A população mundial está crescendo a uma taxa exponencial de 1,2% ao ano. Gera crescimento e Desenvolvimento Econômico
|
|
- Ronaldo Graça Penha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 A população mundial está crescendo a uma taxa exponencial de 1,2% ao ano. Gera crescimento e Desenvolvimento Econômico
4 O que é sustentabilidade? Um caminho para a sustentabilidade: Recursos Naturais Degradação Soluções Compromissos O indivíduos fazem a diferença
5 O Brasil adota a definição apresentada no documento Nosso futuro comum, publicado em Relatório Bruntland um processo de transformação no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional se harmonizam e reforçam o potencial presente e futuro, a fim de atender às necessidades e aspirações humanas Diferentes interpretações
6 É um conceito abrangente: Ecológico Sustentável Social Econômico
7 1968 Relatório do Clube de Roma 1972 Conferência das Nações Unidas - Estocolmo 1986 Relatório de Brundtland 1992 Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente e o Desenvolvimento ECO 92 Agenda Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável - Johannesburg
8 Composto por: cientistas, industriais e políticos; Maiores problemas eram: industrialização acelerada, rápido crescimento demográfico, escassez de alimentos, esgotamento de recursos não renováveis, deterioração do meio ambiente; Abriu caminho para debates na conferência de Estocolmo;
9 Introduziu, na agenda política internacional, a dimensão ambiental como condicionadora e limitadora do modelo tradicional de crescimento econômico e de uso de recursos naturais. Produziu a Declaração sobre o Meio Ambiente Humano;
10 Elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas e presidida pela então Primeira-Ministra da Noruega, Gro-Bruntland. Reafirma uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas nações em desenvolvimento. Ressalta os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. Aponta para a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes.
11 A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter os processos de degradação ambiental e promover o desenvolvimento sustentável; Documentos aprovados: Declaração do Rio e a Agenda 21;
12 PRINCÍPIOS DA DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO O ser humano é o centro da questão ambiental; A soberania dos estados deve ser assegurada; O direito de todos ao desenvolvimento; Proteção ambiental como instrumento do desenvolvimento sustentável; Necessidade de erradicação da pobreza; Prioridade dos países em desenvolvimento; Responsabilidade dos países desenvolvidos pelo desenvolvimento sustentável; Eliminação de padrões insustentáveis; Cooperação para o fortalecimento endógeno das nações; A questão ambiental exige participação;
13 PRINCÍPIOS DA DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Aplicação de legislação ambiental nacional; Cooperação para sistema econômico internacional aberto; Legislação nacional sobre responsabilidades por danos ambientais; Desestímulo e prevenção de realocação e transferência de atividades e substâncias degradadoras; Aplicação do princípio da precaução; Internacionalização de custos e penalidades aos poluidores; Efetivação de AIA para atividades com impactos adversos; Notificação obrigatória de desastres naturais a outros países; Notificação prévia e informações sobre atividades com impacto fronteiriço negativo;
14 PRINCÍPIOS DA DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO Papel vital da mulher no gerenciamento do meio ambiente; Papel vital dos jovens no gerenciamento do meio ambiente; O papel dos povos indígenas e suas comunidades; Proteção do meio ambiente e dos recursos dos povos sob opressão, dominação e ocupação; A nocividade da guerra; Interdependência da paz, desenvolvimento e proteção ambiental; Solução pacífica de controvérsias em conformidade com a Carta das Nações Unidas; Cooperação de boa fé e espírito de parceria
15 O que é a Agenda 21? É um programa de ação traduzido em um documento de 40 capítulos; Constitui-se na intenção de promover em escala mundial, um novo padrão de desenvolvimento, conciliando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica;
16 Como a Agenda 21 foi preparada? Documento consensual para o qual contribuíram governos e instituições da sociedade civil de 179 países; O processo preparatório durou dois anos e culminou com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), em 1992, no Rio de Janeiro, conhecida por ECO-92;
17 Como a Agenda 21 está estruturada? SEÇÃO I - Dimensões sociais e econômicas; SEÇÃO II - Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento; SEÇÃO III - Fortalecimento do papel dos principais grupos sociais; SEÇÃO IV - Meios de implementação;
18 SEÇÃO I - Dimensões sociais e econômicas Capítulos de 1 a 8 Preâmbulo Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas internas correlatas Combate à pobreza Mudança dos padrões de consumo Dinâmica demográfica e sustentabilidade Proteção e promoção das condições da saúde humana Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos assentamentos humanos Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões.
19 SEÇÃO II - Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento - Capítulos de 9 a 22 Proteção da atmosfera Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres Combate ao desflorestamento Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca Gerenciamento de ecossistemas frágeis: Desenvolvimento Sustentável das montanhas Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável Conservação da Diversidade Biológica Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia Proteção de oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares fechados e semifechados - e das zonas costeiras e proteção. Uso racional e desenvolvimento de seus recursos vivos
20 SEÇÃO II - Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento - Capítulos de 9 a 22 Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no desenvolvimento, manejo e uso dos recursos hídricos Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída a prevenção do tráfico internacional ilegal dos produtos tóxicos e perigosos Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos, incluindo a prevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigosos Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas com esgotos Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos.
21 SEÇÃO III - Fortalecimento do papel dos principais grupos sociais Capítulos de 23 a 32 Preâmbulo Ação mundial pela mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável eqüitativo A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas comunidades Fortalecimento do papel das Organizações Não-Governamentais: parceiros para um Desenvolvimento Sustentável Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21 Fortalecimento do papel dos trabalhadores e de seus sindicatos Fortalecimento do papel do comércio e da indústria A comunidade científica e tecnológica Fortalecimento do papel dos agricultores.
22 SEÇÃO IV - Meios de implementação - Capítulos de 33 a 40 Recursos e mecanismos de financiamento Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional A ciência para o Desenvolvimento Sustentável Promoção do ensino, conscientização e treinamento Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em desenvolvimento Arranjos institucionais internacionais Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais Informação para a tomada de decisões.
23 A Agenda 21 pode ser: Agenda 21 Global Agenda 21 brasileira Agenda 21 Local
24 Quais os conceitos-chave da agenda 21 global? Cooperação e parceria Educação e desenvolvimento individual Eqüidade e fortalecimento dos grupos socialmente vulneráveis Planejamento Desenvolvimento da capacidade institucional Informação.
25 COOPERAÇÃO E PARCERIA Necessidade de tornar disponíveis bases de dados e informações para subsidiar a tomada de decisão. A reunião de dados dispersos e setorialmente produzidos é fundamental para possibilitar a avaliação das informações geradas, sobretudo nos países em desenvolvimento
26 EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL Promoção de programas educacionais cujo objetivo é propiciar a conscientização dos indivíduos sobre a importância de se pensar nos problemas comuns a toda a humanidade, buscando, ao mesmo tempo, incentivar o engajamento de ações concretas nas comunidades.
27 EQÜIDADE E FORTALECIMENTO DOS GRUPOS SOCIALMENTE VULNERÁVEIS As práticas participativas são essenciais Todos os grupos, vulneráveis sob os aspectos social e político, ou em desvantagem relativa, como crianças, jovens, idosos, deficientes, mulheres, populações tradicionais e indígenas, devem ser incluídos e fortalecidos nos processos de implementação da Agenda 21
28 PLANEJAMENTO O desenvolvimento sustentável só será alcançado mediante estratégia de planejamento integrado, que estabeleça prioridades e metas realistas.
29 DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE INSTITUCIONAL Fortalecimento dos mecanismos institucionais por meio do treinamento de recursos humanos
30 INFORMAÇÃO Necessidade de tornar disponíveis bases de dados e informações para subsidiar a tomada de decisão. A reunião de dados dispersos e setorialmente produzidos é fundamental para possibilitar a avaliação das informações geradas, sobretudo nos países em desenvolvimento
31 É um instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável do país, resultado de uma vasta consulta à população brasileira. Foi coordenado pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 (CPDS); construído a partir das diretrizes da Agenda 21 Global; e entregue à sociedade, por fim, em 2002.
32 A Agenda 21 Brasileira não replica os quarenta capítulos da Agenda 21 Global, tem três partes: I. Introdução, delineando o perfil do país no limiar do séc. XXI II. Temas prioritários cidades sustentáveis agricultura sustentável infra-estrutura e integração regional gestão dos recursos naturais redução das desigualdades sociais e ciência tecnologia para o desenvolvimento sustentável III. Meios de implementação
33 A Agenda 21 pode ser elaborada para o país como um todo, para regiões específicas, estados e municípios Não há fórmula pré-determinada para a construção de Agendas Não há vinculação ou subordinação em relação à Agenda 21 Global
A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);
A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter
Leia mais25/03/2011. Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes
Prof. M.Sc. Maron Stanley Silva O. Gomes IFMA - Campus Bacabal Prof.M.Sc. Maron Stanley S. O. Gomes 21 A Agenda 21 Global é um programa de ação que 179 países assumiram para cuidar do planeta. Ela tem
Leia maisCAPÍTULO 16 AGENDA 21
CAPÍTULO 16 AGENDA 21. Nunca duvide que um grupo de cidadãos comprometidos e preocupados, possa mudar o mundo, na verdade, esta é a única forma de mudança que pode dar certo. Margaret Mead. Discutido e
Leia maisParceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana
Nova Agenda Urbana e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável Parceria pelo Desenvolvimento Sustentável Projeto pelo Fortalecimento dos Municípios para a promoção da Agenda 2030 e Nova Agenda Urbana A
Leia maisProfessor Antônio Ruas. 4 créditos 60 horas. 1. Conceitos gerais de sustentabilidade. 2. Histórico da idéia de sustentabilidade.
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas
Leia maisCurso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática
Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento
Leia maisDec. nº 4.339, de 22/08/2002
POLÍTICA NACIONAL DA BIODIVERSIDADE Dec. nº 4.339, de 22/08/2002 Os princípios estabelecidos na PNBio (20 ao todo) derivam, basicamente, daqueles estabelecidos na Convenção sobre Diversidade Biológica
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Marília Melo - janeiro, 2012
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Marília Melo - janeiro, 2012 POLÍCIA O governo do Estado de Minas Gerais e a Rio + 20 POLÍCIA CONTEXTUALIZAÇÃO - Marcos Rio 92 à Conferência
Leia maisPacto de Constituição da Rede ODS Universidades Brasil
Pacto de Constituição da Rede ODS Universidades Brasil Artigo 1º: ODS Universidades Brasil é uma rede de Instituições de Educação Superior e Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICT) que
Leia mais"Hoje nos encontramos numa fase nova na humanidade. Todos estamos regressando à Casa Comum, à Terra: os povos, as sociedades, as culturas e as
"Hoje nos encontramos numa fase nova na humanidade. Todos estamos regressando à Casa Comum, à Terra: os povos, as sociedades, as culturas e as religiões. Todos trocamos experiências e valores. Todos nos
Leia maisJOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM.
JOÃO MARCOS ADEDE Y CASTRO Promotor de Justiça. Professor Universitário. Mestre em Integração Latino Americana - UFSM. TUTELA CIVIL DO MEIO AMBIENTE Sergio Antonio Fabris Editor Porto Alegre, 2006 CATALOGAÇÃO
Leia maisPHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza
PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Conferência de Estocolmo) 1972, Estocolmo, Suécia 113
Leia maisPolitical Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES
8º Fórum Mundial da Água Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES Nós, representantes dos parlamentos, participantes do 8º Fórum Mundial da Água, reunidos
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS 1 A Responsabilidade Socioambiental e o BRDE QUEM É O BRDE? Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Fundando
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 2 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 2 ª aula Evolução problemas ambientais EVOLUÇÃ ÇÃO O DA PROBLEMÁTICA AMBIENTAL Quatro grandes períodos 1- Pré-revolução
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS HISTÓRICO Agenda 21 (Rio de Janeiro, 1992): A maior causa da deterioração continuada do meio ambiente global são os padrões insustentáveis de consumo e produção. Plano de
Leia maisA Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro 10 de agosto de 2017
A Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro 10 de agosto de 2017 A HISTÓRIA DA AGENDA 2030 E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às
Leia maisIntrodução Crise Ambiental
PHA3334 Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Introdução Crise Ambiental Aula 1 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Jr.
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia mais17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro 14 de março de 2019
17 Objetivos para Transformar o Mundo: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Rio de Janeiro 14 de março de 2019 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A humanidade tem a capacidade de tornar o desenvolvimento
Leia maisEmerson Souto Coord. Desenvolvimento Regional Apoena Santos Economista Alison Fiuza Economista e Coord. de Planejamento Estratégico
Emerson Souto Coord. Desenvolvimento Regional Apoena Santos Economista Alison Fiuza Economista e Coord. de Planejamento Estratégico indicadores@fecam.org.br Apresenta gráficos, planilhas e séries históricas,
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - AGENDA 21- (MÓDULO 3) Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - AGENDA 21- (MÓDULO 3) Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues INTRODUÇÃO O desenvolvimento da sociedade De forma desordenada e sem planejamento Níveis crescentes de poluição
Leia maisProposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável. Resumo Executivo
Proposta de Programa Latino-americano e Caribenho de Educação Ambiental no marco do Desenvolvimento Sustentável Resumo Executivo I. Antecedentes 1. O presente documento foi elaborado para o Ponto 6.2 do
Leia maisAgenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS
Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e os ODS Haroldo Machado-Filho Assessor Senior do PNUD no Brasil e Coordenador do Grupo Assessor do Sistema ONU Brasil para a Agenda 2030 1 Índice de Desenvolvimento
Leia maisProfessor Antônio Ruas. 4 créditos 60 horas. 1. Conceitos gerais de sustentabilidade. 2. Histórico da idéia de sustentabilidade.
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Professor Antônio Ruas 4 créditos 60 horas
Leia maisO DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS
O DESAFIO DO ACESSO À ÁGUA E SANEAMENTO NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS QUINZE ANOS Antonio da Costa Miranda Neto Fórum Pernambucano de Construção Sustentável,
Leia maisDireito à Cidade e Justiça Ambiental
Direito à Cidade e Justiça Ambiental Marcio Pontual Analista de Políticas - Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Londrina 10 de junho de 2015 Centro RIO+ www.riopluscentre.org Legado da Rio +20 Criado
Leia maisSÉRIE UES: COMPARTILHANDO CONHECIMENTO OS 17 OBJETIVOS PARA DESENVOLVIMENTO AGENDA SUSTENTÁVEL
SÉRIE UES: COMPARTILHANDO CONHECIMENTO 01 OS 17 OBJETIVOS PARA AGENDA 2030 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGENDA 2030 OS 17 OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Retrospectiva No ano 2000, patrocinado
Leia maisCOMUNIDADE DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PRTUGUESA. Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20
V REUNIÃO DE MINISTROS DO AMBIENTE DA CPLP ILHA DO SAL MAIO DE 2012 Declaração da CPLP à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável RIO+20 Reunidos no dia 4 de Maio de 2012, na Ilha
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental
Leia maisFórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental
Fórum Social Temático 2012 Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental Seminário: Água como Recurso Hídrico O recurso hídrico no cenário do desenvolvimento sustentável Biólogo Evandro R. C. Colares Departamento
Leia maisEstrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH. Introdução à GIRH
Estrutura Legal e Regulatória para a Implementação de GIRH Introdução à GIRH Meta e objetivos do capítulo Meta: A meta deste capítulo é apresentar conceitos e princípios da Gestão Integrada de Recursos
Leia maisOs Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma coleção de 17 metas globais estabelecidas pela Assembleia Geral das Nações Unidas.
O que são os ODS? Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são uma coleção de 17 metas globais estabelecidas pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Quais são os 17 Objetivos? Os 17 Objetivos
Leia maisAGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AGENDA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Além de integrar a missão e visão da FACISC, o Desenvolvimento Sustentável passa agora a ser uma de nossas Diretrizes de atuação. Desta forma, propondo a ampliação
Leia maisEstocolmo / Suécia (1972)
1ª CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE Estocolmo / Suécia (1972) COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO ONU (1987) RELATÓRIO NOSSO FUTURO COMUM DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO
Leia maisO QUE A CIÊNCIA PODE FAZER PELO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL?
O QUE A CIÊNCIA PODE FAZER PELO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL? M. G. K MENON (Conselho Internacional de Uniões Científicas, Paris, França) A Conferência das Nações Unidas sobre Meio-Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisPromulga o Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do MERCOSUL.
DECRETO Nº 5.208, de 17/09/2004 Promulga o Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do MERCOSUL. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando
Leia maisDegradação da Diversidade Biológica
Degradação da Diversidade Biológica Guilherme Antonio Ferrari Scudeller Jaqueline R. de Almeida Nijima Novello Rumenos Ricieri Cioci Thalita Moraes da Silva Tópicos Abordados Conceito de diversidade biológica;
Leia maisPRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS
A QUESTÃO AMBIENTAL PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS Impacto Ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio resultante da ação do homem(ligado ao modo de produção) sobre o meio ambiente. Alguns exemplos:
Leia maisLegislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos. Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello
Legislação Ambiental Aplicada a Parques Eólicos Geógrafa - Mariana Torres C. de Mello mariana@ctgas.com.br CAPÍTULO 1 Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Impacto Ambiental Mariana Torres C. de
Leia maisDos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro,
Dos ODM aos ODS com uma lente de CPD? Mónica Ferro, mferro@iscsp.ulisboa.pt; mferro@psd.parlamento.pt Dos ODM aos ODS, à Agenda Pós-2015 O que é a Coerência A Coerência e a Agenda Pós-2015 Desafios atuais
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2013 2013, Ano Internacional da Cooperação pela da Água 2 DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março
Leia maisCBHSF E ODS. Prof. Dr. Marconi Aurélio e Silva Rede ODS Universidades ASCES-UNITA
CBHSF E ODS Prof. Dr. Marconi Aurélio e Silva Rede ODS Universidades ASCES-UNITA AGENDA 2000-2015: OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) Considerações sobre ODM Agenda nacionalizada Processo verticalizado
Leia maisIndústrias e os ODS o setor industrial brasileiro face às metas globais para o desenvolvimento sustentável
Indústrias e os ODS o setor industrial brasileiro face às metas globais para o desenvolvimento sustentável Haruo Ishikawa Vice-presidente de Relações Capital-Trabalho e Responsabilidade Social Comitê de
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO. Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E SANEAMENTO Prelector: Lionidio de Ceita 25 Julho 2016 Alterações Climáticas: Mito ou Realidade? O assunto das alterações climáticas tem sido amplamente discutido em termos políticos,
Leia maisProjeto Akvolernigi (Parceria UNICAMP/SABESP intermediado pela ABES-SP)
AKVO = Água I - Projeto Akvolernigi (Material preparado para o Curso) LERNIGI = Ensinar, I - Aspectos Legislativos e Instrumentos de Gestão Aprender e Fazer a) Princípios Gerais do Direito Ambiental b)
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República
Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada
Leia maisBRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: China. Novembro de 2011
BRICS Monitor Especial RIO+20 Os BRICS rumo à Rio+20: China Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS Monitor
Leia maisSeminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar
Seminário Internacional em Agricultura Urbana e Segurança Alimentar Lubango, Abril 2010 Contributo da educação para o desenvolvimento da agricultura urbana sustentável Fernanda Lages HERBÁRIO DO LUBANGO
Leia maisDECLARAÇÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA ÁGUA NOS PAÍSES DA CPLP. Brasília, 21 de março de 2018
DECLARAÇÃO DE MINISTROS E AUTORIDADES RESPONSÁVEIS PELA ÁGUA NOS PAÍSES DA CPLP Brasília, 21 de março de 2018 Os Ministros responsáveis pela água da República de Angola, da República Federativa do Brasil,
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos
Leia mais35/126. Ano Internacional da Juventude: Participação, Desenvolvimento e Paz
VI. Resoluções adotadas sobre os relatórios do 3 o Comitê 183 2. Exorta a Comissão de Direitos Humanos a concluir seu trabalho sobre o assunto em sua 37 a sessão, no intuito de apresentar à Assembleia
Leia maisORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
A ONU ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS Criada em 1945, após a Segunda Guerra Mundial, surgiu para estabelecer regras de convivência e solucionar divergências entre os países de forma pacífica; Tem sede em
Leia maisQuestões Ambientais e Aspectos Legais
1 Questões Ambientais e Aspectos Legais 2 Questões Ambientais Constituição Federal Brasileira Art. 225: "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE
DIREITO INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1941 TRAIL SMELTER Poluição transfronteiriça oriunda da emanação de gases originada de uma fundição instalada em território canadense. EUA levou o caso à arbitragem.
Leia maisCONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA
CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA 2004-2007 (Projeto de Lei nº 41/2005-CN) PARECER DA COMISSÃO SUBSTITUTIVO
Leia maisGRUPO DE PESQUISA: SUSTENTABILIDADE
GRUPO DE PESQUISA: SUSTENTABILIDADE EMENTA As pesquisas do Grupo de Pesquisa em Sustentabilidade tiveram início em 2005, contribuindo há mais de 10 anos nos debates científicos e tecnológicos, nacionais
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 042/2018-CONSEPE, de 10 de abril de 2018. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN.
Leia maisThis project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No
This project has received funding from the European Union s Horizon 2020 research and innovation programme under grant agreement No 763562 Lisbon Internacional Centre for Water (www.lis-water.org) 2 Objetivos
Leia maisPT Unida na diversidade PT B8-0360/1. Alteração. Paolo De Castro, Ulrike Rodust, Isabelle Thomas em nome do Grupo S&D
27.4.2015 B8-0360/1 1 Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que os temas da Expo Milão 2015, que incidem principalmente na alimentação, incluem também a pesca, que, como a agricultura, está ligada
Leia maisPALESTRA. A Amplitude dos Selos Verdes na produção de Cidades Sustentáveis
PALESTRA A Amplitude dos Selos Verdes na produção de Cidades Sustentáveis Pérola Felipette Brocaneli Monica Machado Stuermer Ivana Aparecida Bedendo Bibliografia Pesquisa A Contribuição das Certificações
Leia maisDireito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981
Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula A PNMA no ordenamento jurídico brasileiro Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes
Leia maisPOLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO
Leia maisAGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE MECANISMOS DE POLÍTICAS DE CRÉDITO RURAL JOÃO CLAUDIO DA SILVA SOUZA SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Brasília, 31 de julho de 2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisDECLARAÇÃO DE JUNDIAÍ Os Novos Desafios da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
DECLARAÇÃO DE JUNDIAÍ Os Novos Desafios da Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Os membros da sociedade civil regional, prefeituras, empresas e especialistas participantes dos debates e palestras ocorridos
Leia maisDomínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola
Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para
Leia maisLevando em conta que:
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2015 Cultivar melhor, produzir mais, alimentar a todos DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, MÉXICO 2015 Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisA maioria das visitas no site foram do Brasil, Estados Unidos, França, México e Índia, em ordem decrescente.
Muito obrigado a todos que participaram da primeira rodada de discussões temáticas do 8º Fórum Mundial da Água. As seis discussões focaram nos temas Clima, Pessoas, Desenvolvimento, Urbano, Ecossistemas
Leia maisGestão Ambiental MEIO AMBIENTE. Prof.ª Yngrid Nantes.
Gestão Ambiental MEIO AMBIENTE Prof.ª Yngrid Nantes yngrid.nantes@yahoo.com.br Meio Ambiente Conceitos Básicos Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química,
Leia maisResponsabilidade Socioambiental. Prof. Especialista Leandro Borges de Lima Silva
1 Responsabilidade Socioambiental 2 ECO/RIO-92 A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida - João Bosco da Silva Eco/Rio - 92 3 A preocupação com os problemas
Leia maisPlano Diretor PLANO DIRETOR DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL 12/09/2017
PLANO DIRETOR DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL 12/09/2017 Visão estratégica da mudança Pensar Descobrir Conceito Sentir Vivenciar Habilidade Querer Praticar Capacidade Identificação Motivação Dedicação
Leia maisDepartamento de Conservação da Biodiversidade - DCBio Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF
A Décima Conferência das Partes ocorreu em Nagoya, Província de Aichi, Japão, de 18 a 29 de outubro de 2010 Site oficial: http://www.cbd.int/cop10/ Relatório Final: acesso via http://www.cbd.int/doc/meetings/cop/cop-
Leia maisINSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA.
1/5 LEI Nº 4588 de 03 de setembro de 2010. INSTITUI A POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMA QUE ESPECIFICA. MARCOS JOSÉ DA SILVA, Prefeito do Município de Valinhos, no uso das atribuições que
Leia maisA Declaração de Dublin sobre Água e Desenvolvimento Sustentável Dublin, Irlanda, 31 de janeiro de 1992
A Declaração de Dublin sobre Água e Desenvolvimento Sustentável Dublin, Irlanda, 31 de janeiro de 1992 Introdução A escassez e o mau uso da água doce representam uma séria e crescente ameaça ao desenvolvimento
Leia maisGEOGRAFIA APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS GEOGRAFIA E GESTÃO AMBIENTAL
GEOGRAFIA APLICADA ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS GEOGRAFIA E GESTÃO AMBIENTAL Professor Giordano Fontoura Bombardelli SUMÁRIO 1. O meio ambiente nas relações internacionais 2. Macro divisão natural do espaço
Leia maisNACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD
SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação
Leia maisA Questão Ambiental PETER BERNSTEIN (1996) Direito Ambiental
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisFEIRA DE INICIAÇÃO À PESQUISA 2018 Escola de Educação Básica Feevale Escola de Aplicação. Regulamento para Inscrição de Trabalhos
FEIRA DE INICIAÇÃO À PESQUISA 2018 Escola de Educação Básica Feevale Escola de Aplicação Regulamento para Inscrição de Trabalhos 1. Disposições Gerais A Escola de Educação Básica Feevale Escola de Aplicação,
Leia maisPretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações.
LEI, POLÍTICA, PLANO E SISTEMA DE SAN Pretendemos aqui esclarecer cada um dos principais marcos e instrumentos legais de SAN no Brasil, bem como apresentar suas inter relações. 22 4. LEI, POLÍTICA, PLANO
Leia maisImpactos Ambientais Urbanos
Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre
Leia maisPlano Nacional de Trabalho Decente -
Plano Nacional de Trabalho Decente - PNTD Ministério do Trabalho e Emprego Setembro de 2009 Trabalho Decente Contar com oportunidades de um trabalho produtivo com retribuição digna, segurança no local
Leia maisObjetivos Específicos de Aprendizagem
Unidade 2 Agenda 21 Objetivos Específicos de Aprendizagem Ao finalizar esta Unidade, você deverá ser capaz de: ff Compreender o conceito de Agenda 21, posicionando-se de forma crítica e construtiva em
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento
Leia maisE AUTONOMIA DAS MULHERES
E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisGeodiversidade e sustentabilidade: um desafio para o século XXI
Geodiversidade e sustentabilidade: um desafio para o século XXI José Brilha jbrilha@dct.uminho.pt Seminário Nacional Eco-Escolas 2017 Ilhavo Fonte: Internet 6 000 000 000 População mundial em 1999 7 000
Leia maisOBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Setor Público e Privado. Inalda Béder PNUD BRASIL
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Setor Público e Privado Inalda Béder PNUD BRASIL 1 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) o processo participativo de formulação da Agenda pós-2015 ANTES Dois
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas
Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação
Leia maisAs Conquistas dos ODMs e os Desafios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Haroldo Machado Filho
As Conquistas dos ODMs e os Desafios dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) Haroldo Machado Filho Curitiba 20 de agosto de 2015 Declaração do Milênio Em setembro de 2000, durante a Cúpula do
Leia maisProf. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL
Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL A POLÍTICA NACIONAL E O SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE PNMA Lei 6.938/1981 Regulamentada pelo Decreto 99.274/1990 Objetivo geral: preservação, melhoria e recuperação
Leia maisObjetivos. Prêmio ODS Brasil. Você faz. O Brasil reconhece. O mundo fica melhor. de Desenvolvimento Sustentável
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Prêmio ODS Brasil. Você faz. O Brasil reconhece. O mundo fica melhor. www.odsbrasil.gov.br 1 ods.indd 1 30/04/2018 17:55:14 2 ods.indd 2 30/04/2018 17:55:15 1ª
Leia maisRESÍDUOS: CLASSIFICAÇÃO E LEGISLAÇÃO. Proibida a reprodução Pré elaborado por Michelle Barcellos
34 ESTADUAL - SANTA CATARINA Lei 407, de 2009 Dispõe sobre a coleta dos resíduos sólidos inorgânicos nas áreas rurais. Lei 11.347, de 17/01/2000 Dispõe sobre a coleta, o recolhimento e o destino final
Leia maisProf. Gustavo Nascimento. Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Prof. Gustavo Nascimento Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Desenvolvimento sustentável Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável A Revolução Industrial foi um marco importante na humanidade
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Direito Internacional Ambiental. Parte 3. Professora Eliana Khader
DIREITO AMBIENTAL Parte 3 Professora Eliana Khader Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Humano (1972). Primeira grande reunião de países para debater a questão ambiental. Levou à criação
Leia mais