Parte da Dissertação do primeiro autor. Curso de Pós-Graduação em Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias/UFPB 2

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1 Agropecuária Técnica v.7, n., 6 ISSN -767 Areia, PB, CCA/UFPB EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA PROTEÍNA DO FARELO DE SOJA PELA PROTEÍNA DO FENO DE AMOREIRA (Morus alba) SOBRE O DESEMPENHO PRODUTIVO DE COELHOS EM CRESCIMENTO ROSA MARIA MEDEIROS GUEDES ; ROBERTO GERMANO COSTA 3 ; JOSÉ HUMBERTO VILAR SILVA ; ARIOSVALDO NUNES DE MEDEIROS 5 ; RONALDO DESSIMONI CARREGAL 6 ; ESTÁCIO ALVES DOS SANTOS 7 ; ELISANIE NEIVA MAGALHÃES TEIXEIRA 8 Parte da Dissertação do primeiro autor. Curso de Pós-Graduação em Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias/UFPB Mestre em Zootecnia. R. Antonio Coutinho, 3. Bananeiras-PB. CEP 58-3 Professor, Departamento de Agropecuária/CFT/UFPB Campus III. Bananeiras-PB. CEP 58-. rgcosta@yahoo.com.br Professor, DAP/CFT/UFPB Campus III, Bananeiras-PB e PPGZ/CCA/UFPB Campus II, Areia-PB.; Bolsista do PQ-CNPq. jvilar@cft.ufpb.br 5 Professor, Departamento de Zootecnia/CCA/UFPB Campus III. Areia-PB. CEP medeiros@cca.ufpb.br 6 Professor, Departamento de Zootecnia/FCAV/UNESP. Rod. Carlos Tonnani, km 5, Jaboticabal-SP. CEP 87-7 Professor, Universidade Estadual do Piauí/Campus de Corrente. Corrente-PI. CEP Aluna do Doutorado Integrado em Zootecnia/CCA/UFPB/UFRPE/UFC. Bolsista da Capes. elisanieteixeira@yahoo.com.br RESUMO Avaliou-se o efeito da substituição parcial e total da proteína do farelo de soja (FS) pela proteína do feno de amoreira (FA) em ; 5; 5; 75 e % na ração sobre o desempenho de 7 coelhos Nova Zelândia Branco no período de a 7 dias de idade. Não houve efeito significativo para o consumo de ração. O pior rendimento de carcaça foi estimado com 3,8% e o ganho de peso e conversão alimentar pioraram até o nível de % de substituição da proteína do FS. Entretanto, considerando os resultados do consumo de ração, peso vivo, ganho de peso, conversão alimentar e peso da carcaça a proteína do farelo de soja pode ser substituída em até 75% pela proteína do feno de amoreira para coelhos em crescimento. Palavras-chave: alimentação, conversão alimentar, ganho em peso, rendimento de carcaça EFFECTS OF SUBSTITUTION OF SOYBEAN MEAL BY MULBERRY LEAF HAY (Morus alba) ON THE PRODUCTIVE PERFORMANCE OF GROWING RABBITS ABSTRACT It was evaluated the effect of partial and total replacement of soybean meal crude protein (SBM-CP) by Mulberry (Morus alba) hay crude protein (MH-CP) on the performance of 7 New Zealand White rabbits, from to 7 days of age. MH-CP replacement levels were ; 5; 5; 75 and %. There was no significant effect on feed intake. Carcass yield was worse at 3.8%, whereas weight gain and feed conversion decreased linearly at increasing levels of mulberry hay up to %. However, it is possible to replace up to 75% of SBM crude protein by MH crude protein without impairing feed intake, live weight, weight gain, feed conversion and carcass weight of growing rabbits. Key words: carcass yield, feed conversion, nutrition, weight gain Agropecuária Técnica, v.7, n., p., 6

2 Efeito da substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira sobre o desempenho produtivo de coelhos... INTRODUÇÃO Em função do seu hábito alimentar, o coelho apresenta um sistema digestivo bem desenvolvido, principalmente o ceco, proporcionando um bom aproveitamento de alimentos fibrosos. Os estudos de nutrição têm sugerido que os coelhos são, entre os monogástricos, os que melhor utilizam a proteína de plantas forrageiras, por possuírem ceco-cólon desenvolvido, onde se processa uma fermentação microbiana cujos ácidos graxos voláteis ali produzidos são absorvidos e utilizados como fonte de energia pelo hospedeiro e as vitaminas e proteínas bacterianas são recicladas pelo fenômeno conhecido como cecotrofía. A cecotrofia fornece determinada quantidade de nutrientes sintetizados no ceco e reciclagem de parte do alimento não-digerido o que possibilita melhor utilização dos nutrientes (Vieira et al., 3). O uso de dietas à base de milho, farelo de soja e feno de alfafa para coelhos em regiões não produtoras destes ingredientes agrega um alto custo ao produto final. Nutricionalmente, a substituição do farelo de soja em dietas de coelhos é um grande desafio dada a sua alta qualidade. A utilização de forragens na alimentação de coelhos diminui o custo de alimentação e a competição com outras espécies animais pelas mesmas fontes protéicas e energéticas nas rações. Apesar destas vantagens são poucos os trabalhos sobre o uso de amoreira na alimentação de coelhos. Carregal e Takahashi (983) citam que o feno de amoreira pode ser utilizado em rações para coelhos com grandes vantagens, pois o feno desta planta tem valor nutritivo superior ao feno de soja perene. Com base no exposto, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da substituição da proteína do farelo de soja (Glycine wightii) pela proteína do feno de amoreira (Morus alba) em dietas balanceadas sobre o desempenho corporal e consumo de nutrientes por coelhos em fase de crescimento. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido nas dependências do Setor de Cunicultura, da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal UNESP/São Paulo. A amoreira Shima-Miura foi colhida no Setor de Sericicultura da FCAV/UNESP, após ter sido submetida a um corte de uniformização aos 75 dias, sendo selecionadas as frações folhas e caules das plantas. O material foi picado e espalhado em lona em camada de 5 cm, e exposto ao sol por um período de 7 horas. A seguir, o feno foi moído para ser incorporado nas rações experimentais. As rações foram formuladas de acordo com NRC (977). A composição química e energética das rações experimentais encontram-se na Tabela. Foram utilizados 7 coelhos da raça Nova Zelândia Branco, de ambos os sexos, desmamados aos 3 dias de idade. Após desmame, os animais foram alojados (dois animais) em gaiolas, providos de comedouros semi-automáticos e bebedouros tipo chupeta. Os animais passaram por um período de dez dias de adaptação, as rações experimentais foram fornecidas à vontade. O período para coleta de dados foi iniciado quando os animais completaram dias de idade e compreendeu 8 dias, porém, para efeito de rendimento de carcaça compreendeu 3 dias, uma vez que aos 8 dias o baixo peso dos animais tornou inviável o abate final naquele momento. Os animais foram pesados no ínicio e no final do período experimental. Os abates foram efetuados através do corte da jugular, precedido do deslocamento cervical. Tabela. Composição percentual e composição química dos ingredientes das rações experimentais na matéria natural Alimentos MS PB ED EE Ca P FDN FDA Kcal/Kg Feno de amoreira 89, 9,.5,57 3,,3 7, 3,38 de soja 88, 6 5,6 3.53,89,,6,36 9,57 Milho 87, 5 9, ,77,,3,85 3,6 de trigo 88, 7 7,5.865,8,3,99 38,5,7 Casca de arroz 9,,8 86,7,7,5 76,7 6,8 Glutenose 9, 7 6, ,6,36,3,7 Óleo vegetal, - 8.7, Análise realizada no Laboratório de Nutrição Animal da FCAV/UNESP-Jaboticabal/SP Rostagno et al. (). Agropecuária Técnica, v.7, n., p., 6

3 Rosa Maria Medeiros Guedes et al. As extremidades dos membros torácicos e pélvicos foram obtidas por corte das articulações rádio-carpo e tíbio-tarsianas, respectivamente. Isolou-se a pele, a cabeça e procedeu-se a eventração e a evisceração, e o peso da carcaça quente foi obtido de acordo com Moura (99) e Pla e Cevera (997). O período para coleta de dados foi iniciado quando os animais completaram a fase de adaptação à ração. Para o ensaio de desempenho e de avaliação de carcaça adotou-se um delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos, ; 5; 5; 75 e % de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira (Tabela ), sendo que para a análise de desempenho utilizou-se sete repetições e para a avaliação das características de carcaça considerou-se seis repetições. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se o programa SAEG (Sistema de Análises Estatísticas e Genética), desenvolvido pela Universidade Federal de Viçosa UFV (98). As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados de peso vivo (PV), ganho em peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA), peso de carcaça (PC) e rendimento de carcaça (RC) de a 7 dias de idade de acordo com os níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira encontram-se na Tabela 3. Tabela 3. Ganho em peso (GP), consumo de ração (CR), conversão alimentar (CA), peso vivo (PV), peso de carcaça (PC) e rendimento de carcaça (RC) de coelhos em crescimento, de acordo com os tratamentos experimentais Variáveis PV (kg) CR (g/d) GPD (g/d) CA (kg/kg) PC (kg) RC Efeito linear (P <,5) Efeito quadrático (P <,) Níveis de substituição CV,66a,63a b,6ab c,5b c,5c 5,3 77, a 75, a 76,8 a 7, a 7,6 a 8,8 8,78 a 7,9a b 7,ab c 3,39 c 3, c,68,69a,7a,83a b 3,8a b 3,b,59,88a,88a,8a,7a,79a,78 5,8a b 5,9 a 8,3ab c 5,8 c 6,7b c,55 Tabela. Composição química das rações experimentais na matéria natural Ingredientes Níveis de substituição 5 75 Feno de amoreira - 8,76 7,5 6,8 35,3 de Soja 3, 9,75 6,5 3, - de trigo,, 9, 7, 6, Milho Casca de arroz, 7,,5 8,5,3 Glutenose 3,5,,5 5, 5,5 Óleo vegetal 3,,8,8,9 - Calcário,,,,, Mistura Vitamínica e Mineral Sal Caulim3,5,69,8,88,7 TOTAL,,,,, Composição química MS 88,3 88,9 88,7 87,8 87, PB 6,3 6,6 6,6 6,3 6,3 FDN 33,5 33,66 33,67 33,6 33,88 FDA,6,9,7,6,5 MM,77,5,5,86, EE 5,9 5,33,36 3,5,59 ED (kcal/kg).88,.56,9.566,5.568,3.57,8 Ca,6,7,,8,55 P,3,,5,58,67 Recomendações segundo o NRC (977) Composição básica do produto (composition basic of product): sulfato de ferro, sulfato de cobre, óxido de zinco, monóxido de manganês, selenito de sódio, iodeto de cálcio, veículo Q.S.P. Níveis de garantia por kg do produto (Level security per kg of product): manganês. mg, zinco. mg, ferro. mg, cobre 8. mg, iodo mg, selênio 6 mg. Composição básica do produto (composition basic of product): vitamina A, vitamina D3, vitamina K3, vitamina B, vitamina B, vitamina B6, vitamina B, ácido nicotínico, ácido fólico, ácido pantotênico, Biotina, Veículo Q.S.P. Níveis de garantia por kg do produto (Level security per kg of product): vitamina A 36.. U.I, vitamina D3 7.. U.I, vitamina E 6. U.I, vitamina K3 8. mg, vitamina B 8. mg, vitamina B 6. mg, vitamina B. mg, vitamina B6 9.6 mg, ácido fólico.8 mg, ácido pantotênico. mg, ácido nicotínico. mg, Biotina mg 3 Caulim = inerte. Agropecuária Técnica, v.7, n., p., 6

4 Efeito da substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira sobre o desempenho produtivo de coelhos... 3 Na Tabela 3 observam-se efeitos lineares (P <,5) dos níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira sobre o peso vivo dos coelhos aos 7 dias de idade de acordo com a equação Y ˆ =,67,7x (R =,9), sobre o ganho em peso diário, segundo equação Y ˆ = 9,3,63x (R =,9), e a conversão alimentar de acordo com a equação Y ˆ =,6 +,58x (R =,93). Efeito quadrático sobre o rendimento de carcaça foi observado de acordo com a equação ˆY = 5,866,66x +,x (R =,7). Não houve efeito significativo entre os diferentes níveis de substituição da proteína do farelo de soja com relação ao consumo de ração (P >,5). Este resultado provavelmente deve-se ao fato de que a temperatura ambiente manteve-se elevada durante a fase experimental (-3 C). Isto deprimiu a ingestão de rações como uma provável forma dos animais reduzirem a produção metabólica de calor, afetando negativamente a taxa de crescimento e a conversão alimentar dos coelhos. Observa-se que a cada % de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira houve uma redução de 63 mg no ganho de peso dos coelhos (Figura ), provavelmente devido a pior qualidade relativa da proteína do feno de amoreira em comparação com a proteína do farelo de soja. É provável que progressivamente menos aminoácidos essenciais estivessem disponíveis para absorção e síntese de tecido corporal à medida que o nível de substituição da proteína do FS aproximou-se de %. De modo geral, a média obtida para o ganho em peso 5 Y ˆ = 9,3,63X; (R =,9) (6,6 g/animal/dia), foi inferior àquele observado por Crespi et al. (986) que ao substituírem a ração comercial em ; ; e 3% pelo feno de amoreira, encontraram um ganho médio de 35,9 g/animal/ dia. Melhores resultados para ganho de peso foram obtidos em coelhos em crescimento por Scapinello et al. (996) quando a proteína do farelo de soja foi substituída em 65% pela proteína do farelo de canola. A conversão alimentar piorou em 5,8 mg para cada % de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira, provavelmente devido a menor qualidade e eficiência de utilização da proteína do feno de amoreira. Scapinello et al. (996) observaram que a conversão alimentar piorou em 8,5% com a substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do farelo de canola em níveis de até %. No presente trabalho a conversão alimentar piorou em,9% quando da substituição total (%) da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira. Desmukh et al. (993) trabalhando com folhas de amoreira como único alimento dos coelhos obtiveram índices acima de 3,3% de piora na conversão alimentar. Da mesma forma, Crespi et al. (99) ao substituírem o feno da alfafa pelo feno de soja perene como fonte de proteína e de fibra em níveis de ; 5; 5; 75 e %, também observaram piores conversões alimentares com o aumento do nível de substituição, o que pode ter sido causado pela substituição de um alimento de melhor qualidade na ração por outro de pior qualidade. Foi observado efeito quadrático (P <,5) para a variável rendimento de carcaça (Y ˆ = 5,866,66x +,x ; R =,7), em que o pior resultado foi estimado com 3,8% de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do farelo de arroz de modo Ganho de peso (g d ) Níveis de substituição Conversão alimentar (kg kg ) - 3 Y ˆ =,6 +,57X; (R =,93) Níveis de substituição Figura. Ganho de peso diário de coelhos, em função dos níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira. Figura. Conversão alimentar (CA) de coelhos, em função dos níveis de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira. Agropecuária Técnica, v.7, n., p., 6

5 Rosa Maria Medeiros Guedes et al. que, para cada % de aumento do nível de substituição da proteína do farelo de soja pela proteína do feno de amoreira, ocorreu uma redução de,6% no rendimento de carcaça dos coelhos, sendo os melhores resultados, inexplicavelmente, observados nos dois níveis extremos de substituição ( e %). CONCLUSÕES Considerando as seguintes variáveis: consumo de ração, peso vivo, ganho de peso, conversão alimentar e peso da carcaça a proteína do farelo de soja pode ser substituída em até 75% pela proteína do feno de amoreira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARREGAL, R.D.; TAKAHASHI, R. Comparação entre o valor nutritivo do feno de soja perene (Glicyne wigtii) e amoreira (Morus alba) através da digestibilidade aparente. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA,., 983, Pelotas. Anais... Pelotas: SBZ, 983. p.66. CRESPI, M.P.A.L.; COLL, J.F.C.; SOUZA, J.C.D.; GOMES, A.V. da C.; GONÇALVES, A.S. Uso de feno de soja perene (Neonotonia wightii) como fonte de fibra e proteína na alimentação de coelhos em crescimento. Rev. Soc. Bras. Zootec., Viçosa, MG, v., n., p.8-3, 99. CRESPI, M.P.A.L.; COLL, J.F.C., ITAGIBA, M.G.O.R. et al. Utilização da folha da amoreira na alimentação de coelhos para corte. In. REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEI- RA DE ZOOTECNIA, Campo Grande MS., 986, Campo Grande-MS. Anais... Campo Grande-MS: SBZ, 986. p.86. DESHMUKH, S.V.; PATHAK, N.N.; TAKALIKAR, D.A.; DIGRASKAR, S.U. Nutritional effect of mulberry (Morus alba) leaves as sole ration of adult rabbits. World Rabbit Sci., Penicuik, Escócia, v.-, p.67-69, 993. MOURA, A.S.A.M.; COSTA, C.; PARRE, C. Comparação entre feno de guandu (Cajanus cajan) e de coast cross (Cynodon dactylon CV. coast cross ) para coelhos em crescimento. Vet. Zootec., São Paulo, v., p.69-75, 99. NATIONAL RESEARCH COUCIL NRC. Nutrient requirements of rabbits..ed. Washington, DC., p. PLA, M.; CERVERA, C. Carcass and meat quality of rabbits given diets having a high level of vegetable or animal fat. Journal of Animal Science, Savoy, IL, EUA, v.7, p.99-33, 997. ROSTAGNO, H.S.; SILVA, D.J.; COSTA, P.M.A. Composição de alimentos e exigências nutricionais de suínos e aves: Tabelas brasileiras. Viçosa: UFV, Imprensa Universitária,. 6p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Sistema de Análises Estatísticas e Genéticas SAEG, Viçosa, MG, 98. 9p. versão 5.. SCAPINELLO, C.; FURLAN, A.C.; MOREIRA, L.; MU- RAKAMI, A.E. Utilização do farelo de canola em substituição parcial e total da proteína bruta do farelo de soja em rações para coelhos em crescimento. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v.5, n.6, p.-, 996. VIEIRA, F.S.; GOMES, A.V.C.; PESSOA, M.F. Efeito da Granulometria do Bagaço de Cana sobre as Características Digestivas e a Contribuição Nutritiva dos Cecotrofos. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v.3, n., p.935-9, 3. Agropecuária Técnica, v.7, n., p., 6

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