Concreto nas primeiras idades. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

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1 Concreto nas primeiras idades Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

2 Propriedades do concreto fresco Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Mehta e Monteiro, 2010 Degussa, 2000

3 3/38 Importância As primeiras 48h são muito importantes para o desempenho de uma estrutura de concreto. Resistência à compressão (f c ) Módulo de elasticidade (E c ) Comportamento térmico Fissuração Durabilidade

4 4/38 Propriedades nas primeiras idades Trabalhabilidade Consistência Estabilidade: Segregação e Exsudação Perda de abatimento Massa específica Teor de ar Retração plástica Calor de hidratação UHE Peixe Angical, 2005

5 Contextualização 5/38 Todos os concretos possuem relação a/c de 0,6

6 Contextualização 6/38 Todos os concretos possuem relação a/c de 0,6

7 Trabalhabilidade do concreto Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Mehta e Monteiro, 2010

8 8/38 Trabalhabilidade do concreto A ASTM C 125 define trabalhabilidade como a propriedade que determina o esforço necessário para manipular (lançamento, adensamento e acabamento) uma quantidade de concreto fresco com uma perda mínima de homogeneidade. Esforço necessário para iniciar e manter o fluxo. Propriedades reológicas do lubrificante (pasta de cimento). Ângulo de atrito interno Viscosidade Atrito interno entre as partículas de agregados. Atrito externo entre o concreto e a forma. Composta por dois elementos principais: Fluidez: facilidade de mobilidade. Coesão: resistência à segregação e exsudação.

9 Trabalhabilidade do concreto: consistência 9/38 Consistência Índice de mobilidade ou fluidez do concreto. Capacidade do concreto de ser adensado através de esforço de compactação ou vibração, de mover-se através de equipamentos de bombeamento e tubulações, e de amoldar-se às fôrmas. O esforço para adensar o concreto é regido por sua fluidez e pela facilidade de redução de vazios sem perda da estabilidade.

10 Trabalhabilidade do concreto: consistência 10/38 Consistência Medida pelo abatimento de tronco de cone, espalhamento ou consistômetro VeBe.

11 Trabalhabilidade do concreto: segregação e exsudação 11/38 Estabilidade Medida qualitativamente pela coesão. Índice da capacidade de retenção dos agregados graúdos na massa de concreto fresco: oposta à segregação. Índice da capacidade de retenção de água: oposto à exsudação.

12 Trabalhabilidade do concreto: segregação 12/38 Separação dos componentes de uma mistura de concreto fresco de tal forma que sua distribuição deixe de ser uniforme. Razão principal: dimensões e massas específicas diferentes dos constituintes da mistura. Característica de misturas secas. Segregação interna: Separação dos agregados da argamassa As partículas maiores e mais pesadas tendem a assentar-se Segregação externa: As partículas maiores tendem a separar-se da mistura durante o lançamento. Conseqüência da segregação Heterogeneidade do concreto endurecido. Alterações nas relações agregado/cimento e água/cimento dentro do material.

13 Trabalhabilidade do concreto: segregação 13/38 Segregação do concreto Segregação em estaca hélice contínua (Degussa, 2000)

14 Trabalhabilidade do concreto: segregação 14/38 Segregação em pé de pilar (Degussa, 2000)

15 Trabalhabilidade do concreto: segregação 15/38 Segregação em laje nervurada Segregação em parede de reservatório (Degussa, 2000) Segregação em viga (Degussa, 2000)

16 Trabalhabilidade do concreto: exsudação 16/38 Ascensão da água de amassamento à superfície do concreto após seu lançamento e adensamento Forma particular de segregação, resulta da incapacidade de retenção de toda água de amassamento de forma dispersa Exsudação por canais localizados sempre prejudicial heterogeneidade da permeabilidade da resistência típica de misturas pobres em finos Exsudação normal uniforme em toda a superfície do concreto aspecto vitrificado da superfície do concreto

17 Trabalhabilidade do concreto: exsudação 17/38 Conseqüências negativas da exsudação agregado graúdo barra de aço pasta de cimento agregado miúdo água de exsudação Água exsudada subindo e parando sob agregados graúdos e armadura

18 Trabalhabilidade do concreto: exsudação 18/38 2º lançamento 1º lançamento Água exsudada do 1º lançamento retida pelo lançamento seguinte. (região com relação a/c maior ) Água exsudada retida entre lançamentos sucessivos e acumulada na superfície do concreto

19 19/38 Trabalhabilidade do concreto A trabalhabilidade não é uma característica intrínseca do concreto pois está vinculada à natureza da obra. Mistura, método de lançamento, adensamento e acabamento. Um concreto pode ser trabalhável para uma obra e não ser para outra. Um concreto adequado para peças de grandes dimensões e pouco armadas pode não o ser para peças esbeltas e muito armadas. Betoneira 320 litros com

20 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Internos 20/38 Consumo de água Relação a/c Relação m/c Quantidade de água Consistência muito fluída segregação e exsudação dificuldade de acabamento Consistência muito seca dificuldade de lançar e adensar segregação no lançamento Consumo de cimento Redução considerável do consumo de cimento concreto áspero acabamento precário Elevação considerável do consumo de cimento alta proporção de finos excelente coesão aumento da viscosidade

21 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Internos 21/38 Características dos agregados < D max + água (= consistência) Forma do grão Areias mais finas e angulosas + água (= consistência) Desdobramento de m (a% e b%) Adições e aditivos Adições + coeso (- exsudação e - segregação) Redutores de água + fluido (= água) incorporadores de ar + volume de pasta + fluido + coeso (- segregação e exsudação)

22 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 22/38 Tipo de Lançamento Altura Sentido Horizontal Vertical Baixo para cima Cima para baixo Meio Girica /carrinho de mão Caçamba Calhas Tremonha Tubulação

23 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 23/38 Tipo de Lançamento Altura Sentido Horizontal Vertical Baixo para cima Cima para baixo Meio Girica /carrinho de mão Caçamba Calhas Tremonha Tubulação

24 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 24/38 Tipo de Lançamento Altura Direção e Sentido Horizontal Vertical Baixo para cima Cima para baixo Meio Girica ou carrinho de mão Caçamba Calhas Tremonha Tubulação

25 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 25/38 Tipo de Lançamento Altura Sentido Horizontal Vertical Baixo para cima Cima para baixo Meio Girica/carrinho de mão Caçamba Calhas Tremonha Tubulação UHE Peixe Angical, 2005

26 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 26/38 Tipo de Lançamento Altura Sentido Horizontal Vertical Baixo para cima Cima para baixo Meio Girica/carrinho de mão Caçamba Calhas Tremonha Tubulação

27 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 27/38 Tipo de Lançamento Altura Sentido Horizontal Vertical Baixo para cima Cima para baixo Meio Girica/carrinho de mão Caçamba Calhas Tremonha Tubulação

28 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 28/38 Tipo de adensamento Manual Vibratório Imersão Externos Mesas Placas Rolos Com ou sem pressão Vácuo Centrifugação

29 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 29/38 Tipo de adensamento Manual Vibratório Imersão Externos Mesas Placas Rolos Com ou sem pressão Vácuo Centrifugação UHE Cana Brava, 2001

30 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 30/38 Tipo de adensamento Manual Vibratório Imersão Externos Placas Mesas Rolos Com ou sem pressão Vácuo Centrifugação UHE Lajeado, 2001

31 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 31/38 Tipo de adensamento Manual Vibratório Imersão Externos Mesas Placas Rolos Com ou sem pressão Vácuo Centrifugação

32 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 32/38 Tipo de adensamento Manual Vibratório Imersão Externos Mesas Placas Rolos Com ou sem pressão Vácuo Centrifugação

33 Fatores que afetam a trabalhabilidade: Externos 33/38 Características do elemento estrutural Dimensões Taxa de armadura UHE Peixe Angical, 2004

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