Painel 1 Projetista. Estruturas de Concreto e Critérios de Conformidade P OP UL AÇ ÃO C OM DI S T R I B UI Ç ÃO NORMA L 95 % PO PUL AÇ ÃO.
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- Vitorino Santarém Rios
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1 e Critérios de Paiel 1 Projetista Apresetação das recomedações elaboradas pelo grupo de estudo para aálise de estruturas cujo fck de projeto ão foi atigido. Detalhameto das diretrizes a serem seguidas por projetistas. Prof. Dr. Péricles Brasiliese Fusco P= 5 0 % P OP UL AÇ ÃO C OM DI S T R I B UI Ç ÃO NORMA L P= 5 % P= 0,5 % xk xd 2,5 8 AMO ST RA 1, 6 5 xm= x x 9 9, 5% x PO PUL AÇ ÃO xi x x m = x = x1 x2 =1 sx2 = 1-1 m N N x = sx x N xi x N = 1 x = x1 + x2 + 2 ( x i - x m) 95 % x2 = 2 ( xi - x) 1 N x = x x PARÂMETROS DA DISTRIBUIÇÃO NORMAL
2 SEGURANÇA DA ESTRUTURA SEG URANÇA P E L O M É TODO PRO BA BIL IS TA NÍV E L- I SO L I T AÇ ÃO RES IS TÊNC IA P OP ULA ÇÃ O CO M D I FE REN TE S D I ST RIBU IÇÕ E S DIST RIB UIÇ Ã O 9 9, 5% 9 5% NORM A L P = 5% P = 0,5% S d = S S k Rk Rd= R Sk Sm Rk Sd R Rd 1d 2,5 8 R Rk 1d 2,5 8 1, 6 5 1, 6 5 x Rm x, Rm x x R = 0,85 R d 1d SEGURANÇA DA ESTRUTURA S E GU R A NÇ A P E L O M É T O DO P R OB A B I L I S T A N Í V E L - I H I P ÓT E SE B ÁS I C A: f ck é u m v a l o r c o h e c i d o ( Par a e f e i t o de pr oj e t o) R U Í N A T E ÓR I C A = E S T A D O L I MI T E ÚL T I MO C O N D I Ç Ã O D E R U Í N A D E P R O J E T O [ ( R = R1d ) f c, e s t r u t u r a = f1c d =k mo d f c k c E S T R U T U RA S D E C O N C R E T O f1c d = k mo d 1 k mo d 2 kmo d 3 f ck c 1 c2 c 3 k mo d= k mo d1 k mo d2 kmo d = 0, 95 3 c = c 1 c2 c 3 = 1,2 S=Sd ) ] 1,08 1,08 = 1, 2 0, 75 = 0, 85 1,4 R S S k Sd R1 d Rk PROJ ETO E S T I M A T I V A D A R E S I S T Ê N C I A DO CONCRETO PARA AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DA ESTRUTURA
3 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO PARA A ESTIMATIVA DE SUA RIGIDEZ (MÓDULO DE ELASTICIDADE) PROBLEMA A SER DISCUTIDO CRITÉRIOS DE CONTROLE DO CONCRETO DE 1 CAMINHÃO-BETONEIRA 1 - AMOSTRA RETIRADA DO TERÇO MÉDIO DA DESCARGA 2 CONTROLE DA BETONEIRA - (NBR ítem 6.3) DOIS ENSAIOS SUPLEMENTARES: 15% e 85% DA DESCARGA 3 - TOLERÂNCIA: = 7,5% ( ) = 7,5% ( ) 4 REGRA EMPÍRICA DE AMOSTRAGEM DE POPULAÇÕES NORMAIS
4 1 CAMINHÃO-BETONEIRA : 1600 corpos-de-prova 15x30 5 CONCLUSÃO :
5 CONTROLE DA RESISTÊNCIA D O C O N C R E T O CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO RESULTADO DO ENSAIO DA AMOSTRA PADRÃO : X0 1. CONTROLE TOTAL AMOSTRAGEM TOTAL Cotrole exercido em cada betoada de cocreto produzido Permite o cotrole do cocreto que sai de cada camihão-betoeira fck,est = 0,96 X0 1.2 HÁ MAPEAMENTO DO LANÇAMENTO Permite a idetificação do cocreto laçado em cada parte da estrutura 1.3 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO : C1 Se o resultado obtido for fck,est fck,esp, aceitação automática. Se resultar fck,est < fck,esp, o material será cosiderado ão coforme. A critério do projetista da estrutura, esse cocreto poderá ser aceite ou rejeitado. CONTROLE TOTAL
6 CONTROLE DA RESISTÊNCIA D O C O N C R E T O CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO RESULTADO DO ENSAIO DA AMOSTRA PADRÃO : X0 2. CONTROLE PARCIAL AMOSTRAGEM TOTAL Cotrole exercido em cada betoada de cocreto produzido Permite o cotrole do cocreto que sai de cada camihão-betoeira fck,est = 0,96 X NÃO HÁ MAPEAMENTO DO LANÇAMENTO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO : C2 Se o resultado obtido for fck,est fck,esp, aceitação automática. Se resultar fck,est < fck,esp, o cocreto será cosiderado ão coforme, devedo ser rejeitado. CONTROLE PARCIAL
7 CONTROLE DA RESISTÊNCIA D O C O N C R E T O CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO RESULTADO DO ENSAIO DA AMOSTRA PADRÃO : X0 3. CONTROLE PARCIAL AMOSTRAGEM PARCIAL Cotrole de cocreto exercido aleatoriamete ao logo de lotes julgados razoavelmete homogêeos. Número de amassadas esaiadas: N Valores obtidos das amassadas esaiadas: fi = X0, i NÃO HÁ MAPEAMENTO DO LANÇAMENTO CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO : C3 Dos resultados dos esaios de N amostras, sedo N um úmero par, com resistêcias idividuais f1 < f2 <...< fm-1 <fm <...<f N-1 < fn sedo M=N/2, cosidera-se a metade meos resistete, obtedo-se a estimativa fc, e s t = 2 [ ( f1 + f fm - 1) / (M-1)] f M Se o resultado obtido for fck,est fck,esp, aceitação automática. Se resultar fck,est < fck,esp, o cocreto será cosiderado ão coforme, devedo ser rejeitado AMOSTRAGEM PARCIAL
8 CONTROLE DA RESISTÊNCIA D O C O N C R E T O CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO APÓS REJEIÇÃO INICIAL 4 CRITÉRIO GERAL O egeheiro resposável por esta aálise posterior deverá recomedar a extração de testemuhos dos elemetos estruturais que julgar terem sido executados com o cocreto ão coforme, especificado úmero e os locais de extração dos testemuhos. Dos resultados dos esaios de N testemuhos, com resistêcias idividuais f1 < f2 <... < fn-1 < fn, obtém-se a estimativa fc, est = 2[ ( f1 + f f(n-1) / (N-1) ] fn O meor úmero aceitável de testemuhos, para volumes pequeos de cocreto, será N=3. Neste caso, será fc, est = f1 + f2 f3 Com o emprego de fuções de estimação cetradas, com a ecessária auêcia do projetista de estrutura, a evetual aceitação poderá ser feita quado fc, est for maior ou igual a 0,9 fc, esp. REJEIÇÃO
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