SAÚDE: MELHOR COMPREENDER PARA MELHOR AGIR
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- Filipe Botelho Bergmann
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1 SAÚDE: MELHOR COMPREENDER PARA MELHOR AGIR Newton Richa, MSc Médico do Trabalho IBP COMISSÃO DE ASFALTO GT-SMS 20 de agosto de 2013 CHAVES, Mario M. Saúde Uma Estratégia de Mudança. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982.
2 Alfabetização em Saúde: Aprendendo com a Experiência Europeia
3 ARCABOUÇO LEGAL AVANÇADO Preconiza uma abordagem integrada de ações e serviços para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde da população.
4 ARCABOUÇO LEGAL AVANÇADO Constituição Federal do Brasil - Art. 196 A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença. As políticas de saúde devem estar integradas às políticas sociais e econômicas. Constituição Federal do Brasil - Art. 198 Determina o atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais.
5 LEI 8080/90 Art. 3º - A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais. Os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do país.
6 Níveis de Atuação em Saúde 1. Medidas preventivas gerais 2. Medidas preventivas específicas 3. Diagnóstico precoce e pronta intervenção 4. Limitação do dano 5. Reabilitação Adaptado de Leavell & Clark Preventive Medicine for the Doctor in his Community, 1965.
7 A Cultura da Doença
8 A Cultura da Doença Imagens de Saúde no Google
9 A Cultura da Doença Saúde Pública Arte e ciência de prevenir as doenças e os acidentes, prolongar a vida produtiva das pessoas e promover a saúde e a eficiência, mediante o esforço organizado da sociedade. A Saúde Pública engloba todos os recursos da sociedade dirigidos à preservação e à recuperação da saúde. A mídia, os políticos e os próprios Conselhos de Medicina utilizam, erroneamente, o termo Saúde Pública como sinônimo de hospital público ou de rede de hospitais públicos.
10 SAÚDE: MELHOR COMPREENDER PARA MELHOR AGIR
11 Saúde Estado de completo bem-estar físico, mental e social e não a simples ausência de doença e enfermidade (Organização Mundial de Saúde, 1948). Esta definição clássica integra o físico, o mental e o social, segundo uma visão holística, absolutamente atual.
12 SAÚDE Físico: o exercício físico tranqüiliza e melhora o raciocínio. Mental: a depressão enfraquece o sistema imunológico; o estresse desencadeia doenças psicossomáticas. Social: as boas relações sociais contribuem para a saúde e a longevidade.
13 Canadá - Ministério da Saúde Dados de 1971 publicados em 1974 Gastos com saúde = 7,1% do PIB. Acreditava-se que o sistema de saúde era equivalente a sistema de assistência médico-hospitalar, e para ele convergiam recursos crescentes. Um sistema centrado no médico. CHAVES, MARIO M. Saúde Uma Estratégia de Mudança. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982.
14 DETERMINANTES DO ESTADO DE SAÚDE Biologia humana Ambiente Estilo de vida Organização dos Serviços de Saúde
15 53% Estilo de vida Fatores Biológicos 17% 20% Meio Ambiente 10% Organização dos Serviços de Saúde
16 A gestão de saúde não deve restringirse ao simples acesso da população à assistência médica, hospitalar e odontológica, como se insiste em praticar no Brasil.
17 Tratar doentes é atuar nos efeitos sem atingir suas causas e, portanto, não é capaz de resolver os complexos problemas de doença no país e, conseqüentemente, nas empresas.
18 A HEALTHY, PRODUCTIVE CANADA: A DETERMINANT OF HEALTH APPROACH Final Report of Senate Subcommittee on Population Health - June 2009
19 A HEALTHY, PRODUCTIVE CANADA: A DETERMINANT OF HEALTH APPROACH Final Report of Senate Subcommittee on Population Health - June 2009
20 Os níveis de saúde das populações só se elevam na medida em que se reduz, em massa, o risco de doenças e lesões.
21 Níveis de Atuação em Saúde 1. Medidas preventivas gerais 2. Medidas preventivas específicas 3. Diagnóstico precoce e pronta intervenção 4. Limitação do dano 5. Reabilitação RESPONSABILIDADE PESSOAL PELA PRÓPRIA SAÚDE
22 National Health System UK (Criado em 1948) Remuneração da prevenção: quanto menos a população assistida adoece, mais ganha o médico.
23 PROMOÇÃO DA SAÚDE 1- ELIMINAR/REDUZIR FATORES DE RISCO DE DOENÇAS 2 - ÊNFASE NA EDUCAÇÃO EM SAÚDE 3 - PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NA IMPLEMENTAÇÃO 4 - CONSTRUÇÃO DE PARCERIAS 5 - RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL
24 A experiência da União Europeia Para superar os desafios à saúde da população foi criada a abordagem estratégica Juntos pela Saúde (Together for Health), como base da gestão de saúde no período A razão para a nova estratégia foi a convicção de que saúde é um atributo central na vida das pessoas e deve ser assegurada por políticas e ações intersetoriais nos Estados Membros.
25 A experiência da União Europeia No desenvolvimento da estratégia Juntos pela Saúde, os problemas de saúde foram integrados a todas as políticas da UE, com o propósito de melhorar a saúde global e colocar o foco na promoção da saúde e na melhoria da informação em saúde, segundo uma perspectiva de longo prazo. A estratégia Juntos pela Saúde fundamenta-se em 4 princípios fundamentais:
26 A experiência da União Europeia Princípio 1: Uma Estratégia Baseada em Valores de Saúde Compartilhados Universalidade Acesso à boa qualidade da assistência Equidade Solidariedade e Empoderamento dos cidadãos, que passam a constituir parte ativa e centro do processo.
27 A experiência da União Europeia A Política de Saúde da UE prevê a aquisição das competências pessoais necessárias à proteção da própria saúde, incluindo a alfabetização em saúde, que significa o desenvolvimento de habilidades para ler, selecionar e compreender as informações de saúde, para estar apto a fazer julgamentos fundamentados.
28 A experiência da União Europeia Princípio 2: A Saúde é a Maior Riqueza A saúde é importante para o bem-estar das pessoas e uma população saudável é um pré-requisito para a produtividade econômica e a prosperidade. Em 2005, o cálculo dos anos de vida saudável (HLY) foi incluído como indicador para assinalar que a expectativa de vida da população em boa saúde - e não apenas a duração da vida - é um fator chave para o desenvolvimento econômico.
29 A experiência da União Europeia Princípio 2: A Saúde é a Maior Riqueza Os gastos com saúde não são um custo, mas um investimento. Despesas com saúde podem ser vistas como um encargo econômico, mas o custo real para a sociedade são os custos diretos e indiretos relacionados à doença, bem como a falta de investimento suficiente em áreas de saúde relevantes.
30 A experiência da União Europeia Princípio 2: A Saúde é a Maior Riqueza Estima-se que o custo econômico anual da doença coronária pode ascender a 1% do PIB e os custos das doenças mentais a 3-4% do PIB.
31 A experiência da União Europeia Princípio 2: A Saúde é a Maior Riqueza Despesas com saúde devem ser acompanhadas por investimentos na melhoria da saúde física e mental da população, que, de acordo com dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) atualmente equivale a uma média de 3% do total dos orçamentos anuais os seus Estados-Membros para a saúde, em comparação com 97% gastos em assistência médica hospitalar (diagnóstico e tratamento de doenças).
32 A experiência da União Europeia Princípio 3: Saúde em Todas as Políticas (Health In All Policies) A saúde da população não é uma questão específica para uma Política de Saúde isolada. Outras políticas tais como a Política Ambiental, a Política de Regulamentação (medicamentos, alimentos, saúde animal, saúde vegetal, etc), a Política de Proteção Radiológica, entre outras, podem impactar a saúde e, por causa disto, desempenham um papel chave nos indicadores de saúde.
33 A experiência da União Europeia Princípio 3: Saúde em Todas as Políticas (Health In All Policies) O estabelecimento de sinergias entre os diversos setores é crucial para fortalecer a Política de Saúde que deve ser apoiada pela indústria, academia, mídia e ONGs. Deriva deste princípio a integração de assuntos de saúde em todas as políticas da UE e dos Estados Membros.
34 A experiência da União Europeia Princípio 4: Fortalecimento da Influência da UE na Saúde Global No mundo globalizado os desafios à saúde das populações transpõem as fronteiras. A UE pode contribuir para a saúde global compartilhando seus valores, experiência e expertise, bem como executando passos concretos para melhorar a saúde da população.
35 A experiência da União Europeia Princípio 4: Fortalecimento da Influência da UE na Saúde Global A saúde é um aspecto importante na luta contra a pobreza por meio de cooperação da UE com os países em desenvolvimento, em articulação com organismos internacionais como a OMS, a OIT, Banco Mundial e OCDE.
36 A experiência da União Europeia A Estratégia Juntos Pela Saúde visa produzir resultados concretos na melhoria da saúde, tendo a UE o papel de melhorar e proteger a saúde da população europeia e facilitar a cooperação nesta área. Todos os Estados Membros devem estar comprometidos com a implementação da Estratégia e forte sinergia entre os organismos especializados em saúde tem sido estabelecida.
37 A experiência da União Europeia O mecanismo de cooperação deve identificar prioridades, definir indicadores, produzir diretrizes e recomendações, promover o intercâmbio das melhores práticas e medir o progresso alcançado. A Estratégia de Segurança e Saúde no Trabalho (The Safety and Health at Work Strategy ) desempenha um papel importante. As ações vinculadas à Estratégia Juntos Pela Saúde são suportadas por mecanismos de financiamento apropriados.
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