DISCUSSÃO ATUAL NÃO CONFORMIDADE DO CONCRETO

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1 DISCUSSÃO ATUAL NÃO CONFORMIDADE DO CONCRETO

2 Concretos fornecidos podem não estar atingindo a resistência à compressão pedida nos projetos estruturais. Polêmica envolve construtores, concreteiras, projetistas e laboratórios

3 FALHAS * Controle Tecnológico * Falta de cuidado na moldagem * Baixa confiabilidade de alguns laboratórios brasileiros

4 Para moldagem dos corpos de prova, a norma determina que seja coletado concreto do terço médio do caminhão-betoneira, entre 15% e 85% do descarregamento do material

5 Após a moldagem, o corpo de prova deve ser corretamente identificado para permitir adequada rastreabilidade. Durante o período de cura, deve ficar protegido das intempéries

6 NBR CONCRETO PREPARO CONTROLE E RECEBIMENTO

7 A norma diz que: a resistência característica à compressão (f ck ) é o "valor de resistência à compressão acima do qual se espera ter 95% de todos os resultados possíveis de ensaio da amostragem feita, Ou seja, se até 5% dos resultados ficarem abaixo do f ck, o concreto é considerado conforme.

8

9 CAUSAS NAS CONCRETEIRAS Equipamento de dosagem descalibrados Agregados de má qualidade Cimento de má qualidade Dosagem inadequada Excesso ou escassez de aditivo

10 CAUSAS NO TRANSPORTE Caminhões com betoneiras inadequadas Demora no transporte Demora para descarregar o material

11 CAUSAS NO CANTEIRO Coleta inadequada do concreto para moldar corpo de prova. Falha da identificação e rastreamento dos corpos de prova. Exposição do corpo de prova a intempéries. Exposição a choques e vibrações

12 CAUSAS NO LABORATÓRIO Equipamentos descalibrados. Falta de capacitação técnica. Confusão na identificação dos corpos de prova

13

14 10 PASSOS DO CONCRETO

15 O calculista especifica a resistência à compressão (fck). A curva de Gauss mostra as resistências obtidas em função do desvio padrão da concreteira

16 O laboratório realiza uma dosagem experimental até chegar no traço ideal. Os parâmetros são modificados a partir da relação água/cimento, definição do tipo de agregado, cimento, e ou aditivos

17 A usina de concreto realiza um rigorosso controle dos agregados e do cimento. Mistura os elementos em silos e carrega a betoneira com o concreto definido em contrato

18 A concreteira molda corpos de prova para controle de produção.

19 A betoneira sai da concreteira, chega na obra e o responsável pela central de concreto ajusta a água de amassamento perdida por evaporação durante o trajeto. O concreto deve ser entregue no slump determinado.

20 Para a aceitação do concreto, o cliente molda corpos de prova para controle de recebimento

21 A concretagem é realizada pelo método de bombeamento. Lançamento, adensamento e cura devem ser bem executados para garantir boa qualidade

22 Os corpos de prova moldados pelo cliente são levados a um laboratório para serem rompidos. São armazenados em câmaras úmidas até serem ensaiados em diferentes idades

23 O laboratório rompe os corpos de prova nos dias determinados e avalia se a resistência esta de acordo com o contrato

24 Casos os resultados sejam inferiores ao esperado, o calculista deve avaliar a estrutura e se for o caso, retirar testemunho para examinar. Em casos extremos, o reforço estrutural ou a demolição parcial é a saída

25 TIPOS DE CONTROLE

26 Controle total * Faz-se o ensaio de dois corpos de prova de cada betoneira. * Realiza-se o mapeamento do lançamento, de modo que seja rastreável a região onde foi empregado o concreto

27 Controle parcial É o procedimento feito sem o completo mapeamento do lançamento do concreto. Ou São ensaiados exemplares de apenas algumas betonadas.

28

29 PASSOS DE UMA DOSAGEM EXPERIMENTAL 01 O calculista especifica a resistência à compressão (fck). Através da curva de Gauss temos: fcm = fck + 1,65(sd) Sd = desvio padrão

30 PASSOS DE UMA DOSAGEM EXPERIMENTAL 01 Sd = 4.0 MPA = controle dos materiais em massa. determinação da umidade da areia. Sd = 5,5 MPA = controle dos materiais em Volume. determinação da umidade da areia. Sd = 7.0 MPA = controle dos materiais em volume. estimativa da umidade da areia.

31 PASSOS DE UMA DOSAGEM EXPERIMENTAL 02 Diâmetro máximo dos agregados Dmáx ¼ menor dimensão entre formas Dmáx 1/3 espessura da laje Dmáx espaçamento entre barras / fator Fator 0,5 = espaçamento na vertical Fator 1,2 = espaçamento na horizontal

32 PASSOS DE UMA DOSAGEM EXPERIMENTAL 02 Exemplo: Dmáx ¼ menor dimensão entre formas Dmáx ¼ * 10cm = 2,50cm 40cm 10cm 8cm Dmáx 1/3 espessura da laje Dmáx 1/3* 8cm = 2,70cm 10cm 2cm Dmáx espaçamento entre barras / fator Dmáx 2,0cm / 1,2 = 1,70cm Dmáx 10 cm / 0,5 = 20cm Adotamos : 1,70cm com diâmetro máximo do agregado

33 PASSOS DE UMA DOSAGEM EXPERIMENTAL 03 Resistência mecânica e Durabilidade Utiliza-se a curva de Abrams para determinar o fator água/ cimento

34 PASSOS DE UMA DOSAGEM EXPERIMENTAL 03 Usam-se tabelas de diversas entidades (IPT, etc ) que limitam o fator a/c de acordo com o meio e o emprego do concreto, achando-se outro fator água / cimento. Escolhe-se o menor entre os dois (curva de abrams e tabelas)

35 PASSOS DE UMA DOSAGEM EXPERIMENTAL 04 Traço piloto Escolha experimental da proporção % Argamassa seca (valor tabelado) H = água / material seco (valor tabelado)

36 PASSOS DE UMA DOSAGEM EXPERIMENTAL 05 Fixação dos traços experimentais Rico Médio Pobre

37 PASSOS DE UMA DOSAGEM EXPERIMENTAL 06 Ensaios Finais Trabalhabilidade slump (tronco cone) Moldagem dos corpos de prova Verificação da porcentagem de argamassa (% Arg.)

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