Economia e Gestão da Saúde
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- Natália Paranhos Mirandela
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1 Economia e Gestão da Saúde Suzane Rodrigues Gonzaga Res. Gestão Hospitalar HU/UFJF residecoadm.hu@ufjf.edu.br
2 OMS Desenvolver - ao máximo possível - o nível de saúde de todos os povos. Monitoramento; Apoio técnico; Normatização; Regulamentação; Políticas públicas; Indicadores, etc.
3 OMS Saúde é o completo estado de bem estar físico, mental e social e não meramente a ausência da doença.
4 O Cenário da Saúde no Brasil Sistema de saúde pluralista em termos institucionais, de fontes de financiamento e de modalidades de atenção à saúde (i) o Sistema Único de Saúde (SUS), de acesso universal, gratuito e financiado exclusivamente com recursos públicos (impostos e contribuições sociais); (ii) o segmento de planos e seguros privados de saúde, de vinculação eletiva, financiado com recursos das famílias e/ou dos empregadores, composto por operadoras de planos de assistência médico-hospitalar e 427de planos exclusivamente odontológicos (BRASIL, ANS, 2012). (iii) o segmento de atenção aos servidores públicos, civis e militares e seus dependentes, de acesso restrito a essa clientela, financiado com recursos públicos e dos próprios beneficiários, em geral atendidos na rede privada; (iv) o segmento de provedores privados autônomos de saúde, de acesso direto mediante pagamento no ato (RIBEIRO et al, 2005).
5 USO IRRACIONAL (CMg = 0) O uso irracional dos serviços de saúde deriva tanto do comportamento do médico quanto do comportamento do usuário. Essas distorções levam ao aumento dos gastos e a perdas de eficiência das políticas de saúde. Nesse contexto, um dos princípios básicos da economia da saúde é o de adotar medidas racionalizadoras que propiciem redução de custos sem que ocorram impactos negativos nos níveis de saúde. Algumas medidas racionalizadoras: forma de pagamento dos médicos, taxas moderadoras, co-pagamento, tetos máximos e etc.
6 SUBFINANCIAMENTO DO SUS As evidências internacionais mostram que todos os países que estruturaram sistemas universais de saúde, apresentam uma estrutura de financiamento em que os gastos públicos em saúde são, no mínimo, 70% dos gastos totais em saúde. Por exemplo: Alemanha, 76,8%; Canadá, 71,1%; Itália, 77,6%; Holanda, 84,8%, Noruega, 85,5%; Reino Unido, 83,2%. No Brasil, o gasto público como porcentual do gasto total em saúde é de, apenas, 47%, inferior aos 53% que constituem o porcentual de gastos privados em saúde. Em geral, a segmentação dos sistemas de saúde se dá quando os gastos públicos são inferiores a 50% dos gastos totais em saúde. Nos Estados Unidos, país emblemático do sistema segmentado, esse valor é de 48,2%, bem próximo ao gasto público brasileiro.
7 SUBFINANCIAMENTO DO SUS A PROPOSTA AVANÇADA DO SUS QUE TEM POR PRINCÍPIOS A ATENÇÃO UNIVERSAL, A EQUIDADE E A INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE, SEM A GARANTIA DE RECURSOS, NÃO SE SUSTENTA. O SUBFINANCIAMENTO DA SAÚDE PÚBLICA, POR UM LADO, E O EXCESSO DE INCENTIVOS GOVERNAMENTAIS PARA O MERCADO PRIVADO DE SAÚDE, POR OUTRO, CONTRIBUEM PARA QUE A PARTICIPAÇÃO DO GASTO PÚBLICO COM NO GASTO TOTAL COM SAÚDE SEJA MENOR QUE O GASTO PRIVADO, TRANSFORMANDO O BRASIL NO ÚNICO PAÍS COM SISTEMA UNIVERSAL DE SAÚDE ONDE O GASTO PRIVADO SUPERA O PÚBLICO.
8 ELEVAÇÃO DOS GASTOS COM SAÚDE Há no mundo, uma tendência no aumento dos gastos com saúde. Esse fenômeno é consequência, entre outros motivos, da elevação do padrão de vida da sociedade e da introdução de novas e melhores técnicas médicas. A elevação do padrão de vida da sociedade implica o envelhecimento populacional que leva ao aumento da freqüência de utilização dos serviços médicos normalmente de maior complexidade. As novas técnicas médicas geram demanda por serviços que não existiam no passado e a possibilidade de tratamento de males antes intratáveis. Ambos levam a elevação das despesas médico-hospitalares (CECHIN, 2008, p.46)
9 GASTOS SAÚDE X IDADE
10 CAUSAS - Extensão horizontal da cobertura (universalização do acesso); - Extensão vertical da cobertura (diversificação de especialidades); - Transição epidemiológica (doenças infecto-parasitárias coexistem com doenças crônicas degenerativas)
11 CAUSAS - Aumento da procura por serviços de saúde, devido à campanhas educativas. - Envelhecimento da população;
12 ECONOMIA DA SAÚDE Brasil 1989 ES foi institucionalizada com a criação da ABRES (Associação Brasileira de Economia da Saúde)
13 ECONOMIA DEFINIÇÃO Samuelson "Economia é o estudo de como os homens e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos, que poderiam ter aplicações alternativas, para produzir bens/serviços. A aplicação do conceito de Economia, no setor saúde, é direta.
14 ECONOMIA DA SAÚDE DEFINIÇÃO A Economia da Saúde é o grande encontro das áreas profissionais Economia e Saúde. É a aplicação do conhecimento econômico ao campo das ciências da saúde, no intuito de otimizar as ações em saúde, ou seja, a busca por condições ótimas de alocação e distribuição dos recursos disponíveis para proporcionar à população a melhor assistência à saúde e o melhor estado de saúde possíveis levando em conta recursos escassos para atender a necessidades ilimitadas.
15 CONFLITOS ECONOMIA e SAÚDE Ciências da saúde: concentra-se fundamentalmente na ética individualista, segundo a qual a saúde não tem preço e uma vida salva justifica qualquer esforço; Economia da saúde: fixa-se na ética social e do bem comum - social. A ES não trata de mais uma forma de conter custos, mas de alocar os recursos disponíveis e escassos de forma racional para maximizar os benefícios para a sociedade.
16 CONFLITOS ECONOMIA e SAÚDE Os economistas puros precisam esforçar-se para entender o campo da assistencia à saúde. Unidades de saúde não são apenas organizações distriburidoras de bens e serviços. Assistencia à saúde significa, também, auxiliar seres humanos a ultrapassar dificuldades e inconvenientes da vida, o que é quase impossível de traduzir em números.
17 A ES BUSCA RESPOSTAS PARA: -É possível diminuir o custo dos serviços e manter a qualidade dos mesmos? -Como é o comportamento da demanda e oferta de serviços em saúde? - Como financiar os gastos com saúde? - Quanto um país deve gastar com saúde?
18 A ES BUSCA RESPOSTAS PARA: - Quais as necessidades de saúde da população? - Quais as necessidade regionais de saúde? - Quais são as prioridades? - É preferível prevenir a curar em que condições? - Quando e onde deve ser construído um hospital?
19 A ES BUSCA RESPOSTAS PARA: -Qual a melhor combinação de pessoal/tecnologia para produzir o melhor serviço? - Etc.
20 ECONOMIA DA SAÚDE Gastar bem o pouco que se tem EFICIÊNCIA
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