Sensibilidade de isolados de fungos entomopatogênicos às radiações solar, ultravioleta e à temperatura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sensibilidade de isolados de fungos entomopatogênicos às radiações solar, ultravioleta e à temperatura"

Transcrição

1 PLANT PARASITOLOGY / SCIENTIFIC ARTICLE DOI: / Sensiilidde de isoldos de fungos entomoptogênicos às rdições solr, ultrviolet e à tempertur Sensiility of isoltes of entomopthogenic fungi to solr rdition, ultrviolet rys nd temperture Mnuel Teodoro de Oliveir 1, Antonio Crlos Monteiro 1 *, Newton L Scl Júnior 2, José Crlos Bros 2, Dinlv Alves Mochi 1 RESUMO: Este trlho teve por ojetivo vlir sensiilidde de isoldos dos fungos Metrhizium nisoplie (Metsch.) Sorok. e Beuveri ssin (Bls). Vuill. o efeito ds rdições solr e ultrviolet e d tempertur. Conídios dos isoldos form expostos, por vários períodos, os rios de um simuldor solr em diverss irrdiâncis e um lâmpd de rios ultrviolet germicid. Os conídios do isoldo de M. nisoplie form tmém expostos às temperturs de 19,5; 24,2 e 31,0ºC, e os do isoldo de B. ssin 19,4; 20,8 e 28,3ºC, e 18,7; 23,8 e 30,9ºC. Avliou-se germinção de conídios pelo teste de viilidde. Os isoldos dos fungos se mostrrm stntes sensíveis os rios do simuldor solr e os rios ultrviolet. A germinção de mos sofreu significtiv redução prtir de 30 minutos de exposição à rdição do simuldor solr. O efeito mis severo foi evidencido pelo isoldo de B. ssin, com grnde redução d germinção dos conídios em tods s irrdiâncis testds. A sensiilidde à rdição ultrviolet tmém foi grnde, pois ocorreu centud redução d germinção dos conídios do isoldo de M. nisoplie (38,2%) e de B. ssin (65%) já os 30 segundos de exposição. A tempertur fetou viilidde de mos os fungos. Temperturs entre 23,8 e 31ºC fvorecerm germinção dos conídios, enqunto temperturs próxims de 20ºC dificultrm germinção. PALAVRAS-CHAVE: Beuveri ssin; Metrhizium nisoplie; controle iológico; exposição à luz. ABSTRACT: This study imed to ccess the sensiility of isoltes of the fungus Metrhizium nisoplie (Metsch.) Sorok. nd Beuveri ssin (Bls.) Vuill. to the effect of solr nd ultrviolet rdition nd temperture. Conidi were exposed for vrious periods to the rys from solr simultor t vrious irrdinces, nd to light germicidl ultrviolet rys. Conidi of the isolte of M. nisoplie were lso exposed to tempertures of 19.5, 24.2 nd 31.0ºC nd the isolte of B. ssin to 19.4, 20.8 nd 28.3ºC, nd lso to 18.7, 23.8 nd 30.9ºC. The germintion of conidi ws evluted y the viility test. The fungl isoltes showed to e very sensitive to the solr simultor nd ultrviolet rys. Germintion of oth ws significntly decresed strting from 30 minutes of exposure to the rys of the solr simultor. The most severe effect ws evidenced y the isolte of B. ssin with gret reduction in conidi germintion in ll the tested irrdinces. Sensitivity to ultrviolet rdition ws lso gret, showing mrked reduction in the germintion of M. nisoplie (38.2%) nd B. ssin (65%) conidi fter 30 seconds of exposure. The temperture ffected the viility of oth fungi. Tempertures rnging of 23.8 to 31ºC fvor the germintion of conidi while tempertures round 20ºC constrined germintion. KEYWORDS: Beuveri ssin; Metrhizium nisoplie; iologicl control; light exposure. 1 Deprtmento de Produção Vegetl, Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Universidde Estdul Pulist (UNESP) Joticl (SP), Brsil. 2 Deprtmento de Ciêncis Exts; UNESP Joticl (SP), Brsil. *Autor correspondente: montecr@fcv.unesp.r Receido em: 12/12/2013. Aceito em: 30/10/2015 1

2 M. T. Oliveir et l. INTRODUÇÃO Os fungos entomoptogênicos são considerdos importntes gentes pr o controle iológico de prgs (Inglis et l., 2008). Entre os mis utilizdos se encontrm o Metrhizium nisoplie e Beuveri ssin (Alves, 1998). M. nisoplie gnhou especil tenção dos pesquisdores rsileiros qundo foi oservd su ocorrênci epizoótic sore Mhnrv postict (Stl) (Hemipter: Cercopide), cigrrinh d folh d cn-de-çúcr, resultndo em conhecido progrm de utilizção do fungo pr o controle dess prg (Alves, 1998). Com expnsão do sistem de colheit mecnizd d cn-de-çúcr, vários trlhos (Almeid et l., 2004; Dinrdo-Mirnd et l., 2004) mostrrm que o fungo pode ser utilizdo com sucesso no controle d cigrrinh-d- -ríz Mhnrv fimriolt (Stl) (Hemipter: Cercopide). Devido à su distriuição cosmopolit e frequente presenç n nturez, Beuveri ssin é um dos mis encontrdos e reconhecidos fungos ptógenos de insetos (Rehner, 2005). No Brsil usm-se plicções do fungo pr o controle de prgs de culturs importntes como roc-do-cfeeiro Hypothenemus hmpei Ferrri (Coleopter: Scolytide) (Neves et l., 2010) e roc-d-nneir Cosmopolites sordidus Germr (Coleopter: Curculionide) (Btist Filho et l., 2010). Qundo plicdos no cmpo, os entomoptógenos estão sujeitos à ção de ftores ióticos e ióticos, que podem influencir su sorevivênci, propgção e infecção no hospedeiro. Entre os ióticos, destc-se rdição solr, que é um dos principis ftores mientis cpzes de diminuir o tmnho ds populções de fungos e/ou reduzir disseminção de lgums espécies no miente (Wright et l., 2007). A rdição ultrviolet (UV) é um dos miores prolems mientis que fetm esses fungos, podendo provocr dnos diretos e indiretos que reduzem su eficiênci contr os insetos, tundo n germinção dos conídios e sore os estágios iniciis do tuo germintivo (Brg et l., 2001, 2001, 2001c; 2002). Os dnos diretos incluem intivção dos conídios, dnos letis o DNA e mutções. Entre os indiretos estão o quecimento e dessecção dos conídios (Nicholson et l., 2000). Outro ftor importnte pr sorevivênci dos fungos entomoptogênicos no cmpo é tempertur. Alts temperturs prejudicm sorevivênci do fungo, o psso que ixs temperturs umentm su persistênci, crcterístic ess desejável (Rth, 2002). Temperturs miores do que 30ºC dificultm o crescimento e sorevivênci de M. nisoplie no solo, enqunto temperturs medins (21 27ºC) fvorecem o crescimento e sorevivênci do fungo (Lnz et l., 2009). A eficiênci de fungos entomoptogênicos no controle de insetos-prg depende, entre outros spectos, de su sorevivênci e tividde em condições comptíveis. Tempertur e intensidde de rdição são ftores ióticos stnte vriáveis e seus efeitos sore s populções desses fungos no miente necessitm ser melhor conhecidos. Assim sendo, este trlho ojetivou vlir sensiilidde de isoldos dos fungos M. nisoplie e B. ssin o efeito ds rdições solr e ultrviolet e d tempertur. MATERIAL E MÉTODOS Form utilizdos os isoldos JAB 68 de M. nisoplie, otido de Deois flvopict Stl (Hemipter: Cercopide), e IBCB 66 de B. ssin (sensu lto), otido de Hypothenemus hmpei Ferrri (Coleopter: Scolytide). Os isoldos form mntidos em culturs estoques 4ºC, n coleção do Lortório de Microiologi do Deprtmento de Produção Vegetl d Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris (FCAV) d Universidde Estdul Pulist (UNESP). Pr utilizção nos ensios form cultivdos em meio de tt, dextrose e ágr (BDA) 27 ± 0,5ºC por 15 dis. Esporos removidos d superfície ds colônis form trnsferidos pr tuos contendo mistur (1:1) de solução de NCl 0,89% (p.v -1 ) e solução de Tween 80 0,1% (v.v -1 ). Após vigoros gitção em gitdor elétrico de tuos, s suspensões form pdronizds, com uxílio d câmr de Neuuer, n concentrção de 10 6 conídios.ml -1. Pr irrdir os conídios do isoldo de M. nisoplie form usds s irrdiâncis de 680, 750, 780 e 800 Wm -2, n fix espectrl de nm. Esss irrdiâncis são vlores médios ocorridos nos meses de novemro e dezemro de 2008, e jneiro e fevereiro de 2009 no município de Joticl, São Pulo (21º S e 48º W) (ddos fornecidos pel Estção Agroclimtológic d FCAV/UNESP), meses esses gerlmente de mior plicção do fungo pr o controle d cigrrinh-d-riz d cn-de-çúcr, no período de um sfr. Os conídios do isoldo de B. ssin form sumetidos às irrdiâncis de 590, 570, 720, 640 Wm -2, n fix espectrl já menciond e correspondem, respectivmente, às irrdiâncis médis ocorrids no município de Joticl, São Pulo, nos meses que compõem s estções climátics do outono, inverno, primver e verão, tomndo por se o período de 2008/2009 (ddos fornecidos pel Estção Agroclimtológic d FCAV/UNESP), considerndo possiilidde de plicção do fungo em qulquer époc do no. A irrdição foi feit utilizndo um simuldor solr Oriel, modelo , Strfford, CT, USA, justdo pr emissão ds irrdiâncis desejds, que form medids com uxílio de um rdiômetro modelo , Strfford, CT, U.S.A. Em plcs de Petri de 60 mm de diâmetro esterilizds form colocdos 5 ml de suspensões de conídios que form exposts à luz do simuldor, em cd um ds irrdiâncis mencionds, por períodos de 0, 30, 60, 120 e 180 minutos. Durnte irrdição s plcs de nálise ficrm disposts dentro de outr 2

3 Sensiilidde de isoldos de fungos entomoptogênicos às rdições solr, ultrviolet e à tempertur plc de Petri de 150 mm de diâmetro contendo gelo, pr evitr quecimento pel rdição infrvermelh. A irrdição foi relizd em tempertur miente (26 28ºC). Pr cd trtmento (irrdiânci e tempo de exposição) form utilizds três plcs (repetições) e pr cd plc foi feit um suspensão de conídios. O ensio de exposição à rdição UV foi relizdo n câmr sséptic. Suspensões de conídios (5 ml) contids em plcs de Petri de 60 mm de diâmetro esterilizds form sumetids, por 0, 30, 60, 120, 180 e 240 segundos um lâmpd de rios ultrviolet germicid Toshi de 30W. Esss plcs, em grupo de 3 por trtmento, ficrm distntes 30 cm d lâmpd e form sumetids os rios ultrviolet n intensidde de 12 µw/cm 2, medido com uxílio de um medidor digitl Instrutherm, modelo MRV 201. A irrdição foi relizd em tempertur miente (25 28ºC). Após exposição dos conídios à luz do simuldor solr ou os rios UV, foi vlid germinção por meio do teste de viilidde, usndo lâmins de microscopi coerts com fin cmd de BDA, conforme metodologi descrit por Frncisco et l. (2006). No ensio pr vlir o efeito d tempertur form utilizdos: pr o isoldo de M. nisoplie s temperturs de 19,5; 24,2 e 31,0ºC, que form s médis ds temperturs mínim, medin e máxim ocorrids nos meses de novemro e dezemro de 2008, e jneiro e fevereiro de 2009, no município de Joticl, São Pulo (ddos fornecidos pel Estção Agroclimtológic d FCAV/UNESP); pr B. ssin utilizou-se 19,4; 20,8 e 28,3ºC, e 18,7; 23,8 e 30,9ºC, que form s médis de temperturs mínim, medin e máxim ocorrids em Joticl, São Pulo, respectivmente, ns estções climátics do outono e inverno, e primver e verão, tomndo por se o período de mrço de 2008 mrço de 2009 (ddos fornecidos pel Estção Agroclimtológic d FCAV/UNESP). Pr vlir germinção dos conídios, lâmins de microscopi coerts com fin cmd de BDA form previmente mntids por 6 hors em estuf justd com um ds temperturs ntes mencionds, pr deixr o meio n tempertur desejd. Em seguid foi diciond suspensão de conídios e feit vlição pelo teste de viilidde, conforme descrito por Frncisco et l. (2006). Em todos os experimentos empregou-se o delinemento inteirmente csulizdo. A germinção de conídios expostos os rios do simuldor solr foi nlisd segundo o esquem ftoril 5 x 4 (5 períodos e 4 intensiddes de exposição), e germinção de conídios expostos à rdição UV foi nlisd segundo o esquem ftoril 6 x 2 (6 períodos e 2 espécies fúngics). A nálise d germinção dos conídios expostos diferentes temperturs foi feit segundo o esquem ftoril 3 x 1 (3 temperturs e 1 espécie fúngic). Os ddos form sumetidos à nálise de vriânci pelo teste F e s médis comprds pelo teste de Tukey 5% de significânci. Pr execução ds nálises esttístics usou-se o progrm ESTAT (1997). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os conídios do isoldo de M. nisoplie form severmente fetdos pel exposição os rios do simuldor solr. Conídios expostos por 30 minutos às irrdiâncis de 680, 750 e 800 Wm -2, não tiverm germinção fetd, ms n irrdiânci de 780 Wm -2 houve redução significtiv d germinção prtir desse período de exposição. Após 120 minutos de exposição, germinção foi menor do que 30% em tods s irrdiâncis, mostrndo que os conídios do isoldo do fungo são pouco tolerntes à rdição solr e que exposição por mis do que 30 minutos pode comprometer su eficiênci no controle (Tel 1). A irrdiânci teve menor interferênci n germinção dos conídios do isoldo do fungo do que o período de exposição. Nos períodos compreendidos entre 0 e 120 hors não houve redução d germinção dos conídios expostos às diferentes irrdiâncis. Qundo exposição foi feit por 180 minutos, verificou-se menor efeito deletério sore os conídios n irrdiânci de 780 Wm -2, resultndo em mior germinção do que verificd ns demis irrdiâncis, emor os vlores de germinção tenhm sido stnte ixos nesse período de exposição (Tel 1). Tel 1. Germinção (%) de conídios do isoldo de Metrhizium nisoplie expostos à rdição proveniente de um simuldor solr em diferentes períodos e irrdiâncis. Período de exposição Irrdiânci (Wm -2 ) (minutos) Teste F 0 99,87 A 92,43 A 99,27 A 96,92 A 3,92 NS 30 91,41 A 78,9 A 85,15 B 87,33 A 0,81 NS 60 69,06 BC 67,11 A 51,48 C 60,99 B 1,79 NS ,61 BCD 29,33 B 29,42 D 21,33 C 0,49 NS 180 4,43 BCD 1,35 B 8,99 E 1,13 C 5,25* Teste F 100,7** 31,33** 920,33** 35,87** Médis seguids de mesm letr miúscul n colun ou minúscul n linh não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde; NS: não significtivo; *significtivo 5% de proilidde; **significtivo 1% de proilidde. 3

4 M. T. Oliveir et l. O isoldo de B. ssin mostrou grnde sensiilidde à rdição do simuldor solr, pois redução d germinção vriou entre 32 e 35% já os 30 minutos de exposição, considerndo tods s irrdiâncis. A exposição pelos demis períodos reduziu grdtivmente germinção em tods s irrdiâncis, com menor efeito n irrdiânci de 750 Wm -2, onde germinção permneceu constnte entre 30 e 60 minutos de exposição (Tel 2). Anlisndo-se o efeito d irrdiânci em cd período de exposição verificou-se que germinção dos conídios do isoldo de B. ssin foi fetd prtir de 60 minutos de exposição (Tel 2). Os isoldos de mos os entomoptógenos se mostrrm stnte susceptíveis à rdição UV germicid (Tel 3). Após 30 segundos de exposição à irrdição houve significtiv redução d germinção (38,2%) dos conídios do isoldo de M. nisoplie, redução ess que se centuou com o umento do período de exposição, té 240 segundos qundo prticmente não restrm conídios germindos. O isoldo de B. ssin mostrou ser mis susceptível à rdição UV germicid do que o de M. nisoplie, pois com 30 segundos de exposição houve 65% de redução d germinção, e ess redução se mnteve com o umento do período de exposição, encontrndo-se pens 2,6% conídios germindos pós 180 minutos de exposição. A rdição solr tem ppel importnte n redução d viilidde e morte de muitos esporos (Crlile; Wtkinson, 1994). N miori dos estudos relizdos com fungos filmentosos oservou-se redução centud d viilidde dos conídios pós curtos períodos de exposição à rdição solr ou rdição UV. Conídios de B. ssin, M. nisoplie e Metrhizium flvoviride Gms & Rozsypl diminuirm centudmente viilidde com o umento do período de exposição à rdição UV incidente de simuldor solr (Morley-Dvies et l., 1996). Conídios ds linhgens ARSEF 23 e ARSEF 25 de M. nisoplie expostos diretmente à rdição solr por pens 4 hors ficrm totlmente intivos (Brg et l., 2001c). A exposição de B. ssin à rdição UV por 30 minutos ocsionou diminuição significtiv no crescimento (Cgán; Svercel, 2001) e reduziu em 99,4% viilidde de conídios pós 60 minutos de exposição (Inglis et l., 1995). Fernndes et l. (2007) oservrm um considerável redução n germinção de conídios do isoldo B 19 de B. ssin pós 2 hors de exposição à rdição UV-B. Neste estudo ess redução de viilidde foi verificd usndo intensiddes de rdição solr encontrds em condições nturis. A redução d germinção dos conídios decorre d necessidde ds céluls consumirem energi pr reprr dnos ocsiondos o ácido nucléico e às proteíns, diminuindo tividde celulr pr reprção dos sistems lesdos (Hiro et l., 2000; Zhou; Elledge, 2000). A sensiilidde dos conídios à rdição solr e UV está relciond com su colorção (Brg et l., 2006; Rngel et l., 2006). A pigmentção pode influencir n tolerânci de levedurs e fungos filmentosos à rdição (Brg et l., 2002). Conídios com tonlidde escur, lrnj, creme e mrrom podem ser tolerntes o UV, devido os crotenoides que os protegem contr s lesões d rdição (Eijk et l., 1979). A colorção clr influenci intivção do conídio pel UV (Ignoffo; Grci, 1992). Segundo esses utores, conídios de Aspergillus niger Tieghem com colorção muito escur form mis tolerntes à rdição UV do que isoldos de M. nisoplie, B. ssin e Nomure rileyi (Frlow) Smson. Tel 3. Germinção (%) de conídios dos isoldos de Metrhizium nisoplie e de Beuveri ssin expostos à rdição ultrviolet germicid emitid por lâmpd de 30 W. Período de exposição (segundos) Metrhizium nisoplie Beuveri ssin 0 99,66 A 97,17 A 30 61,54 B 33,9 B 60 32,09 C 11,05 C ,79 D 5,36 C 180 8,05 DE 2,62 C 240 0,44 E 0,00 Teste F 381,26** 351,11** C.V. (%) 9, Médis seguids pel mesm letr miúscul, n colun, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde; **Significtivo 1% de proilidde; CV: Coeficiente de vrição. Tel 2. Germinção (%) de conídios do isoldo de Beuveri ssin expostos à rdição proveniente de um simuldor solr em diferentes períodos e irrdiâncis. Período de exposição Irrdiâncis (Wm -2 ) (minutos) Teste F 0 91,67 A 91,19 A 90,69 A 92,54 A 0,85 NS 30 61,99 B 62,36 B 55,5 B 60,75 B 0,48 NS 60 42,71 Cc 47,81 B 25,79 Cc 60,46 B 3,89* ,31 D 17,92 C 4,14 D 26,86 C 3,96 NS 180 7,79 E 10,12 C 1,02 D 15,12 D 4,04 NS Teste F 136,98** 32,94** 160,73** 167,74** Médis seguids de mesm letr miúscul n colun ou minúscul n linh não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde; NS: não significtivo; *significtivo de 5% de proilidde; **significtivo 1% de proilidde. 4

5 Sensiilidde de isoldos de fungos entomoptogênicos às rdições solr, ultrviolet e à tempertur A importânci d pigmentção de conídios de M. nisoplie n sensiilidde à rdição solr foi estudd por Brg et l. (2006), que verificrm que os conídios com pigmentção verde escuro são mis tolerntes. Metrhizium roertsii cultivdo em meio PDAY so luz visível contínu produziu conídios com tolerânci à rdição UV-B quse dus vezes mior do que conídios produzidos pelo cultivo do fungo no mesmo meio, ms no escuro (Rngel et l., 2011). Linhgens de Clonostchys rose mostrrm diferentes sensiiliddes à rdição UV-B (Cost et l., 2012). Portnto, sensiilidde de linhgens ou isoldos fúngicos às rdições solr e UV pode vrir (Rngel et l., 2006). A diferenç n sensiilidde dos isoldos dos fungos utilizdos neste trlho à rdição do simuldor solr e UV pode ser triuíd à pigmentção dos conídios, pois os de M. nisoplie têm colorção verde, devido à presenç de pigmentos n prede, enqunto os conídios de B. ssin têm colorção rnc, provvelmente com pouco pigmento n prede. A germinção dos conídios dos isoldos de mos os fungos foi fetd pel tempertur. Ns temperturs de 24,2 e 31ºC, germinção dos conídios do isoldo de M. nisoplie foi mior do que 98%, enqunto que 19,5ºC houve drástic redução d germinção (Fig. 1A). Esss temperturs correspondem às médis mientis otids no período de novemro fevereiro, meses em que normlmente mis ocorre plicção de M. nisoplie pr o controle d cigrrinh-d-riz d cn-de-çúcr. Os resultdos sugerem que os períodos mis frios do di podem prejudicr germinção do conídio, devendo ser evitdos pr plicr o fungo no cmpo. No período compreendido pels estções climátics d primver e verão, onde predominrm temperturs médis miores do que 23,8ºC, houve mior germinção dos conídios do isoldo de B. ssin (Fig. 1B). Ns estções do outono e inverno, com temperturs médis próxims 20ºC, germinção dos conídios foi drsticmente reduzid (Fig. 1C). Tempertur e luz são ftores mientis que regulm o desenvolvimento e processos fisiológicos d miori dos orgnismos (Bith et l., 2008). Segundo Iskndrov et l. (2006), melhor germinção dos conídios de B. ssin e M. nisoplie ocorre n fix de 20 35ºC. Isoldos de M. nisoplie vr. nisoplie e M. nisoplie vr. cridum otidos ns ltitudes 61ºN 54ºS presentrm grnde vriilidde n tolerânci à tempertur. Em gerl, isoldos provenientes de ltitudes mis lts demonstrrm mior suscetiilidde o clor do que isoldos otidos perto d região equtoril (Rngel et l., 2005). Os resultdos deste estudo mostrrm que tempertur pode interferir no desempenho desses fungos como iogentes de controle de prgs e que o emprego de B. ssin no outono e inverno pode ser prejudicdo, visto que temperturs ixs dificultm germinção dos conídios. A Germinção (%) B 100 Germinção (%) C Germinção (%) F: 12713,35** C.V. (%): 1,29 2,00 19,5 F: 579,33** C.V. (%): 6,34 c 0,46 18,7 F: 112,71** C.V. (%): 24,81 0,30 19,5 98,28 24,2 Tempertur ( C) 68,94 23,8 Tempertur ( C) 4,44 20,8 Tempertur ( C) 99,77 31,0 89,59 30,9 52,49 28,3 Médis compnhds de mesm letr minúscul não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de proilidde; **significtivo 1% de proilidde; C.V.: coeficiente de vrição. Figur 1. Germinção de conídios do isoldo de Metrhizium nisoplie expostos às temperturs mínim, medin e máxim ocorrids no município de Joticl, São Pulo, no período de novemro de 2008 fevereiro de 2009 (A), e do isoldo de Beuveri ssin exposto às mesms temperturs referentes às estções climátics d primver e verão (B), e do outono e inverno (C), ocorrids no mesmo município, no período de mrço de 2008 mrço de CONCLUSÕES Os isoldos JAB 68 de M. nisoplie e IBCB 66 de B. ssin são stnte sensíveis à exposição os rios do simuldor solr e UV, os quis promovem drástic redução d germinção de seus conídios. Os isoldos são tmém fetdos pel tempertur. Temperturs entre 23,8 e 31ºC fvorecem germinção dos conídios, enqunto temperturs próxims 20ºC dificultm germinção. 5

6 M. T. Oliveir et l. REFERÊNCIAS ALMEIDA, J.E.M.; BATISTA FILHO, A.; SANTOS, A. Controle d cigrrinh-d-riz d cn-de-çúcr, Mhnrv fimriolt, com o fungo entomoptogênico Metrhizium nisoplie. STAB: Açúcr, Álcool e Suprodutos, Pircic, v.22, n.4, p.42-45, ALVES, S.B. Fungos entomoptogênicos. In: ALVES, S.B. (Ed.) Controle microino de insetos. 2 ed. Pircic: FEALQ, Cp.11, p BABITHA, S.; CARVAHLO, J.C.; SOCCOL, C.R.; PANDEY, A. Effect of light on growth, pigment production nd culture morphology of Monscus purpureus in solid-stte fermenttion. World Journl of Microiology nd Biotechnology, Dordrecht, v.24, n.11, p , BATISTA FILHO, A.; MOINO JUNIOR, A.; ALVES, S.B. Recomendções pr o uso de micoinseticids destindos o controle d roc-dnneir. In: ALVES, L.F.A.; NEVES P.M.J.O.; FARIA, M.R. (Orgs.). Recomendções pr utilizção de fungos entomoptogênicos no controle de prgs. Pircic: CP2, p BRAGA, G.U.L.; FLINT, S.D.; MILLER, C.D.; ANDERSON, A.J.; ROBERTS, D.W. Vriility in response to UV-B mong species nd strins of Metrhizium nisoplie isoltes from sites t ltitudes from 61ºN to 54ºS. Journl of Inverterte Pthology, Sn Diego, v.78, n.2, p , BRAGA, G.U.; FLINT, S.D.; MESSIAS, C.L.; ANDERSON, A.J.; ROBERTS, D.W. Effects of UV-B irrdince on conidi nd germinnts of the entomopthogenic Hyphomycete Metrhizium nisoplie: study of reciprocity nd recovery. Photochemistry nd Photoiology, Amsterdm, v.73, n.2, p , BRAGA, G.U.; FLINT, S.D.; MILLER, C.D.; ANDERSON, A.J.; ROBERTS, D.W. Both solr UVA nd UVB rdition impir conidil culturility nd dely germintion in the entomopthogenic fungus Metrhizium nisoplie. Photochemistry nd Photoiology, Amsterdm, v.74, n.5, p , 2001c. BRAGA, G.U.; RANGEL, D.E.; FLINT, S.D.; MILLER, C.D.; ANDERSON, A.J.; ROBERTS, D.W. Dmge nd recovery from UV-B exposure in conidi of the entomopthogens Verticillium lecni nd Aphnocldium lum. Mycologi, New York, v.94, n.6, p , BRAGA, G.U.; RANGEL, D.E.; FLINT, S.D.; ANDERSON, A.J.; ROBERTS, D.W. Conidil pigmenttion is importnt to tolernce ginst solr-simulted rdition in the entomopthogenic fungus Metrhizium nisoplie. Photochemistry nd Photoiology, Amsterdm, v.82, n.2, p , CAGÁN, L.; SVERCEL, M. The influence of ultrviolet light on pthogenicity of entomopthogenic fungus Beuveri ssin (Blsmo) Vuillemin to the Europen corn orer, Ostrini Nuillis Hn. (Lepidopter: Crmide). Journl of Centrl Europen Agriculture, Zgre, v.2, n.3-4, p , CARLILE, M.J.; WATKINSON, S.C. The fungi. Sn Diego: Acdemic Press, p. COSTA, L.B.; RANGEL, D.E.; MORANDI, M.A.; BETTIOL, W. Impct of UV-B rdition on Clonostchys rose germintion nd growth. World Journl of Microiology nd Biotechnology, Dordrecht, v.28, n.7, p , DINARDO-MIRANDA, L.L.; VASCONCELOS, A.C.M.; FERREIRA, J.M.G.; GARCIA JUNIOR, C.A., COELHO, A.L.; GIL, M.A. Eficiênci de Metrhizium nisioplie (Metsch.) no controle de Mhnrv fimriolt (Stl) (Hemipter: Cercopide) em cn-de-çúcr. Neotropicl Entomology, Londrin, v.33, n.6, p , ESTAT: Sistem pr nálises esttístics. Versão 2.0. Joticl: Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Disponível em: < Acesso em: 10 Set EIJK, G.W.; MUMMERY, R.S.; ROEYMANS, H.J.; VALADON, L.R. Comprtive study of crotenoids of Aschersoni leyrodis nd Aspergillus gignteus. Antonie vn Leeuwenhoek, Amsterdm, v.45, n.3, p , FERNANDES, E.K.; RANGEL, D.E.; MORAES, A.M.; BITTENCOURT, V.R.; ROBERTS, D.W. Vriility in tolernce to UV-B rdition mong Beuveri spp. isoltes. Journl of Inverterte Pthology, Sn Diego, v.96, n.3, p , FRANCISCO, E.A.; MOCHI, D.A.; CORREIA, A.C.B.; MONTEIRO, A.C. Influence of culture medi in viility test of conidi of entomopthogenic fungi. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.36, n.4, p , HIRAO, A.; Kong, Y.Y.; Mtsuok, S.; WAKEHAM, A.; RULAND, J.; Yoshid, H.; Liu, D.; Elledge, S.J.; MAK, T.W. DNA dmgeinduced ctivtion of p53 y checkpoint kinse Chk2. Science, Wshington, v.287, n.5459, p , IGNOFFO, C.M.; GARCIA, C. Influence of conidil color on inctivtion of severl entomogenous fungi (Hyphomycetes) y simulted sunlight. Environmentl Entomology, Lnhm, v.21, n.4, p , INGLIS, G.D.; DUKE, G.M.; GOETTEL, M.S.; KABALUK, J.T. Genetic diversity of Metrhizium nisoplie vr. nisoplie in southwestern British Columi. Journl of Inverterte Pthology, Sn Diego, v.98, n.1, p , INGLIS, G.D.; GOETTEL, M.S.; JOHNSON, D.L. Influence of ultrviolet light protectnts on persistence of the entomopthogenic fungus, Beuveri ssin. Biologicl Control, Orlndo, v.5, n.4, p , ISKANDAROV, U.S.; GUZALOVA, A.G.; DAVRANOV, K.D. Effects of nutrient medium composition nd temperture on the germintion of conidi nd the entomopthogenic ctivity of the fungi Beuveri ssin nd Metrhizium nisoplie. Applied Biochemistry nd Microiology, New York, v.42, n.1, p.72-76, LANZA, L.M.; MONTEIRO, A.C.; MALHEIROS, E.B. Sensiilidde de Metrhizium nisoplie à tempertur e umidde em três tipos de solos. Ciênci Rurl, Snt Mri, v.39, n.1, p.6-12,

7 Sensiilidde de isoldos de fungos entomoptogênicos às rdições solr, ultrviolet e à tempertur MORLEY-DAVIES, J.; MOORE, D.; PRIOR, C. Screening of Metrhizium nd Beuveri spp. conidi with exposure to simulted sunlight nd rnge of tempertures. Mycologicl Reserch, Cmridge, v.100, n.1, p.31-38, NEVES, P.M.J.O.; MOINO JUNIOR, A.; ALVES, S.B. Recomendções pr o uso de micoinseticids destindos o controle d rocdo-cfeeiro. In: ALVES, L.F.A.; NEVES, P.M.J.O.; FARIA, M.R. (Orgs.) Recomendções pr utilizção de fungos entomoptogênicos no controle de prgs. Pircic: CP2, p NICHOLSON, W.L.; MUNAKATA, N.; HORNECK, G.; MELOSH, H.J.; SETLOW, P. Resistence of Bcillus endospores to extreme terrestril end extrterrestril environments. Microiology nd Moleculr Biology Reviews, New York, v.64, n.3, p , RANGEL, D.E.N.; BRAGA, G.U.L.; ANDERSON, A.J.; ROBERTS, D.W. Vriility in conidil thermotolernce of Metrhizium nisoplie isoltes from different geogrphic origins. Journl of Inverterte Pthology, Sn Diego, v.88, n.2, p , RANGEL, D.E.N.; BUTLER, M.J.; TORABINEJAD, J.; ANDERSON, A.J.; BRAGA, G.U.L.; DAY. A.W.; ROBERTS, D.W. Mutnts nd isoltes of Metrhizium nisoplie re diverse in their reltionships etween conidil pigmenttion nd stress tolernce. Journl of Inverterte Pthology, Sn Diego, v.93, n.3, p , RANGEL, D.E.N.; FERNANDES, E.K.K.; BRAGA, G.U.L.; ROBERTS, D.W. Visile light during mycelil growth nd conidition of Metrhizium roertsii produces conidi with incresed stress tolernce. FEMS Microiology Letters, Oxford, v.315, n.2, p.81-86, RATH, A.C. Ecology of entomopthogenic fungi in field soils. In: INTERNATIONAL COLLOQUIUM ON INVERTEBRATE PATHOLOGY AND MICROBIAL CONTROL, 8, Foz do Iguçu, PR, Anis... Foz do Iguçu: Society for Inverterte Pthology, p REHNER, S.A. Ecology nd evolution of fungl endophytes nd their role ginst insects. In: VEGA, F.E.; BLACKWELL, M. (Eds.) Insect-fungl ssocitions: ecology nd evolution. Oxford: Oxford University Press, p WRAIGHT, S.P.; INGLIS, G.D.; GOETTEL, M.S. Fungi. In: LACEY, L.A.; KAYA, H.K. (Eds.) Field mnul of techniques in inverterte pthology. 2 ed. Dordrecht: Springer, Cp.4, p ZHOU, B.B.S.; ELLEDGE, S.J. The DNA dmge response: putting checkpoints in perspective. Nture, London, v.408, n.6811, p ,

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) Metarhizium anisopliae NO CONTROLE DA CIGARRINHA-DA-RAIZ DA CANA-DE-

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) Metarhizium anisopliae NO CONTROLE DA CIGARRINHA-DA-RAIZ DA CANA-DE- GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) Metrhizium nisoplie NO CONTROLE DA CIGARRINHA-DA-RAIZ DA CANA-DE- AÇÚCAR Mhnrv fimriolt (STÅL, 1854) (HEMIPTERA: CERCOPIDAE) Smir Oliveir Kss 1*, Elisângel

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

EFEITO DO TRICHODERMA SPP. SOBRE ESCLERÓDIOS DE SCLEROTINIA SCLEROTIORUM NO SOLO

EFEITO DO TRICHODERMA SPP. SOBRE ESCLERÓDIOS DE SCLEROTINIA SCLEROTIORUM NO SOLO Simpósio de Tecnologi Amientl e de Biocomustíveis EFEITO DO TRICHODERMA SPP. SOBRE ESCLERÓDIOS DE SCLEROTINIA SCLEROTIORUM NO SOLO TRICHODERMA SPP. EFFECT ON SCLEROTIA OF SCLEROTINIA SCLEROTIORUM INTO

Leia mais

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico

Atualidades no manejo das cigarrinhas da cana-de-açúcar. José Eduardo Marcondes de Almeida Pesquisador Científico Instituto Biológico Atuliddes no mnejo ds cigrrinhs d cn-de-çúcr José Edurdo Mrcondes de Almeid Pesquisdor Científico Instituto Biológico A PRAGA Cigrrinhs d cn-de-çúcr Mhnrv fimbriolt Mhnrv spectbilis Imgem: Embrp A PRAGA

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar

RESUMO INTRODUÇÃO. 17 Workshop de Plantas Medicinais do Mato Grosso do Sul/7º Empório da Agricultura Familiar 17 Workshop de Plnts Medicinis do Mto Grosso do Sul/7º Empório d Agricultur Fmilir PPM Influênci de resíduos n emergênci de plântuls de Peltophorum duium (Spreng.) Tu. Fcee (cnfístul) Vness de Muro Bros

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO

CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA INTRODUÇÃO Págin 368 CRESCIMENTO MICELIAL E ESPORULAÇÃO DE RAMULARIA AREOLA EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Julino Cesr d Silv 1 ; Wgner Bettiol 2 ; Rfel Glbieri 3. 1 UNESP - Botuctu; 2 Embrp Meio Ambiente; 3 Instituto

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas

Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes Híbridas de Milho Doce Armazenadas Qulidde Fisiológic e Snitári de Sementes Hírids de Milho Doce Armzends Lilin Pdilh 1, Thles G.H. Teixeir 2, De Aléci M. Netto 3, Nicésio F. J. Pinto 3, Elto E. G. Gm 3, Flávi F. Teixeir 3, Antônio Crlos

Leia mais

BIOLOGICAL CONTROL. Neotropical Entomology 32(4): (2003)

BIOLOGICAL CONTROL. Neotropical Entomology 32(4): (2003) Octoer - Decemer 2003 653 BIOLOGICAL CONTROL Suscetiilidde de Plutell xylostell (L.) (Lepidopter: Plutellide) os Fungos Beuveri ssin (Bls.) Vuill. e Metrhizium nisoplie (Metsch.) Sorok VALDA C.A. SILVA,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

DOSES DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO Beauveria bassiana NO CONTROLE DA BROCA-DA-CANA, Diatraea saccharalis, EM CANA- DE-AÇÚCAR

DOSES DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO Beauveria bassiana NO CONTROLE DA BROCA-DA-CANA, Diatraea saccharalis, EM CANA- DE-AÇÚCAR DOSES DO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO Beuveri bssin NO CONTROLE DA BROCA-DA-CANA, Ditre scchrlis, EM CANA- DE-AÇÚCAR Tigo Aurélio Mello Dis 1 ; Edurdo Augusto Fonsec Ivn 1 ; Breno Cesr Borell 1 ; Tís Lim d Silv

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 VIABILIDADE E VIGOR DE SEMENTES DE Amurn cerensis A. C. SMITH SUBMETIDAS A DIFERENTES TRATAMENTOS 1 Ttine Sntos Crvlho 2, Luiz Humerto Souz 3, Bárr Dnts Fontes Sores 3. 1 Apoio finnceiro: FAPESB e UESB.

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA BROCA-PELUDA, Hyponeuma SP. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE), NA CANA-DE- AÇÚCAR

CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA BROCA-PELUDA, Hyponeuma SP. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE), NA CANA-DE- AÇÚCAR CONTROLE QUÍMICO E BIOLÓGICO DA BROCA-PELUDA, Hyponeum SP. (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE), NA CANA-DE- AÇÚCAR Alex Dnilo Rodrigues 1 ; Silvelen Vnzolini Segto 2 ; Edurdo Augusto Fonsec Ivn 1 ; Alexndre de Sene

Leia mais

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO

SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE MICRORGANISMOS DO SOLO... 553 SEÇÃO III - BIOLOGIA DO SOLO DETERMINAÇÃO DO NÚMERO MAIS PROVÁVEL DE MICRORGANISMOS DO SOLO PELO MÉTODO DE PLAQUEAMENTO POR GOTAS (1)

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1).

Infestação de Holopotripes fulvus em cajueiro-anão (1). Infestção de Holopotripes fulvus em cjueiro-não (1). Gbriel Priscil de Sous Mciel (2) ; Dimitri Mtos Silv (3) ; Nivi d Silv Dis- Pini (4) ; Polin Mrtins Durte (5) ; Frncisco Vidl ds Chgs Neto (6) ; Mri

Leia mais

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem

Susceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)

Leia mais

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea

Influência de tratamentos pré-germinativos e crescimento inicial de plântulas de Libidibia ferrea Pesquis Florestl Brsileir Brzilin Journl of Forestry Reserch http://pf.cnpf.emrp.r/pf/ ISSN: 1983-2605 (online) Not Científic Influênci de trtmentos pré-germintivos e crescimento inicil de plântuls de

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster

ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos

Leia mais

Patogenicidade de Steinernema carpocapsae (Rhabditida: Steinernematidae) ao Cupim de Montículo Cornitermes cumulans (Isoptera: Termitidae)

Patogenicidade de Steinernema carpocapsae (Rhabditida: Steinernematidae) ao Cupim de Montículo Cornitermes cumulans (Isoptera: Termitidae) Julin M.O. Ros, Silvi R.S. Wilcken; Crlos F. Wilcken & Luís G. Leite ARTIGO Ptogenicidde de Steinernem crpocpse (Rhditid: Steinernemtide) o Cupim de Montículo Cornitermes cumulns (Isopter: Termitide) Julin

Leia mais

Artigo Completo. Resumo. Abstract

Artigo Completo. Resumo. Abstract doi:10.4322/rbpv.018e1002 Rev. Brs. Prsitol. Vet., Jboticbl, v. 18, supl. 1, p. 7-13, dez. 2009 ISSN 1984-2961 (eletrônico) Artigo Completo Seleção de isoldos do fungo entomoptogênico Beuveri bssin (Ascomycetes:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO

INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO INFORMAÇÃO COLORIMÉTRICA DE MORANGOS REVESTIDOS COM AMIDO MODIFICADO Aline Incio Alves 1, Dnielle Incio Alves 2, Smuel de Assis Silv 2, Sergio Henriques Sriv 3 1 Universidde Federl de Viços/Deprtmento

Leia mais

BIOCONTROLE DE MOFO BRANCO EM SOJA COM Bacillus spp. Pedro Otávio¹, Renata Froio², Ana Flávia Rufino Tamara³, Regiane Iost 4

BIOCONTROLE DE MOFO BRANCO EM SOJA COM Bacillus spp. Pedro Otávio¹, Renata Froio², Ana Flávia Rufino Tamara³, Regiane Iost 4 BIOCONTROLE DE MOFO BRANCO EM SOJA COM Bcillus spp. Pedro Otávio¹, Rent Froio², An Flávi Rufino Tmr³, Regine Iost 4 ¹Engenheiro Agrônomo. smpiosegredo@gmil.com ²Discente do curso de Agronomi d Fculdde

Leia mais

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO

Leia mais

VARIAÇÃO DIÁRIA DE INDICADORES TERMOFISIOLÓGICOS DE TOUROS NELORE EXPOSTOS Á RADIAÇÃO SOLAR EM AMBIENTE SEMIÁRIDO

VARIAÇÃO DIÁRIA DE INDICADORES TERMOFISIOLÓGICOS DE TOUROS NELORE EXPOSTOS Á RADIAÇÃO SOLAR EM AMBIENTE SEMIÁRIDO VARIAÇÃO DIÁRIA DE INDICADORES TERMOFISIOLÓGICOS DE TOUROS NELORE EXPOSTOS Á RADIAÇÃO SOLAR EM AMBIENTE SEMIÁRIDO Mteus Medeiros dos SANTOS* 1, Victóri Júli Silv dos SANTOS 1, João Btist Freire de SOUZA

Leia mais

Efeito da temperatura de armazenamento e de fitoreguladores na germinação de sementes de maracujá doce e desenvolvimento inicial de mudas

Efeito da temperatura de armazenamento e de fitoreguladores na germinação de sementes de maracujá doce e desenvolvimento inicial de mudas Efeito d tempertur de rmzenmento e de fitoreguldores n germinção de sementes de mrcujá doce e desenvolvimento inicil de muds Chrline Zrtin lves *, Mrco Eustáquio de Sá, Luiz de Souz Corrê e Flávio Ferreir

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging

Physiological and performance in overcoming dormancy in seeds Brachiaria brizantha under artificial chemical treatment and aging DOI: 1.5433/1679-359.214v35n1p21 Desempenho fisiológico e superção de dormênci em sementes de Brchiri riznth sumetids trtmento químico e envelhecimento rtificil 1 Physiologicl nd performnce in overcoming

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde

Seleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO

ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis marrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL NATIVA DO CERRADO BRASILEIRO 5ª Jornd Científic e Tecnológic e 2º Simpósio de Pós-Grdução do IFSULDEMINAS 06 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG ATIVIDADE BIOLÓGICA DO ÓLEO ESSENCIAL DE Hyptis mrrubioides EPL., UMA PLANTA MEDICINAL

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]

Módulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85] Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos

Leia mais

Restrição hídrica na inoculação artificial de Fusarium verticillioides em sementes de milho

Restrição hídrica na inoculação artificial de Fusarium verticillioides em sementes de milho SCIENTIA PLENA VOL. 10, NUM. 06 2014 www.scientiplen.org.br Restrição hídric n inoculção rtificil de Fusrium verticillioides em sementes de milho L. S. Brros 1 ; S. C. Guimrães 1 ; L. Kobysti 1 ; E. A.

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO

EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO José Edurdo Prtes Pesquisdor SIMEPAR- e-mil: jeprtes@simepr.r Ricrdo Hllk Técnico DCA/USP e-mil: hllk@model.ig.usp.r Trcizio V. Cost Meteorologist SIMEPAR e-mil:

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA

DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES

ADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.

Leia mais

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE *

VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * VIABILIDADE DE PÓLEN EM MANDIOCA SILVESTRE * Tline Leil SOARES 1, Lívi de Jesus VIEIRA 1, Fernnd Vidigl Durte SOUZA 2, Alfredo Augusto Cunh ALVES 2 RESUMO: Estudos dirigidos à fertilidde dos grãos de pólen

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE IV Congresso Brsileiro de Mmon e I Simpósio Interncionl de Oleginoss Energétics, João Pesso, PB 2010 Págin 1008 MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES AMBIENTES EM LATOSSOLO DA REGIÃO DO AGRESTE Lúci Helen

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

O clima influenciando a eficiência de fungos entomopatogênicos no controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) em milho

O clima influenciando a eficiência de fungos entomopatogênicos no controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) em milho CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA CURSO DE AGRONOMIA O clim influencindo eficiênci de fungos entomoptogênicos no controle de Spodopter frugiperd (Lepidopter: Noctuide) em milho VINICIUS PEDRÃO Rieirão

Leia mais

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO

CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6

Leia mais

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.

1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências. 1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios

Leia mais

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol

Germinação de Sementes de Diferentes Espécies de Eucalipto sob Estresse Hídrico Simulado por Manitol Germinção de Sementes de Diferentes Espécies de Euclipto so Estresse Hídrico Simuldo por Mnitol Angélic Dine Lemos do Prdo (PG), Griel Teodoro Roch (PG); Bruno Silv Melo * (PG); Fricio Rodrigues (PQ) Discente

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crambe abyssinica Hochst. ex R.E.Fr.

OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crambe abyssinica Hochst. ex R.E.Fr. OSMOCONDICIONAMENTO EM SEMENTES DE Crme yssinic Hochst. ex R.E.Fr. Ludymil Brndão Mott 1, Rfel Fonsêc Znotti, Michelle Mchdo Rigo 1, Andréi Brcelos Pssos Lim 1, Elis Terr Werner 1, Victor Brndão Mott,

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

EXTRATO DE NEEM E CRAVO DA ÍNDIA NO CONTROLE DE ZABROTES SUBFASCIATUS (BOHEMAN) (COLEOPTERA: BRUCHIDAE) EM SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADO

EXTRATO DE NEEM E CRAVO DA ÍNDIA NO CONTROLE DE ZABROTES SUBFASCIATUS (BOHEMAN) (COLEOPTERA: BRUCHIDAE) EM SEMENTES DE FEIJÃO ARMAZENADO EXTRTO DE NEEM E CRVO D ÍNDI NO CONTROLE DE ZROTES SUFSCITUS (OHEMN) (COLEOPTER: RUCHIDE) EM SEMENTES DE FEIJÃO RMZENDO etriz guir Jordão Prnhos 1 ; Ceci Cstilho Custódio 2 ; Nelson ros Mchdo Neto 2 ;

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revist Cting ISSN: 0100-316X cting@ufers.edu.r Universidde Federl Rurl do Semi-Árido Brsil OLIVEIRA, LETÚZIA MARIA DE; CARDOSO RIBEIRO, MARIA CLARETE; BORGES MARACAJÁ, PATRÍCIO; SANTOS CARVALHO, GEILA

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

20W-60W. LED Solar iluminação externa autônoma. Manual do Usuário

20W-60W. LED Solar iluminação externa autônoma. Manual do Usuário 20W-60W LED Solr iluminção extern utônom Mnul do Usuário Prezdo cliente, Obrigdo por escolher um modo limpo e renovável de iluminção extern LED Solr. Este mnul contém instruções e recomendções pr instlção,

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹.

Reação de cultivares de batata-doce ao mal-do-pé Larissa da Silva Mendes²; Ricardo Borges Pereira¹; Geovani Bernardo Amaro¹; Jadir Borges Pinheiro¹. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Reção de cultivres de btt-doce o ml-do-pé Lriss d Silv Mendes²; Ricrdo Borges Pereir¹; Geovni Bernrdo Amro¹;

Leia mais

Gabriela C.G. Andrade, Acelino C. Alfenas, Reginaldo G. Mafia, Edival A.V. Zauza, Michelle M.F. Couto & Luiz A. Maffia

Gabriela C.G. Andrade, Acelino C. Alfenas, Reginaldo G. Mafia, Edival A.V. Zauza, Michelle M.F. Couto & Luiz A. Maffia Crcterístics Culturis e Severidde d Mnch Folir de Qumlri euclypti So Diferentes Regimes de Tempertur, Luz e Período de Molhmento Folir Griel C.G. Andrde, Acelino C. Alfens, Reginldo G. Mfi, Edivl A.V.

Leia mais

DESEQUILÍBRIO CAUSADO POR FIPRONIL E TIAMETOXAM EM POPULAÇÕES DE INSETOS NÃO-ALVO DE SUPERFÍCIE DE SOLO EM CANA-DE-AÇÚCAR

DESEQUILÍBRIO CAUSADO POR FIPRONIL E TIAMETOXAM EM POPULAÇÕES DE INSETOS NÃO-ALVO DE SUPERFÍCIE DE SOLO EM CANA-DE-AÇÚCAR DESEQUILÍBRIO CAUSADO POR FIPRONIL E TIAMETOXAM EM POPULAÇÕES DE INSETOS NÃO-ALVO DE SUPERFÍCIE DE SOLO EM CANA-DE-AÇÚCAR Cludio Luiz Fccio 1 ; Alexndre de Sene Pinto 2 ; Edurdo Mingossi Fernndes 1 ; João

Leia mais