MOVIMENTAÇÃO TOTAL R$ 1,00 VARIAÇÃO (*) % V % H A SALDO INICIAL 134.232.192,60 100,0% 5,4% B ENTRADAS 8.591.413,28 100,0% 4,9% B.1 RECEITAS 8.583.022,12

Leia mais

Tesouro Direto Módulo 3 Curso avançado do Tesouro Direto

Tesouro Direto Módulo 3 Curso avançado do Tesouro Direto Tesouro Direto Módulo 3 Curso avançado do Tesouro Direto Ficha técnica Coordenação de Produção Escola de Administração Fazendária - ESAF Coordenação Técnica e Conteúdo André Proite - Gerente da Secretaria

Leia mais

PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n

PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n Podemos calcular o Valor Presente: VP = FCn / ( 1 + i ) n 1 FC VP = Σt=1t=n FC s/(1+i) n

Leia mais

Exercícios Avaliativos 1 Juros simples e compostos (5 pontos)

Exercícios Avaliativos 1 Juros simples e compostos (5 pontos) Exercícios Avaliativos 1 Juros simples e compostos (5 pontos) Lista-se os conhecimentos: - Introdução à matemática financeira - Capitalização Simples - Descontos racional e comercial simples - Taxas proporcionais

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO DA BRB DTVM

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO DA BRB DTVM Página 1/41 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: MERCADO DA BRB DTVM NORMA EXECUTIVA FINALIDADE: Estabelecer as metodologias de apreçamento de ativos e derivativos constantes das carteiras de fundos e carteiras administrados

Leia mais

COMUNICADO SPR N.º 007/94

COMUNICADO SPR N.º 007/94 COMUNICADO SPR N.º 007/94 Aos Participantes do Sistema de Proteção Contra Riscos Financeiros SPR A Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos CETIP, comunica que, a partir do dia 22.09.94,

Leia mais

Matemática & Raciocínio Lógico

Matemática & Raciocínio Lógico Matemática & Raciocínio Lógico Prof. Me. Jamur Silveira www.professorjamur.com.br facebook: Professor Jamur JUROS SIMPLES: o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial

Leia mais

Movimento Retilíneo Uniforme Variado M08

Movimento Retilíneo Uniforme Variado M08 FSC5122 2017/1 Movimento Retilíneo Uniforme Variado M08 Ø Introdução e teoria básica Nesta experiência estudaremos o movimento retilíneo uniformemente variado (vulgo MRUV) observando o movimento de um

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial

Análise de Informação Económica e Empresarial Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciatura Economia/Finanças/Gestão º Ano Ano lectivo de 2008-2009 Prova Época de Recurso/Época Especial 30 de Junho de 2009 Duração: 2h30m (50 minutos)

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Aula 1 Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Aula 1 Profa. Patricia Maria Bortolon Elementos de Análise Financeira Aula 1 Mercado Financeiro Tempo dessincronizar renda e consumo Consumo define o padrão de vida O salário é pago 1x/mês e o consumo ocorre todo dia A capacidade de gerar

Leia mais

9. Considere fazer um empréstimo de R$ ,00 a ser pago em 35 dias corridos, cuja taxa nominal é de 4% a.m.. Considere a opção de pagar pela conve

9. Considere fazer um empréstimo de R$ ,00 a ser pago em 35 dias corridos, cuja taxa nominal é de 4% a.m.. Considere a opção de pagar pela conve 1 Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade LISTA 2 - Disciplina de Matemática Financeira Professora Ana Carolina Maia Monitora Pg: Paola Londero / Monitor: Álvaro

Leia mais

JUROS COMPOSTOS COMPARAÇÃO ENTRE JUROS SIMPLES E COMPOSTOS

JUROS COMPOSTOS COMPARAÇÃO ENTRE JUROS SIMPLES E COMPOSTOS JUROS COMPOSTOS No regime de juros compostos, que tem grande importância financeira por retratar melhor a realidade, o juro gerado pela aplicação à mesma taxa passando a participar da geração de juros

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO À MERCADO

MANUAL DE MARCAÇÃO À MERCADO Sumário 1. Objetivo... 3 2. Introdução... 3 3. Visão do processo... 4 3.1. Coleta de preços... 4 3.2. Tratamento dos preços coletados... 5 3.3. Validação dos preços coletados... 5 3.4. Aplicação dos preços

Leia mais

Derivativos Prática. Igor Forte Pedro Jonas

Derivativos Prática. Igor Forte Pedro Jonas Derivativos Prática Igor Forte Pedro Jonas Jul/2013 Mini-case 1 Hedge com DOL Dólar Usado para transferência de risco cambial em US$. Empresas importadoras exportadoras e/ou com ativos e passivos indexados

Leia mais

Matemática Financeira. Aula 02 09/08

Matemática Financeira. Aula 02 09/08 Matemática Financeira Aula 02 09/08 Conceitos Gerais A MATEMÁTICA FINANCEIRA é o ramo da Matemática que estuda o comportamento do dinheiro no tempo. Análise das operações de investimento e financiamento.

Leia mais

Aumentos e descontos sucessivos

Aumentos e descontos sucessivos A UA UL LA 77 Aumentos e descontos sucessivos Introdução Na Aula 39, estudamos o que é lucro e prejuízo. Na aula de hoje, estudaremos os juros, as taxas, os aumentos e os descontos que fazem parte de nosso

Leia mais

Vestibular ª Fase RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO

Vestibular ª Fase RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Vestibular 2009 1ª Fase RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Instruções Gerais: No dia de hoje (09/11), você deverá responder às questões de Geografia, História, Artes Visuais e Literatura e de Raciocínio Lógico-Matemático.

Leia mais

Teoria Macroeconômica II PUC-Rio. Prova G2

Teoria Macroeconômica II PUC-Rio. Prova G2 Teoria Macroeconômica II - 2012.2 - PUC-Rio Prova G2 Instruções: (i) Nenhum tipo de consulta será tolerado; (ii) A prova tem duração de 1 hora e 45 minutos; (iii) Escreva seu nome em todas as folhas utilizadas;

Leia mais

Definir as metodologias de apreçamento de ativos e derivativos constantes das carteiras de fundos e carteiras administrados pela BRB-DTVM.

Definir as metodologias de apreçamento de ativos e derivativos constantes das carteiras de fundos e carteiras administrados pela BRB-DTVM. Página 1/39 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORADOR: APROVAÇÃO: NORMA EXECUTIVA Definir as metodologias de apreçamento de ativos e derivativos constantes das carteiras de fundos e carteiras administrados

Leia mais

Manual de Marcação A Mercado

Manual de Marcação A Mercado Manual de Marcação A Mercado Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Princípios Gerais 5 1.1 Estrutura Organizacional e Visão Geral do Processo 5 1.1.1 Coleta dos Dados de Mercado

Leia mais

TÍTULOS PÚBLICOS Leilões Ofertas públicas para pessoas físicas Tesouro Direto

TÍTULOS PÚBLICOS Leilões Ofertas públicas para pessoas físicas Tesouro Direto TÍTULOS PÚBLICOS Os títulos são de emissão do governo federal, no mercado interno, sob as formas: 1. Ofertas públicas para instituições financeiras (Leilões), 2. Ofertas públicas para pessoas físicas (Tesouro

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F 20 de julho de 2016 066/2016-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F Ref.: Subscrição de Debêntures Conversíveis ou Permutáveis em Ações da Metalúrgica

Leia mais

Para uma taxa de juro expressa ao ano o valor dos juros é maior sob qual sistema de capitalização?

Para uma taxa de juro expressa ao ano o valor dos juros é maior sob qual sistema de capitalização? 1 2 3 4 5 6 Primeira Avaliação AFO II Para uma taxa de juro expressa ao ano o valor dos juros é maior sob qual sistema de capitalização? a) Sistema de capitalização composta para prazos menores que um

Leia mais

Exercícios de programação

Exercícios de programação Exercícios de programação Estes exercícios serão propostos durante as aulas sobre o Mathematica. Caso você use outra linguagem para os exercícios e problemas do curso de estatística, resolva estes problemas,

Leia mais

Fundamentos de Gestão de Carteiras

Fundamentos de Gestão de Carteiras Fundamentos de Gestão de Carteiras Tópicos de Resolução dos Exercícios Raquel M. Gaspar Janeiro 2017 Estas soluções não são isentas de erros e/ou typos. Agradece-se aos alunos que durante o estudo identifiquem

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado 4º Versão

Manual de Marcação a Mercado 4º Versão Manual de Marcação a Mercado 4º Versão Ouvidoria: 0800-724-4010 ouvidoria@spinelli.com.br 1 Índice 1. Objetivo 05 2. Princípios Gerais 06 2.1 Conceito de Marcação a Mercado 06 2.2 Princípios da Marcação

Leia mais

Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira

Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Fundação Getúlio argas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 0: Renda Fixa Bibliografia: FABOZZI, F. J. The handbook of fixed income securities. McGraw-Hill,

Leia mais

Taxas de câmbio e o mercado de câmbio: enfoque de ativos

Taxas de câmbio e o mercado de câmbio: enfoque de ativos Taxas de câmbio e o mercado de câmbio: enfoque de ativos Referência: Cap 14 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material

Leia mais

Lista 1 - Juros Simples

Lista 1 - Juros Simples MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Prof. Ânderson Vieira 1. Calcular a taxa mensal proporcional de juros de: (a) 14,4% ao ano; (b) 6,8% ao quadrimestre; (c) 11,4% ao semestre; (d) 110,4%

Leia mais

Caderno de Fórmulas. DRRC Derivativo Redutor de Risco de Crédito

Caderno de Fórmulas. DRRC Derivativo Redutor de Risco de Crédito Elaboração: maio/2018 Última Atualização: 19/10/2018 Apresentação O tem por objetivo orientar os Clientes na compreensão dos parâmetros, da metodologia de cálculo e da forma de exibição dos dados que compõem

Leia mais

Matemática Aplicada à Economia II Lista 1 Equações Diferenciais Ordinárias

Matemática Aplicada à Economia II Lista 1 Equações Diferenciais Ordinárias Matemática Aplicada à Economia II Lista 1 Equações Diferenciais Ordinárias 1) Encontre: g) h) 2) Calcule as seguintes integrais definidas: 3) Diz-se que a integral definida representa uma área sob uma

Leia mais

Estimação de valores. Luiz Carlos Terra

Estimação de valores. Luiz Carlos Terra Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá a parte mais importante da estatística, que é conhecida como inferência estatística, ou seja, você aprenderá como usar os dados de uma amostra para estimar

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IPCA

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IPCA CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IPCA Futuro de Cupom de IPCA Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IPCA oferece mais

Leia mais

Matemática Financeira P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI

Matemática Financeira P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Matemática Financeira P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Agenda Descontos 2 Descontos Descontos são operações comuns no mercado financeiro. São antecipações de recebimento de valores do futuro,

Leia mais

AULA 17 - Distribuição Uniforme e Normal

AULA 17 - Distribuição Uniforme e Normal AULA 17 - Distribuição Uniforme e Normal Susan Schommer Introdução à Estatística Econômica - IE/UFRJ Distribuições Contínuas Em muitos problemas se torna matematicamente mais simples considerar um espaço

Leia mais

Modelos de Estrutura a Termo

Modelos de Estrutura a Termo Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte 12: Modelos para a Estrutura a Termo das Taxas de Juros Derivativos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Modelos de Estrutura a Termo Modelos

Leia mais

Forward Points de Dólar

Forward Points de Dólar Contratos Derivativos (FRP) A operação estruturada proporciona aos investidores o hedge de operações cambiais nos mercados a vista e futuro em uma única cotação. O produto O (FRP) é uma operação estruturada

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA... 3 1.1 Introdução... 3 1.2 Conceitos básicos da Matemática Financeira... 3 1.2.1) Valor do dinheiro no tempo... 3 1.2.2) Capital inicial, montante e prazo... 4 1.2.3) Operação

Leia mais

Modelos de Regressão Linear Simples parte I

Modelos de Regressão Linear Simples parte I Modelos de Regressão Linear Simples parte I Erica Castilho Rodrigues 27 de Setembro de 2017 1 2 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir modelos

Leia mais

ADM-115 Gestão Financeira Curso de Administração. Aula 2 Valor do Dinheiro Administração Financeira. Prof. Cleber Almeida de Oliveira

ADM-115 Gestão Financeira Curso de Administração. Aula 2 Valor do Dinheiro Administração Financeira. Prof. Cleber Almeida de Oliveira ADM-115 Gestão Financeira Curso de Administração Aula 2 Valor do Dinheiro Administração Financeira Prof. Cleber Almeida de Oliveira Universidade Gama Filho Última Revisão: AGO2011 Valor do Dinheiro no

Leia mais

TÍTULO PÚBLICO FEDERAL. Manoela Barreto

TÍTULO PÚBLICO FEDERAL. Manoela Barreto TÍTULO PÚBLICO FEDERAL Manoela Barreto EXPERIÊNCIA Economista Diretora de ONG que divulga a ENEF Sócia da Ourum Investimentos e Câmbio Demais detalhes TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS - CONCEITO Um título público

Leia mais

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Notas do Tesouro Nacional, série B NTN-B

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Notas do Tesouro Nacional, série B NTN-B Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Notas do Tesouro Nacional, série B NTN-B A Nota do Tesouro Nacional-Série B (NTN-B) é um título pós-fixado, cuja rentabilidade

Leia mais