Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

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1 Pge 1 of 59 Presidênci d Repúblic Cs Civil Subchefi pr Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (Republicção em tendimento o disposto no rt. 5º d Lei Complementr nº 139, de 10 de novembro de 2011.) Mensgem de veto Texto nterior republicção Vigênci Institui o Esttuto Ncionl d Microempres e d Empres de Pequeno Porte; lter dispositivos ds Leis n o e 8.213, mbs de 24 de julho de 1991, d Consolidção ds Leis do Trblho - CLT, provd pelo creto-lei n o 5.452, de 1 o de mio de 1943, d Lei n o , de 14 de fevereiro de 2001, d Lei Complementr n o 63, de 11 de jneiro de 1990; e revog s Leis n o 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e 9.841, de 5 de outubro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Fço sber que o Congresso Ncionl decret e eu snciono seguinte Lei Complementr: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Est Lei Complementr estbelece norms geris reltivs o trtmento diferencido e fvorecido ser dispensdo às microempress e empress de pequeno porte no âmbito dos Poderes d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, especilmente no que se refere: I - à purção e recolhimento dos impostos e contribuições d União, dos Estdos, do Distrito Federl e dos Municípios, medinte regime único de rrecdção, inclusive obrigções cessóris; II - o cumprimento de obrigções trblhists e previdenciáris, inclusive obrigções cessóris; III - o cesso crédito e o mercdo, inclusive qunto à preferênci ns quisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologi, o ssocitivismo e às regrs de inclusão. 1 o Cbe o Comitê Gestor do Simples Ncionl (CGSN) precir necessidde de revisão, prtir de 1 o de jneiro de 2015, dos vlores expressos em moed nest Lei Complementr. 2 o (VETADO) Art. 2 o O trtmento diferencido e fvorecido ser dispensdo às microempress e empress de pequeno porte de que trt o rt. 1 o dest Lei Complementr será gerido pels instâncis seguir especificds: I - Comitê Gestor do Simples Ncionl, vinculdo o Ministério d Fzend, composto por 4 (qutro) representntes d Secretri d Receit Federl do Brsil, como representntes d União, 2 (dois) dos Estdos e do Distrito Federl e 2 (dois) dos Municípios, pr trtr dos spectos tributários; e II - Fórum Permnente ds Microempress e Empress de Pequeno Porte, com prticipção dos órgãos federis competentes e ds entiddes vinculds o setor, pr trtr dos demis spectos, resslvdo o disposto no inciso III do cput deste rtigo; III - Comitê pr Gestão d Rede Ncionl pr Simplificção do Registro e d Leglizção de

2 Pge 2 of 59 Empress e Negócios, vinculdo o Ministério do senvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, composto por representntes d União, dos Estdos e do Distrito Federl, dos Municípios e demis órgãos de poio e de registro empresril, n form definid pelo Poder Executivo, pr trtr do processo de registro e de leglizção de empresários e de pessos jurídics. 1 o Os Comitês de que trtm os incisos I e III do cput deste rtigo serão presididos e coordendos por representntes d União. 2 o Os representntes dos Estdos e do Distrito Federl nos Comitês referidos nos incisos I e III do cput deste rtigo serão indicdos pelo Conselho Ncionl de Polític Fzendári - CONFAZ e os dos Municípios serão indicdos, um pel entidde representtiv ds Secretris de Finnçs ds Cpitis e outro pels entiddes de representção ncionl dos Municípios brsileiros. 3 o As entiddes de representção referids no inciso III do cput e no 2 o deste rtigo serão quels regulrmente constituíds há pelo menos 1 (um) no ntes d publicção dest Lei Complementr. 4 o Os Comitês de que trtm os incisos I e III do cput deste rtigo elborrão seus regimentos internos medinte resolução. 5 o O Fórum referido no inciso II do cput deste rtigo, que tem por finlidde orientr e ssessorr formulção e coordenção d polític ncionl de desenvolvimento ds microempress e empress de pequeno porte, bem como compnhr e vlir su implntção, será presidido e coordendo pelo Ministério do senvolvimento, Indústri e Comércio Exterior. 5 o O Fórum referido no inciso II do cput deste rtigo tem por finlidde orientr e ssessorr formulção e coordenção d polític ncionl de desenvolvimento ds microempress e empress de pequeno porte, bem como compnhr e vlir su implntção, sendo presidido e coordendo pel Secretri d Micro e Pequen Empres d Presidênci d Repúblic. (Redção dd pel Lei nº , de 2013) 6 o Ao Comitê de que trt o inciso I do cput deste rtigo compete regulmentr opção, exclusão, tributção, fisclizção, rrecdção, cobrnç, dívid tiv, recolhimento e demis itens reltivos o regime de que trt o rt. 12 dest Lei Complementr, observds s demis disposições dest Lei Complementr. 7 o Ao Comitê de que trt o inciso III do cput deste rtigo compete, n form d lei, regulmentr inscrição, cdstro, bertur, lvrá, rquivmento, licençs, permissão, utorizção, registros e demis itens reltivos à bertur, leglizção e funcionmento de empresários e de pessos jurídics de qulquer porte, tividde econômic ou composição societári. 8 o Os membros dos Comitês de que trtm os incisos I e III do cput deste rtigo serão designdos, respectivmente, pelos Ministros de Estdo d Fzend e do senvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, medinte indicção dos órgãos e entiddes vinculdos. CAPÍTULO II DA DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE Art. 3 o Pr os efeitos dest Lei Complementr, considerm-se microempress ou empress de pequeno porte sociedde empresári, sociedde simples, empres individul de responsbilidde limitd e o empresário que se refere o rt. 966 d Lei n o , de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil), devidmente registrdos no Registro de Empress Mercntis ou no Registro Civil de Pessos Jurídics, conforme o cso, desde que: I - no cso d microempres, ufir, em cd no-clendário, receit brut igul ou inferior R$ ,00 (trezentos e sessent mil reis); e II - no cso d empres de pequeno porte, ufir, em cd no-clendário, receit brut superior R$ ,00 (trezentos e sessent mil reis) e igul ou inferior R$ ,00 (três milhões e seiscentos mil reis).

3 Pge 3 of 59 1 o Consider-se receit brut, pr fins do disposto no cput deste rtigo, o produto d vend de bens e serviços ns operções de cont própri, o preço dos serviços prestdos e o resultdo ns operções em cont lhei, não incluíds s vends cncelds e os descontos incondicionis concedidos. 2 o No cso de início de tividde no próprio no-clendário, o limite que se refere o cput deste rtigo será proporcionl o número de meses em que microempres ou empres de pequeno porte houver exercido tividde, inclusive s frções de meses. 3 o O enqudrmento do empresário ou d sociedde simples ou empresári como microempres ou empres de pequeno porte bem como o seu desenqudrmento não implicrão lterção, denúnci ou qulquer restrição em relção contrtos por els nteriormente firmdos. 4 o Não poderá se beneficir do trtmento jurídico diferencido previsto nest Lei Complementr, incluído o regime de que trt o rt. 12 dest Lei Complementr, pr nenhum efeito legl, pesso jurídic: I - de cujo cpitl prticipe outr pesso jurídic; II - que sej filil, sucursl, gênci ou representção, no Pís, de pesso jurídic com sede no exterior; III - de cujo cpitl prticipe pesso físic que sej inscrit como empresário ou sej sóci de outr empres que receb trtmento jurídico diferencido nos termos dest Lei Complementr, desde que receit brut globl ultrpsse o limite de que trt o inciso II do cput deste rtigo; IV - cujo titulr ou sócio prticipe com mis de 10% (dez por cento) do cpitl de outr empres não beneficid por est Lei Complementr, desde que receit brut globl ultrpsse o limite de que trt o inciso II do cput deste rtigo; V - cujo sócio ou titulr sej dministrdor ou equiprdo de outr pesso jurídic com fins lucrtivos, desde que receit brut globl ultrpsse o limite de que trt o inciso II do cput deste rtigo; VI - constituíd sob form de coopertivs, slvo s de consumo; VII - que prticipe do cpitl de outr pesso jurídic; VIII - que exerç tividde de bnco comercil, de investimentos e de desenvolvimento, de cix econômic, de sociedde de crédito, finncimento e investimento ou de crédito imobiliário, de corretor ou de distribuidor de títulos, vlores mobiliários e câmbio, de empres de rrendmento mercntil, de seguros privdos e de cpitlizção ou de previdênci complementr; IX - resultnte ou remnescente de cisão ou qulquer outr form de desmembrmento de pesso jurídic que tenh ocorrido em um dos 5 (cinco) nos-clendário nteriores; X - constituíd sob form de sociedde por ções. 5 o O disposto nos incisos IV e VII do 4 o deste rtigo não se plic à prticipção no cpitl de coopertivs de crédito, bem como em centris de comprs, bolss de subcontrtção, no consórcio referido no rt. 50 dest Lei Complementr e n sociedde de propósito específico previst no rt. 56 dest Lei Complementr, e em ssocições ssemelhds, socieddes de interesse econômico, socieddes de grnti solidári e outros tipos de sociedde, que tenhm como objetivo socil defes exclusiv dos interesses econômicos ds microempress e empress de pequeno porte. 6 o N hipótese de microempres ou empres de pequeno porte incorrer em lgum ds situções prevists nos incisos do 4 o, será excluíd do trtmento jurídico diferencido previsto nest Lei Complementr, bem como do regime de que trt o rt. 12, com efeitos prtir do mês seguinte o que incorrid situção impeditiv. 7 o Observdo o disposto no 2 o deste rtigo, no cso de início de tividdes, microempres que, no no-clendário, exceder o limite de receit brut nul previsto no inciso I do cput deste rtigo pss, no no-clendário seguinte, à condição de empres de pequeno porte.

4 Pge 4 of 59 8 o Observdo o disposto no 2 o deste rtigo, no cso de início de tividdes, empres de pequeno porte que, no no-clendário, não ultrpssr o limite de receit brut nul previsto no inciso I do cput deste rtigo pss, no no-clendário seguinte, à condição de microempres. 9 o A empres de pequeno porte que, no no-clendário, exceder o limite de receit brut nul previsto no inciso II do cput fic excluíd, no mês subsequente à ocorrênci do excesso, do trtmento jurídico diferencido previsto nest Lei Complementr, incluído o regime de que trt o rt. 12, pr todos os efeitos legis, resslvdo o disposto nos 9 o -A, 10 e o -A. Os efeitos d exclusão previst no 9 o dr-se-ão no no-clendário subsequente se o excesso verificdo em relção à receit brut não for superior 20% (vinte por cento) do limite referido no inciso II do cput. 10. A empres de pequeno porte que no decurso do no-clendário de início de tividde ultrpssr o limite proporcionl de receit brut de que trt o 2 o estrá excluíd do trtmento jurídico diferencido previsto nest Lei Complementr, bem como do regime de que trt o rt. 12 dest Lei Complementr, com efeitos retrotivos o início de sus tividdes. 11. N hipótese de o Distrito Federl, os Estdos e os respectivos Municípios dotrem um dos limites previstos nos incisos I e II do cput do rt. 19 e no rt. 20, cso receit brut uferid pel empres durnte o no-clendário de início de tividde ultrpsse 1/12 (um doze vos) do limite estbelecido multiplicdo pelo número de meses de funcionmento nesse período, empres não poderá recolher o ICMS e o ISS n form do Simples Ncionl, reltivos o estbelecimento loclizdo n unidde d federção que os houver dotdo, com efeitos retrotivos o início de sus tividdes. 12. A exclusão de que trt o 10 não retrogirá o início ds tividdes se o excesso verificdo em relção à receit brut não for superior 20% (vinte por cento) do respectivo limite referido nquele prágrfo, hipótese em que os efeitos d exclusão dr-se-ão no no-clendário subsequente. 13. O impedimento de que trt o 11 não retrogirá o início ds tividdes se o excesso verificdo em relção à receit brut não for superior 20% (vinte por cento) dos respectivos limites referidos nquele prágrfo, hipótese em que os efeitos do impedimento ocorrerão no no-clendário subsequente. 14. Pr fins de enqudrmento como empres de pequeno porte, poderão ser uferids receits no mercdo interno té o limite previsto no inciso II do cput ou no 2 o, conforme o cso, e, dicionlmente, receits decorrentes d exportção de mercdoris, inclusive qundo relizd por meio de comercil exportdor ou d sociedde de propósito específico previst no rt. 56 dest Lei Complementr, desde que s receits de exportção tmbém não excedm os referidos limites de receit brut nul. 15. N hipótese do 14, pr fins de determinção d líquot de que trt o 1 o do rt. 18, d bse de cálculo previst em seu 3 o e ds mjorções de líquots prevists em seus 16, 16-A, 17 e 17- A, será considerd receit brut totl d empres nos mercdos interno e externo. CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO E DA BAIXA Art. 4 o N elborção de norms de su competênci, os órgãos e entiddes envolvidos n bertur e fechmento de empress, dos 3 (três) âmbitos de governo, deverão considerr unicidde do processo de registro e de leglizção de empresários e de pessos jurídics, pr tnto devendo rticulr s competêncis própris com quels dos demis membros, e buscr, em conjunto, comptibilizr e integrr procedimentos, de modo evitr duplicidde de exigêncis e grntir lineridde do processo, d perspectiv do usuário. 1 o O processo de bertur, registro, lterção e bix do Microempreendedor Individul (ME de que trt o rt. 18-A dest Lei Complementr, bem como qulquer exigênci pr o início de seu funcionmento, deverão ter trâmite especil e simplificdo, preferencilmente eletrônico, opcionl pr o empreendedor n form ser disciplind pelo CGSIM, observdo o seguinte: I - poderão ser dispensdos o uso d firm, com respectiv ssintur utógrf, o cpitl,

5 Pge 5 of 59 requerimentos, demis ssinturs, informções reltivs o estdo civil e regime de bens, bem como remess de documentos, n form estbelecid pelo CGSIM; e II - o cdstro fiscl estdul ou municipl poderá ser simplificdo ou ter su exigênci postergd, sem prejuízo d possibilidde de emissão de documentos fiscis de compr, vend ou prestção de serviços, vedd, em qulquer hipótese, imposição de custos pel utorizção pr emissão, inclusive n modlidde vuls. 2 o (REVOGADO) 3 o Ficm reduzidos 0 (zero) os vlores referentes txs, emolumentos e demis custos reltivos à bertur, à inscrição, o registro, o lvrá, à licenç, o cdstro e os demis itens reltivos o disposto nos 1 o e 2 o deste rtigo. Art. 5 o Os órgãos e entiddes envolvidos n bertur e fechmento de empress, dos 3 (três) âmbitos de governo, no âmbito de sus tribuições, deverão mnter à disposição dos usuários, de form presencil e pel rede mundil de computdores, informções, orientções e instrumentos, de form integrd e consolidd, que permitm pesquiss prévis às etps de registro ou inscrição, lterção e bix de empresários e pessos jurídics, de modo prover o usuário certez qunto à documentção exigível e qunto à vibilidde do registro ou inscrição. Prágrfo único. As pesquiss prévis à elborção de to constitutivo ou de su lterção deverão bstr que o usuário sej informdo pelos órgãos e entiddes competentes: I - d descrição oficil do endereço de seu interesse e d possibilidde de exercício d tividde desejd no locl escolhido; II - de todos os requisitos serem cumpridos pr obtenção de licençs de utorizção de funcionmento, segundo tividde pretendid, o porte, o gru de risco e loclizção; e III - d possibilidde de uso do nome empresril de seu interesse. Art. 6 o Os requisitos de segurnç snitári, metrologi, controle mbientl e prevenção contr incêndios, pr os fins de registro e leglizção de empresários e pessos jurídics, deverão ser simplificdos, rcionlizdos e uniformizdos pelos órgãos envolvidos n bertur e fechmento de empress, no âmbito de sus competêncis. 1 o Os órgãos e entiddes envolvidos n bertur e fechmento de empress que sejm responsáveis pel emissão de licençs e utorizções de funcionmento somente relizrão vistoris pós o início de operção do estbelecimento, qundo tividde, por su nturez, comportr gru de risco comptível com esse procedimento. 2 o Os órgãos e entiddes competentes definirão, em 6 (seis) meses, contdos d publicção dest Lei Complementr, s tividdes cujo gru de risco sej considerdo lto e que exigirão vistori prévi. Art. 7 o Exceto nos csos em que o gru de risco d tividde sej considerdo lto, os Municípios emitirão Alvrá de Funcionmento Provisório, que permitirá o início de operção do estbelecimento imeditmente pós o to de registro. Prágrfo único. Nos csos referidos no cput deste rtigo, poderá o Município conceder Alvrá de Funcionmento Provisório pr o microempreendedor individul, pr microempress e pr empress de pequeno porte: I instlds em áres desprovids de regulção fundiári legl ou com regulmentção precári; ou II em residênci do microempreendedor individul ou do titulr ou sócio d microempres ou empres de pequeno porte, n hipótese em que tividde não gere grnde circulção de pessos. Art. 8 o Será ssegurdo os empresários entrd únic de ddos cdstris e de documentos,

6 Pge 6 of 59 resgurdd independênci ds bses de ddos e observd necessidde de informções por prte dos órgãos e entiddes que s integrem. Art. 9 o O registro dos tos constitutivos, de sus lterções e extinções (bixs), referentes empresários e pessos jurídics em qulquer órgão envolvido no registro empresril e n bertur d empres, dos 3 (três) âmbitos de governo, ocorrerá independentemente d regulridde de obrigções tributáris, previdenciáris ou trblhists, principis ou cessóris, do empresário, d sociedde, dos sócios, dos dministrdores ou de empress de que prticipem, sem prejuízo ds responsbiliddes do empresário, dos sócios ou dos dministrdores por tis obrigções, purds ntes ou pós o to de extinção. 1 o O rquivmento, nos órgãos de registro, dos tos constitutivos de empresários, de socieddes empresáris e de demis equiprdos que se enqudrrem como microempres ou empres de pequeno porte bem como o rquivmento de sus lterções são dispensdos ds seguintes exigêncis: I - certidão de inexistênci de condenção criminl, que será substituíd por declrção do titulr ou dministrdor, firmd sob s pens d lei, de não estr impedido de exercer tividde mercntil ou dministrção de sociedde, em virtude de condenção criminl; II - prov de quitção, regulridde ou inexistênci de débito referente tributo ou contribuição de qulquer nturez. 2 o Não se plic às microempress e às empress de pequeno porte o disposto no 2 o do rt. 1 o d Lei n o 8.906, de 4 de julho de º No cso de existênci de obrigções tributáris, previdenciáris ou trblhists referids no cput, o titulr, o sócio ou o dministrdor d microempres e d empres de pequeno porte que se encontre sem movimento há mis de 12 (doze) meses poderá solicitr bix nos registros dos órgãos públicos federis, estduis e municipis independentemente do pgmento de débitos tributários, txs ou mults devids pelo trso n entreg ds respectivs declrções nesses períodos, observdo o disposto nos 4 o e 5 o. 4 o A bix referid no 3 o não impede que, posteriormente, sejm lnçdos ou cobrdos impostos, contribuições e respectivs penliddes, decorrentes d simples flt de recolhimento ou d prátic comprovd e purd em processo dministrtivo ou judicil de outrs irregulriddes prticds pelos empresários, pels microempress, pels empress de pequeno porte ou por seus titulres, sócios ou dministrdores. 5º A solicitção de bix n hipótese previst no 3º deste rtigo import responsbilidde solidári dos titulres, dos sócios e dos dministrdores do período de ocorrênci dos respectivos ftos gerdores. 6º Os órgãos referidos no cput deste rtigo terão o przo de 60 (sessent) dis pr efetivr bix nos respectivos cdstros. 7º Ultrpssdo o przo previsto no 6º deste rtigo sem mnifestção do órgão competente, presumir-se-á bix dos registros ds microempress e ds empress de pequeno porte. 8º Excetudo o disposto nos 3º 5º deste rtigo, n bix de microempres ou de empres de pequeno porte plicr-se-ão s regrs de responsbilidde prevists pr s demis pessos jurídics. 9º Pr os efeitos do 3º deste rtigo, consider-se sem movimento microempres ou empres de pequeno porte que não presente mutção ptrimonil e tividde opercionl durnte todo o noclendário. 10. No cso de existênci de obrigções tributáris, previdenciáris ou trblhists, principis ou cessóris, o MEI poderá, qulquer momento, solicitr bix nos registros independentemente do pgmento de débitos tributários, txs ou mults devids pelo trso n entreg ds respectivs declrções nesses períodos, observdo o disposto nos 1 o e 2 o. 11. A bix referid no 10 não impede que, posteriormente, sejm lnçdos ou cobrdos do titulr

7 Pge 7 of 59 impostos, contribuições e respectivs penliddes, decorrentes d simples flt de recolhimento ou d prátic comprovd e purd em processo dministrtivo ou judicil de outrs irregulriddes prticds pel empres ou por seu titulr. 12. A solicitção de bix n hipótese previst no 10 import ssunção pelo titulr ds obrigções li descrits. Art. 10. Não poderão ser exigidos pelos órgãos e entiddes envolvidos n bertur e fechmento de empress, dos 3 (três) âmbitos de governo: I - excetudos os csos de utorizção prévi, quisquer documentos dicionis os requeridos pelos órgãos executores do Registro Público de Empress Mercntis e Atividdes Afins e do Registro Civil de Pessos Jurídics; II - documento de propriedde ou contrto de locção do imóvel onde será instld sede, filil ou outro estbelecimento, slvo pr comprovção do endereço indicdo; III - comprovção de regulridde de prepostos dos empresários ou pessos jurídics com seus órgãos de clsse, sob qulquer form, como requisito pr deferimento de to de inscrição, lterção ou bix de empres, bem como pr utenticção de instrumento de escriturção. Art. 11. Fic vedd instituição de qulquer tipo de exigênci de nturez documentl ou forml, restritiv ou condicionnte, pelos órgãos envolvidos n bertur e fechmento de empress, dos 3 (três) âmbitos de governo, que exced o estrito limite dos requisitos pertinentes à essênci do to de registro, lterção ou bix d empres. CAPÍTULO IV DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES Seção I D Instituição e Abrngênci Art. 12. Fic instituído o Regime Especil Unificdo de Arrecdção de Tributos e Contribuições devidos pels Microempress e Empress de Pequeno Porte - Simples Ncionl. Art. 13. O Simples Ncionl implic o recolhimento mensl, medinte documento único de rrecdção, dos seguintes impostos e contribuições: I - Imposto sobre Rend d Pesso Jurídic - IRPJ; II - Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI, observdo o disposto no inciso XII do 1 o deste rtigo; III - Contribuição Socil sobre o Lucro Líquido - CSLL; IV - Contribuição pr o Finncimento d Seguridde Socil - COFINS, observdo o disposto no inciso XII do 1 o deste rtigo; V - Contribuição pr o PIS/PASEP, observdo o disposto no inciso XII do 1 o deste rtigo; VI - Contribuição Ptronl Previdenciári CPP pr Seguridde Socil, crgo d pesso jurídic, de que trt o rt. 22 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no cso d microempres e d empres de pequeno porte que se dediquem às tividdes de prestção de serviços referids no 5º-C do rt. 18 dest Lei Complementr; VII - Imposto sobre Operções Reltivs à Circulção de Mercdoris e Sobre Prestções de Serviços de Trnsporte Interestdul e Intermunicipl e de Comunicção - ICMS;

8 Pge 8 of 59 VIII - Imposto sobre Serviços de Qulquer Nturez - ISS. 1 o O recolhimento n form deste rtigo não exclui incidênci dos seguintes impostos ou contribuições, devidos n qulidde de contribuinte ou responsável, em relção os quis será observd legislção plicável às demis pessos jurídics: I - Imposto sobre Operções de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Reltivs Títulos ou Vlores Mobiliários - IOF; II - Imposto sobre Importção de Produtos Estrngeiros - II; III - Imposto sobre Exportção, pr o Exterior, de Produtos Ncionis ou Ncionlizdos - IE; IV - Imposto sobre Propriedde Territoril Rurl - ITR; V - Imposto de Rend, reltivo os rendimentos ou gnhos líquidos uferidos em plicções de rend fix ou vriável; VI - Imposto de Rend reltivo os gnhos de cpitl uferidos n lienção de bens do tivo permnente; VII - Contribuição Provisóri sobre Movimentção ou Trnsmissão de Vlores e de Créditos e Direitos de Nturez Finnceir - CPMF; VIII - Contribuição pr o Fundo de Grnti do Tempo de Serviço - FGTS; IX - Contribuição pr mnutenção d Seguridde Socil, reltiv o trblhdor; X - Contribuição pr Seguridde Socil, reltiv à pesso do empresário, n qulidde de contribuinte individul; XI - Imposto de Rend reltivo os pgmentos ou créditos efetudos pel pesso jurídic pessos físics; XII - Contribuição pr o PIS/PASEP, COFINS e IPI incidentes n importção de bens e serviços; XIII - ICMS devido: ) ns operções ou prestções sujeits o regime de substituição tributári; b) por terceiro, que o contribuinte se che obrigdo, por forç d legislção estdul ou distritl vigente; c) n entrd, no território do Estdo ou do Distrito Federl, de petróleo, inclusive lubrificntes e combustíveis líquidos e gsosos dele derivdos, bem como energi elétric, qundo não destindos à comercilizção ou industrilizção; d) por ocsião do desembrço duneiro; e) n quisição ou mnutenção em estoque de mercdori descobertd de documento fiscl; f) n operção ou prestção descobertd de documento fiscl; g) ns operções com bens ou mercdoris sujeits o regime de ntecipção do recolhimento do imposto, ns quisições em outros Estdos e Distrito Federl: 1. com encerrmento d tributção, observdo o disposto no inciso IV do 4º do rt. 18 dest Lei Complementr;

9 Pge 9 of sem encerrmento d tributção, hipótese em que será cobrd diferenç entre líquot intern e interestdul, sendo vedd gregção de qulquer vlor; h) ns quisições em outros Estdos e no Distrito Federl de bens ou mercdoris, não sujeits o regime de ntecipção do recolhimento do imposto, reltivo à diferenç entre líquot intern e interestdul; XIV - ISS devido: ) em relção os serviços sujeitos à substituição tributári ou retenção n fonte; b) n importção de serviços; XV - demis tributos de competênci d União, dos Estdos, do Distrito Federl ou dos Municípios, não relciondos nos incisos nteriores. 2 o Observd legislção plicável, incidênci do imposto de rend n fonte, n hipótese do inciso V do 1 o deste rtigo, será definitiv. 3 o As microempress e empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl ficm dispensds do pgmento ds demis contribuições instituíds pel União, inclusive s contribuições pr s entiddes privds de serviço socil e de formção profissionl vinculds o sistem sindicl, de que trt o rt. 240 d Constituição Federl, e demis entiddes de serviço socil utônomo. 4 o (VETADO). 5º A diferenç entre líquot intern e interestdul de que trtm s línes g e h do inciso XIII do 1º deste rtigo será clculd tomndo-se por bse s líquots plicáveis às pessos jurídics não optntes pelo Simples Ncionl. 6º O Comitê Gestor do Simples Ncionl: I - disciplinrá form e s condições em que será tribuíd à microempres ou empres de pequeno porte optnte pelo Simples Ncionl qulidde de substitut tributári; e II - poderá disciplinr form e s condições em que será estbelecido o regime de ntecipção do ICMS previsto n líne g do inciso XIII do 1º deste rtigo. Art. 14. Considerm-se isentos do imposto de rend, n fonte e n declrção de juste do beneficiário, os vlores efetivmente pgos ou distribuídos o titulr ou sócio d microempres ou empres de pequeno porte optnte pelo Simples Ncionl, slvo os que corresponderem pró-lbore, luguéis ou serviços prestdos. 1 o A isenção de que trt o cput deste rtigo fic limitd o vlor resultnte d plicção dos percentuis de que trt o rt. 15 d Lei n o 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre receit brut mensl, no cso de ntecipção de fonte, ou d receit brut totl nul, trtndo-se de declrção de juste, subtrído do vlor devido n form do Simples Ncionl no período. 2 o O disposto no 1 o deste rtigo não se plic n hipótese de pesso jurídic mnter escriturção contábil e evidencir lucro superior àquele limite. Art. 15. (VETADO). Art. 16. A opção pelo Simples Ncionl d pesso jurídic enqudrd n condição de microempres e empres de pequeno porte dr-se-á n form ser estbelecid em to do Comitê Gestor, sendo irretrtável pr todo o no-clendário. 1 o Pr efeito de enqudrmento no Simples Ncionl, considerr-se-á microempres ou empres de pequeno porte quel cuj receit brut no no-clendário nterior o d opção estej compreendid

10 Pge 10 of 59 dentro dos limites previstos no rt. 3 o dest Lei Complementr. 1º-A. A opção pelo Simples Ncionl implic ceitção de sistem de comunicção eletrônic, destindo, dentre outrs finliddes, : I - cientificr o sujeito pssivo de quisquer tipos de tos dministrtivos, incluídos os reltivos o indeferimento de opção, à exclusão do regime e ções fiscis; II - encminhr notificções e intimções; e III - expedir visos em gerl. 1 o -B. O sistem de comunicção eletrônic de que trt o 1 o -A será regulmentdo pelo CGSN, observndo-se o seguinte: I - s comunicções serão feits, por meio eletrônico, em portl próprio, dispensndo-se su publicção no Diário Oficil e o envio por vi postl; II - comunicção feit n form previst no cput será considerd pessol pr todos os efeitos legis; III - ciênci por meio do sistem de que trt o 1 o -A com utilizção de certificção digitl ou de código de cesso possuirá os requisitos de vlidde; IV - considerr-se-á relizd comunicção no di em que o sujeito pssivo efetivr consult eletrônic o teor d comunicção; e V - n hipótese do inciso IV, nos csos em que consult se dê em di não útil, comunicção será considerd como relizd no primeiro di útil seguinte. 1 o -C. A consult referid nos incisos IV e V do 1 o -B deverá ser feit em té 45 (qurent e cinco) dis contdos d dt d disponibilizção d comunicção no portl que se refere o inciso I do 1 o -B, ou em przo superior estipuldo pelo CGSN, sob pen de ser considerd utomticmente relizd n dt do término desse przo. 1 o -D. Enqunto não editd regulmentção de que trt o 1 o -B, os entes federtivos poderão utilizr sistems de comunicção eletrônic, com regrs própris, pr s finliddes prevists no 1 o -A, podendo referid regulmentção prever doção desses sistems como meios complementres de comunicção. 2 o A opção de que trt o cput deste rtigo deverá ser relizd no mês de jneiro, té o seu último di útil, produzindo efeitos prtir do primeiro di do no-clendário d opção, resslvdo o disposto no 3 o deste rtigo. 3 o A opção produzirá efeitos prtir d dt do início de tividde, desde que exercid nos termos, przo e condições serem estbelecidos no to do Comitê Gestor que se refere o cput deste rtigo. 4 o Serão considerds inscrits no Simples Ncionl, em 1 o de julho de 2007, s microempress e empress de pequeno porte regulrmente optntes pelo regime tributário de que trt Lei n o 9.317, de 5 de dezembro de 1996, slvo s que estiverem impedids de optr por lgum vedção impost por est Lei Complementr. 5 o O Comitê Gestor regulmentrá opção utomátic previst no 4 o deste rtigo. 6 o O indeferimento d opção pelo Simples Ncionl será formlizdo medinte to d Administrção Tributári segundo regulmentção do Comitê Gestor. Seção II

11 Pge 11 of 59 Ds Vedções o Ingresso no Simples Ncionl Art. 17. Não poderão recolher os impostos e contribuições n form do Simples Ncionl microempres ou empres de pequeno porte: I - que explore tividde de prestção cumultiv e contínu de serviços de ssessori creditíci, gestão de crédito, seleção e riscos, dministrção de conts pgr e receber, gerencimento de tivos (sset mngement), comprs de direitos creditórios resultntes de vends mercntis przo ou de prestção de serviços (fctoring); II - que tenh sócio domicilido no exterior; III - de cujo cpitl prticipe entidde d dministrção públic, diret ou indiret, federl, estdul ou municipl; IV (REVOGADO) V - que possu débito com o Instituto Ncionl do Seguro Socil - INSS, ou com s Fzends Públics Federl, Estdul ou Municipl, cuj exigibilidde não estej suspens; VI - que preste serviço de trnsporte intermunicipl e interestdul de pssgeiros; VII - que sej gerdor, trnsmissor, distribuidor ou comercilizdor de energi elétric; VIII - que exerç tividde de importção ou fbricção de utomóveis e motociclets; IX - que exerç tividde de importção de combustíveis; X - que exerç tividde de produção ou vend no tcdo de: ) cigrros, cigrrilhs, chrutos, filtros pr cigrros, rms de fogo, munições e pólvors, explosivos e detonntes; b) bebids seguir descrits: 1 lcoólics; 2 refrigerntes, inclusive águs sborizds gseificds; 3 preprções composts, não lcoólics (extrtos concentrdos ou sbores concentrdos), pr elborção de bebid refrigernte, com cpcidde de diluição de té 10 (dez) prtes d bebid pr cd prte do concentrdo; 4 cervejs sem álcool; XI - que tenh por finlidde prestção de serviços decorrentes do exercício de tividde intelectul, de nturez técnic, científic, desportiv, rtístic ou culturl, que constitu profissão regulmentd ou não, bem como que preste serviços de instrutor, de corretor, de despchnte ou de qulquer tipo de intermedição de negócios; XII - que relize cessão ou locção de mão-de-obr; XIII - que relize tividde de consultori; XIV - que se dedique o lotemento e à incorporção de imóveis; XV - que relize tividde de locção de imóveis próprios, exceto qundo se referir prestção de serviços tributdos pelo ISS;

12 Pge 12 of 59 XVI - com usênci de inscrição ou com irregulridde em cdstro fiscl federl, municipl ou estdul, qundo exigível. 1 o As vedções reltivs exercício de tividdes prevists no cput deste rtigo não se plicm às pessos jurídics que se dediquem exclusivmente às tividdes referids nos 5 o -B 5 o -E do rt. 18 dest Lei Complementr, ou s exerçm em conjunto com outrs tividdes que não tenhm sido objeto de vedção no cput deste rtigo. I - (REVOGADO) II - (REVOGADO) III - (REVOGADO) IV - (REVOGADO) V - (REVOGADO) VI - (REVOGADO) VII - (REVOGADO) VIII - (REVOGADO) IX - (REVOGADO) X - (REVOGADO) XI - (REVOGADO) XII - (REVOGADO) XIII - (REVOGADO) XIV - (REVOGADO) XV - (REVOGADO) XVI - (REVOGADO) XVII - (REVOGADO) XVIII - (REVOGADO) XIX - (REVOGADO) XX - (REVOGADO) XXI - (REVOGADO) XXII - (VETADO) XXIII - (REVOGADO) XXIV - (REVOGADO) XXV - (REVOGADO)

13 Pge 13 of 59 XXVI - (REVOGADO) XXVII - (REVOGADO) XXVIII - (VETADO) 2 o Tmbém poderá optr pelo Simples Ncionl microempres ou empres de pequeno porte que se dedique à prestção de outros serviços que não tenhm sido objeto de vedção express neste rtigo, desde que não incorr em nenhum ds hipóteses de vedção prevists nest Lei Complementr. 3 o (VETADO). 4 o N hipótese do inciso XVI do cput, deverá ser observdo, pr o MEI, o disposto no rt. 4 o dest Lei Complementr. Seção III Ds Alíquots e Bse de Cálculo Art. 18. O vlor devido menslmente pel microempres e empres de pequeno porte comercil, optnte pelo Simples Ncionl, será determindo medinte plicção d tbel do Anexo I dest Lei Complementr. 1 o Pr efeito de determinção d líquot, o sujeito pssivo utilizrá receit brut cumuld nos 12 (doze) meses nteriores o do período de purção. 2 o Em cso de início de tividde, os vlores de receit brut cumuld constntes ds tbels dos Anexos I V dest Lei Complementr devem ser proporcionlizdos o número de meses de tividde no período. 3 o Sobre receit brut uferid no mês incidirá líquot determind n form do cput e dos 1 o e 2 o deste rtigo, podendo tl incidênci se dr, à opção do contribuinte, n form regulmentd pelo Comitê Gestor, sobre receit recebid no mês, sendo ess opção irretrtável pr todo o no-clendário. 4 o O contribuinte deverá considerr, destcdmente, pr fim de pgmento: I - s receits decorrentes d revend de mercdoris; II - s receits decorrentes d vend de mercdoris industrilizds pelo contribuinte; III - s receits decorrentes d prestção de serviços, bem como de locção de bens móveis; IV - s receits decorrentes d vend de mercdoris sujeits substituição tributári e tributção concentrd em um únic etp (monofásic), bem como, em relção o ICMS, ntecipção tributári com encerrmento de tributção; V - s receits decorrentes d exportção de mercdoris pr o exterior, inclusive s vends relizds por meio de comercil exportdor ou d sociedde de propósito específico previst no rt. 56 dest Lei Complementr. 5 o As tividdes industriis serão tributds n form do Anexo II dest Lei Complementr. I - (REVOGADO) II - (REVOGADO) III - (REVOGADO)

14 Pge 14 of 59 IV - (REVOGADO) V - (REVOGADO) VI - (REVOGADO) VII - (REVOGADO) 5º-A As tividdes de locção de bens móveis serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, deduzindo-se d líquot o percentul correspondente o ISS previsto nesse Anexo. 5º-B Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr s seguintes tividdes de prestção de serviços: I - creche, pré-escol e estbelecimento de ensino fundmentl, escols técnics, profissionis e de ensino médio, de língus estrngeirs, de rtes, cursos técnicos de pilotgem, preprtórios pr concursos, gerenciis e escols livres, exceto s prevists nos incisos II e III do 5 o -D deste rtigo; II - gênci terceirizd de correios; III - gênci de vigem e turismo; IV - centro de formção de condutores de veículos utomotores de trnsporte terrestre de pssgeiros e de crg; V - gênci lotéric; VI (REVOGADO) VII (REVOGADO) VIII (REVOGADO) IX - serviços de instlção, de repros e de mnutenção em gerl, bem como de usingem, sold, trtmento e revestimento em metis; X (REVOGADO) XI (REVOGADO) XII (REVOGADO) XIII - trnsporte municipl de pssgeiros; XIV escritórios de serviços contábeis, observdo o disposto nos 22-B e 22-C deste rtigo; XV - produções cinemtográfics, udiovisuis, rtístics e culturis, su exibição ou presentção, inclusive no cso de músic, litertur, rtes cênics, rtes visuis, cinemtográfics e udiovisuis. 5º-C Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo IV dest Lei Complementr, hipótese em que não estrá incluíd no Simples Ncionl contribuição previst no inciso VI do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, devendo el ser recolhid segundo legislção previst pr os demis contribuintes ou responsáveis: I - construção de imóveis e obrs de engenhri em gerl, inclusive sob form de subempreitd, execução de projetos e serviços de pisgismo, bem como decorção de interiores; II (REVOGADO)

15 Pge 15 of 59 III (REVOGADO) IV (REVOGADO) V (REVOGADO) VI - serviço de vigilânci, limpez ou conservção. 5º-D Sem prejuízo do disposto no 1 o do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços seguintes serão tributds n form do Anexo V dest Lei Complementr: I - cumultivmente dministrção e locção de imóveis de terceiros; II - cdemis de dnç, de cpoeir, de iog e de rtes mrciis; III - cdemis de tividdes físics, desportivs, de ntção e escols de esportes; IV - elborção de progrms de computdores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estbelecimento do optnte; V - licencimento ou cessão de direito de uso de progrms de computção; VI - plnejmento, confecção, mnutenção e tulizção de págins eletrônics, desde que relizdos em estbelecimento do optnte; VII (REVOGADO) VIII (REVOGADO) IX - empress montdors de estndes pr feirs; X (REVOGADO) XI (REVOGADO) XII lbortórios de nálises clínics ou de ptologi clínic; XIII serviços de tomogrfi, dignósticos médicos por imgem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonânci mgnétic; XIV serviços de prótese em gerl. 5º-E Sem prejuízo do disposto no 1º do rt. 17 dest Lei Complementr, s tividdes de prestção de serviços de comunicção e de trnsportes interestdul e intermunicipl de crgs serão tributds n form do Anexo III, deduzid prcel correspondente o ISS e crescid prcel correspondente o ICMS previst no Anexo I. 5º-F As tividdes de prestção de serviços referids no 2º do rt. 17 dest Lei Complementr serão tributds n form do Anexo III dest Lei Complementr, slvo se, pr lgum desss tividdes, houver previsão express de tributção n form dos Anexos IV ou V dest Lei Complementr. 5 o -G. As tividdes com incidênci simultâne de IPI e de ISS serão tributds n form do Anexo II dest Lei Complementr, deduzid prcel correspondente o ICMS e crescid prcel correspondente o ISS previst no Anexo III dest Lei Complementr. 5 o -H. A vedção de que trt o inciso XII do cput do rt. 17 dest Lei Complementr não se plic às tividdes referids no 5 o -C deste rtigo.

16 Pge 16 of 59 6 o No cso dos serviços previstos no 2 o do rt. 6 o d Lei Complementr n o 116, de 31 de julho de 2003, prestdos pels microempress e pels empress de pequeno porte, o tomdor do serviço deverá reter o montnte correspondente n form d legislção do município onde estiver loclizdo, observdo o disposto no 4 o do rt. 21 dest Lei Complementr. 7 o A sociedde de propósito específico de que trt o rt. 56 dest Lei Complementr que houver dquirido mercdoris de microempres ou empres de pequeno porte que sej su sóci, bem como empres comercil exportdor que houver dquirido mercdoris de empres optnte pelo Simples Ncionl, com o fim específico de exportção pr o exterior, que, no przo de 180 (cento e oitent) dis, contdo d dt d emissão d not fiscl pel vendedor, não comprovr o seu embrque pr o exterior ficrá sujeit o pgmento de todos os impostos e contribuições que deixrm de ser pgos pel empres vendedor, crescidos de juros de mor e mult, de mor ou de ofício, clculdos n form d legislção que rege cobrnç do tributo não pgo, plicável à sociedde de propósito específico ou à própri comercil exportdor. 8 o Pr efeito do disposto no 7 o deste rtigo, consider-se vencido o przo pr o pgmento n dt em que empres vendedor deveri fzê-lo, cso vend houvesse sido efetud pr o mercdo interno. 9 o Reltivmente à contribuição ptronl previdenciári, devid pel vendedor, sociedde de propósito específico de que trt o rt. 56 dest Lei Complementr ou comercil exportdor deverão recolher, no przo previsto no 8 o deste rtigo, o vlor correspondente 11% (onze por cento) do vlor ds mercdoris não exportds nos termos do 7 o deste rtigo. 10. N hipótese do 7 o deste rtigo, sociedde de propósito específico de que trt o rt. 56 dest Lei Complementr ou empres comercil exportdor não poderão deduzir do montnte devido qulquer vlor título de crédito de Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI d Contribuição pr o PIS/PASEP ou d COFINS, decorrente d quisição ds mercdoris e serviços objeto d incidênci. 11. N hipótese do 7 o deste rtigo, sociedde de propósito específico ou empres comercil exportdor deverão pgr, tmbém, os impostos e contribuições devidos ns vends pr o mercdo interno, cso, por qulquer form, tenhm liendo ou utilizdo s mercdoris. 12. N purção do montnte devido no mês reltivo cd tributo, o contribuinte que pure receits mencionds nos incisos IV e V do 4o deste rtigo terá direito redução do vlor ser recolhido n form do Simples Ncionl clculd nos termos dos 13 e 14 deste rtigo. 13. Pr efeito de determinção d redução de que trt o 12 deste rtigo, s receits serão discriminds em comerciis, industriis ou de prestção de serviços n form dos Anexos I, II, III, IV e V dest Lei Complementr. 14. A redução no montnte ser recolhido do Simples Ncionl no mês reltivo os vlores ds receits de que trtm os incisos IV e V do 4 o deste rtigo corresponderá: I - no cso de revend de mercdoris: ) o percentul que incidiri sobre o montnte totl de receit, cso não houvesse nenhum redução, previsto no Anexo I dest Lei Complementr, reltivo à COFINS, plicdo sobre respectiv prcel de receit referid nos incisos IV ou V do 4 o deste rtigo, conforme o cso; b) o percentul que incidiri sobre o montnte totl de receit, cso não houvesse nenhum redução, previsto no Anexo I dest Lei Complementr, reltivo à Contribuição pr o PIS/PASEP, plicdo sobre respectiv prcel de receit referid nos incisos IV ou V do 4 o deste rtigo, conforme o cso; c) o percentul que incidiri sobre o montnte totl de receit, cso não houvesse nenhum redução, previsto no Anexo I dest Lei Complementr, reltivo o ICMS, plicdo sobre respectiv prcel de receit referid nos incisos IV ou V do 4 o deste rtigo, conforme o cso;

17 Pge 17 of 59 II - no cso de vend de mercdoris industrilizds pelo contribuinte: ) o percentul que incidiri sobre o montnte totl de receit, cso não houvesse nenhum redução, previsto no Anexo II dest Lei Complementr, reltivo à COFINS, plicdo sobre respectiv prcel de receit referid nos incisos IV ou V do 4 o deste rtigo, conforme o cso; b) o percentul que incidiri sobre o montnte totl de receit, cso não houvesse nenhum redução, previsto no Anexo II dest Lei Complementr, reltivo à Contribuição pr o PIS/PASEP, plicdo sobre respectiv prcel de receit referid nos incisos IV ou V do 4 o deste rtigo, conforme o cso; c) o percentul que incidiri sobre o montnte totl de receit, cso não houvesse nenhum redução, previsto no Anexo II dest Lei Complementr, reltivo o ICMS, plicdo sobre respectiv prcel de receit referid nos incisos IV ou V do 4 o deste rtigo, conforme o cso; d) o percentul que incidiri sobre o montnte totl de receit, cso não houvesse nenhum redução, previsto no Anexo II dest Lei Complementr, reltivo o IPI, plicdo sobre respectiv prcel de receit referid nos incisos IV ou V do 4 o deste rtigo, conforme o cso. 15. Será disponibilizdo sistem eletrônico pr relizção do cálculo simplificdo do vlor mensl devido referente o Simples Ncionl. 15-A. As informções prestds no sistem eletrônico de cálculo de que trt o 15: I - têm cráter declrtório, constituindo confissão de dívid e instrumento hábil e suficiente pr exigênci dos tributos e contribuições que não tenhm sido recolhidos resultntes ds informções nele prestds; e II - deverão ser fornecids à Secretri d Receit Federl do Brsil té o vencimento do przo pr pgmento dos tributos devidos no Simples Ncionl em cd mês, reltivmente os ftos gerdores ocorridos no mês nterior. 16. N hipótese do 12 do rt. 3 o, prcel de receit brut que exceder o montnte determindo no 10 dquele rtigo estrá sujeit às líquots máxims prevists nos Anexos I V dest Lei Complementr, proporcionlmente conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento). 16-A. O disposto no 16 plic-se, ind, às hipóteses de que trt o 9 o do rt. 3 o, prtir do mês em que ocorrer o excesso do limite d receit brut nul e té o mês nterior os efeitos d exclusão. 17. N hipótese do 13 do rt. 3 o, prcel de receit brut que exceder os montntes determindos no 11 dquele rtigo estrá sujeit, em relção os percentuis plicáveis o ICMS e o ISS, às líquots máxims correspondentes esss fixs prevists nos Anexos I V dest Lei Complementr, proporcionlmente conforme o cso, crescids de 20% (vinte por cento). 17-A. O disposto no 17 plic-se, ind, à hipótese de que trt o 1 o do rt. 20, prtir do mês em que ocorrer o excesso do limite d receit brut nul e té o mês nterior os efeitos do impedimento. 18. Os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, no âmbito de sus respectivs competêncis, poderão estbelecer, n form definid pelo Comitê Gestor, independentemente d receit brut recebid no mês pelo contribuinte, vlores fixos mensis pr o recolhimento do ICMS e do ISS devido por microempres que ufir receit brut, no no-clendário nterior, de té R$ ,00 (cento e vinte mil reis), ficndo microempres sujeit esses vlores durnte todo o no-clendário. 19. Os vlores estbelecidos no 18 deste rtigo não poderão exceder 50% (cinqüent por cento) do mior recolhimento possível do tributo pr fix de enqudrmento previst n tbel do cput deste rtigo, respeitdos os créscimos decorrentes do tipo de tividde d empres estbelecidos no 5 o deste rtigo. 20. N hipótese em que o Estdo, o Município ou o Distrito Federl concedm isenção ou redução do ICMS ou do ISS devido por microempres ou empres de pequeno porte, ou ind determine recolhimento de vlor fixo pr esses tributos, n form do 18 deste rtigo, será relizd redução

18 Pge 18 of 59 proporcionl ou juste do vlor ser recolhido, n form definid em resolução do Comitê Gestor. 20-A. A concessão dos benefícios de que trt o 20 deste rtigo poderá ser relizd: I medinte deliberção exclusiv e unilterl do Estdo, do Distrito Federl ou do Município concedente; II de modo diferencido pr cd rmo de tividde. 21. O vlor ser recolhido n form do disposto no 20 deste rtigo, exclusivmente n hipótese de isenção, não integrrá o montnte ser prtilhdo com o respectivo Município, Estdo ou Distrito Federl. 22. (REVOGADO) 22-A. A tividde constnte do inciso XIV do 5 o -B deste rtigo recolherá o ISS em vlor fixo, n form d legislção municipl. 22-B. Os escritórios de serviços contábeis, individulmente ou por meio de sus entiddes representtivs de clsse, deverão: I promover tendimento grtuito reltivo à inscrição, à opção de que trt o rt. 18-A dest Lei Complementr e à primeir declrção nul simplificd d microempres individul, podendo, pr tnto, por meio de sus entiddes representtivs de clsse, firmr convênios e cordos com União, os Estdos, o Distrito Federl e os Municípios, por intermédio dos seus órgãos vinculdos; II fornecer, n form estbelecid pelo Comitê Gestor, resultdos de pesquiss quntittivs e qulittivs reltivs às microempress e empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl por eles tendids; III promover eventos de orientção fiscl, contábil e tributári pr s microempress e empress de pequeno porte optntes pelo Simples Ncionl por eles tendids. 22-C. N hipótese de descumprimento ds obrigções de que trt o 22-B deste rtigo, o escritório será excluído do Simples Ncionl, com efeitos prtir do mês subseqüente o do descumprimento, n form regulmentd pelo Comitê Gestor. 23. D bse de cálculo do ISS será btido o mteril fornecido pelo prestdor dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 d list de serviços nex à Lei Complementr n o 116, de 31 de julho de Pr efeito de plicção do Anexo V dest Lei Complementr, consider-se folh de slários, incluídos encrgos, o montnte pgo, nos 12 (doze) meses nteriores o do período de purção, título de remunerções pessos físics decorrentes do trblho, incluíds retirds de pró-lbore, crescidos do montnte efetivmente recolhido título de contribuição ptronl previdenciári e pr o FGTS. 25. Pr efeito do disposto no 24 deste rtigo, deverão ser considerds tão somente s remunerções informds n form previst no inciso IV do cput do rt. 32 d Lei n o 8.212, de 24 de julho de Não são considerdos, pr efeito do disposto no 24, vlores pgos título de luguéis e de distribuição de lucros, observdo o disposto no 1 o do rt. 14. Art. 18-A. O Microempreendedor Individul - MEI poderá optr pelo recolhimento dos impostos e contribuições brngidos pelo Simples Ncionl em vlores fixos mensis, independentemente d receit brut por ele uferid no mês, n form previst neste rtigo. 1 o Pr os efeitos dest Lei Complementr, consider-se MEI o empresário individul que se refere o rt. 966 d Lei n o , de 10 de jneiro de 2002 (Código Civil), que tenh uferido receit brut, no no-clendário nterior, de té R$ ,00 (sessent mil reis), optnte pelo Simples Ncionl e que não estej impedido de optr pel sistemátic previst neste rtigo.

19 Pge 19 of 59 2 o No cso de início de tividdes, o limite de que trt o 1 o será de R$ 5.000,00 (cinco mil reis) multiplicdos pelo número de meses compreendido entre o início d tividde e o finl do respectivo noclendário, considerds s frções de meses como um mês inteiro. 3 o N vigênci d opção pel sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo: I não se plic o disposto no 18 do rt. 18 dest Lei Complementr; II não se plic redução previst no 20 do rt. 18 dest Lei Complementr ou qulquer dedução n bse de cálculo; III não se plicm s isenções específics pr s microempress e empress de pequeno porte concedids pelo Estdo, Município ou Distrito Federl prtir de 1 o de julho de 2007 que brnjm integrlmente fix de receit brut nul té o limite previsto no 1 o ; IV opção pelo enqudrmento como Microempreendedor Individul import opção pelo recolhimento d contribuição referid no inciso X do 1 o do rt. 13 dest Lei Complementr n form previst no 2º do rt. 21 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; V o Microempreendedor Individul recolherá, n form regulmentd pelo Comitê Gestor, vlor fixo mensl correspondente à som ds seguintes prcels: ) R$ 45,65 (qurent e cinco reis e sessent e cinco centvos), título d contribuição previst no inciso IV deste prágrfo; b) R$ 1,00 (um rel), título do imposto referido no inciso VII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ICMS; e c) R$ 5,00 (cinco reis), título do imposto referido no inciso VIII do cput do rt. 13 dest Lei Complementr, cso sej contribuinte do ISS; VI sem prejuízo do disposto nos 1 o 3 o do rt. 13, o MEI terá isenção dos tributos referidos nos incisos I VI do cput dquele rtigo, resslvdo o disposto no rt. 18-C. 4 o Não poderá optr pel sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo o MEI: I cuj tividde sej tributd pelos Anexos IV ou V dest Lei Complementr, slvo utorizção reltiv exercício de tividde isold n form regulmentd pelo Comitê Gestor; II que possu mis de um estbelecimento; III que prticipe de outr empres como titulr, sócio ou dministrdor; ou IV que contrte empregdo. 4º-A. Observds s demis condições deste rtigo, poderá optr pel sistemátic de recolhimento previst no cput o empresário individul que exerç tividde de comercilizção e processmento de produtos de nturez extrtivist. 4 o -B. O CGSN determinrá s tividdes utorizds optr pel sistemátic de recolhimento de que trt este rtigo, de form evitr frgilizção ds relções de trblho, bem como sobre incidênci do ICMS e do ISS. 5 o A opção de que trt o cput deste rtigo dr-se-á n form ser estbelecid em to do Comitê Gestor, observndo-se que: I será irretrtável pr todo o no-clendário;

20 Pge 20 of 59 II deverá ser relizd no início do no-clendário, n form disciplind pelo Comitê Gestor, produzindo efeitos prtir do primeiro di do no-clendário d opção, resslvdo o disposto no inciso III; III produzirá efeitos prtir d dt do início de tividde desde que exercid nos termos, przo e condições serem estbelecidos em to do Comitê Gestor que se refere o cput deste prágrfo. 6 o O desenqudrmento d sistemátic de que trt o cput deste rtigo será relizdo de ofício ou medinte comunicção do MEI. 7 o O desenqudrmento medinte comunicção do MEI à Secretri d Receit Federl do Brsil RFB dr-se-á: I por opção, que deverá ser efetud no início do no-clendário, n form disciplind pelo Comitê Gestor, produzindo efeitos prtir de 1 o de jneiro do no-clendário d comunicção; II obrigtorimente, qundo o MEI incorrer em lgum ds situções prevists no 4 o deste rtigo, devendo comunicção ser efetud té o último di útil do mês subseqüente àquele em que ocorrid situção de vedção, produzindo efeitos prtir do mês subseqüente o d ocorrênci d situção impeditiv; III obrigtorimente, qundo o MEI exceder, no no-clendário, o limite de receit brut previsto no 1 o deste rtigo, devendo comunicção ser efetud té o último di útil do mês subseqüente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: ) prtir de 1 o de jneiro do no-clendário subseqüente o d ocorrênci do excesso, n hipótese de não ter ultrpssdo o referido limite em mis de 20% (vinte por cento); b) retrotivmente 1 o de jneiro do no-clendário d ocorrênci do excesso, n hipótese de ter ultrpssdo o referido limite em mis de 20% (vinte por cento); IV obrigtorimente, qundo o MEI exceder o limite de receit brut previsto no 2 o deste rtigo, devendo comunicção ser efetud té o último di útil do mês subseqüente àquele em que ocorrido o excesso, produzindo efeitos: ) prtir de 1 o de jneiro do no-clendário subseqüente o d ocorrênci do excesso, n hipótese de não ter ultrpssdo o referido limite em mis de 20% (vinte por cento); b) retrotivmente o início de tividde, n hipótese de ter ultrpssdo o referido limite em mis de 20% (vinte por cento). 8 o O desenqudrmento de ofício dr-se-á qundo verificd flt de comunicção de que trt o 7 o deste rtigo. 9 o O Empresário Individul desenqudrdo d sistemátic de recolhimento previst no cput deste rtigo pssrá recolher os tributos devidos pel regr gerl do Simples Ncionl prtir d dt de início dos efeitos do desenqudrmento, resslvdo o disposto no 10 deste rtigo. 10. Ns hipóteses prevists ns línes dos incisos III e IV do 7 o deste rtigo, o MEI deverá recolher diferenç, sem créscimos, em prcel únic, juntmente com d purção do mês de jneiro do no-clendário subseqüente o do excesso, n form ser estbelecid em to do Comitê Gestor. 11. O vlor referido n líne do inciso V do 3 o deste rtigo será rejustdo, n form previst em lei ordinári, n mesm dt de rejustmento dos benefícios de que trt Lei n o 8.213, de 24 de julho de 1991, de form mnter equivlênci com contribuição de que trt o 2º do rt. 21 d Lei nº 8.212, de 24 de julho de Aplic-se o MEI que tenh optdo pel contribuição n form do 1 o deste rtigo o disposto no 4º do rt. 55 e no 2º do rt. 94, mbos d Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, exceto se optr pel

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