Uma plataforma sustentável para promover coalizões que impulsionem a realização progressiva do direito à saúde

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1 Iniciativa regional sobre priorização, equidade e mandatos constitucionais em saúde Uma plataforma sustentável para promover coalizões que impulsionem a realização progressiva do direito à saúde Antecedentes A maioria dos países latino-americanos garante em suas constituições a proteção do direito à saúde. Estes países também assinaram um ou mais tratados internacionais, como o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC), que estabelecem a obrigação por parte do Estado para com seu povo de respeitar, proteger e realizar o direito à saúde. Muitas destas constituições também definem mecanismos que facilitam uma proteção diligente do direito à saúde por parte dos tribunais de justiça, o que implica que o poder judicial e a sociedade civil passam a desempenhar papel fundamental em assegurar que o Estado cumpra com o direito à saúde. 1

2 No cerne do direito ao mais alto de nível de saúde possível, há um sistema de saúde eficaz e integrado que abranja a atenção à saúde e os seus fatores determinantes, que atenda às prioridades nacionais e locais, e que seja acessível a todos * 2 O desafio O número de casos de litígio relacionados ao direito à saúde aumentou drasticamente na América Latina desde a década de Isso ocorreu apesar das melhoras nos indicadores de saúde e no acesso aos serviços de saúde ocorrido durante essas duas últimas décadas. Durante esse período os governos da região também aumentaram a alocação de recursos públicos para a saúde a de seus cidadãos, reduzindo em alguns casos o ônus financeiro gerado por choques relacionados à saúde, especialmente sobre os mais pobres. É importante notar, no entanto, que os sistemas de saúde dos países da região ainda apresentam muitas desigualdades. Embora ações judiciais possam melhorar o acesso a serviços de saúde para alguns, a judicialização do direito à saúde pode chocar- -se com a limitação de recursos dos sistemas de saúde, e até mesmo aumentar a desigualdade na prestação e acesso a serviços de saúde. Como se reconhece no Relatório Mundial da Saúde 2010, os recursos em saúde nunca serão suficientes para custear todas as despesas de todos os serviços necessários para toda a população. Esta restrição de recursos agrava-se ainda mais na região

3 em consequência das transições epidemiológicas e demográficas e do aumento de custos provocado pela rápida incorporação de novas tecnologias médicas. Como resultado, os países enfrentam decisões cada vez mais difíceis sobre a melhor maneira de priorizar o uso dos fundos disponíveis. Este cenário implica que o desafio da plena realização do direito à saúde para todos não pode ser alcançado imediatamente, mas é um processo contínuo no qual os países têm a obrigação de avançar da maneira mais eficaz possível. A Iniciativa O objetivo último da Iniciativa Regional sobre priorização, equidade e mandatos constitucionais em saúde é contribuir para a realização progressiva, sustentável e equitativa do direito à saúde. Como múltiplos atores enfrentam os mesmos desafios a partir de perspectivas diferentes, esta Iniciativa Regional baseia sua hipótese principal de trabalho em que o diálogo sistemático, a deliberação sustentada dos atores e o intercâmbio de conhecimentos são mecanismos eficazes na busca de soluções inovadoras para enfrentar estes desafios. Além disso, o fato de países com sistemas de saúde muito diferentes enfrentarem desafios semelhantes mostra que uma visão regional pode agregar valor aos esforços de cada país. Neste contexto, a Iniciativa Regional oferece uma plataforma para que diferentes atores se conheçam, intercambiem conhecimentos e experiências e apoiem o desenvolvimento de instrumentos de política e de reforma relacionados à priorização, equidade e cumprimento dos mandatos constitucionais em saúde. Incluem-se entre estes atores os poderes executivo, legislativo e judiciário, outras instituições governamentais do nível central e subnacional, organizações de atenção à saúde, médicos, pacientes, instituições acadêmicas, 3 Todo ano milhares de cidadãos da América Latina litigiam perante os tribunais para obter medicamentos, produtos e serviços que deveriam ter sido proporcionados pelo sistema de saúde, ou para conseguir acesso a novos medicamentos e tecnologias ainda não incorporadas pelo setor e que, portanto, não estão disponíveis para a população em geral.

4 Se considerarmos a saúde como um bem social a ser garantido pelo Estado, a ação judicial deve ser considerada como uma alternativa de último recurso, nunca como a primeira opção. Dra. Mónica Teresita do Encerro, Chefe da Área de Saúde, Ação Social, Educação e Cultura da Defensoria do Povo da Argentina 4 É preciso sistematizar uma definição do direito à saúde que integre considerações de ordem jurídica e de saúde pública. Karen Vargas López, JD MSc. Advogado, Caja Costarricense de Seguro Social

5 Cinco eixos de deliberação na Iniciativa Regional Evolução da Complementari- Monitoramento Melhoras nos Incorporação jurisprudência do dades entre a abor- e avaliação processos de do enfoque de direito à saúde, dagem baseada em da realização priorização direitos à saúde evolução das direitos e aquela progressiva do em saúde que à formulação de políticas em saúde baseada em siste- direito à saúde promovam a políticas de saúde, e seu impacto no mas de saúde para baseados em participação de e introdução das acesso aos serviços a diminuição das evidência múltiplos atores, implicações fiscais de saúde. desigualdades no incluindo a nas decisões acesso a serviços sociedade civil judiciais de saúde. organizações da sociedade civil e o setor privado. Atualmente a Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Peru e Uruguai participam desta Iniciativa. A Iniciativa baseia-se no intercâmbio e análise de conhecimento entre atores-chave da região e em parcerias estratégicas com organismos multilaterais como a OMS e a OPAS, e com instituições nacionais e regionais como o Fundo Nacional de Recursos do Uruguai, a Corte Interamericana de Direitos Humanos, o Tribunal Constitucional do Peru, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Brasil, ou o Instituto Nacional de Excelência Clínica (NICE) do Reino Unido. Estes intercâmbios regionais em cinco temas críticos são fundamentais para apoiar os esforços nacionais para a realização progressiva do direito à saúde. A Iniciativa tem quatro fases estruturadas em torno da priorização em saúde, melhoria dos níveis de equidade e realização progres- siva dos mandatos constitucionais em saúde. Como tais, estas fases implicam a identificação e o diagnóstico de cada um destes aspectos, a criação e o fortalecimento de coalizões entre diferentes atores, o apoio ao desenvolvimento e à implementação de planos de ação e o acompanhamento e avaliação de seu progresso. 5

6 6 Resultados previstos Criação de coalizões entre atores nos âmbitos nacional e regional para promover os esforços destinados a melhorar as estratégias de priorização de modo a permitir a realização sustentável, equitativa e progressiva do direito à saúde. No final da Iniciativa Regional, os indivíduos e entidades participantes terão: Obtido uma clara compreensão dos padrões atuais de litígios em saúde e os motivos da crescente judicialização do direito à saúde. Compartilhado com colegas de diversos países o conhecimento e as experiências das políticas de saúde destinadas a conseguir que a definição de prioridades seja justa, inclusiva, transparente, baseada em evidência e apelável. Melhores níveis de comunicação e cola- boração entre os atores e organismos nos planos nacional, subnacional e regional, a fim de conseguir uma melhor aproximação entre os desafios de aumento da equidade e de realização progressiva do direito à saúde. Rede de universidades da América Latina trocando conhecimentos entre si

7 e com outras regiões do mundo sob o esquema de intercâmbio Sul-Sul. Plataforma eletrônica com o objetivo de facilitar o intercâmbio de conhecimentos entre profissionais e instituições participantes, além de proporcionar documentação nas áreas de priorização, equidade e direito à saúde ( 7 Dispondo de um orçamento limitado, como um Ministério de Saúde pode atribuir prioridade às intervenções de saúde de modo a ser coerente com as obrigações do Governo no tocante aos direitos humanos nacionais e internacionais? **

8 8 Para maiores informações: Instituto do Banco Mundial * Nações Unidas, Conselho de Direitos Humanos, Promoção e Proteção dos Direitos Humanos, Direitos Civis, Políticos, Econômicos, Sociais e Culturais. Relatório do Relator Especial sobre o direito de toda pessoa ao gozo do mais alto nível possível de saúde física e mental A / HRC / 7 / 11n ) ** Nações Unidas. Conselho de Direitos Humanos, Promoção e Proteção dos Direitos Humanos, Direitos Civis, Políticos, Econômicos, Sociais e Culturais. Relatório do Relator Especial sobre o direito de toda pessoa de gozar do mais alto nível possível de saúde física e mental A / 62 / 214)

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