Dislipidemias Conceito
|
|
- Júlio Machado Lombardi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dislipidemias Bruna Silva Fernandes da Costa Farmacêutica Clínica pelo Instituto do Coração - HCFMUSP Especialista em Cardiologia pela Universidade Federal de São Paulo Especializanda em Gestão Pública pela Universidade Aberta do SUS e Doutoranda em Ciências Médicas pela FMUSP
2
3 Dislipidemias Conceito O QUE É DISLIPIDEMIA (OU HIPERLIPIDEMIA)? Qualquer alteração nos níveis de lipídeos circulantes em relação a valores referenciais para uma amostra populacional considerada; Distúrbios do metabolismo lipídico têm forte relação com doença vascular aterosclerótica;
4 Dislipidemias Aspectos Gerais Lipídeos: Ácidos graxos: Cadeias saturadas, mono ou poliinsaturadas; Triglicerídeos Forma de armazenamento: Fosfolipídios Constituintes estruturais de membrana: Colesterol Precursor de hormônios esteróides, ácidos biliares, vitamina D, constituinte de membrana;
5 Dislipidemias Lipoproteínas: estruturas e funções Classes: Quilomícrons Maiores e menos densas, ricas em triglicerídeos (TGs), de origem intestinal; São responsáveis pelo transporte dos TGs exógenos. VLDL Densidade muito baixa, origem hepática; São responsáveis pelo transporte dos TGs endógenos.
6 Dislipidemias Lipoproteínas: estruturas e funções Classes: LDL Densidade baixa, ricas em colesterol; São responsáveis por transportar o colesterol do fígado para outros tecidos. HDL Densidade alta, mais pobre em colesterol; São responsáveis pelo transporte do colesterol dos tecidos periféricos para o fígado.
7 Dislipidemias Conceito Colesterol Total e Frações e Valores de Referências Lípides Ótimo Desejável Limítrofe Alto Muito Alto Baixo C < LDL-C < HDL-C >60 <40 TG < Abreviações - C: colesterol; LDL-C: lipoproteína de baixa densidade; HDL-C: lipoproteína de alta densidade; TG: triglicérides
8 Dislipidemias - Fatores de Risco
9 Dislipidemias Aterogênese 1. Depósito de LDL Colesterol no endotélio vascular + disfunção endotelial causada por fatores de risco; 2. Expressão de moléculas de adesão e entrada de monócitos no espaço intimal; 3. Englobamento de LDL oxidadas: formação de células espumosas; 4. Liberação de mediadores inflamatórios, com amplificação do processo; 5. Formação da placa de ateroma.
10 Dislipidemias - Placa de Ateroma Acúmulo de lipídios modificados Ativação das células endoteliais Migração das células inflamatórias Ativação das células inflamatórias Recrutamento das células musculares lisas Proliferação e síntese da matriz Formação da capa fibrosa Ruptura da placa Agregação das plaquetas Trombose
11 Dislipidemias - Placa de Ateroma Fatores que desestabilizam a placa - Cigarro; - Álcool; - Radicais livres; - Pressão arterial elevada;
12 Dislipidemias - Consequências da Aterosclerose Doença Arterial Coronária (DAC) Angina; Insuficiência Cardíaca; Arritmias; Infarto agudo do miocárdio (IAM); Acidente Vascular Cerebral (AVC) Doença Vascular Periférica
13 Dislipidemias - Aterosclerose Principal causa de morte em todo o mundo; Evolução lenta; Vários fatores aceleram sua evolução - fatores de risco; Os sintomas aparecem geralmente apenas quando ocorre importante obstrução do vaso;
14 Dislipidemias - Aterosclerose Não existe terapêutica curativa; A abordagem consiste na identificação e correção dos fatores de risco; O tratamento invasivo é feito apenas quando a obstrução é severa, pois ele não impede a progressão da doença;
15 Dislipidemias Estratificação de Riscos por Etapas A Diretriz recomenda três etapas para a estratificação do risco: (1) a determinação da presença de doença aterosclerótica significativa ou de seus equivalentes; O primeiro passo na estratificação do risco é a identificação de manifestações clínicas da doença aterosclerótica ou de seus equivalentes, como a presença de diabetes melito tipo I ou II, de doença renal crônica ou de aterosclerose na forma subclínica documentada por metodologia diagnóstica, mesmo em prevenção primária (1) a reclassificação do risco predito pela presença de fatores agravantes do risco.
16 Dislipidemias Estratificação de Riscos por Etapas (2) a utilização dos escores de predição do risco: O escore de risco (ER) Global deve ser utilizado na avaliação inicial entre os indivíduos que não foram enquadrados nas condições de alto risco apresentadas na Tabela III.
17 Dislipidemias Estratificação de Riscos por Etapas (3) fatores agravantes: Nos indivíduos de risco intermediário devem-se utilizar os fatores agravantes (Tabela VIII), que, quando presentes (pelo menos um desses fatores), reclassificam o indivíduo para a condição de alto risco.
18 Dislipidemias Estratificação de Riscos por Etapas Escore de Framingham Mede o risco de uma pessoa apresentar angina, infarto do miocárdio ou morrer de doença cardíaca em 10 anos; O risco é considerado baixo quando o escore é inferior a 10%, intermediário quando está entre 10 e 20% e alto quando é superior a 20%. Cálculo:
19
20 Dislipidemias Estratificação de Riscos por Etapas Escore de Framingham Prevenção Primária: Modificação dos fatores de risco para retardar ou evitar o aparecimento da doença aterosclerótica. Prevenção secundária: Terapêutica para reduzir os eventos e diminuir a mortalidade em pacientes com doença aterosclerótica; Controle dos fatores de risco; Terapêutica para evitar a ruptura da placa;
21 Dislipidemias Mortalidade por Doença Arterial Coronariana (DAC) Porto Alegre Hungria 402,2 123,8 445,8 131,4 Curitiba Holanda 389,3 135,4 266,8 61,4 São Paulo Brasil/ Europa faixa etária 35 a 64 anos óbitos/ habitantes Itália 306,2 107,7 139,3 36,4
22 Dislipidemias Mortalidade por Doença Arterial Coronariana (DAC) A mortalidade na primeira metade da década de 90 foi de 30%; O Brasil gastou em 1997 R$ ,00 (0,012 do PIB) com as internações por DAC ( SUS); O custo destes atendimentos é 3 vezes maior que a média; Chor D. et al. Arq Bras. Cardiol 1995; Laurenti R et al Arq Bras Cardiol 2000;
23 Dislipidemias Colesterol x Mortalidade
24 Dislipidemias: DAC x Fatores de Riscos Coronarianos Clássicos
25 Dislipidemias Primárias As dislipidemias primárias ou sem causa aparente podem ser classificadas genotipicamente ou fenotipicamente por meio de análises bioquímicas. Na classificação genotípica, as dislipidemias se dividem em monogênicas, causadas por mutações em um só gene, e poligênicas, causadas por associações de múltiplas mutações que isoladamente não seriam de grande repercussão.
26 Dislipidemias Primárias Primárias Várias deficiências genéticas; Hiperquilomicronemia familiar; Hipertrigliceridemia familiar; Hipercolesterolemia familiar;
27 Dislipidemias Secundárias Três grupos: Dislipidemia secundária a doença; Dislipidemia secundária a medicamentos; Dislipidemia secundária a hábitos de vida inadequados;
28 Dislipidemias Secundárias: Medicamentos que podem causar dislipidemias Medicamentos Diuréticos Betabloqueadores Estrogênios orais Esteroides anabólicos Corticosteróides Ciclosporina Inibidores de protease Efeitos habituais TG HDLc TG HDLc TG HDLc LDLc HDLc CT CT TG LDLc TG HDLc LDLc TG HDLc
29 Dislipidemias Secundárias: Relacionadas a Doenças e Hábitos de Vida Predomínio hipertrigliceridemia Predomínio hipercolesterolemia Obesidade DM Alcoolismo Uremia Medicamentos Hipotireoidismo Colestase Síndrome nefrótica Anorexia nervosa Medicamentos AIDS Acromegalia
30 Dislipidemias Classificação Classificação Laboratorial Hipercolesterolemia isolada Hipertrigliceridemia isolada Hiperlipidemia mista Elevação isolada do CT, geralmente aumento do LDL-C Elevação isolada dos TG, por aumento do VLDL e/ou QM Valores aumentados de CT e TG HDL-C baixo c/ ou s/ aumento de LDL ou TG Classificação Etiológica Dislipidemias Primárias Dislipidemias Secundárias Causas genéticas Apresenta causa secundária
31 Dislipidemias: Classificações Laboratoriais Perfil Lipídico Colesterol Total (CT) Triglicerídeos (TG) HDL-C LDL-C Lipoproteína(a) Lp (a); Homocisteína (HCY); Proteína C reativa de alta sensibilidade (PCR - as); Fibrinogênio.
32 Dislipidemias: Classificações Laboratoriais Lipoproteína(a) Lp (a) Associada à ocorrência de eventos cardiovasculares; Não há provas de que a diminuição dos níveis diminui o risco de aterosclerose.
33 Dislipidemias: Classificações Laboratoriais Homocisteína (HCY) Aminoácido formado do metabolismo da metionina; Elevações associadas à disfunção endotelial, trombose e maior gravidade de aterosclerose; Não há evidências de que níveis elevados sejam fator de risco isolado;
34 Dislipidemias: Classificações Laboratoriais Proteína C reativa de alta sensibilidade (PCR-as) Marcador do processo inflamatório em indivíduos sadios; Não se aplica a fumantes, diabéticos, portadores de osteoartrose, mulheres sob TRH, no uso de AINES ou em infecções.
35 Dislipidemias: Classificações Laboratoriais Determinações da coleta: Estilo de vida habitual nas últimas três semanas; Jejum de 12-24hs, imprescindível para valores de TG e HDL-C; Evitar exercício três horas antes da coleta; Durante a coleta o paciente deve estar sentado e devese evitar a estase venosa;
36 Dislipidemias: Classificações Laboratoriais Determinações da coleta: Esperar até três semanas em caso de doenças leves, mudanças dietéticas recentes; Esperar até três meses em caso de doença grave ou procedimento cirúrgico; Suspender medicamentos não imprescindíveis; Pacientes sob tratamento não devem suspender a medicação nem a dieta;
37 Dislipidemias: Complicações das Dislipidemias - Arco Córneo
38 Dislipidemias: Complicações das Dislipidemias - Xantelasmas
39 Dislipidemias: Complicações das Dislipidemias Xantoma Eruptivo Hipertrigliceridemia grave (> mg/dl)
40 Dislipidemias: Complicações das Dislipidemias Xantoma Tendinoso Hipercolesterolemia familiar
41 Terapêutica Mudança no Estilo de Vida Medicamentos
42 Dislipidemias: Estratificação de Risco
43 Dislipidemias: Estratificação de Risco
44 Dislipidemias: Estratificação de Risco
45 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) A. Terapia Nutricional: Dieta para Hipercolesterolemia; Dieta para Hipertrigliceridemia; B. Exercício Físico: C. Tabagismo:
46 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Colesterol Alimentar Influencia diretamente os níveis de colesterol; Encontrado apenas em alimentos de origem animal; Possui menor efeito sobre a colesterolemia, se comparado à gordura saturada;
47 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Para reduzir, restringir: Consumo de vísceras (fígado, miolos, miúdos); Leite integral e seus derivados; Biscoitos amanteigados, croissants, folhados; Sorvetes cremosos, embutidos, frios, pele de aves; Frutos do mar, gema de ovo (225mg/unidade).
48 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Ácidos Graxos Saturados Elevam a colesterolemia por reduzirem receptores celulares B-E, inibindo a remoção do LDL-C pelo fígado; Permite, ainda, maior entrada de colesterol nas partículas LDL; Principal causa alimentar de elevação do colesterol plasmático: Para reduzir, restringir: Gordura animal (Carnes gordurosas, leites e derivados); Polpa de coco, óleo de dendê e coco no preparo de alimentos;
49 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Ácidos Graxos Insaturados Ômega 6, ômega-9 e ômega-3; Substituição dos ácidos graxos saturados por ácidos graxos poliinsaturados reduz o CT e o LDL-C: Menor produção e maior remoção de LDL; Diminuição da proporção de colesterol no LDL-C; Possuem o inconveniente de baixarem o HDL-C e induzir maior oxidação lipídica; Ômega-3 diminui o TG por diminuir a secreção hepática do VLDL; Fontes: Óleos vegetais, oliva, canola, azeitona, abacate, castanhas, nozes, amêndoas, peixes de água fria;
50 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Ácidos graxos trans Sintetizados durante a hidrogenação dos óleos vegetais na produção das margarinas; Pela semelhança estrutural com ácidos saturados, provoca elevação da colesterolemia com aumento do LDL-C e redução do HDL-C; Quanto mais dura a margarina, maior concentração de gordura trans; Outras fontes: óleos e gorduras hidrogenadas, shortenings (gorduras industriais presentes em sorvetes, chocolates, pães recheados, molhos para salada, maionese, cremes para sobremesa e óleos para fritura industrial);
51 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Fibras Carboidratos complexos, não absorvidos pelo intestino, com ação reguladora da função gastrointestinal; Podem ser solúveis ou insolúveis (em água); As fibras solúveis reduzem o tempo de trânsito intestinal e ajudam na remoção do colesterol, são elas: Pectina (frutas), gomas (aveia, cevada, feijão, grão de bico, lentilha, ervilhas); As insolúveis não atuam sobre a colesterolemia mas produzem saciedade (trigo, grãos, hortaliças); Recomendação: 20 a 30 g/dia, sendo 25% (6g) de fibra solúvel;
52 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Antioxidantes Flavonóides, vitaminas C e E e carotenóides; Recomendação: Não há evidências de que vitaminas antioxidantes previnam manifestações clínicas da aterosclerose, portanto essas não são recomendadas; Uma alimentação rica em frutas e vegetais certamente fornecerá doses apropriadas dessas substâncias o que contribuirá para a manutenção da saúde;
53 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Antioxidantes
54 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Álcool Não se recomenda o consumo de álcool para prevenção da aterosclerose.
55 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Dieta para Hipertrigliceridemia Pacientes com níveis muito elevados de TG e quilomicronemia devem reduzir a ingestão de gordura total da dieta; Na Hipertrigliceridemia secundária ao diabetes ou obesidade recomenda-se redução da ingesta calórica, restrição de carboidratos e compensação do diabetes; Recomenda-se restrição total de álcool;
56 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Exercício Físico Recomendação: sessões de em média 40min de atividade física aeróbica, 3 a 6 vezes por semana; Atividades de aquecimento, alongamento e desaquecimento; Incluir componente que aprimore força e flexibilidade.
57 Dislipidemias: Tratamento Mudanças de Estilo de Vida (MEV) Tabagismo Fator de risco independente para aterosclerose; Recomenda-se abordagem cognitivo-comportamental: Detecção de situações de risco de recaídas; Desenvolvimento de estratégias de enfrentamento; Farmacoterapia pode ser um apoio: Adesivos de nicotina, goma de mascar; Bupropriona; Nortriptilina;
58 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico O objetivo do tratamento de pacientes com dislipidemias é reduzir as concentrações plasmáticas de lipoproteínas aterogênicas, reduzindo a deposição lipídica na parede arterial e consequentemente reduzir os riscos de Doença Aterosclerótica Coronariana (DAC) e Infarto.
59 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Baseado na Classificação Laboratorial A classificação fenotípica ou bioquímica considera os valores de CT, LDL-C, TG e HDL-C e compreende quatro tipos principais bem definidos: a) hipercolesterolemia isolada: elevação isolada do LDL-C ( 160 mg/dl); b) hipertrigliceridemia isolada: elevação isolada dos TGs ( 150 mg/dl) que reflete o aumento do número e/ou do volume de partículas ricas em TG, como VLDL, IDL e quilomícrons. Como observado, a estimativa do volume das lipoproteínas aterogênicas pelo LDL-C torna-se menos precisa à medida que aumentam os níveis plasmáticos de lipoproteínas ricas em TG. Portanto, nestas situações, o valor do colesterol não-hdl pode ser usado como indicador de diagnóstico e meta terapêutica;
60 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Baseado na Classificação Laboratorial c) hiperlipidemia mista: valores aumentados de LDL-C ( 160 mg/dl) e TG ( 150 mg/dl). Nesta situação, o colesterol não-hdl também poderá ser usado como indicador e meta terapêutica. Nos casos em que TGs 400 mg/dl, o cálculo do LDL-C pela fórmula de Friedewald é inadequado, devendo-se, então, considerar a hiperlipidemia mista quando CT 200 mg/dl; d)hdl-c baixo: redução do HDL-C (homens < 40 mg/ dl e mulheres < 50 mg/dl) isolada ou em associação a aumento de LDL-C ou de TG.
61 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Estatinas; Fibratos; Resinas de Troca Iônica; Ezetimiba; Ácido nicotínico; Ômega-3; Orlistat;
62 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Medicamentos que atuam predominantemente na colesterolemia Estatinas Ezetimiba Resinas de troca
63 A redução do LDL-C varia muito entre as estatinas, sendo essa diferença fundamentalmente relacionada com a dose inicial. A cada vez que dobramos a dose de qualquer uma destas estatinas, a redução média adicional do LDL-C é de 6% a 7%.
64 Estatinas (inibidores da HMGCoA redutase) Sinvastatina Zocor Lovastatina Lovastatina Pravastatina Pravacol Fluvastatina Lescol Atorvastatina Citalor Rosuvastatina Crestor Pitavastatina Livalo
65 Estatinas (inibidores da HMGCoA redutase) Reduzem mortalidade cardiovascular e incidência de IAM e AVC; Administração: dose única diária; noite (atorvastatina e rosuvastatina: qualquer hora do dia); Principais Interações Medicamentosas: contra indicado com itraconazol; macrolídeos, fibratos, antiretrovirais, verapamil;
66 Estatinas: Reações Adversas (inibidores da HMGCoA redutase) constipação, flatulência fotossensibilidade; miosite, rabdomiólise; monitorar: CK e transaminases; suspensão: progressivo CK hepatotoxicidade: CK >10x LSN sintomas musculares icterícia, hepatomegalia, bilirrubina direta, tempo protrombina suspensão: dois ou mais sinais; suspensão não justificada: até 3x LSN transaminases em pacientes assintomáticos; Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006
67 Ezetimibe: Inibidor da Absorção de Colesterol Ezetrol 10 mg Inibe a absorção do colesterol na borda em escova das células intestinais; Associação com estatinas; Principais RA: cefaléia, tontura, fadiga, artralgia; Administração: dose única diária; a adição da ezetimiba tem sido recomendada quando a meta de LDL-C não é atingida com o tratamento com estatinas (recomendação IIa, evidência C).
68 Colestiramina: Resinas de Troca (sequestrantes dos ácidos biliares) (Questran - envelopes 4 g); Complexa-se com ácidos biliares no intestino - excretado nas fezes; Não absorvida; Principais Interações Medicamentosas: redução da absorção de medicamentos administrar 1 h antes ou 4 h depois da colestiramina; Principais Reações Adversas: constipação, queimação retroesternal, náusea, vômito, dor estomacal; Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006
69 Colestiramina: Resinas de Troca (sequestrantes dos ácidos biliares) Precauções: hemorragia GI (altas doses), absorção vitaminas lipossoúveis e ácido fólico; Administração: diluído em líquido, dose max 24g/dia* dividida em até 6 tomadas; Pode causar TG evitar o uso na hipertrigliceridemia; Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006
70 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Outros Hipolipemiantes Fibratos: Ácido nicotínico: Ácidos graxos ômega 3: Medicamentos que atuam predominantemente na trigliceridemia Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006
71 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Fibratos Bezafibrato Cedur retard Ciprofibrato Oroxadin Etofibrato Tricerol Fenofibrato Lipanon / Lipidil Genfibrozila Lopid Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006
72 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Fibratos Redução concentrações plasmáticas de TG; Aumento HDLc; Inibe síntese hepática TG e VLDL; Outros efeitos: Redução estímulo pró inflamatório e de proteínas de fase aguda; Aumento fibrinólise e redução da hiperagregabilidade plaquetária complicações tromboembólicas da aterosclerose; Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006; Pharmacotherapy 2007
73 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Fibratos Principais Interações Medicamentosas: Estatinas: principalmente genfibrozila miopatia e rabdomiólise; Varfarina, glitazonas, sulfoniluréias, metiglinidas; Principais Reações Adversas: Náusea, dispepsia, mialgia, cefaléia, diminuição da libido, litíase biliar, transaminases Administração: 30 min antes das refeições ou uma vez ao dia; Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006; Pharmacotherapy 2007
74 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Ácido Nicotínico Indicações: alternativa aos fibratos e estatinas ou associados à eles no tratamento da hipercolesterolemia, hipertg e dislipidemia mista; Paciente com HDLc baixo, mesmo sem hipertg associada; Administração: ao deitar, com alimento leve e não gorduroso. Flushing: minimizado com ácido acetil salicílico 30 min antes da dose ácido nicotínico; Metri cps liberação programada 500 mg, 750 mg, 1000 mg; Liberação modificada para rubor facial, prurido, hepatotoxicidade; Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006; Pharmacotherapy 2007
75 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Ácidos Graxos (Ômega 3) Proepa - 1g Proveniente de peixes; Reduzem síntese hepática de TG; Administração: 4-10g/dia em uma ou duas doses. Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006; Pharmacotherapy 2007
76 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Ácidos Graxos (Ômega 3) Proepa - 1g Proveniente de peixes; Reduzem síntese hepática de TG; Administração: 4-10g/dia em uma ou duas doses. Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006; Pharmacotherapy 2007
77 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Orlistat Inibidor das lipases intestinais. Atua ligando-se covalentemente aos sítios catalíticos das lipases gástrica e pancreática. Diminui a absorção de triglicerídeos ingeridos em 30%; Dose recomendada de 360 mg/dia; Não se conhece definitivamente o papel do seu uso na prevenção da aterosclerose; Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006; Pharmacotherapy 2007
78 Dislipidemias: Tratamento Farmacológico Farmáco (monoterapia) LDLc (%) Orlistat TG (%) HDLc (%) Estatinas Benefícios terapêuticos mortalidade cardiovascular, procedimentos coronarianos, AVC, mortalidade total Ezetimibe ???? Colestiramina 20 Fibratos Ácido nicotínico eventos coronarianos maiores, mortalidade cardiovascular progressão lesões coronarianas, eventos coronarianos maiores eventos coronarianos maiores, possível mortalidade total Drug Information Handbook 2007/08; Micromedex 2006; Pharmacotherapy 2007
79 Dislipidemias em Grupos Especiais Idosos (>70 anos) Atenção especial às dislipidemias secundárias; Estatinas mostram alta eficácia nessa faixa etária; Prevenção primária, dados ainda não disponíveis;
80 Dislipidemias em Grupos Especiais Mulheres pós-menopausa Não há indicação de TRH com objetivo de prevenir eventos clínicos relacionados à aterosclerose; Em mulheres sob TRH por indicação ginecológica não indicação cardiológica de suspensão do uso; As estatinas são o tratamento de escolha em mulheres sob risco;
81 O maior de todos os erros é não fazer nada só porque se pode fazer pouco. Faça o que lhe for possível Sydney Smith
82 Obrigada! Contato:
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Dislipidemia. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Dislipidemia Profª. Tatiane da Silva Campos Os lípides mais relevantes são: Fosfolípides = formam a estrutura básica das membranas celulares Dislipidemia Colesterol
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DISLIPIDEMIA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DISLIPIDEMIA DISLIPIDEMIA Dislipidemia, também chamada de hiperlipidemia, refere-se ao aumento dos lipídios (gordura) no sangue, principalmente do colesterol e dos triglicerídeos.
Leia maisDISLIPIDEMIAS PROF. RENATA TORRES ABIB BERTACCO FACULDADE DE NUTRIÇÃO - UFPEL
DISLIPIDEMIAS PROF. RENATA TORRES ABIB BERTACCO FACULDADE DE NUTRIÇÃO - UFPEL Roteiro da aula Bioquímica (lipídios) - recapitulação Dislipidemias Dietoterapia Atividade 2013 Bioquímica - lipídios Fosfolípides:
Leia maisMetabolismo do colesterol e das lipoproteínas
Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas COLESTEROL Estabiliza o arranjo linear dos ácidos graxos saturados das membranas. Origem do colesterol ENDÓGENA EXÓGENA Como ocorre a síntese do colesterol?
Leia maisProf. Thiago Kastell LIPÍDEOS. Substâncias biológicas insolúveis em água Também conhecida como gordura
Prof. Thiago Kastell LIPÍDEOS Substâncias biológicas insolúveis em água Também conhecida como gordura Funções: Precursores hormonais Armazenamento e fonte energética Componentes funcionais e estruturais
Leia maisTratamento não Medicamentoso das Dislipidemias e Medidas de Prevenção da Aterosclerose
Tratamento não Medicamentoso das Dislipidemias e Medidas de Prevenção da Aterosclerose Luana Fernandes Carvalho / Nutricionista Júlia Maria Antunes Botelho / Clínica Médica Samira Dias Viana / Estagiária
Leia maisMANEJO DA DISLIPIDEMIA MANAGEMENT OF DYSLIPIDEMIA
MANEJO DA DISLIPIDEMIA MANAGEMENT OF DYSLIPIDEMIA Eduardo Henrique Portz Augusto Albanese Pellicioli Kelly Carneiro Kasper Carmen Vera Giacobbo Daudt UNITERMOS DISLIPIDEMIAS, MEDICINA CLÍNICA, TESTES LABORATORIAIS.
Leia maisEXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS
EXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS CINTIA AREND POZZATTI MILESI 1 ANA VALQUIRIA DA FONTOURA CORNEL 2 ROSELIANE NAZARÉ AMARAL DOS SANTOS 3 CATI RECKERBERG AZAMBUJA 4 RESUMO
Leia maisCerca de 70% do colesterol é fabricado pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% vêm da dieta.
O colesterol é um tipo de gordura (lipídeo) encontrada naturalmente em nosso organismo, assim como os fosfolípides, os triglicérides (TG) e os ácidos graxos. O colesterol é o componente estrutural das
Leia maisESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP
PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisDISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS PROF. DOUGLAS G. PEREIRA PARACATU/MG 2018 ORIGENS DO COLESTEROL ENDÓGENA Fígado. Intestinos. Placenta. Gônodas. Pele. EXÓGENA Fonte
Leia maisCOLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.
COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,
Leia maisNutrientes. Leonardo Pozza dos Santos
Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são
Leia maisQuando você precisar, nós estaremos lá.
DIA DO COMBATE AO COLESTEROL COLESTEROL, NOÇÕES IMPORTANTES. O controle do colesterol faz parte de um estilo de vida saudável, que inclui atividade física regular, controle do peso, do estresse e parar
Leia maisLipoproteínas Plasmáticas e Colesterol
Lipoproteínas Plasmáticas e Colesterol Lipoproteínas: São associações entre Proteínas e Lipídios encontradas na corrente sanguínea, e que têm como função transportar os Lipídios no plasma e regular o seu
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: ANÁLISE DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIPÍDICAS DE PACIENTES EM SEGUIMENTO CLÍNICO NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRIONOLOGIA NO HOSPITAL ELECTRO BONINI UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisAterosclerose. Natália Borges de Melo Patrícia Gabriella Zapata Paulo Henrique Maia Vilela
Aterosclerose Natália Borges de Melo Patrícia Gabriella Zapata Paulo Henrique Maia Vilela Uberaba MG 31 de Agosto de 2011 Artigo Nature, May 19th 2011 Conceitos: ATEROSCLEROSE: Doença crônica, de origem
Leia maisPREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES
PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,
Leia maisFarmacologia das Dislipidemias
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI CURSO DE NUTRIÇÃO Farmacologia das Dislipidemias CC: farmacologia em Nutrição Dislipidemias Distúrbio nos níveis de lipídios e/ou lipoproteínas no sangue. As
Leia maisMACRONUTRIENTES LIPÍDIOS
MACRONUTRIENTES II LIPÍDIOS 1 Lipídios A gordura alimentar é imprescindível ao metabolismo humano, pois constitui uma fonte de ácidos graxos essenciais e representa um dos meios pelos quais as vitaminas
Leia maisManejo práctico das dislipidemias. Marcela Botargues
Manejo práctico das dislipidemias Marcela Botargues Objetivo: Adquirir algum entrenamiento no manejo pratico das dislipidemias no consultorio Conteúdos: Definições Guias de especialistas Diagnóstico e
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisClassificação LIPÍDIOS
LIPÍDIOS DEFINIÇÃO Substâncias caracterizadas pela sua baixa solubilidade em água e alta solubilidade em solventes orgânicos. Suas propriedades físicas refletem a natureza hidrofóbica das suas estruturas
Leia maisColesterol e triglicerídeos
Colesterol e triglicerídeos Colesterol e triglicerídeos O organismo precisa do colesterol, tanto que o fabrica. Ele exerce funções importantes como a produção de hormônios sexuais e de vitamina D. Contudo,
Leia maisSIPAT Alimentação Saudável na prevenção de Doenças Cardiovasculares
Alimentação Saudável na prevenção de Doenças Cardiovasculares SIPAT 2010 Profa. Dra. Thais Borges César Departamento Alimentos e Nutrição FCFAR - UNESP LIPOPROTEÍNAS = transportam no sangue as gorduras
Leia maisExógenos (alimentação)
Exógenos (alimentação) Colesterol Livre Ésteres Triglicerídeos Ácidos graxos saturados Ácidos graxos insaturados (Cis e Trans) Outros Vitaminas A, D, E, K Terpenos 300mg 1.500mg (2 gemas) 0mg (vegetais
Leia maisLIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03
LIPÍDIOS vol. 04 e 06 frente A módulo 03 O que são lipídios? Formados basicamente de ácidos graxos e álcool. Ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por algum grupo
Leia maisESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
Leia maisMinistério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União
Nota Técnica N 208/2013 Brasília, agosto de 2013. Princípio Ativo: ácido nicotínico Nomes Comerciais 1 : Acinic, Metri, Cordaptive. Sumário 1. O que é o ácido nicotínico?... 2 2. O medicamento possui registro
Leia maisBio. Monitor: Carolina Matucci
Bio. Professor: Nelson Paes Monitor: Carolina Matucci Exercícios Lipídios 20 mar EXERCÍCIOS DE AULA 1. O colesterol é um esteroide, que constitui um dos principais grupos de lipídios. Com relação a esse
Leia maisLIPOPROTEÍNAS LIPOPROTEÍNAS SANGUÍNEAS COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS
LIPOPROTEÍNAS LIPOPROTEÍNAS SANGUÍNEAS COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS LIPOPROTEÍNAS RELACIONADAS AO METABOLIS- MO DE TRIGICERÍDEOS E COLESTEROL SANGUÍNEO SISTEMAS LIPOPROTÉICOS - O termo lipoproteína é empregado
Leia maisDISLIPIDEMIAS INTRODUÇÃO
DISLIPIDEMIAS INTRODUÇÃO Do ponto de vista fisiológico e clínico, os lipídeos biologicamente mais relevantes são os fosfolípides, o colesterol, os triglicérides (TG) e os ácidos graxos; Os fosfolípides
Leia maisCompostos orgânicos Lipídios. Professor Thiago Scaquetti de Souza
Compostos orgânicos Lipídios Professor Thiago Scaquetti de Souza Lipídios Os lipídios são compostos orgânicos caracterizados por serem oleosos ou gordurosos, insolúveis em água e solúveis em solventes
Leia mais6.2. Composição das Lipoproteínas 6.3 Metabolismo do quilomícra 6.4/ 6.5/ 6.6 Metabolismo das lipoproteínas de densidade alta, baixa e muito baixa
6.2. Composição das Lipoproteínas 6.3 Metabolismo do quilomícra 6.4/ 6.5/ 6.6 Metabolismo das lipoproteínas de densidade alta, baixa e muito baixa Lipoproteínas: São associações entre Proteínas e Lipídios
Leia maisDIGESTÃO DOS LIPÍDIOS
DIGESTÃO DOS LIPÍDIOS - A maior parte das gorduras da dieta são predominantemente triacilglicerois 80% Função da bile: Sais biliares Quebra a gordura, aumentando a área total disponível à ação enzimática
Leia maisPaulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil
Paulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil Alfenas, MG 2017 Paulo Caleb J. L. Santos, PhD O que é Diabetes O diabetes mellitus é
Leia maisTodos os Direitos Reservados. Página 1
http://treinoparamulheres.com.br Página 1 Conteúdo Introdução... 4 Melhores Fontes de Proteína... 5 1º Ovo de Galinha... 5 2º Peixes ( Tilápia, Atum, Salmão)... 6 3º Peito de Frango... 8 4º Leite e seus
Leia maisClassificação das Vitaminas
Vitaminas Vitaminas As vitaminas são encontradas em plantas, sementes, grãos, frutas (produz vitaminas durante a fotossíntese) e carne de animais que consumiram esses alimentos. Classificação das Vitaminas
Leia maisfluxo sanguineo colesterol HDL colesterol LDL
colesterol 1 2 3 fluxo sanguineo colesterol HDL colesterol LDL O que é o colesterol? O colesterol é uma gordura (designada por lípido ) que existe no sangue, em todas as células do corpo humano. É um componente
Leia maisAnexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo
Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Nota: Estas alterações ao Resumo das Características do Medicamento e ao Folheto Informativo são válidas no momento
Leia maisResultados preliminares do "HPS Heart Protection Study" confirmam as recomendações das III Diretrizes de Prevenção da Aterosclerose
RESULTADOS PRELIMINARES DO HPS HEART PROTECTION STUDY CONFIRMAM AS RECOMENDAÇÕES DAS III DIRETRIZES DE PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE DADOS APRESENTADOS NA SESSÃO CIENTÍFICA ANUAL DA ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE
Leia maisMetabolismo dos Lipídios
QUÍMCA E BIOQUÍMICA Curso Técnico em Nutrição e Dietética Metabolismo dos Lipídios Professor: Adriano Silva Os lipídios são um grupo de biomoléculas e/ou compostos orgânicos caracterizados por serem insolúveis
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisMTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1. GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS. 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante
MTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1 GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS GLICEMIA 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante 2) Métodos para determinação da glicemia: Baseados
Leia maisLipids E N V I R O. Hypertension. Obesity. Diabetes. Diet. Vascular disease Age E T I C. Smoking E N. Gender Family history T A L. Sedentary lifestyle
DISLIPIDÉMIAS Terapêutica Nutricional Fernando Santos Aterosclerose Uma doença multifactorial E N V I R O N M E N T A L Obesity Diet Smoking Sedentary lifestyle Lipids Hypertension Thrombotic factors Diabetes
Leia maisDIRETRIZ BRASILEIRA PARA PREVENÇÃO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR EM PACIENTES COM DIABETES
DIRETRIZ BRASILEIRA PARA PREVENÇÃO DE DOENÇA CARDIOVASCULAR EM PACIENTES COM DIABETES Estratificação do risco cardiovascular e manejo da dislipidemia 1 Direção: André Araújo e Silvio Araújo Desenvolvimento
Leia maisCápsulas de gelatina opacas com corpo creme e cabeça verde azeitona
FOLHETO INFORMATIVO Nome do medicamento: FIBRANIN 100 mg cápsulas. Composição em substância activa: Ciprofibrato 100 mg/cápsulas. Lista dos excipientes: Amido de Milho e Lactose. Forma farmacêutica: Cápsulas
Leia maisLIPÍDEOS, LIPÍDIOS OU LÍPEDOS AULA 3
LIPÍDEOS, LIPÍDIOS OU LÍPEDOS AULA 3 Bioquímica de LIPÍDEOS LIPÍDEOS Moléculas apolares. Insolúveis em água. Solúveis em solventes orgânicos (álcool, éter e clorofórmio). Não formam polímeros. 4 PRINCIPAIS
Leia mais25/08/2009. Saturado (Animal) HDL LDL. Saturada (semi sólida) Hidrogenação. Mesmo conteúdo calórico
Conceitos Os Lipídios são substâncias muito abundantes em animais e vegetais. Lipidios Renato Marques Compreendem os óleos, as gorduras, as ceras, os Lipídios compostos (fosfolipídios, por exemplo) e finalmente
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisDiabetes: 10 alimentos essenciais para controlar a doença Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia
Diabetes: 10 alimentos essenciais para controlar a doença Abacate, batata yacon, sardinha e outras comidas ajudam a evitar os picos de glicemia Matéria publicada em 19 de Novembro de 2014 O diabetes é
Leia maisSemana do Combate ao Colesterol 05 a 10 de abril
Semana do Combate ao Colesterol 05 a 10 de abril Vida saldável Plasc Folder semana do colesterol alt.indd 1 18/3/2010 09:29:20 Dicas para uma vida saudável ou como manter seu Colesterol no nível ideal.
Leia maisPROJETO DIRETRIZES RISCO AUMENTADO PARA CA DE ENDOMÉTRIO ALTERAÇÕES NO METABOLISMO DA GLICOSE RISCO DESENVOLVIMENTO PRECOCE DE DIABETES
PROJETO DIRETRIZES OBESIDADE INFERTILIDADE RISCO AUMENTADO PARA CA DE ENDOMÉTRIO ALTERAÇÕES NO METABOLISMO DA GLICOSE RISCO DESENVOLVIMENTO PRECOCE DE DIABETES RISCO AUMENTADO DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisCOLESTEROL LDL LDL COLESTEROL
COLESTEROL LDL LDL COLESTEROL CBHPM 4.03.01.59-1 AMB 28.01.151-1 Sinonímia: LDL-Colesterol. beta-colesterol. ß-Colesterol. Fisiologia: Colesterol ligado a lipoproteínas de baixa densidade (1,010 a 1,063).
Leia maisdoenças coronárias Factores de Risco
doenças coronárias Factores de Risco Com vista a maximizar o diagnóstico clínico-laboratorial, o Centro de Medicina Laboratorial Dr. Germano de Sousa, coloca à disposição um painel de parâmetros bioquímicos
Leia maisPRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL PARTE A - DOSAGEM BIOQUÍMICA DE COLESTEROL TOTAL (CT)
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL I Objetivos Determinar colesterol total
Leia maisProtocolo de Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular e Renal Crônica
Protocolo de Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular e Renal Crônica Regiane Maio Pesquisadora-visitante do CSEGSF Objetivos da Apresentação 1. Apresentar o protocolo que será trabalhado no Seminário
Leia maisCIPIDE. Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimidos 100 mg
CIPIDE Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimidos 100 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CIPIDE ciprofibrato APRESENTAÇÕES Cipide 100 mg:
Leia maisHipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza
Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial
Leia maisCOLESTEROL LIVRO DIGITAL
COLESTEROL LIVRO DIGITAL O COLESTEROL AFETA A VIDA DE MILHARES DE PORTUGUESES O QUE É O COLESTEROL? O colesterol é uma gordura muitas vezes vista como prejudicial e que ameaça a boa saúde do sistema cardiovascular.
Leia mais- Dislipidemia aumento do LDL e redução do HDL; - Idade > 45 anos no homem e 55 anos na mulher;
Doença Isquêmica do Miocárdio Introdução A isquemia cardíaca é o resultado de um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de O2 pelo miocárdio, tendo como causa primordial a aterosclerose coronariana.
Leia maisCondição patológica em que o excesso de gordura corpórea altera o estado de saúde do indivíduo. IMC Circunferência abdominal DCNT: obesidade
1 2 3 4 DCNT e alimentação Renato Heidor rheidor@usp.br A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Carboidratos: 4Kcal/g. Estoques na forma de glicogênio hepático
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisMEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ciprolip Ciprofibrato MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO CIPROLIP : cartucho contendo 30 comprimidos. VIA ORAL
Leia maisQue tipo de gordura estou consumindo?
Que tipo de gordura estou consumindo? Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição- PPGAN Ciclo de palestras Palestrante: Cinthia de Carvalho
Leia maisCOMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS. Glicídios ou Açúcares
COMPONENTES ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS Glicídios ou Açúcares COMPOSIÇÃO DOS CARBOIDRATOS Compostos constituídos principalmente de: Carbono, Hidrogênio Oxigênio Principal fonte de energia para os seres vivos.
Leia maisMonômero. Dímero O P S. Polímero
C H Monômero Dímero N O P S Polímero H 2 O Reação de síntese + H 2 O Síntese por desidratação Carboidratos São moléculas orgânicas ligadas ao fornecimento imediato de energia. Participam da composição
Leia maisThiers R Chagas SOCEBA/2017
TRIGLICERIDES Thiers R Chagas SOCEBA/2017 Conflito de Interesse De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 102/2000 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária declaro:
Leia mais1. Explique por que o macarrão saiu da base e foi para o topo da nova pirâmide e a atividade física ficou na base da pirâmide nova.
8º Biologia Leda Aval. Rec. Par. 20/08/12 1. Explique por que o macarrão saiu da base e foi para o topo da nova pirâmide e a atividade física ficou na base da pirâmide nova. A GORDURA DO BEM [...] Em quantidade
Leia maisciprofibrato Merck S/A Comprimidos 100 mg
ciprofibrato Merck S/A Comprimidos 100 mg ciprofibrato Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Comprimidos 100 mg: embalagens com 30. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém
Leia maisOutros terpenos. q Cada grama de gordura è 9 kcal. q Fonte de ácidos graxos essenciais q Maior reserva energética
23/02/17 DEFINIÇÃO Substâncias caracterizadas pela sua baixa solubilidade em água e alta solubilidade em solventes orgânicos (éter, álcool e clorofórmio). HIDROFÓBICAS (APOLARES) LIPÍDIOS LIPÍDIOS Ácidos
Leia maisSanofi-Aventis Farmacêutica Ltda
MODELO DE TEXTO DE BULA Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda OROXADIN ciprofibrato Forma farmacêutica e de
Leia maisQuímica da Vida. Compostos Orgânicos
Química da Vida Compostos Orgânicos Carboidratos Classificação dos Carboidratos Monossacarídeos 3 a 7 átomos de C Classificação dos Carboidratos Dissacarídeos Monossacarídeos unidos por uma ligação glicosídica
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisLIPNEO (ciprofibrato)
LIPNEO (ciprofibrato) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. 100mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LIPNEO ciprofibrato MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO
Leia maisDISLIPIDEMIAS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
DISLIPIDEMIAS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Batista, F.M.A 1,2, Andrade, F.S.F 2, Carvalho, R.C 2, Arisawa, E.A.L 1 1 Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento IP&D Universidade do Vale do Paraíba São José
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisCoração Outono/Inverno
Coração Outono/Inverno O que posso fazer pelo doente idoso com: Risco Cardiovascular Elevado Maria João Vieira Interna de Formação Específica em Cardiologia 1ª Ano Hospital Distrital de Santarém Cátia
Leia maisAnatomia & Fisiologia Humanas - Professora Ana Luisa Miranda Vilela
Anatomia & Fisiologia Humanas - Professora Ana Luisa Miranda Vilela O COLESTEROL O colesterol é um membro da família dos lipídios esteróides e, na sua forma pura, é um sólido cristalino, branco, insípido
Leia maisAULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana.
: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana. Conteúdo: Doenças relacionadas ao sedentarismo Diabetes. Doenças relacionadas ao sedentarismo Hipertensão arterial e dislipidemias. Habilidades:
Leia maisLIPANON (fenofibrato) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula Dura de Liberação Retardada 250mg
LIPANON (fenofibrato) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula Dura de Liberação Retardada 250mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: LIPANON fenofibrato APRESENTAÇÕES Cápsula dura de liberação
Leia maisOVO UM ALIMENTO FUNCIONAL. Gabriel de Carvalho
OVO UM ALIMENTO FUNCIONAL Gabriel de Carvalho Nutricionista Funcional e Farmacêutico Diplomado pelo The Institute for Functional Medicine Professor do Curso de Extensão em Nutrição Funcional desde 1999
Leia maisCOLESTEROL LIVRO DIGITAL
COLESTEROL LIVRO DIGITAL O que é o colesterol? O colesterol é uma gordura muitas vezes vista como prejudicial e que ameaça a boa saúde do sistema cardiovascular. A verdade, é que tal só acontece se o colesterol
Leia maisAtividade física e ácidos graxos insaturados como o ômega-3 revertem inflamação que desencadeia obesidade e diabetes
8º Biologia Leda Av. Trimestral 27/06/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisNovas recomendações para o controle de lípides
CARDIOLOGIA DISLIPIDEMIA Novas recomendações para o controle de lípides Navegue NOVOS TRATAMENTOS NÃO OBRIGATORIEDADE DO JEJUM DIAGNÓSTICO DE HIPERCOLESTEROLEMIA FAMILIAR ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora plástica lípidos energética protetora proteínas nutrientes Nos alimentos encontramos as substâncias,
Leia maisOlá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando.
Olá, BEM-VINDO meu nome é Alexandre Wagner, e estou muito feliz que você está me acompanhando. focando em entregar artigos de alta qualidade para você. DEUS AMA VOCÊ. Conteúdo INFARTO DO MIOCÁRDIO - 5
Leia maisO HDL é conhecido como o bom colesterol porque remove o excesso de colesterol e traz de volta ao fígado onde será eliminado. O LDL-colesterol é o
DISLIPIDEMIA Introdução Dislipidemias, também chamadas de hiperlipidêmicas, referem-se ao aumento dos lipídios no sangue, principalmente do colesterol e dos triglicerídeos. O colesterol é uma substância
Leia maisTGC alto e HDL baixo... A dislipidemia aterogênica. Cristina da Silva Schreiberde Oliveira Endocrinologista HU UFSC Doutorado USP Ciências Médicas
TGC alto e HDL baixo... A dislipidemia aterogênica Cristina da Silva Schreiberde Oliveira Endocrinologista HU UFSC Doutorado USP Ciências Médicas Lipídios Lipídios são moléculas hidrofóbicas, insolúveis
Leia maisciprofibrato Medicamento genérico Lei no 9.787, de 1999
MODELO DE BULA Esta bula sofreu aumento de tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. ciprofibrato
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais
Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora
Leia maisDislipidemia no adolescente: fator de risco de aterosclerose na idade adulta? quando pesquisar?
ARTIGO ORIGINAL 31 Rogério Lachtermacher Dislipidemia no adolescente: fator de risco de aterosclerose na idade adulta? quando pesquisar? RESUMO Dislipidemia é qualquer forma de alteração lipídica e/ou
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisGLINIDAS E INIBIDORES DA ALFA GLICOSIDASE
1/23 GLINIDAS E INIBIDORES DA ALFA GLICOSIDASE Camila Corrêa Costa 2/23 GLINIDAS São representadas por: Repaglinida Posprand; Prandin Nateglinida Starlix Pouco utilizadas por serem drogas de alto custo
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisLITERATURA CIPROFIBRATO ANTIHIPERTRIGLICERIDÊMICO
CIPROFIBRATO ANTIHIPERTRIGLICERIDÊMICO Uso: Interno Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica As complicações da aterosclerose, tais como infarto do miocárdio, AVC e doença
Leia maisCipide. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. comprimidos 100 mg
Cipide Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. comprimidos 100 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CIPIDE ciprofibrato MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
Leia mais