PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA. Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS
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- Vitorino Raminhos Franca
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1 PROGRAMA CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA Dra. Karla Lisboa Consultora Técnica Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS
2 Contextualização: marco jurídico
3 MUDANÇA DEMOGRÁFICA % CRIANÇAS E IDOSOS NA POPULAÇÃO GLOBAL: Número de 65+ irá ultrapassar aqueles com idade por < 5 o final desta década Fonte: UN <
4 ENVELHECIMENTO NO BRASIL
5 PROJEÇÃO DE DEFICIÊNCIA NO BRASIL
6 O ENVELHECIMENTO SERÁ UM DETERMINANTE PARA O SISTEMA DE SAÚDE DO BRASIL É PRECISO UM NOVO ENFOQUE
7 Envelhecimento Saudável: processo de desenvolvimento e manutenção da capacidade funcional que permite o bem-estar em idade avançada (OMS, 2015) envolve todo o ciclo de vida Capacidade Funcional: atributos relacionados à saúde que permitem que as pessoas sejam ou façam aquilo que valorizam (OMS, 2015)
8 ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
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10 ESTRATÉGIAS PARA O ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL I. Promover políticas públicas multisetoriais sobre envelhecimento saudável II. Ambientes adaptados às pessoas idosas IV. Desenvolvimento de sistemas para o cuidado a longo prazo III. Alinhamento dos sistemas de saúde às necessidades das populações idosas V. Melhorar avaliação, monitoramento e pesquisa sobre o envelhecimento saudável. Meta 1: Aplicar durante 5 anos medidas baseadas em evidências para potencializar ao máximo a capacidade funcional que beneficie a todas as pessoas. Meta 2: Para 2020, estabelecer provas científicas e alianças necessárias para apoiar a instauração da década do envelhecimento saudável de 2020 a 2030.
11 PLANO DE AÇÃO SOBRE ENVELHECIMENTO E SAÚDE Objetivo Estratégico I Estabelecer quadro nacional de ação sobre Envelhecimento Saudável Fortalecer as capacidades nacionais para a formulação de políticas baseadas em evidências Combater o preconceito e transformar a concepção sobre envelhecimento e saúde Comprometer-se a adotar medidas sobre envelhecimento saudável em cada país 1. Estabelecer políticas, acordos financeiros e mecanismos de rendição de contas adequados 2. Estabelecer mecanismos eficientes de geração de conhecimento e informação 3. Elaboração ou atualização de leis que protejam contra a discriminação por idade
12 PLANO DE AÇÃO SOBRE ENVELHECIMENTO E SAÚDE Objetivo Criar entornos adaptados às pessoas idosas Estratégico II Fomentar a autonomia das pessoas idosas 1. Planejamento da atenção e acesso à assistência adequada Promover participação das pessoas idosas 2. Promover grupos comunitários, organizações e grupos de autoajuda Promover ações multisetoriais 3. No planejamento prever ações multisetoriais
13 PLANO DE AÇÃO SOBRE ENVELHECIMENTO E SAÚDE Objetivo Estratégico III Orientar os sistemas de saúde na capacidade intrínseca e funcional do idoso Desenvolver e garantir acesso aos serviços integrais, centrados nas necessidades das pessoas idosas Harmonizar os sistemas de saúde com as necessidades das pessoas idosas 1. Sistemas com vinculação de registro e informação sanitária com foco na evolução da capacidade 2. Estabelecer ou atualizar diretrizes clínicas que otimizem a trajetória da capacidade intrínseca Força de trabalho em saúde sustentável e adequadamente treinada 3. Preparação adequada e atualizada dos profissionais para as necessidades das pessoas idosas
14 PLANO DE AÇÃO SOBRE ENVELHECIMENTO E SAÚDE Objetivo Estratégico IV Bases necessárias para um sistema de cuidados de longo prazo Desenvolver sistemas de prestação de atenção a longo prazo sustentável e equitativo 1. Reconhecer a atenção ao longo prazo como prioridade Força de trabalho em saúde sustentável e adequadamente treinada 2. Garantir aos trabalhadores acesso a recursos, informação e qualificação profissional Garantir cuidados de longo prazo de qualidade 3. Estabelecer diretrizes, protocolos e normas apropriadas
15 PLANO DE AÇÃO SOBRE ENVELHECIMENTO E SAÚDE Objetivo Estratégico V Gerar acordos sobre as formas de medir, analisar, descrever e monitorar o envelhecimento saudável Reforçar as capacidades de investigação e incentivos à inovação Pesquisar e sintetizar evidências sobre o Envelhecimento Saudável Melhorar a quantificação, o processo e a investigação sobre envelhecimento saudável 1. Padronizar metodologias, terminologias, mecanismos de notificação 2. Promover a inovação, intercâmbio voluntário de conhecimento e transferência de tecnologia e capacitação 3. Trabalhos de investigação que abordem determinantes biológicos, sociais, políticos e ambientais
16 ALINHAMENTO DOS SISTEMAS DE SAÚDE ÀS NECESSIDADES DAS POPULAÇÕES IDOSAS. Programas de autogestão baseada em evidências para pessoas idosas. Intervenções de base comunitária reforçar o papel do indivíduo como o agente responsável principal no cuidado de seu / sua saúde, e para fornecer o conhecimento, as habilidades, motivação e confiança que são componentes necessários para que se tornem o paciente expert Tomando o Controle de sua Saúde
17 FORÇA DE TRABALHO EM SAÚDE SUSTENTÁVEL E ADEQUADAMENTE TREINADA Especialização em Gestão de Saúde para Pessoas Idosas Certificação Internacional para atenção primária de saúde para Pessoas Idosas Manual de atenção primária de saúde para Pessoas Idosas
18 REFORÇO DA BASE CIENTÍFICA PARA A FORMULAÇÃO DE DECISÕES PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS DO ENVELHECIMENTO E SAÚDE Formar uma capacidade de suporte técnico regional para gerar evidências sobre envelhecimento e saúde. Transversalizacão informações sobre envelhecimento e saúde no âmbito dos sistemas nacionais e subnacionais de informação. Aumentar os recursos humanos na investigação sobre o envelhecimento e saúde.
19 AMBIENTES ADAPTADOS ÀS PESSOAS IDOSAS. Iniciativa de cidades a comunidades amigas das pessoas idosas. Estratégia local, multisetorial que trabalha para adaptar as estruturas e serviços de modo que estes incluam e sejam acessíveis a pessoas idosas com diferentes necessidades e capacidades.
20 REDE MUNDIAL DA OMS DE CIDADE E COMUNIDADES ADAPTADAS À PESSOA IDOSA OBJETIVOS Conectar cidades e comunidades credenciadas na Rede; Facilitar o intercâmbio de informações e de boas práticas; Facilitar apoio técnico e de formação; Assegurar que as medidas ou ações adotadas pata melhorar a vida das pessoas idosas sejam apropriadas, sustentáveis e econômicas. COMO SER MEMBRO? Para ser membro da Rede uma cidade ou comunidade deve comprometer-se a avaliar e melhorar continuamente as adaptações realizadas com foco na pessoa idosa; Apresentar uma carta do gestor local que se compromete a desenvolver ações propostas pela Rede.
21 REDE MUNDIAL DA OMS DE CIDADE E COMUNIDADES ADAPTADAS À PESSOA IDOSA Utilizará a denominação membro da Rede Mundial da OMS de Cidades e Comunidades adaptadas as pessoas idosas Conectar a uma rede mundial de especialistas em pessoa idosa; QUAIS AS VANTAGENS? Receber informações e materiais recentes sobre projetos, reuniões e ventos que envolvam o tema; Participar de debates sobre boas práticas para criar uma cidade ou comunidade adaptadas à pessoa idosa e superar desafios; Fortalecer alianças entre as cidades e colaborar com a organização de atividades; Difundir e compartilhar os resultados e projetos.
22 CIDADE AMIGÁVEL COM A PESSOA IDOSA Habitação Participação Social Transporte Espaços abertos e edifícios Cidade Amiga da Pessoa Idosa Respeito e inclusão social Participação cívica e emprego Serviços comunitários e de saúde Comunicação e informação
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30 ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL... SER CAPAZ DE FAZER DURANTE O MÁXIMO TEMPO POSSÍVEL AS COISAS A QUE NÓS VALORIZAMOS
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