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1 Prof. Léo Noronha Unidade II EMPREENDEDORISMO

2 Sumário Unidade II Como o empreendedor trata uma oportunidade Plano de negócio Colocando o plano de negócio em prática recomendações

3 Como o empreendedor trata uma oportunidade O maior mito em relação a idéia é o de que ela deva ser única. O que realmente importa, sendo inédita ou inovadora, é que ela se transforme em algo mercadológico que faça a empresa crescer.

4 Como o empreendedor trata uma oportunidade Já as oportunidades podem ser únicas. Uma forma comum e corriqueira de se perder uma oportunidade, acontece quando você escuta um empreendedor dizer: a minha idéia é única, não há nada como o meu produto, por isso, não posso falar a respeito. Esse é um erro crasso. Não existe produto único e perfeito, as idéias revolucionárias são muito raras, e a concorrência sempre existirá, seja direta, indireta ou potencial.

5 Como o empreendedor trata uma oportunidade Para empreender é primordial que o empresário teste sua ideia junto com o cliente potencial. Empreendedores mais experientes cultivam o relacionamento com alguns clientes chaves e os aproximam como conselheiros. A ideia em si, não vale nada. O que lhe dá valor é desenvolvê-la, implantá-la e construir um negócio de sucesso ao redor dela.

6 Como o empreendedor trata uma oportunidade É crucial que o timing da ideia esteja no ritmo do ambiente daquele segmento de mercado. Por exemplo, os ciclos de vida dos produtos tecnológicos são cada vez mais curtos. Outros segmentos de mercado evoluem com menor velocidade, por exemplo, a indústria farmacêutica (credibilidade).

7 Como o empreendedor trata uma oportunidade As chances de boas ideias darem certo em segmentos de mercado pouco conhecidos pelo candidato a empreender são mínimas. É recomendável que o negócio escolhido seja em uma área conhecida, pois o empreendedor sempre está disposto a correr riscos calculados, mas como calcular riscos em áreas desconhecidas?

8 Como o empreendedor trata uma oportunidade A primeira motivação pelo negócio é a paixão e a consequência disso o sucesso. Muitas pessoas jovens investem em mercados pouco conhecidos com o intuito de ganharem dinheiro, contudo, correm altos riscos, pois focam no ganho do dinheiro sem se importar com a área de atuação. Acontece que o negócio reflete também o estilo de vida, por esse motivo, o se o empreendedor não está satisfeito com o que está desenvolvendo, dificilmente reconhecerá seu próprio sucesso.

9 Como o empreendedor trata uma oportunidade Porém as ideias surgem como resultado de muito trabalho. É mais difícil para pessoas acomodadas terem novas ideias. Ficar atento ao que está ocorrendo a sua volta, ser questionador e curioso podem ser formas de estimular a criatividade. É importante inspirar-se em novas fontes de informação, experiências e maneiras diferentes de ver as coisas.

10 Como o empreendedor trata uma oportunidade Qualquer fonte de informação será válida nesse processo. A tarefa difícil não é informar-se, mas sim selecionar a informação relevante. O empreendedor deve ter cuidado com hábitos rotineiros, pois eles podem limitar a amplitude de visão.

11 Como o empreendedor trata uma oportunidade Outras técnicas podem ser usadas para a geração de ideias, como o brainstorming (tempestade cerebral). 1. Mesmo que as sugestões pareçam absurdas num primeiro instante, ninguém pode criticá-las. 2. Quanto maior o número de rodadas melhor. 3. As combinações são bem-vindas, ou seja, é permitido utilizar ideias fornecidas anteriormente para complementação e aperfeiçoamento. 4. A sessão deve ser descontraída e divertida, garantindo a livre participação, sem restrições.

12 Como o empreendedor trata uma oportunidade Há inúmeras outras formas de gerar ideias como, por exemplo: Conversar com todos os níveis sociais de pessoas sobre variados temas; Pesquisar novas patentes de produtos e tipos de licenciamentos que possam definir estratégias de negócios; Estar atento aos grandes acontecimentos sociais, visitar institutos de pesquisa, universidades, feiras, empresas, participar de congressos, eventos de entidades de classe e etc.

13 Como o empreendedor trata uma oportunidade Como selecionar a melhor ideia e oportunidade? Sugere-se que seja feita a análise dos seguintes aspectos: 1. Quem compra e quem não compra esse produto ou serviço? Qual o mercadoalvo? 2. Qual o retorno que este negócio pode proporcionar? 3. Quais são as vantagens competitivas desse negócio? Quais são suas desvantagens e como poderiam ser superadas?

14 Como o empreendedor trata uma oportunidade 4. Qual a equipe que transformará essa ideia em negócio? 5. Até que ponto o empreendedor está comprometido com este negócio? As respostas para essas questões podem servir de balizador para a avaliação da oportunidade.

15 Interatividade Sobre a técnica de geração de ideias denominada brainstorming, assinale a alternativa incorreta: a) Mesmo que as sugestões pareçam absurdas, ninguém pode criticá-las. b) Quanto menor o número de rodadas melhor. c) As combinações são bem-vindas; é permitido utilizar ideias fornecidas anteriormente para complementação e aperfeiçoamento. d) A sessão deve ser descontraída e divertida, garantindo a livre participação, sem restrições. e) Todas as alternativas são corretas.

16 Plano de negócio Quando se fala de empreendedorismo é difícil dissociar da ideia de business plan. Como já foi discutido anteriormente, o empreendedor assume riscos calculados e para isso será necessário ái algum planejamento. Por que planejar? O índice de mortalidade no primeiro ano de vida de micro e pequenas empresas brasileiras é ao redor de 70%, mas isso não acontece apenas no Brasil e sim em todas as partes do mundo onde há ações empreendedoras.

17 Plano de negócio Segundo pesquisas realizadas pelo Sebrae, as causas das mortalidades precoces ocorrem por falta de planejamento, em primeiro lugar, denotando falta de habilidade na gestão. As armadilhas ocorrem no dia a dia, como: Inexperiência gerencial; Inexperiência no ramo; Expertise desbalanceada; Expansão inexplicada; Negligência nas negociações; Fraudes;

18 Plano de negócio Desastres; Localização errada; Falta de dinheiro (capital de giro); Controle do inventário não conforme; Excesso de aplicações de capital em ativo fixo; Abuso na utilização de recursos por parte do dono da empresa.

19 Plano de negócio Como se precaver desses desvios? Não existe uma fórmula pronta para isso. O aconselhável é a capacitação gerencial contínua e disciplina no planejamento e aplicação das ações na empresa. Contudo, é notória a falta de cultura de planejamento no Brasil, que por outro lado é admirada pelo jeitinho, ou seja, criatividade e perseverança. De fato sonhar não é suficiente, é preciso transformar o sonho em realidade. Para tal, existe uma técnica simples, mas não necessariamente fácil de ser executada: planejar.

20 Plano de negócio Fatores críticos para o planejamento: 1. Toda empresa precisa do planejamento para gerenciar e apresentar novas ideias para investidores e clientes. 2. As fontes de investimento exigirão plano de negócio para avaliar os riscos envolvidos e possibilidades de retorno. 3. Pouquíssimos empresários sabem escrever um plano de negócio.

21 Plano de negócio O importante é preencher o conteúdo do plano de negócio com toda a informação tática que lhe cabe de imprescindível, sem deixar que o resultado desse documento seja contaminado pelo entusiasmo, refletindo números e percepções fora da realidade passível de ser executada.

22 Afinal, o que é um plano de negócio? É um documento formal, usado para descrever o negócio em questão, contendo informações sobre o modelo gerencial que o mantém. Cada sessão do plano de negócio tem um propósito específico e sua integração deve revelar os pilares de sustentação da empresa. Um bom plano de negócio deve conter ao redor de 15 páginas, independente do tamanho da empresa. Para alcançar a versão final do plano de negócio, é importante revisá-lo, observando se contempla os assuntoschave e é adequado ao público-alvo.

23 Afinal, o que é um plano de negócio? Utilizando a metodologia de plano de negócio, será possível: O conhecimento do negócio, para entender e estabelecer diretrizes eficazes e efetivas. Melhorar a qualidade do gerenciamento, aumentando o número de acertos. Monitorar o dia a dia para tomar ações corretivas rapidamente.

24 Afinal, o que é um plano de negócio? Abrir caminhos e aumentar a chance de conseguir financiamentos em bancos, no governo, no Sebrae, com investidores, capitalistas de risco, angels, etc. Identificar ideias e oportunidades, e trabalhar com elas para conquistar vantagem competitiva. Melhorar a comunicação interna da empresa (alinhamento da equipe de trabalho). Melhorar a comunicação externa da empresa (alinhamento com fornecedores, parceiros, clientes, associações e etc.).

25 A quem se destina o plano de negócio? Mantenedoras de incubadoras (Sebrae, universidades, prefeituras, associações e etc.). Parceiros: para definição de táticas e operações. Bancos: para outorgar financiamentos. Investidores e empresas de capital de risco. Fornecedores: para negociar vendas casadas e formas de pagamento.

26 A quem se destina o plano de negócio? Própria Empresa (internamente): Alinhar a equipe, justificar a contratação de efetivos, etc. Clientes: Venda de determinado produto ou serviço, ou até mesmo, como forma de comunicação de uma inovação ou invenção. Sócios: para o convencimento de aplicação em novos empreendimentos.

27 Interatividade Sobre as armadilhas que acontecem no dia a dia dos empreendedores, assinale a alternativa correta: a) Experiência gerencial. b) Experiência no ramo. c) Expertise balanceada. d) Expansão explicada. e) Negligência nas negociações.

28 Qual é a estrutura do plano de negócio? 1. Capa 2. Sumário 3. Sumário Executivo 4. Descrição da empresa razão social; impostos; estrutura organizacional; estrutura legal; localização; parcerias; certificação; serviços terceirizados etc.

29 Qual é a estrutura do plano de negócio? 5. Produtos e serviços quais recursos são necessários para produção; como são produzidos; peculiaridades do ciclo de vida; fatores tecnológicos envolvidos; nível de satisfação do cliente; se a empresa produz, detém marcas ou patentes; tes; pretensões de futuros investimentos no processo produtivo.

30 Qual é a estrutura do plano de negócio? É interessante fazer uma boa análise da carteira de produtos e/ou serviços. Há ferramentas que podem possibilitar uma análise mais detalhada, como a análise SWOT. Sugere-se também o uso da Matriz BCG, que faz a análise em dois grandes fatores: crescimento de mercado e participação relativa de mercado, definindo itens como Estrela (alta participação e crescimento), Dúvida (baixa participação de mercado com alto crescimento), Vaca Leiteira (com participação alta de mercado e crescimento razoável) e Abacaxi (baixo crescimento e participação de mercado).

31 Qual é a estrutura do plano de negócio?

32 Qual é a estrutura do plano de negócio? 6. Análise da estratégia: Nessa parte do documento apresenta-se a oportunidade de expressar a essência do plano de negócio, nela, deve conter a missão, visão e valores da empresa, situação atual e potencialidades. d Neste momento serão definidos os rumos que a empresa deverá tomar. 7. Plano de marketing: Deve descrever a operação que será desenvolvida para o mix de marketing (preço, produto, praça e promoção). O propósito deve ser demonstrar como manter o interesse dos clientes e como aumentar a demanda.

33 Qual é a estrutura do plano de negócio? 8. Plano de recursos humanos: Aqui devese apresentar a estratégia de preparação e desenvolvimento da equipe de recursos humanos, que se dá através da análise de tensão tecnológica e é considerado d um fator de vantagem competitiva. Devem também, ser apresentados nível educacional e experiências da equipe envolvida, indicando o esforço da empresa na formação de seu capital intelectual.

34 Qual é a estrutura do plano de negócio? 9. Análise de mercado: Nesta análise o empresário deve demonstrar que conhecer muito bem a segmentação de mercado em referência, abordando crescimento do setor, características do consumidor, sazonalidade, d concorrência, participação de mercado. Ainda deve considerar fatores do ambiente externo, como economia, política, normas, cultura, e etc.

35 Qual é a estrutura do plano de negócio? 10. Plano financeiro: Deve elucidar os números de todas as ações planejadas, como base para a comprovação de projeções futuras. Deve responder questões como: Quanto capital é preciso para viabilizar o projeto? Qual o propósito da solicitação? Por quanto tempo será necessário o investimento? Qual o retorno previsto?

36 Qual é a estrutura do plano de negócio? 11. Conclusão: Fazer considerações finais relevantes e quaisquer observações necessárias para o encerramento da proposta. 12. Anexos: Deve conter documentações complementares relevantes para comprovação e validação de dados apresentados no plano de negócio.

37 Interatividade Sobre a estrutura do plano de negócio, é correto afirmar que devem fazer parte do item descrição da empresa: a) Razão social. b) Impostos. c) Estrutura organizacional. d) Estrutura legal. e) Todas as alternativas acima estão corretas e se complementam.

38 Checagem do plano de negócio Para checagem e auto-avaliação da elaboração do seu plano de negócio, confira se ele contém as respostas para o guia de perguntas sugerido a seguir: 1. Que tipo de negócio você está planejando? 2. Que produtos ou serviços você vai oferecer? 3. Por que o seu produto ou serviço vai ter êxito? 4. Quais são as suas oportunidades de crescimento? 5. Quem são os seus clientes potenciais?

39 Checagem do plano de negócio 6. Como você atrairá os seus clientes e se manterá no mercado? 7. Quem são os seus concorrentes? Como eles estão prosperando? 8. Como vai promover as suas vendas? 9. Quem serão os seus fornecedores? 10. Qual será o sistema de distribuição utilizado para o seu produto/serviço? 11. Qual imagem sua empresa vai transmitir aos clientes? 12. Como você vai desenvolver o design de seu produto?

40 Checagem do plano de negócio 13. Quem administrará o seu negócio? 14. Que qualificações deverão ter seus gerentes? 15. Quantos empregados precisarão e quais as suas funções? 16. Como você administrará as suas finanças? 17. Quais são os consultores ou especialistas necessários? 18. Que legislações ou movimentos de ONGs poderão afetar seu negócio? 19. Qual a renda total estimada para seu negócio no primeiro ano?

41 Checagem do plano de negócio 20. Quanto lhe custará para abrir o negócio e mantê-lo durante 18 meses de operação? (Sugere-se 18 meses hipoteticamente.) 21. Qual será o fluxo de caixa mensal estimado durante o primeiro ano? 22. Que volume de vendas você vai precisar para obter lucros durante os primeiros três anos? 23. Qual será o valor do capital em equipamentos? 24. Quais serão as suas necessidades financeiras totais?

42 Checagem do plano de negócio 25. Como você pretende assegurar o pagamento dos seus custos fixos? 26. Quais serão as suas fontes financeiras potenciais? 27. Como utilizará o dinheiro do empréstimo ou dos investidores? 28. Se for o caso, como o empréstimo será assegurado?

43 Colocando o plano de negócio em prática recomendações A obtenção de capital é de fato uma parte difícil do processo, mas é primordial acabar com o mito de poder se sentir relaxado após a recepção do recurso. Conseguir o dinheiro faz parte do processo, porém, o mais difícil está por vir, acontece na execução do plano. Pode ser complicado construir uma empresa, fazê-la crescer e prosperar, cumprindo metas, gerando lucros e prestando contas, não obstante, sem perder o foco no atendimento ao cliente e as mudanças ativas no mercado.

44 Colocando o plano de negócio em prática recomendações Quase sempre, nem tudo sai como foi planejado. E talvez esse seja o grande dilema do empreendedorismo. Será que os empreendedores estão dispostos e preparados para a parte operacional do projeto? Por isso, a paixão pelo negócio é o combustível propulsor para mantê-lo focado. Há empreendedores que são mais visionários que gerentes, mais estrategistas que dirigentes, por isso, têm dificuldades para encontrar soluções imediatas, alocar recursos e resolver pequenos obstáculos específicos.

45 Colocando o plano de negócio em prática recomendações Existe outro problema significativo: a paixão doentia pelo negócio. Eles podem ser tão apaixonados pelo negócio que ficam inebriados, sendo difícil discernir, entender e avaliar as limitações organizacionais i i e dos próprios executivos ou equipe. Sempre acreditam que conceberam a melhor solução para os problemas da empresa, se fechando, e não aceitando interferências externas e nem sequer dos próprios funcionários.

46 Colocando o plano de negócio em prática recomendações Por outro lado, há empreendedores que se envolvem nos processos. Gostam de conversar com todos os funcionários e controlam tudo o que acontece dentro da empresa. Essa outra vertente precisa ser cuidadosamente d avaliada, pois o excesso de controle e absorção pelas tarefas do dia a dia pode vir a resultar na perda de qualidade da gestão inovadora. A gestão é primordial para a sobrevivência do negócio, pois é ela que mantém a vantagem competitiva. Para isso, o empreendedor precisa de tempo livre para arejar a mente e ter espaço para estimular ideias inovadoras ou inéditas.

47 Colocando o plano de negócio em prática recomendações Saídas possíveis são: delegar tarefas para diretores, funcionários, consultores e terceiros, envolvendo os recursos humanos nos processo e/ou pensar sinceramente se não é hora de parar. Ele tem a opção de afastar-se da empresa e participar do conselho administrativo reiterando o valor agregado à gestão para a efetiva condução do rumo da empresa.

48 Colocando o plano de negócio em prática recomendações O empreendedor de sucesso, com o tempo, torna-se expert em suas limitações, por isso, sabe montar um time que preencha essas lacunas, e sabe como guiar a equipe conforme sua visão. Verifica-se que a partir dessa percepção, ele se envolverá mais com assuntos estratégicos e cada vez menos com assuntos táticos e operacionais. Neste nível de aprendizado, o empreendedor já não tem medo de perder a autonomia e autoridade, sendo-se livre para se dedicar ao que mais gosta de fazer: criar, inovar e pensar sobre novas estratégias.

49 Colocando o plano de negócio em prática recomendações Para alguns empreendedores o sucesso só chega depois do segundo ou terceiro negócio. A capacidade de resiliência, ou seja, habilidade de voltar ao normal depois de uma grande tensão, superando histórias i de fracasso, e utilizando-as como apoio para o aprendizado, servirão para imunizar experiências futuras. Essas pessoas que tentam uma vez mais são verdadeiras vitoriosas.

50 Colocando o plano de negócio em prática recomendações Ser capaz de contornar os problemas e recomeçar é um estímulo para o empreendedor demonstrar sua paixão pela ideia. Contudo, ele deve também saber reconhecer o momento no qual o negócio dá indícios de que não será mais lucrativo. É um processo doloroso, mas reconhecer esse momento e não desistir de novas oportunidades é uma virtude.

51 Colocando o plano de negócio em prática recomendações Ser empreendedor é um estilo de vida. Uma atitude. Um comportamento. É uma missão de vida. Os empreendedores são responsáveis pelo desenvolvimento da empresa, de uma economia, da cidade e até mesmo da nação. Seu papel nos dias de hoje é muito importante para a estrutura social em que vivemos.

52 Interatividade Assinale a alternativa incorreta com relação as possíveis saídas para a boa gestão do empreendedor: a) Delegar tarefas para diretores e funcionários. b) Delegar tarefas para consultores e terceiros. c) Envolver os recursos humanos nos processos. d) Pensar sinceramente se não é hora de parar. e) O bom empreendedor nunca deve pensar em parar, já que ele corre riscos.

53 ATÉ A PRÓXIMA!

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