CÚPULA DE ÁGUA DE BUDAPESTE: A CONTRIBUIÇÃO DA IBEROAMÉRICA PARA A CONSTRUÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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3 CÚPULA DE ÁGUA DE BUDAPESTE: A CONTRIBUIÇÃO DA IBEROAMÉRICA PARA A CONSTRUÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL I. Antecedentes Em junho de 2012, o Brasil sediou, no Rio de Janeiro, a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), cujo objetivo era a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto, além do tratamento de temas novos e emergentes. Considerado o maior evento já realizado pelas Nações Unidas, reunindo quase 30 mil participantes, a Rio+20 contou com a participação de chefes de estados de 190 nações. O documento final da Conferência, denominado O Futuro que Queremos, reafirmou princípios, avaliou o progresso na implementação dos compromissos internacionalmente acordados e adotou um novo marco institucional para o desenvolvimento sustentável. Emergiram também como principais resultados a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 e a proposta de desenvolvimento de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável resultaram de proposta apresentada pela Colômbia e deverão ser desenvolvidos mantendo uma estreita vinculação com o processo de alcançamento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). A cuidadosa transição entre ODM e ODS se alinha com a construção da agenda de desenvolvimento global para o período pós e revalida os compromissos e prioridades acordados pela comunidade internacional. O processo de desenvolvimento da Agenda Pós-2015 está sendo estruturado em quatro eixos principais: 1. Consultas sobre temas prioritários como conflito e fragilidade; educação; sustentabilidade ambiental; governança; crescimento e emprego; saúde; segurança alimentar; água; energia; desigualdades e dinâmica populacional, nacionais e globais, e consultas regionais organizadas pelas respectivas comissões econômicas da ONU. 2. Painel de Alto Nível de Pessoas Eminentes, com 27 personalidades e Co-coordenado pelo Primeiro-Ministro inglês, David Cameron, pelo Presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, e pela Presidente da Libéria, Ellen Sirleaf. O Painel é responsável por aconselhar o Secretário-Geral sobre a agenda de desenvolvimento global pós A Região da América Latina e Caribe está representada no Painel por Izabella Teixeira (Brasil), Maria Angela Holguim (Colômbia), Gisela Alonso (Cuba) e Patrícia Espinosa (México). O relatório do Painel, apresentado ao Secretário-Geral em maio de 2013 e denominado Uma Nova Parceria Global: Erradicar a Pobreza e Transformar as economias por meio do Desenvolvimento Sustentável, estabeleceu uma agenda para erradicar a pobreza extrema até 2030 e alcançar a promessa do desenvolvimento sustentável. 3. Força Tarefa do Sistema das Nações Unidas sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015, estabelecida pelo Secretário-Geral da ONU, reunindo mais de 60 agências e organizações internacionais. Em seu primeiro relatório, denominado Realizando o Futuro que Queremos para Todos, a Força Tarefa delineou uma visão para a agenda de desenvolvimento pós-2015 e suge- 3

4 riu dimensões-chave para orientar o estabelecimento de objetivos, assim como preparou subsídios indicando como diferentes temas poderão estar refletidos. 4. O Grupo de Trabalho Aberto (OWG Open Working Group), composto por trinta membros, escolhidos com base em distribuição geográfica, é o principal foro negociador dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A região da América Latina e Caribe está representada no OWG por Argentina/ Bolívia/Equador, Brasil/Nicarágua, Colômbia/Guatemala e México/Peru. A Espanha também integra o Grupo, o qual realizou quatro sessões no decorrer de 2013dedicadas a debater questões organizacionais e conceituais, relacionadas a temas como redução da pobreza, segurança alimentar, emprego, saúde e cidades, no contexto da agenda de desenvolvimento pós A próxima sessão do Grupo de Trabalho está marcada para novembro de 2013, já sob a orientação emanada da 68ª Sessão da Assembleia-Geral (setembro outubro de 2013) para o processo negociador e para os eixos temáticos. O Debate Geral da 68a sessão, que está ocorrendo entre 24 de setembro e 2 de outubro, tendo como tema Agenda de Desenvolvimento Pós-2015: Estabelecendo o Cenário. Graças aos esforços realizados para o alcance dos ODM, muito se progrediu na meta de reduzir, até 2015, a proporção de pessoas sem acesso sustentável a água potável e a saneamento básico. De 1990 a 2011, a proporção de pessoas com acesso à água potável passou de 76% para 89%, enquanto a proporção de pessoas com acesso ao saneamento básico aumentou de 49% para 64% (UNStats, julho de 2013). Entretanto, ainda existem 2,5 bilhões de pessoas sem acesso a saneamento no mundo. Na região da América Latina e Caribe, a proporção de pessoas com acesso a água potável cresceu de 85% a 94%, índice superior à média dos países em desenvolvimento (89%). O acesso a saneamento básico passou de 68% a 82%, proporção superior à média das regiões em desenvolvimento de 57%, o que significa que ainda existem 153 milhões de pessoas a serem providas desse serviço na região. II. A água na Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 A importância da água, como elemento fundamental para o desenvolvimento sustentável, incluindo a redução da pobreza, tem norteado as consultas e os processos realizados no contexto da construção dos ODS. A terceira sessão do Grupo de Trabalho Aberto (OWG), realizada em maio de 2013, teve água e saneamento como tema para debate. Em seu primeiro relatório, denominado Realizando o Futuro que Queremos para Todos, a Força Tarefa do Sistema das Nações Unidas para a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 identifica três princípios fundamentais direitos humanos (inclusive o acesso à água); igualdade; e sustentabilidade (a água é citada como recurso fundamental) e quatro dimensões centrais desenvolvimento social inclusivo; sustentabilidade ambiental; desenvolvimento econômico inclusivo; e paz e segurança. Além disso, nas dimensões centrais, a água é citada como fator essencial, principalmente para o desenvolvimento social inclusivo e para a sustentabilidade ambiental. O relatório do Painel de Alto Nível de Pessoas Eminentes sobre o Pós-2015, que foi submetido ao Secretário-Geral em maio de 2013 e que fará parte dos documentos que embasarão as discussões sobre a nova agenda de desenvolvimento, também sugere como meta central da agenda de desenvolvimento alcançar acesso universal à água e ao saneamento. 4

5 A Declaração de Estocolmo, resultado do consenso de mais de participantes da última Semana Mundial da Água, realizada em setembro de 2013, advoga firmemente por um Objetivo de Desenvolvimento Sustentável dedicado à Água. Como foro que reúne os Diretores responsáveis por água nos países ibero-americanos, a oferece uma oportunidade ímpar para a discussão qualificada, a articulação e a promoção de um Objetivo de Desenvolvimento Sustentável dedicado à água no contexto da agenda pós Este foro pode oferecer, como nenhum outro, as bases técnicas necessárias para um processo negociador que dê a devida consideração às prioridades nacionais e regionais na matéria, e que garanta a viabilidade técnica, legal e institucional das propostas, com base na real capacidade de implementação das metas pelos países da região. A Cúpula de Água de Budapeste, a ser realizada entre os dias 8 e 11 de outubro, será uma primeira e importante ocasião para os Diretores de Água Iberoamericanos atuarem já de forma articulada na promoção conjunta de um Objetivo de Desenvolvimento Sustentável em Água. III. A no processo de construção da Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 Nesse contexto, a poderia considerar três vertentes de ação que fortaleçam o engajamento da região no processo de construção da Agenda de Desenvolvimento Pós-2015: i. Participação ativa e articulada no sentido de promover a adoção de um Objetivo de Desenvolvimento Sustentável dedicado à água no contexto da agenda pós Essa articulação poderia ser implementada por meio de intercâmbio de informações e propostas, em sucessivas consultas e reuniões ao longo do processo negociador. ii. Preparação para o acompanhamento da internalização do ODS-Água nos níveis nacionais, incluindo o estabelecimento de métricas e indicadores, o desenvolvimento de estudos e de sistemas de monitoramento, entre outras ações. iii. Formulação e desenvolvimento de um mecanismo de cooperação que apoie o fortalecimento das capacidades de gestão e de implementação de ações de modo que todos os países da região reforcem suas capacidades institucionais para alcançar o ODS-Água definido na agenda pós A água é insumo para o desenvolvimento e um caminho para a cooperação e, nesse sentido, pode ocupar um papel central na política internacional e na agenda ibero-americana. 5

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