MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.

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1 MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.

2 Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade médica cujo foco é a atividade generalista. Reconhecer o campo de atuação da atenção primária como ponto privilegiado do sistema de saúde para atividades de prevenção de doenças, promoção de saúde, diagnóstico e tratamento dos agravos mais frequentes e reabilitação. Reconhecer os princípios da Medicina de Família e Comunidade como elementos norteadores da atividade assistencial na atenção primária à saúde.

3 O QUE É UM GENERALISTA?

4 HISTÓRIA DA MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE Até o século XIX praticamente todos os profissionais de saúde eram generalistas, e neste contexto os médicos eram Clínicos Gerais. Formação eminentemente prática. Pouca base acadêmica na formação profissional

5 HISTÓRIA DA MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE Crescimento das Ciências. Marcos na formação médica do século XX. Remarks on Specialism - Osler Nascimento da Pediatria. Abraham Flexner Analisa a formação sob uma ótica crítica e concluem que ela é de baixa qualidade, recomenda que a formação médica seja baseada numa base científica firme, baseada no modelo alemão e de Jonh Hopkins. Inicia-se a era da ESPECIALIZAÇÃO

6 HISTÓRIA DA MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE Os cuidados de saúde começam a ficar fragmentados, subespecialização, alto custo e impessoalidade são subprodutos da fragmentação de cuidados

7 Que saudade do Dr. Santos, meu velho médico de família

8 HISTÓRIA DA MEDICINA DE FAMÍLIA FATORES QUE IMFLUENCIARAM O SURGIMENTO DA MEDICINA DE FAMÍLIA Mudanças sociais. Novo padrão de doença. Desenvolvimento das ciências do comportamento. Evolução do papel do hospital. Surgimento do conceito de Atenção Primária à Saúde. Negligência das disciplinas existentes no reconhecimento e solução de problemas encontrados comumente no cotidiano dos serviços. E COMUNIDADE

9 Predomínio de doença e utilização de recursos médicos em 1000 adultos Nos Estados Unidos e Inglaterra (White,Williams e Greenberg 1961) População adulta em risco Adultos relatando uma ou mais Doenças ou lesões por mês 250 Adultos que consultam um Medico uma ou mais vezes por mês Doentes adultos internados num hospital Por mês Doentes adultos enviados a outro medico por mês Doente adulto enviado para um Centro medico universitário

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11 Dr Joao Batistea Silverio

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13 Definição de Atenção Primária à Saúde Os cuidados primários de saúde são cuidados essenciais de saúde baseados em métodos e tecnologias práticas, cientificamente bem fundamentadas e socialmente aceitáveis, colocadas ao alcance universal de indivíduos e famílias da comunidade, mediante sua plena participação e a um custo que a comunidade e o país pode manter em cada fase de seu desenvolvimento, no espírito de autoconfiança e autodeterminação. Fazem parte integrante tanto do sistema de saúde do país, do qual constituem a função central e o foco principal, quanto do desenvolvimento social e econômico global da comunidade. Representam o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade com o sistema nacional de saúde pelo qual os cuidados de saúde são levados o mais proximamente possível aos lugares onde pessoas vivem e trabalham, e constituem o primeiro elemento de um continuado processo de assistência à saúde

14 Características dos diferentes níveis de atenção Saúde da Família e comunidade Outros níveis de atenção Fonte: Gusso & Lopes, No prelo

15 Componentes Fundamentais da Atenção Primária à Saúde Primeiro Contato; Coordenação; Integral; Longitudinal.

16 Atenção básica - SUS Estratégia saúde da família definição MS. A Saúde da Família é entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. Estas equipes são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias, localizadas em uma área geográfica delimitada. As equipes atuam com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes, e na manutenção da saúde desta comunidade.

17 Cobertura populacional Estratégia saúde da família ANO POPULAÇÃO ATENDIDA

18 Número de equipes Estratégia saúde da família ANO EQUIPES IMPLANTADAS

19 Estratégia Saúde da Família Resultados. Modelo de Atenção à Saúde do Brasil é referência internacional. Estratégia Saúde da Família como desenhada no caso Brasileiro é destaque e modelo para outros países. Atenção Básica em Saúde é a pauta política dos gestores públicos. A estratégia Saúde da Família está consolidada nos municípios brasileiros. Estudos acadêmicos em curso demonstram que a Saúde da Família no período de 1992 a 2002 apresenta indicadores animadores como a redução da mortalidade infantil. Pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade de São Paulo e Universidade de Nova York, demonstra que a cada 10% de aumento de cobertura o índice de mortalidade infantil cai em 4,6%. Aumento da satisfação dos usuários quanto ao atendimento recebido resultado das mudanças das práticas das equipes de saúde.

20 Estratégia Saúde da Família Desafios. Dificuldade de fixação de profissionais. Qualificação profissional para Atenção Básica. Municipalização com diferentes graus de priorização da Atenção Básica nas políticas e planejamentos municipais. Lida com problemas locais. Doenças negligenciadas. Problemas de saúde influenciados pelas condições sociais e infraestruturais. Financiamento.

21 Responsabilidades dos níveis de governo Federal Elaborar as diretrizes da política nacional de atenção básica; Co-financiar o sistema de atenção básica; Ordenar a formação de recursos humanos; Propor mecanismos para a programação, controle, regulação e avaliação da atenção básica; Manter as bases de dados nacionais.

22 Responsabilidades dos níveis de governo Estadual Acompanhar a implantação e execução das ações de atenção básica em seu território; Regular as relações inter-municipais; Coordenar a execução das políticas de qualificação de recursos humanos em seu território; Co-financiar as ações de atenção básica; Auxiliar na execução das estratégias de avaliação da atenção basica em seu território.

23 Responsabilidades dos níveis de governo Municipal Definir e implantar o modelo de atenção básica em seu território; Contratualizar o trabalho em atenção básica; Manter a rede de unidades básicas de saúde em funcionamento (gestão e gerência); Co-financiar as ações de atenção básica; Alimentar os sistemas de informação; Avaliar o desempenho das equipes de atenção básica sob sua supervisão.

24 Cobertura atenção básica e suas várias modalidades

25 Cobertura Saúde da Família

26 Cobertura Saúde da Família

27 Componentes chave da Atenção Básica no Brasil MS. Integralidade. Equidade. Qualidade. Participação social.

28 Desafios Institucionais - MS Expansão e qualificação da atenção básica no Brasil 1. a expansão e estruturação de uma rede unidades básicas de saúde que permitam a atuação das equipes na proposta da saúde da família; 2. a contínua revisão dos processos de trabalho das equipes de saúde da família com reforço as estruturas gerenciais nos municípios e estados 3. a elaboração de protocolos assistenciais integrados (promoção, prevenção, recuperação e reabilitação) dirigidos aos problemas mais freqüentes do estado de saúde da população, com indicação da continuidade da atenção, sob a lógica da regionalização, flexíveis em função dos contextos estaduais, municipais e locais; 4. ações que visem o fortalecimento das estruturas gerenciais nos municípios e estados com vistas a: programação da atenção básica, supervisão das equipes, supervisão dos municípios, supervisão regional, uso das informações para a tomada de decisão; 5. revisão dos processos de formação. educação em saúde com ênfase na educação permanente das equipes, coordenações e gestores; 6. a definição de mecanismos de financiamento que contribuam para a redução das desigualdades regionais e para uma melhor proporcionalidade entre os três níveis de atenção; 7. a institucionalização de processos de acompanhamento, monitoramento e avaliação da atenção básica; 8. ações articuladas com as instituições formadoras para promover mudanças na graduação e pós-graduação dos profissionais de saúde, de modo a responder aos desafios postos pela expansão e qualificação da atenção básica, incluindo aí a articulação com os demais níveis de atenção.

29 Fonte: Gusso & Lopes, No prelo

30 O médico de família e comunidade é um clínico qualificado. Centrado no paciente; Contextualizado na realidade do paciente; Desenvolve parceria e comprometimento; Suas ações tem base científica; Analisa situações comuns na comunidade; Lida com situações menos comuns, mas que impõem risco de vida;

31 A atuação do médico de família e comunidade é influenciada pela Comunidade Porta de entrada do sistema de saúde. Os problemas são indiferenciados; Conhece os problemas mais frequentes na sua comunidade. Cuida do paciente em diferentes contextos; É parte integrante de uma rede de serviços e recursos da comunidade.

32 O médico de família e comunidade é recurso para uma População Definida Sua população é tratada como uma população de risco ; Avalia de forma crítica novas informações como relevantes para sua prática; Mantém registros adequados e utiliza sistemas de informação; Exerce uma prática reflexiva; É defensor do usuário nas políticas públicas de saúde; Tem responsabilidade com o sistema de saúde.

33 A Relação médico-pessoa é fundamental para o desempenho do médico de família e comunidade. Abandono da posição soberana com relação ao paciente; Comprometimento com o paciente em primeiro lugar; Continuidade dos cuidados ao longo do tempo; Escuta ao paciente e à sua família.

34 Definição de médico de família e comunidade Definição da WONCA O Médico de Família é o médico principalmente responsável pela prestação de cuidados abrangentes a todos os indivíduos que procuram cuidados médicos, bem como por providenciar a prestação de serviços de outros profissionais de saúde, sempre que necessário. O Médico de Família funciona como um generalista que aceita todas as pessoas que o procuram, enquanto outros prestadores de cuidados de saúde limitam o acesso aos seus serviços com base em idade, sexo ou diagnóstico. O Médico de Família cuida do indivíduo no contexto da sua família e cuida da família no contexto comunitário, independentemente de raça, religião, cultura ou classe social. É clinicamente competente para prestar a maior parte dos seus cuidados, levando em consideração o pano de fundo cultural, socioeconômico e psicológico. Além disso, assume uma responsabilidade pessoal pela prestação de cuidados abrangentes e continuados aos seus pacientes. O Médico de Família desempenha o seu papel profissional quer prestando cuidados diretos, quer por meio dos serviços de outros, consoante as necessidades de saúde das pessoas e os recursos disponíveis no seio da comunidade servida.

35 Fonte: Gusso & Lopes, No prelo

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