SCHIMITT AUDITORES S/S. Previdenciárias e Trabalhistas

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1 Volume 8, edição 8 Julho 2015 SCHIMITT AUDITORES S/S Boletim Informtivo Interesses especiis: Atulizções Tributáris; Atulizções Contábeis; Atulizções Trblhists. Novs Obrigções Acessóris SPED ECF - Escriturção Contábil Fiscl Empress obrigds: Tributds pelo Lucro Rel, Presumido, e Imunes e Isents que estejm obrigds EFD contribuições. Przo de entreg: 30/09/2015 Legislção: IN 1.422/2013 ESocil - Sistem de Escriturção Digitl ds Obrigções Fiscis, Nest edição: Previdenciáris e Trblhists Przo de entreg: setembro de 2016, pr empress que obtiverm fturmento superior R$ ,00 em Empress obrigds: Todos os empregdores, incluindo microempress e pequens de pequeno porte. Legislção: Resolução 1/2015, Decreto nº 8.373/2014. Bloco K: Livro Registro de Controle d Produção e do Estoque n EFD ICMS IPI Przo de entreg: prtir de jneiro de 2016 Empress obrigds: estbelecimentos industriis ou eles equiprdos pel legislção federl e pr os estbelecimentos tcdists, podendo, critério do Fisco, ser exigid de estbelecimento de contribuintes de outros setores. Legislção: Ajuste Sinief 17/2014. Utilizção de Créditos de Pis/Cofins Embsmento Legl 2 Previdenciári - Esclrecid regr d presentção obrigtóri d EFD-Contribuições por pessos jurídics imunes ou isents do IRPJ Sped - PIS-Psep sobre folh de slários não integr o limite de R$ ,00 previsto pr s entiddes imunes ou isents pr efeito d presentção d EFD-Contribuições 4 4 MTE fix mets de fisclizção diferencids por estdo 4 Sped - Receit Federl public versão do progrm d ECF 5 Sped - Receit Federl lter norm que disciplin presentção d ECF 5 Aumento do Przo de Cncelmento d NF-e no RS 5 Tributos e Contribuições Federis - Medid Provisóri nº 668/2015 é convertid n Lei nº / Agend Tributári 7

2 Boletim Informtivo Utilizção de Créditos de Pis/Cofins Embsmento Legl Desde o dvento do PIS/COFINS não cumultivos (2003 e 2004) se gerou um grnde polêmic qunto à utilizção de seus créditos. Isto se deveu à intervenção indevid d RFB, que trvés de dus Instruções Normtivs (247 e 404) vedou ileglmente utilizção dos créditos de PIS e COFINS ds despess dministrtivs e comerciis, reduzindo o proveitmento dos créditos somente os custos de produção (insumos) e mis um mei dúzi de conts, umentndo considervelmente esss despess, contrrimente o estbelecido pel Emend Constitucionl 42/02, que introduziu o PIS/COFINS não cumultivos no sistem Constitucionl, dndo condições pr que tis contribuições fossem crids trvés de leis ordináris. Não concordndo com os termos ds instruções normtivs 247 e 404, que o vedr utilizção de créditos de PIS e COFINS, desrespeitndo o que estv estbelecido ns leis, lém de contrrir um dos princípios básicos d EC 42/02, que er o de não umentr crg tributári e sentindo o enorme prejuízo cusdo clsse empresril, em jneiro de 2010 nosso Diretor, Sr. Vltur Mchdo Schimitt escreveu rtigo n colun Vitrine Jurídic, do Jornl do Comércio de Porto Alegre, dizendo com bsolut convicção: Citds instruções normtivs, lém de umentr considervelmente s contribuições do PIS confrontndo dispositivo d EC/42, o vedr créditos de PIS e CO- FINS, contrrim o estbelecido no rtigo 3º, 3º, incisos I e II ds Leis nº /02 e /03, constituindo-se em flgrnte ileglidde. Por esss rzões entendemos que legl e constitucionlmente, s empress têm direito crédito sob tods s quisições de bens e serviços, custos e despess pgs, incorridos ou creditdos pessos jurídics domicilids no pís. É o princípio d não cumultividde, que só se complet com utilizção dos créditos reltivos às contribuições ou impostos pgos em operção nterior. O que escrevemos nquel époc teve plen confirmção, tnto pel decisão interprettiv do CARF de 08/12/2010, como decisões e preceres de grndes jurists, como os desembrgdores Lendro Pusen e Iln Prcionik e o brilhnte jurist Ives Gndr, lém d unnimidde d RFB o homologr expressmente tods s compensções relizds em decorrênci dos trblhos relizdos (proximdmente em mis de compensções efetuds). O embsmento constitucionl e legl que norteou elborção do citdo rtigo é que segue: 1) EMENDA CONSTITUCIONAL 42/02 Todo e qulquer imposto ou contribuição socil somente podem ser cobrdos se houver previsão Constitucionl. Foi isso que fez EC 42/02 o introduzir n Constituição Federl o PIS/COFINS não cumultivos. Ao fzê-lo, EC 42 estbeleceu lgums condições que, dentro do princípio d hierrqui ds leis, deverim ser seguids pels demis leis e Receit Federl: ) O sistem não cumultivo tem por finlidde ACABAR COM A TRIBUTAÇÃO EM CASCATA E A SUPERPOSIÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES. Com este enuncido, fic clro que s empress têm direito crédito sobre TO- DAS AS CONTRIBUIÇÕES PAGAS EM OPE- RAÇÃO ANTERIOR E QUE CONSTITUIRÃO A RECEITA BRUTA. A não utilizção do crédito implic n superposição de contribuições, contrrindo um PRINCÍPIO CONSTI- TUCIONAL. b) Cberá às Leis Ordináris estbelecerem o rmo de tividde econômic em que será plicdo o sistem não cumultivo. As Leis /02 e /03 decidirm que o sistem não cumultivo será plicdo TODAS s empress que PA- GAM O IMPOSTO DE RENDA PELO LUCRO REAL. Este simples enuncido derrub por terr pretensão d Receit Federl de ceitr os créditos pens sobre os insumos (conts típics do setor produtivo ds empress industriis), lém de não ceitr os créditos pels empress comerciis, pois tods s empress que pgm o Imposto de Rend pelo lucro rel (indústri, comércio e prestdores de serviços) têm o direito o crédito sobre tods s contribuições pgs ns quisições; c) Em virtude d Lei de Responsbilidde Fiscl não hverá redução ds Contribuições, ms s mesms não sofrerão umento. Por ess rzão o umento ds Contribuições trvés de vedções ds utilizções de créditos pels INs d RFB é inconstitucionl; 2) LEIS /02 E /03 É sbido pelos Contdores e operdores do Direito, que os impostos e contribuições sociis devem ser purdos de cordo com o estbelecido ns respectivs Leis. No cso, s Leis /02 e /03 estbelecerm: no rt. 1º s BASES DE CÁLCULO (RECEITA BRUTA), no rt. 2º s líquots (9,25%) e no rt. 3º AS CONCESSÕES DE CRÉDITOS por se trtr de sistem não cumultivo. Ao conceder créditos, s Leis tornrm-se LEIS CON- CESSIVAS DE CRÉDTIOS, e existe um princípio jurídico que diz: qundo Lei é concessiv de crédito, só não pode ser utilizdo sobre s conts EXPRESSAMENTE PROIBIDAS PELA LEI, TODAS AS DEMAIS SÃO PERMITIDAS. As Leis /02 e /03 proíbem o crédito somente sobre o pgmento de slários, pgmento pessos físics, contribuições sociis e despess finnceirs, tods s demis conts que form tributds ns quisições são pssíveis de utilizção de crédito, não hvendo outrs proibições expresss que não quels já mencionds. Qunto o estbelecido pels Leis nº /02 e /03, que servem de bse pr o nosso trblho (decisões judiciis e preceres de jurists pens reforçm o nosso entendimento), estão contidos nos rtigos 3º, 3º, incisos I e II de mbs s leis, que estão ssim redigidos: Art. 3º - Do vlor purdo no rt. 2º, s empress poderão deduzir crédito: º - As empress têm direito crédito: I dos bens e serviços dquiridos de pesso jurídic domicilid no pís; II- dos CUSTOS E DESPESAS pgos, incorridos ou creditdos Pessos Jurídics domicilids no pís. Observ-se pelo enuncido no 3º, incisos I e II que s Leis permitem créditos sobre TODOS OS CUSTOS, DESPESAS, BENS OU SERVIÇOS, pgos ou dquiridos de pessos jurídics domicilids no pís. As Leis não crim nenhum vedção, refletem n su integridde o sistem não cumultivo é uto plicável e independe de Regulmentção. O problem foi crido pel RFB, que o editr s INs 247 e 404 tentrm interpretr esse rtigo d Lei (lembrndo que RFB não tem utonomi pr interpretr Legislção tributári, nem mesmo legislr, o que é proibido pel CF) e no rt. 8º, inciso II ds respectivs INs, modificrm o texto d Lei, o que é ilegl, restringindo utilizção do crédito os insumos e mei dúzi de conts, em desrespeito às Leis, à EC 42/02 e à própri Constituição Federl. Por esss rzões é que s citds INs form considerds ilegis e inplicáveis pelo CARF, conforme veremos seguir. Págin 2

3 Volume 8, edição 8 3) DECISÃO INTERPRETATIVA DO CARF DE 08/12/2010. Em virtude ds ilegliddes cometids pel RFB, o CARF, em sessão de 08/10/2010, decidiu interpretr s LEIS do PIS e DA COFINS, lembrndo que s funções do CARF são: ) julgr os utos de infrção d RFB; b)nulr tos d RFB qundo necessário; c) interpretr legislção tributári federl, qundo necessário. Inicilmente o CARF tornou nuls s INs 247 e 404 o dizer: citdos tos normtivos infringem estrit leglidde tributári (por usênci de previsão legl neste sentido). Com est decisão o CARF tornou nuls s INs, desprecendo ssim s vedções estbelecids pels respectivs INs. Ao finl o CARF define como deverim ser tomdos os créditos de PIS e COFINS o dizer: As empress devem NECESSA- RIAMENTE se creditr de todos os custos e despess opercionis contidos nos rtigos 290 e 299 do RIR/99. Conclusões sobre ess decisão do CARF: ) No rtigo 290 estão contidos os custos de produção (custos diretos de produção e insumos); b) No rtigo 299 estão tods s demis despess opercionis (despess dministrtivs e comerciis) tnto ds empress industriis, comerciis ou prestdors de serviços; c) Com est decisão o CARF reconheceu o princípio d não cumultividde, conforme estbelecido pelo EC/42 e ns Leis /02 e /03; d) Como não cbe recurso o judiciário por prte d União Federl de decisões do CARF, est decisão é definitiv e não poderá ser modificd. 4) IMPOSSIBILIDADE DE AUTUAÇÃO DA RFB SOBRE A UTILIZAÇÃO DESSES CRÉDI- TOS, INCLUSIVE APÓS A HOMOLOGAÇÃO EXPRESSA. Muitos dvogdos e contdores têm levntdo possibilidde de risco pel utilizção desses créditos. Risco quer dizer: uto de infrção. Por mis que tente, não consigo visulizr possibilidde de uto de infrção, pelos seguintes motivos: ) O CTN diz que só cbe uto de infrção com plicção de mult desde que hj INFRAÇÃO À LEGISLAÇÃO TRIBUTÁ- RIA. Como os créditos são purdos nos estritos termos d Lei, não cbe utução. b) Houve csos de uto de infrção (não referentes o nosso trblho) qundo s instruções normtivs ind estvm em vigor. Mesmo ssim, o uto de infrção é plenmente defensável por dois ftos: ) As INs form tornds ilegis pelo CARF, ms já nscerm ilegis; b) O CTN somente permite uto de infrção com mult qundo houver infrção à legislção tributári e instrução normtiv não é lei, pois é to dministrtivo e não legisltivo. Reltivmente à possibilidde de uto de infrção pós homologção express pel Receit Federl do Brsil, mesm não existe pelo seguinte: ) A homologção express extingue o crédito tributário conforme o CTN, tmbém no mesmo sentido é decisão d 10ª turm de julgmento d Secretri d Receit Federl de São Pulo, de 2009, qul diz que: homologção express de compensções feits eletronicmente junto à Secretri d Receit Federl, extingue o crédito tributário. b) Um vez extinto o crédito tributário, cessm todos os direitos d Receit Federl, qul não poderá mis solicitr informções, fzer verificções ou emitir quisquer utos de infrção. Equivle o trânsito em julgdo d ção, no cso de processo judicil. 5) IMPOSSIBILIDADE DE REVOGAÇÃO DA HOMOLOGAÇÃO EXPRESSA. Ao se elborr um Per/Dcomp, empres tem que seguir tods s orientções d RFB como, por exemplo, s retificções ds respectivs obrigções cessóris. Se tods s informções estiverem correts e os créditos forem ceitos pel RFB, os Per/Dcomps poderão ser homologdos expressmente, num przo máximo de cinco nos. Somente em um situção pode hver revogção d homologção express: no cso de frude n tomd de créditos. Nesse cso, lém d revogção d homologção, hverá o uto de infrção e criminlizção dos responsáveis. 6) MODUS OPERANDI DA SCHIMITT. A Schimitt foi precursor no lert os contribuintes qunto o direito de tomd de créditos, bem como foi precursor no levntmento de créditos. O primeiro trblho foi inicido em 07/04/2011 e por ter um sistem que permite fzer todo o trblho eletronicmente, evitndo circulção de ppéis e de pessos e evitndo custos de execução pr os clientes, vi de regr não lev mis do que 30 dis pr levntr os créditos reltivos os últimos 5 nos e fzer tods s retificções necessáris pr utilizção dos créditos levntdos. A elborção ds PER/DCOMPS de compensção tmbém são de responsbilidde d SCHI- MITT, e os benefícios do cliente consistem n recuperção dos vlores pgos mior nos últimos 5 nos, lém d redução tributári futur de PIS e COFINS, lgo em torno de 15% e 36%, proximdmente. Até presente dt relizmos o trblho pr proximdmente 140 empress em vários estdos do pís, com plen provção dos seus dvogdos e contdores. Este trblho resultou em mis de compensções, com mis de homologções expresss d RFB, sem nenhum pedido de esclrecimento, nenhum fisclizção ns empress e nenhum despcho decisório (negtiv de compensção). O fto de não hver nenhum despcho decisório ocorre pelo simples fto de que pr negr homologção de um compensção, em não hvendo nenhum erro n execução do trblho, tem que hver um justifictiv legl, ou sej, tem que ser embsd em Lei que não permit utilizção do crédito. E est não permissão, inexiste ns Leis do PIS e d COFINS. Est convicção é sustentd pel EC 42/02, ns Leis /02 e /03, n decisão interprettiv do CARF de 08/12/2010 e, principlmente, n tividde profissionl de nosso Sócio funddor, com 52 nos de experiênci, sendo 11 nos como Contdor de empress e 41 nos como Auditor Independente, dos quis 40 nos como proprietário de empres de uditori, com clientes em vários estdos brsileiros. Vltur Mchdo Schimitt Schimitt Auditores S/S Schimitt e Gss Asses. Cont. e Trib. S/S. Diretor CNAI 091 Págin 3

4 Boletim Informtivo Previdenciári - Esclrecid regr d presentção obrigtóri d EFD-Contribuições por pessos jurídics imunes ou isents do IRPJ Por meio d Solução de Consult Cosit nº 168/2015 Coordenção-Gerl de Tributção d Receit Federl do Brsil esclreceu que s pessos jurídics imunes ou isents do Imposto de Rend d Pesso Jurídic (IRPJ) são obrigds à presentção d Escriturção Fiscl Digitl ds Contribuições incidentes sobre Receit (EFD-Contribuições) prtir do mês em que som dos vlores mensis d contribuição pr o PIS/Psep (incluindo-se o vlor d contribuição incidente sobre folh de slários), d Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil (Cofins) e d contribuição previdenciári incidente sobre receit, de que trtm os rts. 7º 9º d Lei nº /2011, sej superior R$ ,00, permnecendo sujeits ess obrigção em relção o restnte dos meses do no-clendário em curso. Fonte: DOU 01/07/2015. Sped - PIS-Psep sobre folh de slários não integr o limite de R$ ,00 previsto pr s entiddes imunes ou isents pr efeito d presentção d EFD-Contribuições Conforme Solução de Consult Cosit nº 175/2015, A EFD-Contribuições lcnç s purções do PIS-Psep e d Cofins incidentes sobre receit e d Contribuição Previdenciári sobre Receit Brut (CPRB) relcionds às operções e prestções prticds pelo próprio contribuinte. Resslt-se que os vlores purdos título de PIS-Psep sobre Folh de Slários e queles reltivos às retenções efetuds sobre os serviços ele prestdos não constituem fto gerdor d referid obrigção tributári cessóri e tmbém não são objeto d Escriturção Fiscl Digitl. Págin 4 MTE fix mets de fisclizção diferencids por estdo Os números lcnçm mis de 350 mil pessos, qundo computds empress públics de regime esttuário e s que contrtm de form espontâne. O Deprtmento de Fisclizção do Trblho, d Secretri de Inspeção do Trblho (SIT), fixou prtir deste no, mets obrigtóris de fisclizção diferencids por estdo, fim de grntir que s empress que contrtrm funcionários pel Lei de Cots, mntenhm esses trblhdores no seu qudro de empregdos. A medid foi fundmentl pr que lguns estdos do pís, como o Rio Grnde Sul, Espírito Snto e Snt Ctrin, não só umentssem o cumprimento d legislção, ms mntivessem os empregos. As mets diferencids form fixds pelo Ministério do Trblho e Emprego (MTE) prtir dos ddos do Reltório Anul de Informções Sociis (RAIS) e vism coibir s demissões. A ção dos uditores fiscis do Ministério do Trblho e Emprego (MTE),foi fundmentl pr grntir que mis de 305 mil pessos com deficiênci, estivessem, em 2013, no mercdo, ns empress que estão obrigds pel legislção. Os números lcnçm mis de 350 mil pessos, qundo computds empress públics de regime esttuário e s que contrtm de form espontâne. De cordo com ddos d RAIS de 2013, no Brsil Lei de Cots, que comemor 24 nos nest sext (24), lcnçou 37,58% de preenchimento do percentul ds vgs reservds pr s pessos com deficiênci. Por estdo e seguindo proporcionlidde, s empress do Rio Grnde do Sul precem em primeiro lugr ns ções de inclusão socil e mnutenção destes empregos, chegndo 52% de cots cumprids. Em seguid estão o Espírito Snto (47%); Snt Ctrin (45%); São Pulo (45%) e Cerá (44%). Em números bsolutos o estdo de São Pulo lider com pessos com deficiênci empregds, em função de ter mior potencil de inclusão. Segundo uditor fiscl do trblho (AFT), Fernnd Mri Di Cvlcnti, s ções de fisclizção form importntes ferrments pr inserção no mercdo de trblho, ds pessos com deficiênci. O rtigo 93, d Lei 8.213, conhecido com Lei de Cots, prevê não só reserv de vgs, ms tmbém que empres não pode demitir um pesso com deficiênci, sem dmitir outr, se cot del não é cumprid. Anlisndo o número de dmitidos e demitidos, percebemos que hvi um grnde percentul de dmissões, ms tmbém de demissões, resultndo em um sldo positivo pequeno, cd no. Enqunto ocorri fisclizção, s empress cumprim cot e contrtvm, ms qundo encerrv fisclizção, demitim. Então nos bsemos ns experiêncis de lguns estdos, que já fisclizm demissão d pesso com deficiênci e onde consttmos um percentul significtivo de cots preenchids. A intenção d fisclizção do MTE, não é Assim, pesso jurídic imune ou isent do Imposto de Rend d Pesso Jurídic (IRPJ) deverá presentr EFD- Contribuições se o montnte totl mensl purdo, título de PIS-Psep, d Cofins (mbos incidentes sobre receit) ou de CPRB, for superior R$ ,00. Conforme esclrece o 5º do rt. 5º d Instrução Normtiv RFB nº 1.252/2012, pesso jurídic imune ou isent o IRPJ que estiver dispensd de presentr EFD-Contribuições, por não ultrpssr quele limite, pssrá ter obrigção de presentá-l prtir do mês do no em curso em que o vlor ds contribuições nele purds for superior R$ ,00, permnecendo ssim obrigd por todos os meses subsequentes, ind que o montnte purdo em qulquer deles sej igul ou inferior o limite. O vlor de R$ ,00, que delimit obrigtoriedde ou não de presentção d EFD-Contribuições, refere-se à purção mensl do PIS-Psep e/ou d Cofins incidentes sobre receit, ou d CPRB, e não o vlor cumuldo dos meses já trnscorridos. Fonte: 08/07/2015. pens inserir pesso com deficiênci no mercdo de trblho, ms grntir su mnutenção e su progressão no emprego, com iguldde de oportuniddes. Segundo Fernnd Mri Di Cvlcnti, fisclizção é responsável diret, cd no, por pelo menos 30% d inclusão ds pessos com deficiênci, que ingressm no mercdo de trblho. É um contribuição imens, ms o idel seri que s empress não precisssem ser fisclizds pr cumprir seu ppel socil. Os miores desfios pr fisclizção estão em estdos como Tocntins, onde o percentul de pessos com deficiênci mntids no emprego é de pens 15%. Em seguid, estão Acre (15%); Ampá (16%); Mrnhão (17%) e Rorim (18%). A legislção determin que prtir de 100 empregdos, empres reserve pelos menos 2% de sus vgs, pr pessos com deficiênci. De empregdos, o percentul é de 3%. De empregdos, o percentul é de 4% e cim de mil, 5%. As empress tmbém precism grntir cessibilidde pr esses trblhdores. Em jneiro de 2016, entr em vigor Lei d Inclusão d Pesso com Deficiênci (LBI), snciond pel Presidênci d Repúblic, no di 6 de julho deste no. Fonte: MTE - Ministério do Trblho e Emprego.

5 Volume 8, edição 8 Sped - Receit Federl public versão do progrm d ECF A Secretri d Receit Federl do Brsil (RFB) informou, em seu site n Internet ( que foi publicd versão d Escriturção Contábil Fiscl (ECF) com correção de erros detectdos n versão nterior. Portnto, somente ess versão deve ser utilizd pr trnsmissão dos rquivos d ECF. 1. Arquivo d ECF Pr gerr um rquivo d ECF Escriturção Contábil Fiscl, crie ECF no progrm (Arquivo/Crir), preench os ddos principis e clique em Ferrments/ Exportr Escriturção. 2. Recuperção de ECD Escriturção Contábil Digitl Sem Mpemento pr o Plno Referencil Pr que não sej necessário digitr todo o mpemento pr o plno referencil n ECF, no cso de recuperção de ddos d ECD sem o respectivo mpemento, pode ser seguido o procedimento bixo: 1) Importr ECF. 2) Recuperr ECD, mrcndo opção Utilizr os ddos recuperdos d ECD pr preenchimento do blnço e/ou DRE. Com ess opção mrcd, o progrm d ECF copirá s informções pr o bloco J e K, ms não clculrá o blnço ptrimonil e DRE, pois não existe mpemento. Os ddos dos registros K155 e K355 estrão de cordo com ECD. 3) Importr somente o bloco J d ECF com o mpemento correto. O progrm d ECF incluirá o mpemento nos registros K155 e K355 e, consequentemente, clculrá o blnço ptrimonil e DRE utilizndo os sldos d ECD e o mpemento d ECF. 3. Recuperção de ECD Com Encerrmento do Exercício Diferente dos Encerrmentos d ECF Os encerrmentos do exercício n ECF seguem o período de purção do tributo. Por exemplo, se empres é do lucro presumido, os encerrmento do exercício d ECF serão trimestris. Cso ECD recuperd tenh encerrmento diferente (por exemplo, ECD recuperd tenh pens um encerrmento nul), no momento d vlidção no progrm d ECF, poderá precer um mensgem de dvertênci, com o vlor d diferenç entre os sldos finis credores e os sldos iniciis credores. Nesse cso, pesso jurídic poderá justr os sldos por meio de lterção no registro K155 (lterção de sldo de um ou mis conts). Tmbém há opção de crir um nov cont do plno de conts d pesso jurídic (J050) pr fzer o juste. Contudo, neste cso, tmbém será necessário fzer o mpemento desse cont pr o plno de conts referencil (J051). 4. Registro do Prejuízo Fiscl do Período n Prte B do e-llur Qundo ocorrer um prejuízo fiscl no período (Registro M300), o procedimento seguir é: Crir um cont de Prejuízos Fiscis de Períodos Anteriores no registro M010. Registrr o sldo do prejuízo fiscl do período no registro M410 (Colocr o indicdor de lnçmnto como PF Prejuízo do Período). Observção: Se houver compensção de prejuízos fiscis em períodos posteriores, deve ser utilizd ess cont crid n prte B pr compensção no registro M300 (Linhs de código 173 e 174 do M300), com tipo de relcionmento 1 (com cont d prte B). 5. Registro d Bse de Cálculo Negtiv d CSLL do Período n Pte B do e-lcs Qundo ocorrer um bse de cálculo negtiv no período (Registro M350), o procedimento seguir é: Crir um cont de Bse de Cálculo Negtiv de Períodos Anteriores no registro M010. Registrr o sldo do prejuízo fiscl do período no registro M410 (Colocr o indicdor de lnçmnto como BC Bse de Cálculo Negtiv d CSLL). Observção: Se houver compensção de bse de cálculo negtiv d CSLL em períodos posteriores, deve ser utilizd ess cont crid n prte B pr compensção no registro M350 (Linhs de código 173 e 174 do M350), com tipo de relcionmento 1 (com cont d prte B). Fonte: Receit Federl. Sped - Receit Federl lter norm que disciplin presentção d ECF A Instrução Normtiv RFB nº 1.574/2015 lterou Instrução Normtiv RFB nº 1.422/2013, que dispõe sobre Escriturção Contábil Fiscl (ECF). Dentre s lterções or implementds, destcmos s seguintes: ) não presentção d ECF pelos contribuintes que purm o Imposto de Rend Pesso Jurídic (IRPJ) pel sistemátic do lucro rel nos przos fixdos ou su presentção com incorreções ou omissões crretrá plicção, o infrtor, ds seguintes mults:.1) equivlente 0,25%, por mêsclendário ou frção, do lucro líquido do Imposto de Rend Pesso Jurídic (IRPJ) e d Contribuição Socil sobre o Lucro (CSL), no período que se refere purção, limitd 10%, reltivmente às pessos jurídics que deixrem de presentr escriturção ou presentá-l em trso e.2) 3%, não inferior R$ 100,00, do vlor omitido, inexto ou incorreto; b) não presentção d ECF pels pessos jurídics que purm o IRPJ por qulquer sistemátic que não o lucro rel, nos przos fixdos, ou su presentção com incorreções ou omissões crretrá plicção ds seguintes penliddes por presentção extemporâne: b.1) R$ 500,00 por mês-clendário ou frção, reltivmente às pessos jurídics que estiverem em início de tividde ou que sejm imunes ou isents ou que, n últim declrção presentd, tenhm p u r d o l u c r o p r e s u m i d o ; b.2) R$ 1.500,00 por mês-clendário ou frção, reltivmente às demis pessos jurídics. Vle ressltr que, n plicção d mult previst pr os contribuintes tributdos pelo lucro rel, n form menciond n letr "", qundo não houver lucro líquido, ntes do IRPJ e d CSL, no período de purção que se refere escriturção, deverá ser utilizdo o último lucro líquido, ntes do imposto e d contribuição informdos, tulizdo pel Tx Referencil do Sistem Especil de Liquidção e de Custódi (Selic), té o termo finl de encerrmento do período que se refere escriturção. Fonte: DOU 27/07/2015. O Subsecretário d Receit Estdul do Rio Grnde do Sul, por meio d Instrução Normtiv RE nº 37/2015, lter o subitem do Cpítulo XI do Título I d Instrução Normtiv DRP nº 45/98, mplindo pr 7 dis o przo de cncelmento d Not Fiscl Eletrônic (NF-e), contdo do momento em que foi concedid respectiv Autorizção de Uso d NF-e, desde que não tenh ocorrido circulção d mercdori ou prestção de serviço. Fonte: DOE Págin 5

6 Boletim Informtivo Tributos e Contribuições Federis - Medid Provisóri nº 668/2015 é convertid n Lei nº /2015 A Lei nº /2015 é resultnte d conversão, com emends, d Medid Provisóri nº 668/2015, que, entre outrs providêncis, lterou Lei nº /2004 pr elevr s líquots d Cofins-Importção e d contribuição pr o PIS-Psep- Importção. Em decorrênci ds lterções introduzids, no tocnte à Cofins e à contribuição pr o PIS-Psep devids por ocsião d entrd de bens estrngeiros no território ncionl, desde 1º , els pssrm ser clculds com bse ns líquots de 9,65% e 2,1%, respectivmente. Por outro ldo, form mntids s líquots de 7,6% e 1,65%, respectivmente, d Cofins e d contribuição pr o PIS-Psep devids por ocsião do pgmento, do crédito, d entreg, do emprego ou d remess de vlores residentes ou domicilidos no exterior como contrprestção por serviço prestdo. Vle ressltr que, de cordo com nov redção dd pel Medid Provisóri nº 668/2015 e mntid pel Lei nº /2015 o rt. 8º d Lei nº /2004, desde 1º , s líquots d Cofins e d contribuição pr o PIS- Psep incidentes sobre importção dos seguintes produtos, são, respectivmente, de: )13,03% e 2,76%, no cso de importção de produtos frmcêuticos, clssificdos ns posições 30.01, 30.03, exceto no código , 30.04, exceto no código , nos itens , , , , , e e nos códigos , , , , ; b) 16,48% e 3,52%, no cso de importção de produtos de perfumri, de toucdor ou de higiene pessol, clssificdos ns posições , exceto n posição 33.06; nos códigos , exceto Ex 01; ; e ; c) 12,57% e 2,62%, no cso de importção de máquins e veículos, clssificdos nos códigos 84.29, , , , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e d Nomencltur Comum do Mercosul (NCM). Todvi, em relção os produtos seguir, lei em referênci lterou s líquots d Cofins e d contribuição pr o PIS -Psep incidentes sobre importção, que serão, respectivmente: ) no cso de importção dos produtos clssificdos ns posições (pneus novos de borrch) e (câmrs de r de borrch) d NCM:.1) de 1º : 13,68% e 2,88%; e.2) desde : 12,35% e 2,68%; b) no cso de importção de utopeçs, relcionds nos Anexos I e II d Lei nº /2002, exceto qundo efetud pel pesso jurídic fbricnte de máquins e veículos relciondos no rt. 1º d referid Lei: b.1) de 1º : 12,57 e 2,62%; e b.2) prtir de 1º : 14,37% e 3,12%; c) no cso de importção de ppel imune impostos de que trt o rt. 150, VI, líne d, d Constituição Federl/1988, resslvdos os ppéis clssificdos nos códigos , , , , e , todos d Tbel de Incidênci do Imposto sobre Produtos Industrilizdos (TIPI), qundo destindos à impressão de periódicos: c.1) de 1º : 3,81% e 0,95%; e c.2) desde : 3,2% e 0,8%; d) no cso de importção de álcool, inclusive pr fins crburntes: d.1) té : líquots zero; e d.2) prtir de 1º : 9,65% e 2,1%. Observdos os limites e condições estbelecidos no rt. 4º d Lei nº /2015, s pessos jurídics, inclusive coopertivs, que produzm mercdoris de origem niml ou vegetl, clssificds nos Cpítulos 2, 3, exceto os produtos vivos deste cpítulo, 4, 8 12, 15, 16 e 23 e nos códigos 03.02, 03.03, 03.04, 03.05, , , , , 07.08, , 07.10, , exceto os códigos , e , , , , 18.01, 18.03, , , 20.09, e , todos d NCM, destinds à limentção humn ou niml, poderão deduzir d contribuição pr o PIS-Psep e d Cofins, devids em cd período de purção, crédito presumido, clculdo sobre o vlor dos bens referidos no inciso II do cput do rt. 3º ds Leis nºs /2002 e /2003, dquiridos de pesso físic ou recebidos de cooperdo pesso físic. O montnte do crédito n form menciond será determindo medinte plicção, sobre o vlor ds mencionds quisições, de líquot correspondente, respectivmente do PIS-Psep e d Cofins: ) 0,99% e 4,56%, pr os produtos de origem niml clssificdos nos Cpítulos 2, 3, 4, exceto leite in ntur, 16 e nos códigos , e s misturs ou preprções de gordurs ou de óleos nimis dos códigos e 15.18; b) 0,825% e 3,8% pr o leite in ntur, dquirido por pesso jurídic, inclusive coopertiv, regulrmente hbilitd, provisóri ou definitivmente, pernte o Poder Executivo n form do rt. 9º-A d Lei nº /2004, com redção dd pel Lei nº /2015; c) 0,33% e 1,52%, pr o leite in ntur dquirido por pesso jurídic, inclusive coopertiv, não hbilitd pernte o Poder Executivo n form do rt. 9º-A d Lei nº / A referid norm lterou tmbém Lei nº /2015, que dispõe sobre tributção de bebids fris: ) em relção o rt. 24, que dispõe que, desde 1º , s líquots d contribuição pr o PIS-Psep e d Cofins incidentes n importção dos produtos clssificdos nos códigos d TIPI:.1) Ex 02; 22.01, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código ; 22.02, exceto os Ex 01, Ex 02 e Ex 03 do código : são de 3,31% e de 15,26%, r e s p e c t i v m e n t e ; e.2) Ex 03 e d TIPI, s líquots são de 3,74% e de 17,23%, respectivmente; b) em relção o rt. 25, que estbelece que, no cso de vends relizds pr pesso jurídic vrejist ou consumidor finl, s líquots de 2,32% (PIS-Psep) e de 10,68% (Cofins) ficm reduzids em 19,82% e 20,03%, respectivmente; c) o Anexo I d Lei nº /2015 pss vigorr n form do Anexo Único d Lei nº /2015. Outr lterção relevnte trzid pel referid Lei refere-se à Lei nº /2003, conforme segue: ) rt. 31, que dispõe sobre retenção d CSL, d Cofins e d contribuição pr o PIS-Psep, qul é determind medinte plicção, sobre o montnte ser pgo, do percentul de 4,65%, em que pss dispensr d retenção ds referids contribuições, o vlor igul ou inferior R$ 10,00, exceto n hipótese de Documento de Arrecdção de Receits Federis (Drf) eletrônico efetudo por meio do Sifi (ntes dispens er previst pr pgmentos de vlor igul ou inferior R$ 5.000,00); b) os vlores retidos no mês, n form dos rts. 30, 33 e 34 d Lei nº /2003, deverão ser recolhidos o Tesouro Ncionl pelo órgão público que efetur retenção ou, de form centrlizd, pelo estbelecimento mtriz d pesso jurídic, té o último di útil do 2º decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pgmento à pesso jurídic fornecedor dos bens ou prestdor do serviço (nteriormente, esse przo er té o último di útil d quinzen subsequente àquel quinzen em que tivesse ocorrido o pgmento à pesso jurídic fornecedor dos bens ou prestdor do serviço). Fonte: DOU 22/06/2015. Págin 6

7 SCHIMITT AUDITORES S/S Agosto 2015 do se ter qu qui sex sá D t de A presentção D eclrções, Dem onstrtivos e D ocum entos D e Interesse Principl ds Pessos Jurídics G F IP - G u i d e R e c o lh im e n to d o F u n d o d e G r n ti e In fo rm ç õ e s à P re v id ê n c i S o c i l E n v io, p e lo M u n ic íp io, d re l ç ã o d e to d o s o s lv rá s p r c o n stru ç ã o c iv il e d o c u m e n to s d e h b ite -se c o n c e d id o s. E F D -C o n trib u iç õ e s - E sc ritu r ç ã o Fisc l D ig it l d s C o n trib u iç õ e s in c id e n te s so b re R e c e it. - C o n trib u iç ã o p r o P IS /P se p e à C o fin s - P e sso s J u ríd ic s su je it s à trib u t ç ã o d o Im p o sto so b re R e n d. - C o n trib u iç ã o P re v id e n c iá ri so b re R e c e it - P e sso s Ju ríd ic s q u e d e se n v o lv m s tiv id d e s re l c io n d s n o s rts. 7 º e 8 º d Le i n º , d e (C o n su lte In stru ç ã o N o rm tiv n º , d e 1 º d e m rç o d e ) Período de A purção 1 º/ Ju l/ /J u l/ º 3 1 /ju lh o / D C P - D e m o n str tiv o d o C ré d ito P re su m id o d o IP I A b ril P G D A S -D - P ro g r m G e r d o r d o D o c u m e n to d e A rre c d ç ã o d o S im p le s N c io n l D C TF M e n s l - D e c l r ç ã o d e D é b ito s e C ré d ito s T rib u tá rio s Fe d e r is M e n s l J u lh o / D e c re d - D e c l r ç ã o d e O p e r ç õ e s c o m C rtõ e s d e C ré d ito J n e iro 3 1 D IF P p e l Im u n e - D e c l r ç ã o E sp e c i l d e In fo rm ç õ e s R e l tiv s o C o n tro le d e P p e l Im u n e J n e iro 3 1 D im o f - D e c l r ç ã o d e In fo rm ç õ e s so b re M o v im e n t ç ã o Fin n c e ir J n e iro Dt de Apresentção Declrções, Dem onstrtivos e Docum entos De Interesse Principl ds Pessos Físics Período de Apurção 0 7 G FIP - G u i d e R e c o lh im e n to d o Fu nd o d e G r n ti e In fo rm ç õ e s à P re vid ê n c i So c i l 1 º 31/ju lh o / D O I - D e c l r ç ã o so b re O p e r ç õ e s Im o b iliá ri s Ju lho /2015 Av. Bento Gonçlves, ndr Tel Boletim Editdo: Schntl Coelho A SCHIMITT AUDITORES S/S é um empres de uditori, ssessori contábil e tributári, utorizd operr pel Comissão de Vlores Mobiliários CVM, como uditori independente. Somos especilizdos em soluções empresris dequds à economi competitiv e à minimizção de custos do impcto fiscl, visndo à otimizção d cpcidde de investimentos. Nossos sócios são profissionis experientes e competentes e relizm os seus trblhos n busc de soluções e excelênci empresril. Atu há 27 no mercdo ncionl, tendo inicido sus tividdes como empres de uditori em 30 de bril de 1986, crid visndo tender às necessiddes ds empress que não erm obrigds terem uditori, ms que já nquel époc vim necessidde de se preprrem pr cirrd concorrênci que os novos tempos nuncivm. Assim nsceu SCHIMITT, objetivndo dr ess segurnç que somente um empres de uditori independente, focd n uditori preventiv, não só no que diz respeito às norms contábeis e à legislção, ms tmbém nos controles internos que dessem confibilidde à dministrção ds empress. Atendendo os mis diversos rmos de tividdes: indústri, comércio, prestção de serviços em gerl, entiddes filntrópics, coopertivs, plnos de súde, dministrdors de consórcios, clubes de futebol, etc., temos nosso portfólio de clientes como nosso mior ptrimônio. * Este mteril tem cráter mermente informtivo e não deve ser utilizdo isoldmente pr tomd de decisões. Aconselhmento legl específico poderá ser prestdo por um dos nossos Sócios e Gerente.

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