PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO E A

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1 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO E A LEI 141/2012 Áquilas Mendes Prof. Dr. Livre-Docente de Economia da Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP e do Programa de Pós-Graduação de Economia Política e do Departamento de Economia da PUC-SP

2 Financiamento do SUS: impasses

3 Novo desenho de Proteção Social Seguridade Social e seu financiamento art. 194 e 195 da Constituição de 1988 (previdência, assistência social e saúde). Universalização dos direitos sociais. Orçamento Solidário OSS: impostos e contribuições sociais

4 A composição do OSS Contribuição previdenciária (empregado / empregador) (FOLHA SAL) COFINS Contribuição Social para o Financiamento da Seguridade CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CPMF Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras ( ) Fontes específicas: PASEP Contribuição para a Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS Programa de Integração Social Uma parcela da receita de concursos prognósticos 4

5 Financiamento da Saúde Aprovação da EC 29/ Estabelece a Vinculação Constitucional de Receitas: Estados - 12% da receita de impostos e transferências constitucionais e legais; Municípios - 15% da receita de impostos e transferências constitucionais e legais; União - o montante aplicado no ano anterior corrigido pela variação nominal do PIB (ATÉ 2015). 5

6 Financiamento da Saúde - Aprovação da EC 86/ Estabelece a Vinculação Constitucional de Receitas: União aplicação com base em % da Receita Corrente Líquida, de forma escalonada em cinco anos, sendo: - em ,2% - em ,7% - em ,1% - em ,5% - em ,0% Prof. Áquilas Mendes 6

7 GRÁFICO: EVOLUÇÃO DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE DO MINISTÉRIO DA SAÚDE E DOS JUROS DA DÍVIDA, AMBOS EM PROPORÇÃO DO PIB, EM % Fonte: Cofin/CNS; Banco Central do Brasil Prof. Áquilas Mendes

8 Juros = 22,13% Fonte: auditoria cidadã da dívida, 2016 Prof. Áquilas Mendes

9 GRÁFICO 1: DESPESA TOTAL COM SAÚDE NO BRASIL: PÚBLICO E PRIVADO (% E R$ BILHÕES) 2014 Despesa total com saúde 2014 = R$ 447,4 bilhões (8,1% do PIB) Despesa pública total: R$ 215,5 bilhões (48% do total) Despesa privada total: R$ 231,9 bilhões (52% do total) 3,9% do PIB, sendo 1,7% referentes à União, 1,0% aos estados e 1,2% aos municípios. Fonte: Ministério da Saúde (SIOPS), ANS e IBGE 4,2% do PIB Prof. Áquilas Mendes

10 TABLE: HEALTH EXPENDITURE, PUBLIC (% OF GDP) IN COUNTRIES WITH HEALTH UNIVERSAL SYSTEMS, 2009 TO Source: Dados do Banco Mundial de Disponível em: For Brazil, (Brasil, 2016) -Apesar do avanço do SUS, o Brasil está distante da dedicação dos países com sistemas universais c/ gasto público, cuja média é 8,0% do PIB. Prof. Áquilas Mendes

11 ALERTA GERAL DO SUBFINANCIAMENTO Para se ter uma ideia da perda de recursos desde então, Em 2014: - o Orçamento da Seguridade Social foi de R$ 686,1 bilhões de reais, sendo que se destinados 30% à saúde, considerando os gastos do governo federal, corresponderiam a R$ 205,8 bilhões de reais, mas a dotação é um pouco menos da metade disso. Prof. Áquilas Mendes

12 COMPOSIÇÃO DO FINANCIAMENTO DO SUS ANO UNIÃO ESTADOS MUNICÍPIO % 15% 12% % 21% 23% % 27% 28% X 2, % 26% 31% Fonte: Adaptado de: Carvalho, Gilson ( ); SIOPS e Mendes, Áquilas (2014). Prof. Áquilas Mendes 12

13 Prof. Áquilas Mendes Apud Funcia (2016)

14 LEGISLAÇÃO SOBRE O FINANCIAMENTO DO SUS Apud Vieira & Benevides, 2016 Prof. Áquilas Mendes

15 Funcia (2016) Fonte: Funcia (2016) Prof. Áquilas Mendes

16 EC 95/2016 (PEC 241/55) NOVO REGIME FISCAL Estabelece um teto (limite máximo) para as despesas primárias (que não incluem juros e outras despesas financeiras) para os próximos 20 anos, prevista no 10º ano de vigência, baseado no valor das despesas de 2017 corrigidas pela variação do IPCA/IBGE. Tacão de Ferro nos direitos sociais no país Prof. Áquilas Mendes

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18 IMPACTO NAS DESPESAS DE ASPS NA UNIÃO EC 86 E 8C 95 Prof. Áquilas Mendes considerar insuficiências orçamentárias 2014/15/16 Fonte: GTIF-SUS

19 2. Planejamento Orçamentário e Financeiro 2.1 ALOCAÇÃO DOS RECURSOS FEDERAIS DO SUS Prof. Áquilas Mendes

20 ALOCAÇÃO DOS RECURSOS FEDERAIS ESTRUTURA FLUXO DOS $$$ Prof. Áquilas Mendes Prof.Dr.Áquilas Mendes

21 FINANCIAMENTO ESTRUTURA FLUXO DOS $$$ Prof.Dr.Áquilas Mendes

22 TRANSFERÊNCIAS AUTOMÁTICAS DA SAÚDE Blocos de Financiamento do SUS Transferências do MS (automáticas) Pacto pela Saúde (Portaria GM/MS nº 204, 29/01/2007) Portaria GM/MS de 22/06/2007 (operacionaliza os repasses do MS aos estados e municípios) Prof. Áquilas Mendes Prof.Dr.Áquilas Mendes

23 TRANSFERÊNCIAS AUTOMÁTICAS DA SAÚDE Blocos de Financiamento do SUS: Bloco da Atenção básica Bloco da Média e Alta Complexidade Bloco da Vigilância em Saúde Bloco de Assistência Farmacêutica Bloco de Gestão Bloco de Investimento na Rede Prof. Áquilas Mendes Prof.Dr.Áquilas Mendes

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25 NOVA PORTARIA DA TRIPARTITE Regulamenta a transferência dos recursos federais para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde no âmbito do SUS, conforme a lei complementar 141/2012. Criam-se duas modalidades de repasse: Custeio e Capital Obs: fundo a fundo, de forma regular e automática, em conta financeira única e específica para cada modalidade. Prof. Áquilas Mendes

26 CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE CÁLCULO PARA RATEIO DOS RECURSOS DA UNIÃO PARA ESTADOS LEI 141/2012 Art. 17. O rateio dos recursos da União vinculados a ações e serviços públicos de saúde e repassados na forma do caput dos arts. 18 e 22 aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios observará as necessidades de saúde da população, as dimensões epidemiológica, demográfica, socioeconômica, espacial e de capacidade de oferta de ações e de serviços de saúde e, ainda, o disposto no art. 35 da Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, de forma a atender os objetivos do inciso II do 3 o do art. 198 da Constituição Federal. 26 Prof. Áquilas Mendes

27 CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE CÁLCULO PARA RATEIO DOS RECURSOS DA UNIÃO PARA ESTADOS 27 Prof. Áquilas Mendes

28 OS CRITÉRIOS DE RATEIO DA LC 141 FORAM AGRUPADOS EM TRES EIXOS: 1. necessidades de saúde medidas pela situação socioeconômico, demográfica, geográfica e epidemiológica; 2. capacidade de oferta e produção de ações e serviços de saúde; e 3. desempenho técnico e financeiro anual das ações e serviços de saúde. 28 Prof. Áquilas Mendes

29 FIGURA 1: CICLO DAS FUNÇÕES INTEGRADAS DA GESTÃO PÚBLICA Planejamento PPA, PS, PAS, LDO. Avaliação Relatório de Gestão / SIOPS Orçamento LOA compatível com Planejamento Gestão Controle Público Conselho de Saúde/Sociedade Acompanhamento Execução orçamentária Fundo de Saúde - cumprimento das metas e ações do PPA/LDO Controle Interno Prestação de Contas TCE Resultados em SAÚDE Mendes (2005)

30 Instrumentos de Planejamento Orçamentário PPA LDO LOA Planejar Orientar Executar Políticas Públicas e Programas de Governo

31 Instrumentos de Planejamento da POLÍTICA DE SAÚDE PPA PS Plano de Saúde LDO PAS Programação Anual de Saúde RG Relatório de Gestão

32 UNIÃO INTERAÇÃO ENTRE OS TRÊS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PPA PS ESTADOS MUNICÍPIOS LDO-PAS 2018 LDO-PAS 2019 LDO-PAS 2020 LOA-PAS 2018 LOA-PAS 2019 LOA-PAS 2020 FUNDO SAU-Exec. orçamentária e financeira FS-Execução orçamentária e financeira FS-Execução orçamentária e financeira PS LDO-PAS 2021 LOA-PAS 2021 FS-Execução orçamentária e financeira

33 PLANO NACIONAL DE SAÚDE Com 13 objetivos e suas metas

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37 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Objetivo Nº de Metas Nº de Iniciativas Ampliar e qualificar o acesso aos serviços de saúde, em tempo adequado, com ênfase na humanização, equidade e no atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e especializada, ambulatorial e hospitalar Aprimorar e implantar as Redes de Atenção à Saúde nas regiões de saúde, com ênfase na articulação da Rede de Urgência e Emergência, Rede Cegonha, Rede de Atenção Psicossocial, Rede de Cuidados à pessoa com Deficiência, e da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Promover o cuidado integral às pessoas nos ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de gênero, orientação sexual, raça/etnia, situações de vulnerabilidade, as especificidades e a diversidade na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção à saúde Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população, considerando os determinantes sociais, por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável

38 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Objetivo Ampliar o acesso da população a medicamentos, promover o uso racional e qualificar a assistência farmacêutica no âmbito do SUS Promover a produção e a disseminação do conhecimento científico e tecnológico, análises de situação de saúde, inovação em saúde e a expansão da produção nacional de tecnologias estratégicas para o SUS Aprimorar o marco regulatório da Saúde Suplementar, estimulando soluções inovadoras de fiscalização e gestão, voltadas para a eficiência, acesso e qualidade na atenção à saúde, considerando o desenvolvimento sustentável do setor Aprimorar o marco regulatório e as ações de vigilância sanitária, para assegurar a proteção à saúde e o desenvolvimento sustentável do setor. Nº de Metas Nº de Iniciativas

39 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Objetivo Promover, para as necessidades do SUS, a formação, a educação permanente, a qualificação, a valorização dos trabalhadores, a desprecarização e a democratização das relações de trabalho Fortalecer as instâncias do controle social e os canais de interação com o usuário, com garantia de transparência e participação cidadã Melhorar o padrão de gasto, qualificar o financiamento tripartite e os processos de transferência de recursos, na perspectiva do financiamento estável e sustentável do SUS Aprimorar a relação interfederativa e a atuação do Ministério da Saúde como gestor federal do SUS. Nº de Metas Nº de Iniciativas TOTAL Programa

40 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Objetivo Promover a atenção à saúde aos povos indígenas, aprimorando as ações de atenção básica e de saneamento básico nas aldeias, observando as práticas de saúde e os saberes tradicionais, e articulando com os demais gestores do SUS para prover ações complementares e especializadas, com controle social. Nº de Metas Nº de Iniciativas

41 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Objetivo Implementar medidas estruturais e estruturantes em áreas rurais e comunidades tradicionais, que assegurem a ampliação do acesso, a qualidade e a sustentabilidade das ações e serviços públicos de saneamento básico. Nº de Metas Nº de Iniciativas 4 6 Além disso, o MS é responsável por 16 metas e 22 iniciativas em outros Programas e Objetivos 41

42 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento O MS também possui 16 metas e 22 iniciativas em outros Programas e Objetivos que não estão sob sua responsabilidade direta. Programa Objetivo Metas Iniciativas Inclusão social por meio do Bolsa Família, do Cadastro Único e da articulação de políticas sociais Promoção da Igualdade Racial e Superação do Racismo Promoção dos Direitos da Juventude Reforçar e qualificar o acesso com equidade das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família aos direitos sociais básicos por meio de articulação com políticas sociais, prioritariamente nas áreas de Saúde, Educação e Assistência Social Articular, acompanhar e fortalecer o conjunto das ações governamentais no âmbito da Agenda Social Quilombola Promover ações que contribuam para a atenção integral à saúde e à qualidade de vida dos jovens Saneamento Básico Implementar medidas estruturantes que assegurem a melhoria da gestão e da prestação dos serviços públicos de saneamento básico, considerando o abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário, a drenagem e manejo de águas pluviais, e a limpeza e manejo de resíduos sólidos urbanos Saneamento Básico Implementar medidas estruturais em áreas urbanas, por meio de ações que assegurem a ampliação da oferta e do acesso aos serviços públicos de saneamento básico

43 Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Programa Objetivo Metas Iniciativas Segurança Alimentar e Nutricional Combater a insegurança alimentar e nutricional que persiste em grupos populacionais específicos, com ênfase em povos e comunidades tradicionais Segurança Alimentar e Nutricional Justiça, Cidadania e Segurança Pública Promover o consumo de alimentos adequados e saudáveis e controlar e prevenir as doenças decorrentes da má alimentação Promover sistema penal justo e que viabilize a reintegração social Redução do impacto social do álcool e outras drogas: Prevenção, Cuidado e Reinserção Social Fortalecer a prevenção do uso de álcool e outras drogas, com ênfase para crianças, adolescentes e jovens Redução do impacto social do álcool e outras drogas: Prevenção, Cuidado e Reinserção Social Articular, expandir e qualificar a rede de cuidado e de reinserção social das pessoas e famílias que têm problemas com álcool e outras drogas

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51 PLOA

52 PLOA

53 GESTÃO DOS RECURSOS DO SUS ANÁLISE ESTADUAL Áquilas Mendes

54 PLANO DE SAÚDE O Plano Estadual de Saúde do Estado de São Paulo para o quadriênio , foi construído a partir da discussão de prioridades e conhecimento dos principais problemas de saúde do Estado, num processo de elaboração com ampla participação do Conselho Estadual de Saúde e que envolveu as regiões de saúde e municípios do Estado. Ver SARGUS, na página do MS

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64 PLANO PLURIANUAL PPA O PPA contém a relação dos programas que serão seguidos pela administração nos próximos quatro anos, discriminando seus objetivos, metas e indicadores para avaliação. Os programas estabelecidos no Plano de Saúde (PS) devem estar contidos no Plano Plurianual.

65 PPA - SAÚDE

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70 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016

71 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016

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74 LDO 2017

75 LDO 2017

76 LDO 2017

77 LOA 2016

78 LOA 2016

79 LOA 2016

80 LOA 2016

81 LOA 2016

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83 LOA 2016

84 LOA 2016

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86 LOA 2016

87 DEFINIÇÃO DAS FONTES DE FINANCIAMENTO

88 LOA 2017

89 LOA 2017

90 LOA 2017

91 LOA 2017

92 LOA 2017

93 LOA 2017

94 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2016

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97 RELATÓRIO DE GESTÃO

98 RELATÓRIO DE GESTÃO

99 RELATÓRIO DE GESTÃO

100 MUITO OBRIGADO!

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