TERCEIRIZAÇÃ ÇÃO. 1º Seminário do MBA Gestão Estratégica da Produção e Manutenção
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- Matheus Henrique Estrada Caires
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3 FÁBRICA CARIOCA DE CATALISADORES S.A. Indústria química para fabricação de catalisadores; Única fábrica na América Latina; Fundada em 1985; Principais concorrentes: Grace e Engelhard, ambas localizadas nos Estados Unidos.
4 MISSÃO Fornecer catalisadores, aditivos e soluções para craqueamento de petróleo e produtos afins. VISÃO Ser uma Empresa de classe mundial, líder no mercado da América do Sul, com participação total de 72%, de forma rentável, competitiva e socialmente responsável.
5 PARTICIPA ACIONÁRIA
6 NOSSO PRODUTO
7 O QUE É O CATALISADOR DE FCC? O catalisador de de FCC FCC é um um produto químico utilizado pelas refinarias para realizar a quebra das das moléculas de de petróleo (craqueamento) e gerar produtos como: gasolina, óleo diesel, GLP, etc. etc.
8 TERCEIRIZA SISTEMA TECNOLÓGICO GLOBAL
9 PRINCIPAIS CLIENTES Mercado Interno t/ano PETROBRAS Brasil O R D E M R O E P G R E S S O IPIRANGA Brasil Mercado Externo t/ano ANCAP Uruguai ECOPETROL Cartagena - Colômbia ÑICO LÓPEZ Cuba ESSO Argentina EG3 Argentina
10 FCC S.A.
11 VISÃO EMPRESARIAL DA MANUTEN Passado Visão da Manutenção Tecnologia Fator Crítico Funcional Presente Visão do Negócio Gestão Fator Crítico Sistêmico Eficiência Interna Melhoria Contínua Menor Custo Eficácia da Organização Referencial Benchmark Melhor Custo Indicadores Manutenção Indicadores Empresariais BSC
12 VISÃO EMPRESARIAL DA MANUTEN Passado Problemas Repetitivos Causa Imediata Atuação Funcional Corretiva Visão do Equipamento Escolaridade/Qualificação Especialista Presente Soluções Definitivas Causa Básica Atuação em Equipe Preditiva / Eng. Manutenção Visão Função do Equipamento Qualificação/Certificação Multifuncional
13 PROCESSO DE SELE PARA UM CONTRATO DE MANUTEN GLOBAL Definir: DE PARA?
14 PROCESSO DE SELE PARA UM CONTRATO DE MANUTEN GLOBAL Formalizar uma Missão e uma Visão para a atividade de manutenção. Padronizar algumas definições importantes para criar um entendimento comum dos principais conceitos. Adotar uma rotina periódica (anual, por exemplo) para medir o grau de satisfação do cliente Operação. Divulgação mais ampla das grandes metas da manutenção para os próximos anos.
15 VISÃO EMPRESARIAL DA MANUTEN Missão da Manutenção Atender as necessidades de produção da FCC garantindo a disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos, com previsibilidade, custo otimizado e atendimento aos requisitos de segurança, meio ambiente e satisfação dos clientes.
16 MANUTEN VISÃO: Ter manutenção classe mundial em planta de catalisadores.
17 OBJETIVO: Disponibilizar equipamentos para a produção miníma de xxxx t/mês e ter um plano em andamento para atender as vendas até 2007 com a implantação do Topaz, garantindo uma disponibilidade miníma de equipamento de xx%
18 Manutenção com qualidade, tomando por referência indicadores de desempenho das melhores empresas internacionais Aumento da confiabilidade e da disponibilidade da Planta, através de trabalho integrado com a Operação, a Engenharia e o Processo, atuando prioritariamente nas seguintes áreas (algumas áreas): Ênfase na preditiva e na Engenharia de Manutenção Solução de problemas crônicos Eliminação de resserviços DIRETRIZES DE MANUTEN Elaboração e utilização de procedimentos Implantação de programa de manutenção centrada em confiabilidade (MCC)
19 DIRETRIZES DE MANUTEN Participação na análise de novos projetos Ênfase em paradas de mínimo prazo Elaboração de planos de inspeção que garantam os tempos de campanha Preservação e melhoria contínua da capacitação, através da busca, avaliação, aplicação e incorporação de novas tecnologias, da realização de programas de treinamento e do desenvolvimento de novos métodos e procedimentos
20 DIRETRIZES DE MANUTEN Contratação de empresas capacitadas técnicas e gerencialmente, observando os aspectos de economicidade, qualidade, preservação de tecnologias, risco operacional, riscos materiais e humanos e necessidade de conhecimento global de sistemas, viabilizando o desenvolvimento e consolidação da experiência do mercado prestador de serviços, buscando contratos o mais próximos possíveis dos de parceria, através de: Adoção de prazos mais longos Contratos que garantam a multifuncionalidade, a otimização de métodos e de recursos e a minimização de interfaces
21 DIRETRIZES DE MANUTEN Incentivo ao aumento da produtividade dos serviços e da disponibilidade das instalações, com ganhos divididos entre as partes Exigência de empregados qualificados e certificados pelo PNQC (Programa Nacional de Qualificação e Certificação) ou similar Preservação das experiências e competências para a fiscalização de serviços contratados e avaliação da intervenção em equipamentos críticos por equipe própria
22 DIRETRIZES DE MANUTEN A segurança das pessoas, dos equipamentos e dos sistemas, bem como, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos produtos, são prioritários em relação à continuidade operacional Atuar nas causas básicas dos problemas crônicos buscando sua solução efetiva Manter as instalações disponíveis para operar na sua carga de referência
23 AÇÕES DE CURTO PRAZO Eleger os equipamentos Top Definir política de Manutenção e Operação dos Top 5 Redefinir a estrutura com autoridade/responsabilidade, restabelecendo o nível de supervisão e acompanhamento dos serviços de Manutenção e Operação Reeducar as equipes em Qualidade Total, reforçando o cumprimento dos padrões, incentivando o trabalho das equipes em solução de problemas, promovendo o treinamento On The Job das equipes.
24 AÇÕES DE CURTO PRAZO Integrar Operação + Manutenção Rever os processos / modelos de tercerização. Ter Engenharia de Manutenção Rever o funcionamento da Manutenção Não desfocar da gestão corporativa.
25 AÇÕES DE MÉDIO PRAZO Implantar o plano operacional integrado com os objetivos estratégicos da FCCSA, ligado ao BSC Implantar o piloto de manutenção centrada em confiabilidade Reintegrar fluxo de informação/comunicação com plantas de catalisador Conhecer os equipamentos e processos críticos da unidade e rever estratégias de manutenção
26 AÇÕES DE MÉDIO PRAZO Implantar relatório de avaliação das preventivas com análise crítica multidisciplinar (Manutenção/Operação/Processo) Atingir o nível de planta World Class Manufacturing Implantar Manutenção Produtiva total Ter Engenharia de Manutenção Consolidada
27 AÇÕES DE MÉDIO PRAZO Treinar / capacitar Supervisores de Turno e Operadores Consolidar as melhorias na planta considerando aspectos de QCMAS Atender metas de 2005
28 PESSOAS ALTAMENTE CRIATIVAS PRODUZEM MAIS SOZINHAS. AS PESSOAS INSEGURAS PRODUZEM MAIS EM GRUPO Peter Senge
29 NÍVEIS POSSÍVEIS DE PROFUNDIDADE, NA ABORDAGEM DAS QUESTÕES GRUPAIS 1º Seminário do DIAGRAMA MBA Gestão Estratégica da Produção e Manutenção DO ICEBERG CONVENIENTE E SEGURO QUESTÕES ADMINISTRATIVAS QUESTÕES TÉCNICAS COMUNICA REL. INTERPESSOAIS DIVISÃO DO PODER CULTURA INCONSCIENTE GRUPAL INCONVENIENTE E INSEGURO COMO MOVER A LINHA D ÁGUA
30 R. E. A. P.
31 OSF DBW Reunião Extraordinária de Avaliação da Planta (REAP) Presentes : Operação/Manutenção/Processo (média de 25 pessoas) OBJETIVO PRINCIPAL: Buscar subsídios para apresentar a Diretoria um plano de aumento da Continuidade Operacional da planta (OSF). SECUNDÁRIO: Ter informação para formatar a reunião de avaliação da planta Apresentar a FCCSA (Diretoria, Gerências e Equipes), um plano de ação para aumento da Continuidade Operacional Ter um plano com acompanhamento do andamento das ações
32 REAP TERCEIRIZAÇÃ OSF DBW PRIORIZA: Priorizado a avaliação do processo de produção de catalisador METODOLOGIA: Qualidade Total BRAIN STORM / Diagrama de Causa e Efeito / 5W2H / CCQ / Indicadores RETRATO DA SITUA ATUAL Operação / Manutenção / Processo
33 Exemplo: Deficiência no atendimento de manutenção fora do H.A. Estratégias de aumento do O.S.F do DBW ITEM O QUE SUB ITEM QUANDO QUEM COMO SERÃO PROCESSADAS AS MELHORIAS dias Calixto Verificar OSF gerado fora do HA (últimos 6 meses) 1 Ter Manutenção no turno dias Eng Manut. Avaliar a necessidade por especialidade dias Cid Implantar manutenção no turno, se necessário 2 3 Rever estrutura de Manutenção (organização, política, estratégia) Rever estratégias de preventivas ( ineficientes ) Ver item "Terceirização da Manutenção" dias Enga Manut. Rever plano de manutenção do FCC final dias Enga Manut. Rever política de sobressalentes dias Enga Manut. Reavaliar recurso humano para implementar preventiva 3.4 Imediato Enga Manut. Consolidar manutenção por oportunidade dias Amaral Consolidar o plano com a Engenharia de Processo e operação (supervisores)
34 Exemplo: Deficiência de manutenção dos processos críticos Estratégias de aumento do O.S.F do DBW ITEM O QUE SUB ITEM QUANDO QUEM COMO SERÃO PROCESSADAS AS MELHORIAS d Manuella Definir processos críticos d Lacerda, Amaral Definir equipamentos críticos para o OSF 1.3 Ver item defic. Man. Fora HA - Estratégias de preventivas ( ineficientes ) 1 Melhorar manutenção dos equipamentos críticos 1.4 Contínuo Sup Manut. Melhorar preservação de instrumentos e equipamentos ( intempéries / sujeiras ) 1.5 Contínuo Celso, Luiz Fernando Melhorar planejamento entre PCP e PCM 1.6 Contínuo Sup Manut. Melhoria da programação ( tempos e movimentos ) d Lacerda, Amaral Aumentar tempo de vida útil dos instrumentos / equipamentos
35 AGREGA VALOR PROVOCA Edward de Bono
36 DEFINI DO CONCEITO Contrato de serviço para um contrato de performance. Manter Know-how para equipamentos críticos.
37 O QUE CONSIDERAR PARA AVALIA DAS EMPRESAS? Além da avaliação técnica e comercial incluímos as questões das práticas e comportamentos, ou seja, discurso igual a prática. A avaliação foi através de auditoria comportamental, considerando aspectos de segurança e saúde do trabalhador, e meio ambiente.
38 AUDITORIA 1. Introdução Relatório Final de Auditoria 2. Execução 2.1 Método a) Fase I: Formação da Equipe de Auditores b) Fase de Campo c) Fechamento do Relatório e Apresentação 2.2 Procedimentos 2.3 Abrangência 2.4 Critério Avaliados O foco principal era de avaliar o sistema de gestão e as práticas de segurança, bem como elementos da cultura de segurança da empresa.
39 1. Gestão 1.1 Alta Administração 1.2 Participação dos Empregados 1.3 Implementação Implementação envolve ferramentas e diretrizes fornecidas pela gestão como: Orçamento Disseminação de informação Recursos Humanos Treinamento Estatísticas Procedimentos 1.4 Segurança dos Terceiros AUDITORIA
40 AUDITORIA 2. Observação Comportamental Utilização de EPI Postura de trabalho Organização do local de trabalho Comportamentos de riscos evaporativos Utilização de ferramentas e equipamentos Normas e procedimentos Estes critérios foram entregues às empresas concorrentes com pelo menos 2 dias de antecedência da auditoria
41 AUDITORIA Gestão Alta Adm Part. Impl Terc. Análise do local de trabalho Risc Insp. Cond. Analise de ocorrências Invest. Dados Resposta a emergên cia Pl an Treina mento Soc. Trein. o , Observação de Comportamentos de risco Acima de a a 19 5 a 9 1 a Número de observações de comportamentos de risco no período de 1 hora. Média final: 2,87
42 AUDITORIA Conclusões Finais - Problemas evidentes com a questão da utilização de EPI s. - Apresentou um programa consistente de gestão de segurança. - Durante a observação pode-se identificar uma oportunidade de melhoria no processo... Critério de Qualificação O sistema de certificação de fornecedores tem como base o sistema de auditoria e o critério de qualificação definido pela FCC é de: < 2,49 a empresa está desqualificada > 2,50 a empresa está qualificada
43 PROCESSO DE SELE PARA UM CONTRATO DE MANUTEN GLOBAL O que se deseja? - Qualidade dos serviços; - Aumento da segurança na execução dos serviços; - Redução de riscos ao meio ambiente; - Redução de custo de materiais e serviços; - Reduções de paradas operacionais; - Aumento do intervalo entre manutenções preventivas e preditivas; - Redução do tempo de intervenções; - Redução da necessidade de manutenções corretivas; - Redução de mão de obra necessária para execução dos serviços.
44 PROCESSO DE SELE PARA UM CONTRATO DE MANUTEN GLOBAL Como conseguir? SISTEMA 1 P1. Disponibilidade Geral DG (%) META xx (mínima) DG Geral = ( DG1*3+DG2*3+DG3+DG4+DG5+DG6) / 10, é necessário que todas as DG s tenham o valo mínimo, caso contrário P1 é igual a zero SISTEMA 2 P2. Disponibilidade de Equipamentos. DE (%) META xx (mínima) DE Geral = ( DE160*5 +DE140*3 +DE120*3 +DE125*3 +DE180*3 +DE350Sulfato +DE350Natal +DE350Cloreto RE) / 20, é necessário que todas as DE s tenham o valor mínimo, caso contrário P2 é igual a zero
45 PROCESSO DE SELE PARA UM CONTRATO DE MANUTEN GLOBAL GERAL P3. Custos de serviços, material de compra direta e de almoxarifado. R$ xxx.xxx.xxx,xx como META MÉDIA MÁXIMA. Caso a meta seja atingida a pontuação P3 é igual a 1, caso contrario P3 é igual a ZERO P4. Ressserviços (%) META 5% (máximo ). Caso a meta seja atingida a pontuação P4 é igual a 1, caso contrário P4 é igual a ZERO P5. Horas Extras (%) META 10% (máximo). Homens horas extras / homens horas executadas. Caso a meta seja atingida a pontuação P5 é igual a 1, caso contrário P5 é igual a ZERO P6. Número de acidentes sem afastamento (UM) META ZERO (máximo). Caso a meta seja atingida a pontuação P6 é igual a 1, caso contrário P6 é igual a ZERO. P7. Número de acidentes com afastamento (UM) META ZERO (máximo). Caso a meta seja atingida a pontuação P7 é igual a 1, caso contrario P7 é igual a ZERO.
46 PROCESSO DE SELE PARA UM CONTRATO DE MANUTEN GLOBAL PG Fórmula de Cálculo para determinação da Pontuação Geral PG = ( P1*5 +P2*5 +P3*3 +P4*3 +P5*2 +P2 )*P7 /20 Total de 0 a 10 Tabela para determinação do Fator C: A Pontuação Geral será apurada pela Fiscalização do contrato, incidindo na fatura mensal na forma de ÔNUS ou BÔNUS, utilizando-se o Fator C indicado na tabela abaixo.
47 PROCESSO DE SELE PARA UM CONTRATO DE MANUTEN GLOBAL PG C (%) Valor final da fatura = valor do contrato x ( C)/100
48 PRINCIPAIS ASPECTOS DA CAPACIDADE DE LIDERANÇA Sentido profundo do propósito. Reflexão (alta capacidade de reflexão) Refletir sobre nossas próprias motivações. Modelos Mentais (quando uma pessoa diz exatamente o que está acontecendo ela está sendo obediente). Compreender a complexidade.
49 HARLEY DAVIDSON The Swirl Mgt System Goal Measurement Networks Wall Of Fire Controls Peter Senge
50 Obrigado! Cid Carvalho
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