Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03

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1 1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001: Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração dos números dos registros. 02 Inclusão no item 4.1 de auditorias em campo Vendas Gestão de Contratos Service Demais envolvidos na análise e aprovação Área / Processo Responsável Rubrica Administrativo Financeiro RH Engenharia Fabrica Suprimentos Jurídico Tecnologia da Informação Conselheiro Roberto Saghi Junior José Duarte Nestor Dalla Villa Carina Dorta Ana Maria Valadão João Tavares Carlos Reis Edison Momi Ricardo Abreu Marcos Monteggia Sandro Cassanta 1. Objetivo Estabelecer a metodologia para planejamento e execução de auditorias internas e externas do Sistema de Gestão Integrado. 2. Abrangência Este procedimento é aplicável a todas as áreas da SINER, tendo como responsáveis pela ações de planejamento e execução o Representante e os Auditores Internos. 3. Definições SGI Sistema de Gestão Integrado. PS.

2 2/ 5 R Registro. RD Representante da Direção, é a pessoa indicada pela direção que tenha responsabilidade e autoridade para assegurar que os processos necessários para o melhor desempenho do Sistema de Gestão Integrado seja estabelecido, implementado e mantido. RNC Relatório de não conformidade, ação corretiva, preventiva ou oportunidade de melhoria. 4. Procedimentos Premissas: Define se como Auditoria os mecanismos previstos nas normas de gestão que têm como objetivo garantir que as rotinas do sistema foram implementadas e estão sendo realizadas periodicamente segundo as políticas definidas. Auditoria interna (1º parte): É a auditoria realizada sob a responsabilidade da própria empresa (SINER), gerando benefícios internos, usando os resultados para a melhoria continua do sistema de gestão, onde os auditores devem ser totalmente independentes das áreas/serviços a serem auditados. NOTA: As auditorias podem ser realizadas por auditores externos previamente qualificados, nesse caso deve se exigir o certificado do auditor ou por auditores internos, os quais devem possuir treinamento específico gerado por treinamento interno ou externo. Auditoria externa (2º parte): Estas são auditorias conduzidas por uma organização sobre uma outra para os fins e objetivos da organização que realizou a auditoria. Este tipo inclui auditorias realizadas por clientes em seus atuais ou potenciais fornecedores. - Em fornecedores: Quando existir a necessidade de avaliar um fornecedor ou um potencial fornecedor, objetivando que este demonstre sua capacidade de fornecer produtos/serviços que atendam nossos requisitos. - De clientes: Quando um cliente solicitar uma visita ou inspeção em nossa documentação ou em nossas instalações, a fim de demonstrarmos nossa capacidade em atender seus requisitos. OBS: Lembre se, que os resultados destas auditorias (em fornecedores ou de clientes) afetarão as decisões comerciais que podem ser caras e críticas para o futuro de ambas as

3 3/ 5 organizações. Portanto, ela deve ser conduzida por pessoal treinado, assegurando assim que a informação correta seja obtida. Auditoria externa (3º parte): Estas são auditorias realizadas por uma terceira parte independente (órgão certificador ou similar) que não tem interesse direto nos resultados das auditorias e que gera um reconhecimento público ao mercado referente ao nosso sistema de gestão. Tipicamente estas são auditorias de certificação, auditorias de manutenção, auditorias para prêmios de qualidade e etc Planejamento e Programação da Auditoria Preferencialmente a cada início de ano a equipe de auditores deve planejar o ciclo de auditorias. Para as auditorias internas (1º parte) deve ser planejado e executado pelo menos 01 (uma) antes de cada auditoria de certificação, re certificação ou de manutenção, contudo é aconselhável que estas sejam planejadas a intervalos médios de +04 (quatro) meses, ou seja, uma a cada trimestre e que sejam consideradas auditorias em campo (no cliente). Para as auditorias em fornecedores ou de clientes (2º parte), devem ser planejadas conforme nossas necessidades ou necessidades de nossos clientes. Para as auditorias do órgão certificador, planejar conforme contrato entre as partes. Registrar, validar e divulgar o Planejamento de Auditoria (R GI 04). O RD e a equipe de auditores devem definir o escopo e realizar a Programação de Auditoria (R GI 05), levando em consideração a situação e a importância dos processos e áreas a serem auditadas, bem como os resultados de auditorias anteriores. Também é responsabilidade destes, selecionarem os auditores internos e garantir a objetividade e imparcialidade no processo de auditoria. Sendo assim, os auditores não podem auditar seu próprio trabalho. A Programação de Auditoria e sua divulgação deve ser feita com antecedência suficiente para que todas as áreas possam se organizar. Auditorias extraordinárias podem ser programadas se houver mudanças significativas em procedimentos ou se forem detectadas não conformidades impactantes que possam afetar o sistema de gestão, onde essas podem ou não gerar documentação integral mencionadas nesse procedimento.

4 4/ 5 As auditoria de certificação, re certificação ou manutenção devem ser seguidas conforme programação enviada pelo órgão certificador Comunicação A comunicação das auditorias deve ser realizada antes do acontecimento das mesmas de forma a garantir o atendimento e entendimento dos envolvidos. Essa comunicação pode ser feita através de comunicado, e mail, quadro de gestão a vista, folder, intranet, e mail, etc Realização da Auditoria Conforme planejado o auditor designado para auditar determinada área ou processo deve estar munido do Check List de Auditoria (R GI 06), onde registrará as evidências encontradas, e caso seja evidenciado algum desvio, uma não conformidade deve ser registrada (R GI 08) conforme PS 04 Controle de Não conformidade. No caso de auditorias externas, pode ser aceito outros modelos de formulários de Check List e Relatório de Auditoria Resultados da Auditoria A auditoria pode gerar não conformidades, observações e oportunidades de melhoria que deverão ser descritos e justificados no Relatório de Auditoria (R GI 07). É de responsabilidade do RD acompanhar a implementação das correções e melhorias registradas Reunião de Análise Crítica O RD deverá incluir na Programação de Auditoria (R GI 05) as datas prévias das Reuniões de Análise Crítica, que deverão ser realizadas ao final do ciclo de Auditoria Interna (1º parte) e após a Auditoria Externa (3º parte), nesta oportunidade o RD deve apresentar os Relatórios de Auditoria contendo os desvios e pontos positivos identificados, juntamente com os registros gerados (RNC, RAP e etc.), planos de ações e disposições já realizadas.

5 5/ 5 5. Indicadores de Desempenho Os indicadores estão descritos na lista de indicadores da SINER 6. Relatórios aplicáveis Não aplicável. 7. Documentos e Controles Relacionados R GI 04 Planejamento de Auditoria R GI 05 Programação de Auditoria R GI 06 Check List de Auditoria R GI 07 Relatório de Auditoria R GI 08 Relatório de não conformidade, ação corretiva, preventiva ou oportunidade de melhoria

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