DISLIPIDEMIAS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DISLIPIDEMIAS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA"

Transcrição

1 DISLIPIDEMIAS NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA Batista, F.M.A 1,2, Andrade, F.S.F 2, Carvalho, R.C 2, Arisawa, E.A.L 1 1 Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento IP&D Universidade do Vale do Paraíba São José dos Campos São Paulo - Brasil 2 Christus Faculdade do Piauí CHRISFAPI Piripiri Piauí - Brasil mirianearaujo@hotmail.com; flavia.samara.andrade@hotmail.com; rafaelandrade@hotmail.com; mirela@univap.br Resumo- Dislipidemias são alterações metabólicas lipídicas, com repercussões sobre os níveis das lipoproteínas em circulação e nas concentrações dos seus diferentes componente, constituindo o maior fator de risco para a progressão da aterosclerose. Este artigo objetivou avaliar a epidemiologia, a classificação, o diagnóstico e o tratamento das dislipidemias na infância e adolescência, pesquisando nas bases de dados SCIELO e MEDLINE sobre os assuntos. A análise dos resultados de pesquisa, realizadas nos últimos 12 anos, permitiu verificar que o tratamento das dislipidemias baseia-se na adequação da dieta, atividade física e controle do peso. Eventualmente, podem ser utilizados medicamentos como estatinas, resinas, ezetimiba e fibratos. No entanto, esses estudos ressaltam que diagnosticar e tratar precocemente as dislipidemias na infância e adolescência significa evitar doenças cardiovasculares no futuro. Palavras-chave: Dislipidemia, Perfil Lipídico, Obesidade, Crianças, Adolescentes. Área do Conhecimento: Bioquímica Introdução Dislipidemia é um quadro clínico caracterizado por concentrações anormais de lipídios ou lipoproteínas no sangue e é considerada um dos principais fatores determinantes para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. As dislipidemias podem ser classificadas em primárias, as de origem genética, e em secundárias, causadas por outras doenças ou uso de medicamentos. Essa enfermidade teve aumento de incidência nos últimos anos e constitui o maior fator de risco para a progressão da aterosclerose desde a infância (FRANCA; ALVES, 2006, GIULIANO; CARAMELLI, 2008, GRILLO et al, 2005; SILVA et al, 2007). No Brasil, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morbimortalidade, acontecendo principalmente em idade precoce. A obesidade na infância, o mais importante fator de risco conhecido para as doenças cardiovasculares na vida adulta, apresenta crescente prevalência tanto em países desenvolvidos como nos em desenvolvimento, associada às mudanças no modo de vida, em particular o sedentarismo e maior consumo de gorduras e açúcares (GAMA et al, 2007; OLIVEIRA et al, 2004). Em virtude disso, está sendo considerada uma doença crônica e epidêmica. O aumento em níveis epidêmicos do excesso de peso infantil parece ser o fenômeno que apresenta maior influência sobre mudanças negativas no perfil lipídico, com níveis elevados de triglicerídeos TG, colesterol total CT, e sua fração LDL C (low density cholesterol) e diminuição nos valores de HDL-C (high density cholesterol) em crianças e adolescentes (GRILLO,2005; LUNARDI, PETROSKI, 2009). As III Diretrizes Brasileiras Sobre Dislipidemias (2011) recomenda rastreamento seletivo do perfil lipídico em crianças e jovens de até 19 anos, incluindo cuidados com coleta de material e controle de qualidade, confirmação de resultados limítrofes ou alterados e tratamentos. Estudos epidemiológicos do perfil lipídico de crianças e adolescentes demostram que a obesidade tem inicio nas primeiras fases da vida, e esta tende a permanecer ou se agravar posteriormente. Com isso, o nível de colesterol na infância é um fator preditivo do nível de colesterol na idade adulta e a associação entre os dois distúrbios justifica o início da prevenção desde a infância e a adolescência (GIULIANO et al, 2005). Observa-se ainda, que a prevalência das dislipidemias em crianças e adolescentes varia entre 24 e 33 % com aumento progressivo destas taxas ao longo dos anos em alguns países e decréscimo, principalmente naqueles que instituíram programas de ações preventivas (CARVALHO et al, 2007). Tendo em vista o número cada vez maior de crianças que apresentam riscos de doenças cardiovasculares prematuras e/ou hiperlipidemia associada, mostra-se necessária a realização de estudos que não apenas avaliem a prevalência 1

2 das dislipidemias na infância, como tenham também o propósito de realizar atividades de cunho preventivo e educacional. Este assunto é de extrema valia, uma vez que o Brasil está rapidamente trocando o problema do déficit alimentar para o excesso, até mesmo nas classes menos favorecidas socialmente. Desta forma, este artigo teve como objetivo avaliar a epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento das dislipidemias na infância, através da análise de artigos publicados em periódicos indexados nas bases de dados Scielo e Medline. Os termos descritores utilizados foram: Dislipidemias, Hiperlipidemias, Perfil Lipídico, Obesidade, Crianças e Adolescentes; tendo sido selecionados os artigos a partir de 2000 até a data corrente. No total foram analisados 19 artigos, incluindo as Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Revisão da Literatura Epidemiologia A obesidade não é um fenômeno recente, no entanto, atualmente observa-se que está alcançando proporções epidêmicas. As causas que explicam esse aumento tão importante no número de crianças obesas no mundo estão ligadas às mudanças no estilo de vida e nos hábitos alimentares (ESCRIVÃO et al, 2000). Estudos realizados em algumas cidades brasileiras mostram que o sobrepeso e a obesidade já atingem mais de 20% das crianças e adolescentes, como em Recife, onde alcançou 35% dos escolares avaliados naquele município (BALABAN; SILVA, 2001). É óbvio que as tendências da obesidade não são limitadas a um determinado grupo étnico ou região. Tem-se verificado um aumento constante dessa doença na América do Norte, América Latina, África do Sul, Malásia e nações do Pacífico (OLIVEIRA et al, 2004). Pesquisas sobre o perfil lipídico de crianças e adolescentes mostraram que o nível de colesterol na infância é um fator que está diretamente relacionado ao nível dessa substância na idade adulta. Existe uma tendência mundial em investigar e prevenir as dislipidemias, alterando os fatores de risco precocemente, pois a aterosclerose inicia na infância e pode ser postergada, quando declarada (CARVALHO et al, 2007). Em pesquisa realizada pelo Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (HC-UNICAMP), entre 2000 e 2007, com 1937 indivíduos de ambos os sexos, com idade entre 2 e 19 anos, foram encontrados valores alterados de colesterol LDL-C e triglicérides, em 44% e 56% das crianças e em 44% e 50% dos adolescentes, respectivamente. A hipercolesterolemia (taxas elevadas de LDL-C no sangue) combinada com a hipertrigliceridemia (taxas elevadas de VLDL o sangue) estava presente em 34% das crianças e adolescente (FARIA; DALPINO, TAKATA, 2008). O trabalho feito por Silva et al (2007), em crianças e jovens de 2 a 19 anos, de ambos os sexos, atendidas no ambulatório do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) da Universidade Federal Fluminense, observou-se que os níveis plasmáticos de CT, LDL-C, TG e HDL-C foram maiores no sexo feminino do que no masculino. Franca e Alves (2005), em estudo sobre a prevalência de dislipidemia e sobrepeso em crianças e adolescentes no Estado do Pernambuco, constatou que 30% da amostra apresentavam um perfil lipídico alterado. A prevalência de sobrepeso nesta amostra foi de 4%. E novamente, as meninas apresentavam níveis de triglicerídeos e colesterol total mais elevado que os meninos. No estudo de Grillo et al (2005) sobre o perfil lipídico e obesidade em escolares de baixa renda, com idade entre 3 e 19 anos, no município de Itajaí (SC), a hipercolesterolemia esteve presente em 3,1% da amostra, hipertrigliceridemia em 4,7%, LDL-C elevado em 6,6% e níveis inadequados de HDL-c em 17,9%. O percentual de obesidade foi de 7,4%. Através dos inúmeros trabalhos revisados, pode-se constatar que as dislipidemias no grupo infanto-juvenil são mais frequentes principalmente pela mudança nos hábitos alimentares associado à redução de atividades físicas. Classificação As dislipidemias são divididas em dois grupos funcionais: Primárias e Secundárias. As primárias tem como origem um defeito genético, ou seja, são causadas por alterações genéticas que alteram a síntese de degradação de lipoproteínas (LACHTERMACHER, 2004; GIULIANO et al, 2005, GIULIANO; CARAMELLI, 2008). As dislipidemias primárias são de frequência bastante rara, sendo a mais importante a hipercolesterolemia familiar, que é uma mutação autossômica dominante do gene específico do receptor LDL no braço curto do cromossomo 19 (LACHTERMACHER, 2004). Enquanto que as dislipidemias secundárias tem como causa principal outra doença associada (obesidade, diabetes mellitus, hipotireoidismo, hipopituitarismo, síndrome nefrótica, insuficiência renal crônica), uso de medicamentos que alteram o perfil lipídico (corticosteroides, anti- 2

3 hipertensivos, ácido valpróico, isotretinoína) e o estilo de vida (dieta, tabagismo e sedentarismo) (GIULIANO et al, 2005). Diagnóstico A I Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na Infância e na Adolescência I DPAIA (2005) recomenda a análise do perfil lipídico em crianças que tenham pais ou avós com história de aterosclerose com idade menor que 55 anos, tenham pais com colesterol total > 240 mg/dl, apresentem outros fatores de risco, como hipertensão arterial, obesidade, tabagismo ou dieta rica em gorduras saturadas e/ou ácidos graxos trans, utilizem drogas ou sejam portadoras de doenças que cursam com dislipidemia (SIDA, hipotireoidismo, etc), possuam manifestações clínicas de dislipidemias (xantomas, xantelasmas, arco corneal, dores abdominais recorrentes, pancreatite) (GIULIANO et al, 2005, KERBER; ANTUNES; CAVALETT, 2010) Além das situações descritas acima, todas as crianças, a partir de 10 anos de idade, devem ter uma determinação do seu nível de colesterol total, em jejum. As crianças que apresentarem níveis de colesterol entre 150 mg/dl e < 170 mg/dl deverão ter seus pais orientados em relação a medidas de mudança de estilo de vida, devendo ter este exame repetido anualmente (GIULIANO; CARAMELLI, 2008, GIULIANO et al, 2005). A dislipidemia pode ser determinada pela avaliação laboratorial do perfil lipídico, que é composto pelas concentrações séricas de colesterol total (CT), colesterol da lipoproteína de alta densidade (HDL-C), de colesterol da lipoproteína de baixa densidade (LDL-C) e de triglicerídeos (TG). Dada a importância das alterações do perfil lipídico no desenvolvimento da aterosclerose, este fator de risco deve ser prevenido e ou tratado desde a infância e adolescência (KERBER; ANTUNES; CAVALETT, 2010). Para a avaliação dos resultados do perfil lipídico, são considerados os valores de referência descritos na Tabela 1. Utiliza-se também a fórmula de Friedewald para o cálculo de LDL-C. Em crianças ou adolescentes com diabetes melito ou hipertrigliceridemia (acima de 400 mg/dl), o LDL- C deve ser determinado diretamente (GIULIANO; CARAMELLI, 2008). Fórmula de Friedewald LDL-C = CT (HDL + TG/5) Esta fórmula é válida para concentrações plasmáticas de triglicérides < 400mg/dL, pois acima destes, os valores de LDL-C são subestimados. O jejum interfere na determinação tanto do LDL como do triglicerídeo (GIULIANO et al, 2005). Tabela 1- Valores de Referência Lipídica para Crianças e Adolescentes. Lípides Desejável Limítrofe Aumentado(mg/dL) (mg/dl) (mg/dl) CT < a 169 LDL-C < a HDL-C TG < a CT = colesterol total; HDL-C = HDL-colesterol; LDL-C = LDL-colesterol; TG = triglicérides; Tratamento O tratamento inicial das dislipidemias na infância e adolescência deve associar a dieta, o exercício, e a consideração sobre possíveis causas secundárias da doença. Na infância, este tratamento é complexo, e difere dos adolescentes e adultos, pois a utilização de dietas restritivas pode interferir no crescimento, no desenvolvimento e na qualidade de vida da criança. Sendo assim, o tratamento é restrito às crianças consideradas de alto risco, para as quais sugere-se o acompanhamento por uma equipe multidisciplinar (GIULIANO; CARAMELLI, 2008). Filhos de pais cardíacos, hipertensos, vitimados por acidente vascular cerebral, hipercolesterolêmicos e/ou que tenham falecido por morte súbita devem começar o seu tratamento aos dois anos de idade, com dieta saudável e prática de atividade física. O uso de medicamento só deve ser estabelecido após os dez anos de idade e depois de esgotadas as formas anteriores: dieta rigorosa e atividade física por pelo menos seis meses (KERBER; ANTUNES; CAVALETT, 2010). Dieta A profilaxia das dislipidemias deve ter início desde o nascimento, com a recomendação da 3

4 amamentação do lactente. O leite materno é rico em gorduras saturadas, porém o perfil lipídico dos adolescentes que foram amamentados ao seio é melhor que o dos adolescentes alimentados com leite de vaca. As crianças amamentadas têm menor possibilidade de ingerir dietas hipercalóricas, reduzindo o risco de obesidade e de Hiperlipidemia (GIULIANO; CARAMELLI, 2008). A partir dos 2 anos de idade, a criança deve receber uma orientação nutricional adequada, priorizando individualmente as necessidades de energia, vitaminas e minerais, proteínas, carboidratos e gorduras. Para isso, devem receber uma dieta alimentar com restrição moderada de gorduras, o que pode determinar a diminuição dos níveis de colesterol sérico, sem prejuízo do crescimento e do desenvolvimento da criança (GIULIANO; CARAMELLI, 2008). Recomenda-se, portanto, a diminuição da ingestão de alimentos ricos em colesterol e em ácidos graxos saturados. Do ponto de vista prático, restringe-se o consumo de gordura animal (carne vermelha, leite integral e derivados, manteiga, gema de ovo, embutidos, pele e vísceras de animais, frutos do mar, sorvetes cremosos, óleo de dendê e coco). O consumo de fibras solúveis (frutas, legumes, aveia, cevada) deve ser estimulado. A alimentação básica passa a ser constituída por carnes brancas (aves sem pele e peixes), carne vermelha sem gordura aparente, todos os vegetais, frutas, óleos vegetais (exceto coco e dendê), margarina cremosa, leite desnatado e derivados. Caso a avaliação da resposta à orientação anterior se mostrar insatisfatória após seis meses, maior restrição de colesterol e gorduras é adotada (GIULIANO; CARAMELLI, 2008, III DIRETRIZES BRASILEIRAS SOBRE DISLIPIDEMIAS, 2011). Crianças e adolescentes que apresentam a forma familiar de hipercolesterolemia apresentam pequena ou nenhuma resposta à orientação dietética (GIULIANO et al, 2005). Atividade Física Os estudos populacionais mostram que o sedentarismo infantil é a causa mais importante da epidemia mundial de obesidade nessa faixa etária, que determinou o aumento da prevalência de dislipidemia em todo o mundo (GIULIANO; CARAMELLI, 2008). Segundo a IV Diretriz Brasileira sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (2007), a atividade física regular constitui medida auxiliar para o controle das dislipidemias. A prática de exercícios físicos aeróbios (caminhada, corrida, ciclismo, natação) promove redução dos níveis plasmáticos de triglicérides, aumento dos níveis de HDL-C, porém sem alterações significativas sobre as concentrações de LDL-C. Um estudo realizado por Scherr et al (2007) com escolares de 7 a 14 anos de idade, nas escolas públicas e privadas no município do Rio de Janeiro, revelou a prevalência de 35% de hipercolesterolemia. O valor médio de colesterol total e LDL-C foram superiores nos estudantes da rede particular em relação aos da rede pública e o HDL-C foi maior nos alunos da rede pública, lembrando que níveis elevados de HDL-C é fator protetor para doenças cardiovasculares. Scherr et al (2007) concluíram que, apesar dos alunos da rede particular relatarem maior frequência na prática de atividade física, os alunos da rede pública, com renda familiar inferior à das particulares, apresentavam atividade física maior e mais constante em decorrência de suas brincadeiras como futebol, amarelinha, pega-pega e de seus deslocamentos, na maioria das vezes, feitos a pé. Diferentemente, os alunos da rede particular só se exercitavam nos momentos de atividade esportiva. Tratamento Farmacológico O tratamento farmacológico tem sido indicado preferencialmente para as situações de maior risco e de falha das modificações do estilo de vida para se atingir o nível ideal de LDL-C, de acordo com a história familiar e fatores de risco presentes (GIULIANO et al, 2005). Essas drogas estão indicadas em crianças maiores de dez anos, quando, após dieta, os níveis de LDL-C permanecem acima de 160 mg/dl, associado à presença de outro fator de risco ou acima de 190 mg/dl (GIULIANO; CARAMELLI, 2008, GIULIANO et al, 2005). A decisão para a escolha da droga deverá levar em consideração a idade do paciente, o tipo de dislipidemia, os fatores de riscos associados e as doenças concomitantes. As drogas disponíveis para utilização na dislipidemia da criança e do adolescente são: Estatinas, Resinas de troca, Fibratos, Ezetimiba, Nutracêuticos e Antioxidantes (GIULIANO et al, 2005). Após a escolha do tratamento das dislipidemias com o uso de hipolipemiante, há uma preferência pelo uso das estatinas devido a facilidade e eficiência. As estatinas têm como mecanismo básico de ação a inibição da enzima HMG-CoA redutase que regula a produção do colesterol intracelular no hepatócito. Em crianças, utiliza-se sequestrantes dos ácidos biliares, por não serem absorvidos no intestino. São resinas de troca iônica que se ligam aos ácidos biliares, bloqueando seu ciclo êntero-hepático e aumentando o número de receptores para LDL-C. 4

5 Os fibratos são pouco utilizados e só são indicados quando há níveis persistentemente elevados acima de 350 mg/dl ou valores isolados acima de 700 mg/dl. O ezetimiba pode ser utilizado como coadjuvante das estatinas e das resinas de troca (GIULIANO; CARAMELLI, 2008, GIULIANO et al, 2005). As estatinas são utilizadas, quando possível, para pacientes com idade superior a 10 anos após a menarca. A utilização dessas drogas deve ser cautelosa, em baixa dose, com atenção para efeitos adversos musculares e hepáticos e teratogênese nas adolescentes (GIULIANO; CARAMELLI, 2008). Considerações Finais Devido ao aumento da obesidade entre crianças e adolescentes, associado aos frequentes erros alimentares como dietas ricas em carboidratos e lipídeos, torna-se cada vez mais comum o encontro de crianças dislipidêmicas. Desse modo, é de extrema importância que se faça o diagnóstico das dislipidemias primárias e secundárias nessas fases da vida. A melhor forma de tratamento e prevenção das dislipidemias é a associação entre dieta saudável e atividade física. Como última tentativa, e após um resultado insatisfatório do controle da dislipidemia por dieta e prática esportiva, será introduzido o tratamento medicamentoso. Tendo em vista os estudos acerca dessa temática, ressalta-se a importância de políticas públicas voltadas para a assistência pediátrica nessa faixa etária, visando o diagnóstico precoce, uma vez que as dislipidemias e o excesso de peso têm sido apontados como fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Referências - BALABAN, G.; SILVA, G.A.P. Prevalência de sobrepeso em crianças e adolescentes de uma escola da rede privada de Recife. J Pediatria. V.77, n.2, p , CARVALHO, D.F. et al. Perfil lipídico e nutricional de adolescentes. Rev Bras Epidemiol. V.10, n.4, p , ESCRIVÃO, M.A.M.S. et al. Obesidade exógena na infância e na adolescência. J Pediatria. V.76, n.3, p , FARIA, E.C.; DALPINO,F.B.; TAKATA. Lipídes e lipoproteínas séricos em crianças e adolescentes ambulatoriais de um hospital universitário público. Rev Paul Pediatria, São Paulo. V.26, n.1, p.54-58, FRANCA, E.; ALVES, J.G.B. Dislipidemia entre crianças e adolescentes de Pernambuco. Arq Bras Cardiol. V.87, n.6, p , GAMA, S.R. et al. Prevalência em crianças de fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Cad Saúde Pública. V.23, n.9, p , GIULIANO, I.C.B.; CARAMELLI, B. Dislipidemias na infância e na adolescência. J Pediatria. V.29, n.4, p , GIULIANO, I.C.B. et al. Lipídes séricos em crianças e adolescentes de Florianópolis, SC Estudo Floripa Saudável Arq Bras Cardiol. V.85, n.2, GIULIANO, I.C.B. et al. I Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na infância e na adolescência. Arq Bras Cardiol. V.85, n.4, p.1-36, GRILLO, L.P. et al. Perfil lipídico e obesidade em escolares de baixa renda. Rev Bras Epidemiol. V.8, n.1, p.75-81, III Diretrizes Brasileiras sobre Dislipidemias e Diretriz de Prevenção da Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. V.77, n.s3, p.4-48, IV DIRETRIZ BRASILEIRA SOBRE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol, Rio de Janeiro. V.88, n.1, KERBER, S.L.; ANTUNES, A.G.V.; CAVALETT, C. Avaliação do perfil lipídico em alunos de 10 a 18 anos em uma escola particular do município de Carazinho-RS. RBAC. V.42, n.3, p , LACHTERMACHER, R. Dislipidemia no adolescente: Fator de risco de aterosclerose na idade adulta? Quando Pesquisar?. Adolescência e Saúde. V.1, n.1, Março, LUNARDI, C.C.; PETROSKI, E.L. Índice de massa corporal como marcador de dislipidemia em crianças. Arq Bras Cardiol. V.93, n.1, p.22-27, OLIVEIRA, C.L. et al. Obesidade e síndrome metabólica na infância e adolescência. Rev Nutrição. V.17, n.2, p ,

6 - SCHERR, C.; MAGALHÃES, C.K.; MALHEIROS, W. Análise do perfil lipídico em escolares. Arq Bras Cardiol. V.89, n.2, p.73-78, SILVA, R.A. et al. Estudo do perfil lipídico em crianças e jovens do ambulatório pediátrico do Hospital Universitário Antônio Pedro associado ao risco de dislipidemias. J Bras Pato Med Lab.V. 43, n.2, p ,

EXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS

EXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS EXERCÍCIO FÍSICO COM ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE DISLIPIDÊMICOS CINTIA AREND POZZATTI MILESI 1 ANA VALQUIRIA DA FONTOURA CORNEL 2 ROSELIANE NAZARÉ AMARAL DOS SANTOS 3 CATI RECKERBERG AZAMBUJA 4 RESUMO

Leia mais

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO TÍTULO: ANÁLISE DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIPÍDICAS DE PACIENTES EM SEGUIMENTO CLÍNICO NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRIONOLOGIA NO HOSPITAL ELECTRO BONINI UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DISLIPIDEMIA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DISLIPIDEMIA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DISLIPIDEMIA DISLIPIDEMIA Dislipidemia, também chamada de hiperlipidemia, refere-se ao aumento dos lipídios (gordura) no sangue, principalmente do colesterol e dos triglicerídeos.

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Dislipidemia. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Dislipidemia. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Dislipidemia Profª. Tatiane da Silva Campos Os lípides mais relevantes são: Fosfolípides = formam a estrutura básica das membranas celulares Dislipidemia Colesterol

Leia mais

Prof. Thiago Kastell LIPÍDEOS. Substâncias biológicas insolúveis em água Também conhecida como gordura

Prof. Thiago Kastell LIPÍDEOS. Substâncias biológicas insolúveis em água Também conhecida como gordura Prof. Thiago Kastell LIPÍDEOS Substâncias biológicas insolúveis em água Também conhecida como gordura Funções: Precursores hormonais Armazenamento e fonte energética Componentes funcionais e estruturais

Leia mais

ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP

ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa

Leia mais

DISLIPIDEMIAS PROF. RENATA TORRES ABIB BERTACCO FACULDADE DE NUTRIÇÃO - UFPEL

DISLIPIDEMIAS PROF. RENATA TORRES ABIB BERTACCO FACULDADE DE NUTRIÇÃO - UFPEL DISLIPIDEMIAS PROF. RENATA TORRES ABIB BERTACCO FACULDADE DE NUTRIÇÃO - UFPEL Roteiro da aula Bioquímica (lipídios) - recapitulação Dislipidemias Dietoterapia Atividade 2013 Bioquímica - lipídios Fosfolípides:

Leia mais

Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas

Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas COLESTEROL Estabiliza o arranjo linear dos ácidos graxos saturados das membranas. Origem do colesterol ENDÓGENA EXÓGENA Como ocorre a síntese do colesterol?

Leia mais

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR

TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL PARTE A - DOSAGEM BIOQUÍMICA DE COLESTEROL TOTAL (CT)

PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL PARTE A - DOSAGEM BIOQUÍMICA DE COLESTEROL TOTAL (CT) CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: ANÁLISES CLÍNICAS - COLESTEROL TOTAL E COLESTEROL HDL I Objetivos Determinar colesterol total

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DISLIPIDEMIA EM ADULTOS DE UMA COMUNIDADE SITUADA NA PERIFERIA DE CAMPINA GRANDE-PB.

AVALIAÇÃO DE DISLIPIDEMIA EM ADULTOS DE UMA COMUNIDADE SITUADA NA PERIFERIA DE CAMPINA GRANDE-PB. AVALIAÇÃO DE DISLIPIDEMIA EM ADULTOS DE UMA COMUNIDADE SITUADA NA PERIFERIA DE CAMPINA GRANDE-PB. PEIXOTO, Maria do Socorro Rocha Melo 1 Farmacêutica Bioquímica; Professora efetiva da disciplina de Parasitologia

Leia mais

Dislipidemia é a alteração da concentração de lipoproteínas e/ou lipídios

Dislipidemia é a alteração da concentração de lipoproteínas e/ou lipídios PREVALÊNCIA DE DISLIPIDEMIA EM PACIENTES ATENDIDOS EM HOSPITAL MILITAR DE GOIÂNIA-GOIÁS* MARIANNA GOMES MONTEL, SÉRGIO HENRIQUE NASCENTE COSTA,GRAZIELA TORRES BLANCH Resumo: a partir de dados obtidos no

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo

Leia mais

Aproximadamente metade das crianças com dislipidemia carregará essa. Quando Devemos Pesquisar Dislipidemia em Crianças?

Aproximadamente metade das crianças com dislipidemia carregará essa. Quando Devemos Pesquisar Dislipidemia em Crianças? Compartilhe conhecimento: Analisamos 3 recentes estudos para indicar quando é realmente necessário realizar a triagem para dislipidemias e iniciar um tratamento. Hoje discutiremos um tema muito frequente

Leia mais

COLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.

COLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto. COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,

Leia mais

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de

Leia mais

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria

recomendações Atualização de Condutas em Pediatria Atualização de Condutas em Pediatria nº 69 Departamentos Científicos SPSP - gestão 2013-2016 Julho 2014 Departamento de Nefrologia Emergência hipertensiva em crianças Dislipidemia na infância e na adolescência

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação

Leia mais

41 ANOS DE EXISTÊNCIA. 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes. 1ª Sede Praça Carlos de Campos

41 ANOS DE EXISTÊNCIA. 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes. 1ª Sede Praça Carlos de Campos 41 ANOS DE EXISTÊNCIA 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes 1ª Sede Praça Carlos de Campos UNIDADES DE NEGÓCIOS PROGRAMA DR. SAUDÁVEL EQUIPE MEDICINA PREVENTIVA 04 Cooperados Coordenador Médico Supervisor

Leia mais

MTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1. GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS. 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante

MTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1. GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS. 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante MTAC Aula 6 BIOQUÍMICA DO SANGUE PARTE 1 GLICEMIA e LIPÍDIOS PLASMÁTICOS GLICEMIA 1) Mecanismos de regulação da glicemia: agentes hiper e hipoglicemiante 2) Métodos para determinação da glicemia: Baseados

Leia mais

AULA 2 Fatores de Risco para Crianças e Adolescentes

AULA 2 Fatores de Risco para Crianças e Adolescentes AULA 2 Fatores de Risco para Crianças e Adolescentes Sumário Ver Livro Didático: pág. 37 à 45 e 65 à 71. Lipídeos e Lipoproteínas Sanguíneas Quando pedir ao responsável a análise do perfil lipídico? Pais

Leia mais

Lipids E N V I R O. Hypertension. Obesity. Diabetes. Diet. Vascular disease Age E T I C. Smoking E N. Gender Family history T A L. Sedentary lifestyle

Lipids E N V I R O. Hypertension. Obesity. Diabetes. Diet. Vascular disease Age E T I C. Smoking E N. Gender Family history T A L. Sedentary lifestyle DISLIPIDÉMIAS Terapêutica Nutricional Fernando Santos Aterosclerose Uma doença multifactorial E N V I R O N M E N T A L Obesity Diet Smoking Sedentary lifestyle Lipids Hypertension Thrombotic factors Diabetes

Leia mais

Semana do Combate ao Colesterol 05 a 10 de abril

Semana do Combate ao Colesterol 05 a 10 de abril Semana do Combate ao Colesterol 05 a 10 de abril Vida saldável Plasc Folder semana do colesterol alt.indd 1 18/3/2010 09:29:20 Dicas para uma vida saudável ou como manter seu Colesterol no nível ideal.

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

Quando você precisar, nós estaremos lá.

Quando você precisar, nós estaremos lá. DIA DO COMBATE AO COLESTEROL COLESTEROL, NOÇÕES IMPORTANTES. O controle do colesterol faz parte de um estilo de vida saudável, que inclui atividade física regular, controle do peso, do estresse e parar

Leia mais

Doutor/Mestre, docente do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da UEPG;

Doutor/Mestre, docente do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da UEPG; 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

Novas recomendações para o controle de lípides

Novas recomendações para o controle de lípides CARDIOLOGIA DISLIPIDEMIA Novas recomendações para o controle de lípides Navegue NOVOS TRATAMENTOS NÃO OBRIGATORIEDADE DO JEJUM DIAGNÓSTICO DE HIPERCOLESTEROLEMIA FAMILIAR ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR

Leia mais

fluxo sanguineo colesterol HDL colesterol LDL

fluxo sanguineo colesterol HDL colesterol LDL colesterol 1 2 3 fluxo sanguineo colesterol HDL colesterol LDL O que é o colesterol? O colesterol é uma gordura (designada por lípido ) que existe no sangue, em todas as células do corpo humano. É um componente

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

PERFIL LIPÍDICO SÉRICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO- RS 1

PERFIL LIPÍDICO SÉRICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO- RS 1 PERFIL LIPÍDICO SÉRICO DA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTO ÂNGELO- RS 1 Danielle Kunzler Monteiro 2, Tainara Jungton Bönmann 3, Márcia Juciele Da Rocha 4, Mateus Batista Fucks 5, Alexandre Novicki 6, Bruna

Leia mais

História Clínica. Fatores de Risco e Fisiopatologia Parte 1. Dislipidemia e Hipertensão. Annie Bello PhD

História Clínica. Fatores de Risco e Fisiopatologia Parte 1. Dislipidemia e Hipertensão. Annie Bello PhD História Clínica Fatores de Risco e Fisiopatologia Parte 1. Dislipidemia e Hipertensão Annie Bello PhD Doutora em Fisiopatologia - UERJ Prof. Adjunto Nutrição clínica - UERJ Nutricionista Ensino e Pesquisa

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,

Leia mais

DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS

DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA DISTÚRBIOS DO METABOLISMO DOS LIPÍDEOS PROF. DOUGLAS G. PEREIRA PARACATU/MG 2018 ORIGENS DO COLESTEROL ENDÓGENA Fígado. Intestinos. Placenta. Gônodas. Pele. EXÓGENA Fonte

Leia mais

OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA

OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA I CONGRESSO MÉDICO DA CIDADE DE GUARULHOS OBESIDADE E DISLIPIDEMIA NA INFANCIA E ADOLESCENCIA Ana Margarida B. Moreira Pediatra e Endocrinologia Pediátrica. H.M.C.A Hospital Municipal da Criança e do Adolescente.

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida

Leia mais

HIPERCOLESTEROLEMIA FAMILIAR

HIPERCOLESTEROLEMIA FAMILIAR HIPERCOLESTEROLÉMIA FAMILIAR INFORMAÇÃO PARA O UTENTE, PAIS OU ACOMPANHANTES NOME DO MEDICO DE REFERÊNCIA: CONTATO: NOME DO ENFERMEIRO DE REFERÊNCIA: CONTATO: HIPERCOLESTEROLEMIA FAMILIAR DIETOTERAPIA

Leia mais

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP

Erly Catarina de Moura NUPENS - USP Erly Catarina de Moura NUPENS - USP erlycm@usp.br Evolução do estado nutricional de homens, 1974-1975, 1989, 2002-2003, Brasil déficit de peso sobrepeso obesidade eutrofia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 1974-75

Leia mais

AULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana.

AULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana. : 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana. Conteúdo: Doenças relacionadas ao sedentarismo Diabetes. Doenças relacionadas ao sedentarismo Hipertensão arterial e dislipidemias. Habilidades:

Leia mais

Caracterização do Perfil Nutricional, Associados com Dislipidemias em Adolescentes Atendidos no Programa de Atenção à Saúde do Adolescente (PROASA)

Caracterização do Perfil Nutricional, Associados com Dislipidemias em Adolescentes Atendidos no Programa de Atenção à Saúde do Adolescente (PROASA) Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Caracterização do Perfil Nutricional, Associados com Dislipidemias em Adolescentes Atendidos no Programa

Leia mais

Hipertensão Diabetes Dislipidemias

Hipertensão Diabetes Dislipidemias Hipertensão Diabetes Dislipidemias Hipertensão A pressão alta atinge 24,3% da população adulta brasileira e é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como

Leia mais

PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS NA FASE PRÉ-TRANSPLANTE

PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS NA FASE PRÉ-TRANSPLANTE PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS NA FASE PRÉ-TRANSPLANTE Beatriz de Oliveira Matos1 Milene Peron Rodrigues Losilla2 1 Graduanda do Departamento de Nutrição/Centro

Leia mais

Izabela Alves Gomes Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO

Izabela Alves Gomes Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Izabela Alves Gomes izabela.nut@gmail.com Nutricionista UERJ Mestranda em Alimentos e Nutrição - UNIRIO Rio de Janeiro - 2016 É considerado vegetariano todo aquele que exclui de sua alimentação todos os

Leia mais

AULA 3 Anamnese e Perfil de Risco para Crianças e Adolescentes. Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO CREF /G 1

AULA 3 Anamnese e Perfil de Risco para Crianças e Adolescentes. Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO CREF /G 1 AULA 3 Anamnese e Perfil de Risco para Crianças e Adolescentes Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO CREF 1 2124/G 1 AULA 3 Anamnese e Perfil de Risco para Crianças e Adolescentes SUMÁRIO Anamnese / PAR-Q

Leia mais

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,

Leia mais

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006. O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL LIPÍDICO E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS

ANÁLISE DO PERFIL LIPÍDICO E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS ANÁLISE DO PERFIL LIPÍDICO E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS Fernanda Silva Almeida (1); Karla Simone Maria da Silva (2); Maria Rejane de Sousa Silvino (3); Daniele Oliveira Damacena (4); Heronides dos

Leia mais

Dislipidemia no adolescente: fator de risco de aterosclerose na idade adulta? quando pesquisar?

Dislipidemia no adolescente: fator de risco de aterosclerose na idade adulta? quando pesquisar? ARTIGO ORIGINAL 31 Rogério Lachtermacher Dislipidemia no adolescente: fator de risco de aterosclerose na idade adulta? quando pesquisar? RESUMO Dislipidemia é qualquer forma de alteração lipídica e/ou

Leia mais

De acordo com um novo estudo, publicado nesta terça-feira no prestigiado

De acordo com um novo estudo, publicado nesta terça-feira no prestigiado Com o passar do tempo, as gorduras, inclusive a saturada, perderam o posto de vilãs da dieta abrindo espaço para outra questão importante: o equilíbrio. De acordo com um novo estudo, publicado nesta terça-feira

Leia mais

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União

Ministério da Saúde Consultoria Jurídica/Advocacia Geral da União Nota Técnica N 208/2013 Brasília, agosto de 2013. Princípio Ativo: ácido nicotínico Nomes Comerciais 1 : Acinic, Metri, Cordaptive. Sumário 1. O que é o ácido nicotínico?... 2 2. O medicamento possui registro

Leia mais

OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA

OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios

Leia mais

PREVALÊNCIA DE DISLPIDEMIAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: REVISÃO SISTEMÁTICA DISLPIDEMIAS PREVALENCE IN CHILDREN AND ADOLESCENTS: A SYSTEMATIC REVIEW

PREVALÊNCIA DE DISLPIDEMIAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: REVISÃO SISTEMÁTICA DISLPIDEMIAS PREVALENCE IN CHILDREN AND ADOLESCENTS: A SYSTEMATIC REVIEW 50 PREVALÊNCIA DE DISLPIDEMIAS EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: REVISÃO SISTEMÁTICA DISLPIDEMIAS PREVALENCE IN CHILDREN AND ADOLESCENTS: A SYSTEMATIC REVIEW SILVA, Fernanda Nogueira 1 ; SOUZA, Maria Cristina

Leia mais

OBESIDADE MAPA DE REVISÕES PROTOCOLO CLINICO. Destinatários. Data Dr. Bilhota Xavier

OBESIDADE MAPA DE REVISÕES PROTOCOLO CLINICO. Destinatários. Data Dr. Bilhota Xavier Palavras-Chave: Destinatários Médicos dos ACES da Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de Leiria Elaboração Dr.ª Sandra Ferreira, Dr.ª Carla Loureiro, Dr. Pascoal Moleiro Aprovação Diretor do Serviço Dr.

Leia mais

Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade

Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade Intervenção nutricional em indivíduos com sobrepeso e obesidade Maria Cecília F. Assunção Iná da Silva dos Santos Denise Petrucci Gigante Marly Augusto Cardoso Daniela Saes Sartorelli Apoio: CNPq e FAPERGS

Leia mais

doenças coronárias Factores de Risco

doenças coronárias Factores de Risco doenças coronárias Factores de Risco Com vista a maximizar o diagnóstico clínico-laboratorial, o Centro de Medicina Laboratorial Dr. Germano de Sousa, coloca à disposição um painel de parâmetros bioquímicos

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO )

PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) de Nutrição em Cardiologia (Ufal/Fanut/NUTRICARDIO ) PERFIL CLÍNICO E BIOQUÍMICO DOS HIPERTENSOS DE MACEIÓ (AL) Andreza Ferreira da Silva 1 andrezaaferreira1@hotmail.com Juliana Bittencourt Duarte dos Santos 1 julianabittencourt71@gmail.com Isadora Bianco

Leia mais

Cardiovascular 29% Infectious & Parasitic 19% Other 3% Injury 9% Digestive 4% Respiratory. Respiratory Infections. 7% Neuropsychiatric

Cardiovascular 29% Infectious & Parasitic 19% Other 3% Injury 9% Digestive 4% Respiratory. Respiratory Infections. 7% Neuropsychiatric Impacto Global das Doenças Cardiovasculares Digestive 4% Respiratory 7% Neuropsychiatric 2% Injury 9% Other 3% Infectious & Parasitic 19% Respiratory Infections 7% Maternal & Perinatal 5% Cardiovascular

Leia mais

Síndrome Metabólica. Wilson Marques da Rosa Filho. (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia)

Síndrome Metabólica. Wilson Marques da Rosa Filho. (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia) Síndrome Metabólica (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia) Wilson Marques da Rosa Filho 1 Síndrome Metabólica 1ª edição: maio de 2017 Síndrome Metabólica / Wilson Marques da Rosa Filho São Paulo: Perse

Leia mais

Detecção Genética de. Dislipidemias. / Aterosclerose Precoce. Partnership:

Detecção Genética de. Dislipidemias. / Aterosclerose Precoce. Partnership: Detecção Genética de Dislipidemias / Aterosclerose Precoce Partnership: portfolio 2016 Painéis Painéis Gerais NGS Geral de Dislipidemias e Aterosclerose Precoce Painéis Específicos NGS. completo Hipertrigliceridemias

Leia mais

PERFIL LIPÍDICO E COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS DE PRÉ-ADOLESCENTES QUE APRESENTAM OBESIDADE ABDOMINAL

PERFIL LIPÍDICO E COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS DE PRÉ-ADOLESCENTES QUE APRESENTAM OBESIDADE ABDOMINAL PERFIL LIPÍDICO E COMPARAÇÃO ENTRE OS SEXOS DE PRÉ-ADOLESCENTES QUE APRESENTAM OBESIDADE ABDOMINAL JAIRO TEIXEIRA JUNIOR ROBERTA MENDES FERNANDES VIVIANE LEMOS SILVA FERNANDES PATRÍCIA ESPÍNDOLA M.VENÂNCIO

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima

Leia mais

Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2014 N.:12 Vol.2 Págs.

Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR  ISSN X Ano de publicação: 2014 N.:12 Vol.2 Págs. Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR http://revista.univar.edu.br ISSN 1984-431X Ano de publicação: 2014 N.:12 Vol.2 Págs.71-77 DISLIPIDEMIA NA ADOLESCÊNCIA Elizangela Machado Fernandes Santos

Leia mais

MAPA DE REVISÕES. Revisão Página Motivo Data Responsável

MAPA DE REVISÕES. Revisão Página Motivo Data Responsável DESTINATÁRIOS Médicos dos Centros de Saúde da Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de Leiria Elaboração Sandra Ferreira, Carla Loureiro, Pascoal Moleiro ----------------------- Aprovação Director do Serviço

Leia mais

TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas

TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial

Leia mais

Manejo práctico das dislipidemias. Marcela Botargues

Manejo práctico das dislipidemias. Marcela Botargues Manejo práctico das dislipidemias Marcela Botargues Objetivo: Adquirir algum entrenamiento no manejo pratico das dislipidemias no consultorio Conteúdos: Definições Guias de especialistas Diagnóstico e

Leia mais

doi:

doi: doi: http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2011.93.0307 COMPARAÇÃO DO PERFIL LIPÍDICO EM ADOLESCENTES DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA DA CIDADE DE ANÁPOLIS-GO COMPARISON OF LIPID PROFILE OF TEENS IN PUBLIC AND PRIVATE

Leia mais

OBESIDADE NA INFÂNCIA. Dra M aria Fernanda Bádue Pereira

OBESIDADE NA INFÂNCIA. Dra M aria Fernanda Bádue Pereira OBESIDADE NA INFÂNCIA Dra M aria Fernanda Bádue Pereira Obesidade infantil Um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade. >>>>> Ingestão calórica e

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS

Leia mais

HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA

HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA CUIDADOS ESSENCIAIS DOENÇAS CRÔNICAS HIPERTENSÃO DIABETES ESTEATOSE HEPÁTICA IPER- ENSÃO 9,4 MILHÕES DE MORTES NO MUNDO CAUSA DE 45% DOS ATAQUES CARDÍACOS E 51% DOS DERRAMES CEREBRAIS B Fonte: Organização

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é

Leia mais

Cerca de 70% do colesterol é fabricado pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% vêm da dieta.

Cerca de 70% do colesterol é fabricado pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% vêm da dieta. O colesterol é um tipo de gordura (lipídeo) encontrada naturalmente em nosso organismo, assim como os fosfolípides, os triglicérides (TG) e os ácidos graxos. O colesterol é o componente estrutural das

Leia mais

Avaliação do Risco Cardiovascular

Avaliação do Risco Cardiovascular NUNO CORTEZ-DIAS, SUSANA MARTINS, ADRIANA BELO, MANUELA FIUZA 20 Abril 2009 Objectivos Avaliação do Risco Cardiovascular Padrões de Tratamento Impacto Clínico Síndrome Metabólica HTA Diabetes Mellitus

Leia mais

SIPAT Alimentação Saudável na prevenção de Doenças Cardiovasculares

SIPAT Alimentação Saudável na prevenção de Doenças Cardiovasculares Alimentação Saudável na prevenção de Doenças Cardiovasculares SIPAT 2010 Profa. Dra. Thais Borges César Departamento Alimentos e Nutrição FCFAR - UNESP LIPOPROTEÍNAS = transportam no sangue as gorduras

Leia mais

Recomendações de Atividade Física para crianças e adolescentes

Recomendações de Atividade Física para crianças e adolescentes Compartilhe conhecimento: Para combater os problemas relacionados ao sedentarismo e ao excesso de peso, quanto tempo de atividade física é recomendado? E quando é necessária a avaliação cardiológica? A

Leia mais

Inquérito Alimentar. Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012

Inquérito Alimentar. Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012 Inquérito Alimentar Profa. Assoc. Regina Mara Fisberg 2012 Por que Avaliamos o Consumo Alimentar? Investigar a relação entre estado nutricional e saúde Identificar padrões de consumo Planejar políticas

Leia mais

Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular

Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: SÍNDROME METABÓLICA E SUAS POSSÍVEIS FORMAS DE TRATAMENTO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci

Nutrição Aplicada à Educação Física. Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas. Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci Nutrição Aplicada à Educação Física Cálculo da Dieta e Recomendações dietéticas Ismael F. Freitas Júnior Malena Ricci ARROZ 100 gramas CÁLCULO DE DIETA CH 25,1 PT 2,0 Lip 1,2 Consumo 300 gramas 100 gr

Leia mais

LIPÍDEOS, LIPÍDIOS OU LÍPEDOS AULA 3

LIPÍDEOS, LIPÍDIOS OU LÍPEDOS AULA 3 LIPÍDEOS, LIPÍDIOS OU LÍPEDOS AULA 3 Bioquímica de LIPÍDEOS LIPÍDEOS Moléculas apolares. Insolúveis em água. Solúveis em solventes orgânicos (álcool, éter e clorofórmio). Não formam polímeros. 4 PRINCIPAIS

Leia mais

DATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas.

DATA HORÁRIO TITULO. A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. DATA HORÁRIO TITULO 27/10/2011 (quinta-feira) 10h30min A MAPA e seu valor de preditividade para doença hipertensiva gestacional em adolescentes primíparas. 27/10/2011 (quinta-feira) 10h45min 27/10/2011

Leia mais

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza

Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE GORDURA SATURADA E DA SUA ASSOCIAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DE MULHERES ATENDIDAS NA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DA UNIBAN CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos

Nutrientes. Leonardo Pozza dos Santos Nutrientes Leonardo Pozza dos Santos Itaqui, 2017 O que define um nutriente? - Qualquer elemento ou composto químico necessário para o metabolismo de um organismo vivo. - Eles compõem os alimentos e são

Leia mais

DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE

DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE Um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, Doença nutricional que mais cresce no mundo e de mais difícil tratamento; Etiologia

Leia mais

Guias sobre tratamento da obesidade infantil

Guias sobre tratamento da obesidade infantil Guias sobre tratamento da obesidade infantil Uma força-tarefa da Endocrine Society dos Estados Unidos publicou um conjunto de guias atualizadas de prática clínica para avaliação, tratamento e prevenção

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

PUERICULTURA E PEDIATRIA. FAMED 2011 Dra. Denise Marques Mota

PUERICULTURA E PEDIATRIA. FAMED 2011 Dra. Denise Marques Mota PUERICULTURA E PEDIATRIA FAMED 2011 Dra. Denise Marques Mota Puericultura e pediatria Século XXI Novo enfoque na pediatria Transição epidemiológica Diminuição doenças infectocontagiosas Vacinas Melhora

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana

Leia mais

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial

Maio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial Maio, 2014 Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Hipertensão Arterial Sumário: O que é a Hipertensão Arterial (HTA)?; Causas da HTA; Fatores de Risco; Como prevenir a HTA; Sintomas; Problemas

Leia mais

Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa

Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi

Leia mais

DIA DO CORAÇÃO POR UM BATER SAUDÁVEL

DIA DO CORAÇÃO POR UM BATER SAUDÁVEL DIA DO CORAÇÃO POR UM BATER SAUDÁVEL Sempre e onde estiver...estamos lá Saiba mais em www.sscgd.pt As doenças cardiovasculares são as principais causas de morte em Portugal. No entanto, a taxa de mortalidade

Leia mais

EXETIMIBE. Redução do Colesterol

EXETIMIBE. Redução do Colesterol EXETIMIBE Redução do Colesterol Introdução A ezetimiba é indicada para reduzir a quantidade de colesterol e de triglicérides no seu sangue. O colesterol é uma das várias substâncias gordurosas encontradas

Leia mais

COLESTEROL LIVRO DIGITAL

COLESTEROL LIVRO DIGITAL COLESTEROL LIVRO DIGITAL O COLESTEROL AFETA A VIDA DE MILHARES DE PORTUGUESES O QUE É O COLESTEROL? O colesterol é uma gordura muitas vezes vista como prejudicial e que ameaça a boa saúde do sistema cardiovascular.

Leia mais

SÍNDROME METABÓLICA ORIENTADORA, BACHAREL EM BIOMEDICINA, MESTRE EM BIOLOGIA DE FUNGOS E DOUTORANDO EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR APLICADA À

SÍNDROME METABÓLICA ORIENTADORA, BACHAREL EM BIOMEDICINA, MESTRE EM BIOLOGIA DE FUNGOS E DOUTORANDO EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR APLICADA À SÍNDROME METABÓLICA CARIMAN, L.I.C 1 ; LIBANIO, B.M 2 ; SILVA, M. S 3 ; NUNES, A. T 4 1,2,3 GRADUANDOS EM BIOMEDCINA NA FACULDADE DE SAÚDE, CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGICAS DO PIAUÍ 4 ORIENTADORA, BACHAREL

Leia mais

COLESTEROL LIVRO DIGITAL

COLESTEROL LIVRO DIGITAL COLESTEROL LIVRO DIGITAL O que é o colesterol? O colesterol é uma gordura muitas vezes vista como prejudicial e que ameaça a boa saúde do sistema cardiovascular. A verdade, é que tal só acontece se o colesterol

Leia mais

Colesterol e triglicerídeos

Colesterol e triglicerídeos Colesterol e triglicerídeos Colesterol e triglicerídeos O organismo precisa do colesterol, tanto que o fabrica. Ele exerce funções importantes como a produção de hormônios sexuais e de vitamina D. Contudo,

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II

PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO II Priscila Osório Fernandes¹; Maiane Alves de Macêdo²; Elias Fernandes Mascarenhas Pereira³ Instituto Federal de Educação,

Leia mais