Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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1 fevereiro 2017

2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 27 de março de 2017 Elaborado com informação disponível até 27 de março Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 7 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Despesa Receita Administração Central Despesa Receita Saldo Segurança Social Despesa Receita Saldo Administração Regional Despesa Receita Saldo Administração Local Despesa Receita Saldo Operações com ativos financeiros Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 46

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A19

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N9 Lista de Acrónimos... N19

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 - Despesa da Administração Central...15 Quadro 5 Despesa com pessoal da Administração Central...17 Quadro 6 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...18 Quadro 7 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central...18 Quadro 8 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...19 Quadro 9 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...20 Quadro 10 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central...21 Quadro 11 Despesa com subsídios da Administração Central...22 Quadro 12 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central...22 Quadro 13 - Receita da Administração Central...23 Quadro 14 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Quadro 15 - Reembolsos relativos à receita fiscal...25 Quadro 16 Receita de transferências correntes e de capital da Administração Central...27 Quadro 17 Outras receitas da Administração Central...28 Quadro 17 Saldo Global da Administração Central...29 Quadro 18 Execução orçamental da Segurança Social...32 Quadro 19 Despesas com pessoal na Administração Regional...33 Quadro 20 Conta da Administração Regional...35 Quadro 21 Despesas com pessoal dos municípios...36 Quadro 22 Receita fiscal dos municípios...37 Quadro 23 Transferências para os municípios...38 Quadro 24 Conta da Administração Local...39 Quadro 25 Despesa com ativos financeiros do Estado...40 Quadro 26 Principal receita de ativos financeiros do Estado...41 Quadro 27 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...42 Índice de gráficos Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central...16 Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central...16 Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central...17 Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central...21 Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Gráfico 7 Saldo global da Administração Central...28 Gráfico 8 Despesa da Segurança Social...30 Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais...30 Gráfico 10 Receita da Segurança Social...31 Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social...32 Gráfico 12 Despesa Efetiva da RAA...33 Gráfico 13 Despesa Efetiva da RAM...33 Gráfico 14 Receita Efetiva da RAA...34 Gráfico 15 Receita Efetiva da RAM...34 Gráfico 16 - Saldo Global da RAA...35 Gráfico 17 Saldo Global da RAM...35 Gráfico 18 Despesa Efetiva dos municípios...36 Gráfico 19 Receita Efetiva dos municípios...37 Gráfico 20 Saldo Global da Administração Local...38 Gráfico 21 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...43 Gráfico 22 - Passivo não financeiro da Administração Central Stock em final de período...44 Gráfico 23 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...45

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 2.1. Administração Central 2.2. Segurança Social 3. Administração Regional 4. Administração Local 5. Operações com ativos financeiros 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global 1. Síntese Global A execução orçamental das Administrações Públicas (AP) registou, até, um défice de 18,9 milhões de euros 1, o que se traduz num agravamento de 150,7 milhões de euros, face ao excedente de 131,8 milhões de euros registados em igual período de Aquela evolução resultou dos efeitos conjugados de quebra na receita (1,1%) e ligeiro acréscimo de despesa (0,1%), não obstante a recuperação verificada na receita e a desaceleração na despesa, face às variações homólogas registadas no mês passado, tendo o saldo primário sido excedentário em 1.470,9 milhões de euros (1.640,1 milhões de euros no período homólogo). A receita reflete a evolução homóloga negativa, em particular, da receita fiscal, parcialmente compensada pelo comportamento positivo das outras receitas correntes, principalmente, nos subsetores da Administração Local e Regional e da Segurança Social. A evolução da despesa face ao período homólogo (+12,7 milhões de euros) é explicada pelo aumento da despesa de capital, em particular do investimento. O decréscimo da despesa corrente é devido à diminuição das transferências correntes. 1 Ótica da contabilidade pública, i.e, dos recebimentos e dos pagamentos. 8

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Período: fevereiro Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada Absoluta Relativa (%) Contributo (em p.p.) Receita corrente , ,9-136,6-1,1-1,1 Receita Fiscal 7 151, ,4-238,8-3,3-1,9 Contribuições de Segurança Social 3 185, ,6-36,4-1,1-0,3 Outras receitas correntes 1 736, ,1 123,8 7,1 1,0 Diferenças de consolidação 63,0 77,8 14,8-0,1 Receita de capital 251,2 249,8-1,3-0,5 0,0 Diferenças de consolidação 9,8 11,3 1,5-0,0 Receita efectiva , ,8-137,9-1,1 Despesa corrente , ,3-146,7-1,3-1,2 Despesas com o pessoal 2 971, ,1-16,7-0,6-0,1 Aquisição de bens e serviços 1 294, ,7 132,1 10,2 1,1 Juros e outros encargos 1 508, ,8-18,6-1,2-0,2 Transferências correntes 5 673, ,7-286,1-5,0-2,3 Subsídios 85,9 121,0 35,1 40,8 0,3 Outras despesas correntes 102,8 109,6 6,9 6,7 0,1 Diferenças de consolidação 2,8 3,4 0,6-0,0 Despesa de capital 614,9 774,4 159,4 25,9 1,3 Investimentos 472,4 608,5 136,0 28,8 1,1 Transferências de capital 128,7 129,6 0,9 0,7 0,0 Outras despesas de capital 12,3 27,6 15,3 124,9 0,1 Diferenças de consolidação 1,5 8,7 7,2-0,1 Despesa efectiva , ,7 12,7 0,1 Saldo global 131,8-18,9-150,7 - Despesa primária , ,8 31,3 0,3 Saldo corrente 495,5 505,6 10,1 - Saldo de capital -363,8-524,5-160,8 - Saldo primário 1 640, ,9-169,2 - O saldo das Administrações Públicas resultou do agravamento do saldo da Administração Central (-338 milhões de euros), tendo beneficiado do aumento dos excedentes da Segurança Social (em 96,4 milhões de euros) e da Administração Regional e Local (em 90,9 milhões de euros). O saldo global da Administração Central e da Segurança Social até situou-se em -231,5 milhões de euros (+10,1 milhões de euros em 2016). Por sua vez, o saldo primário foi excedentário, tendo ascendido a 1.239,9 milhões de euros (+1.494,1 milhões de euros em 2016). A receita contraiu-se 2,3%, e a despesa diminuiu 0,2%. Por sua vez, a despesa primária decresceu 0,1%. 9

10 1. Síntese Global O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 212,55 milhões de euros (223,45 milhões de euros na Administração Local e -10,9 milhões de euros na Administração Regional) que compara favoravelmente com o saldo registado no período homólogo (121,7 milhões de euros). Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: fevereiro Saldo fev-2016 fev-2017 fev-2016 fev-2017 fev-2016 fev-2017 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social 10,1-231, , , , ,6-2,3-0,2 Administração Central (AC) -572,3-910, , , , ,6-4,2-0,5 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,4-4,5-3,0 Serviços e Fundos Autónomos 481,8 224, , , , ,5-1,3 5,0 do qual: Entidades Públicas Reclassificad -98,2-248, , , , ,7-0,6 11,0 Segurança Social 582,4 678, , , , ,0 3,5 1,5 Administração Regional -12,7-10,9 345,0 373,7 357,8 384,6 8,3 7,5 Administração Local 134,4 223,5 899, ,8 765,3 815,3 15,5 6,5 Administrações Públicas 131,8-18, , , , ,7-1,1 0,1 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2016 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) 10

11 2.Administração Central e Segurança Social 2.Administração Central e Segurança Social Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução orçamental até ascenderam a -231,5 e ,9 milhões de euros, respetivamente, resultados que consubstanciaram uma deterioração de 241,5 e 254,2 milhões de euros face a 2016, respetivamente. A receita diminuiu 2,3% (evidenciando uma recuperação face ao resultado observado em janeiro, -7,3%) e a despesa decresceu 0,2% (em janeiro, tinha crescido 1,7%). Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Período: janeiro a fevereiro Variação homóloga acumuulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada janeiro fevereiro janeiro fevereiro Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , ,5-440,2-291,1-7,7-2,5-2,5 Receita fiscal 6 734, ,9-378,1-332,6-12,1-4,9-2,8 Impostos diretos 2 458, ,0-262,6-246,8-19,1-10,0-2,1 Impostos indiretos 4 275, ,8-115,4-85,8-6,6-2,0-0,7 Contribuições de Segurança Social 3 183, ,1-18,4-36,3-1,1-1,1-0,3 Transferências Correntes 277,0 321,3 12,5 44,3 6,9 16,0 0,4 Outras receitas correntes 1 243, ,4-73,5 26,1-10,6 2,1 0,2 Diferenças de consolidação 64,3 71,7 Receita de capital 174,6 201,7 18,0 27,1 19,6 15,5 0,2 Venda de bens de investimento 62,6 41,8 4,3-20,8 15,5-33,3-0,2 Transferências de Capital 97,8 144,9 9,3 47,1 18,5 48,2 0,4 Outras receitas de capital 14,2 14,3 0,0 0,1 0,1 0,5 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,7 Receita efetiva , ,2-422,1-264,1-7,3-2,3 Por memória: Receita fiscal e contributiva 9 917, ,0-396,4-368,9-8,2-3,7-3,2 Receita não fiscal e não contributiva 1 759, ,2-25,7 104,8-2,6 6,0 0,9 Despesa corrente , ,0 107,0-67,4 2,2-0,6-0,6 Despesas com o pessoal 2 435, ,9-29,3-17,6-2,4-0,7-0,2 Aquisição de bens e serviços 948, ,9 33,1 102,1 8,4 10,8 0,9 Juros e outros encargos 1 484, ,3 27,7-12,7 17,9-0,9-0,1 Transferências correntes 6 040, ,1 51,8-183,1 1,8-3,0-1,6 Subsídios 80,3 117,1 38,2 36,8 137,0 45,9 0,3 Outras despesas correntes 85,6 90,0 13,8 4,4 39,2 5,1 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 2,7 Despesa de capital 592,7 637,6-22,6 44,8-12,9 7,6 0,4 Investimento 366,6 453,2-0,7 86,6-1,9 23,6 0,7 Transferências de capital 216,2 151,1-34,4-65,1-26,5-30,1-0,6 Outras despesas de capital 8,2 24,6 14,4 16,3 180,0 198,5 0,1 Diferenças de consolidação 1,7 8,7 Despesa efetiva , ,6 84,4-22,5 1,7-0,2 Por memória: Transferências correntes e de capital 6 256, ,2 17,3-248,2 0,6-4,0-2,1 Outras despesas correntes e de capital 93,8 114,6 28,2 20,7 65,3 22,1 0,2 Saldo global 10,1-231,5-506,5-241,5 Despesa primária , ,3 56,7-9,9 1,2-0,1-0,1 Saldo corrente 428,2 204,4-547,2-223,7 Saldo de capital -418,1-435,9 40,7-17,8 Saldo primário 1 494, ,9-478,8-254,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 11

12 2.Administração Central e Segurança Social De referir que, em 2017, se processa por duodécimos o pagamento de metade do subsídio de Natal aos trabalhadores do setor público e das prestações correspondentes ao 13.º mês aos aposentados e pensionistas dos regimes geral e convergente de proteção social 2. Em 2016, a totalidade desta prestação era paga segundo este regime. Esta alteração normativa refletiu-se, de forma mais direta, no comportamento das despesas com pessoal e das transferências, no que respeita à despesa, e dos impostos diretos e das contribuições para a Segurança Social, no que toca à receita. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social contraiu-se 0,2% até e a despesa primária diminuiu 0,1%. Para este último resultado contribuíram principalmente, como adiante se particularizará, as transferências e as despesas com o pessoal. Por sua vez, a despesa com juros e outros encargos decresceu 0,9%. A inflexão da taxa de variação da despesa e da despesa primária face ao resultado observado em janeiro (+1,7% e +1,2%, respetivamente) foi sobretudo consequência da evolução no mesmo sentido da transferência a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia (-28,4%, que compara com +23,1% em janeiro). As despesas com o pessoal contraíram-se 0,7% (-2,4% em janeiro), o que refletiu a conjugação de efeitos com sentido oposto na evolução desta rubrica de despesa. Assim, no sentido do decréscimo, é de salientar: i) A redução da parte do subsídio de Natal, bem como das respetivas contribuições das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social, que, em 2017, é paga por duodécimos; e ii) O deslizamento, do final de 2015 para o início de 2016, de uma parte dos encargos relativos à contribuição das entidades empregadoras públicas para a segurança social, tendo em consideração os prazos legais para a entrega destes montantes. Por sua vez, de salientar o efeito ascendente sobre a despesa decorrente: i) De, em 2016, ter ocorrido a eliminação faseada da redução remuneratória na Administração Pública 3, sendo que, no primeiro trimestre desse ano, a redução existente no final de 2015 foi revertida em 25%; e ii) Do aumento do subsídio de refeição 4. A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes cresceu 10,8% (+8,4% em janeiro), o que foi justificado pelo aumento da despesa realizada pelo Ministério da Saúde, particularmente pelo Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. (ADSE, I.P.), que verificou um diferente perfil de execução intra-anual 5 e pelas entidades integradas no Serviço Nacional de Saúde com medicamentos e serviços de saúde. Excluindo o Ministério da Saúde, a despesa com a aquisição de bens e serviços diminuiria 8%. 2 Sendo os restantes 50% pagos no mês de novembro, nos termos do artigo 24.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Orçamento do Estado para 2017). 3 A redução remuneratória em vigor foi determinada pela Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro. A partir de 1 de janeiro de 2015, foi revertido, nos termos do mesmo diploma, o valor de 20% da redução remuneratória descrita. A partir de 2016, foi revertida a redução remuneratória remanescente ao longo desse ano, ao ritmo de 20% adicionais por trimestre, nos termos do artigo 2.º da Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro. 4 De 4,27 para 4,52, nos termos do artigo 20.º da Lei do Orçamento do Estado para 2017 (Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro). 5 Esta matéria será particularizada no capítulo de análise da despesa da Administração Central. 12

13 2.Administração Central e Segurança Social RECEITA A redução da despesa com juros e outros encargos (-0,9%) foi determinada por uma igual variação dos encargos correntes relativos à dívida direta do Estado. Este resultado foi justificado, por um lado, pelo efeito de base associado ao vencimento, em fevereiro de 2016, de uma série de Obrigações do Tesouro (OT) e, por outro lado, pela redução dos encargos com os empréstimos contraídos no âmbito do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro, em resultado das amortizações dos empréstimos ao Fundo Monetário Internacional ocorridas em A inversão do comportamento da despesa com juros e outros encargos (+17,9% em janeiro) deveu-se ao efeito de base que afetou a evolução da despesa com juros das OT. As transferências diminuíram 4%, para o que contribuiu, de modo mais significativo, o decréscimo da contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia (UE) (-28,4%), em resultado de uma menor solicitação de fundos dos Estados-Membro por parte da Comissão Europeia 6. Relevou, ainda, a contração da despesa com pensões (-1,8% no caso do regime geral de Segurança Social e -4% a que se enquadra no regime de proteção social convergente em matéria de pensões, gerido pela CGA), a qual, em parte, foi justificada pela redução da parte das prestações relativas ao 13.º mês que é objeto de pagamento por duodécimos. A inflexão da taxa de variação das transferências (+0,6% em janeiro) deveu-se à transferência de natureza extraordinária para a UE, ocorrida em janeiro de 2017, associada à regularização das obrigações financeiras decorrentes da aprovação do 6.º orçamento retificativo da União de O acréscimo da despesa com subsídios (+45,9%), bem como a evolução face ao resultado observado em janeiro (+137%), foi atribuível à evolução dos subsídios à formação profissional cofinanciados pelo Fundo Social Europeu (+197,9%, que compara com +354,9% em janeiro). A despesa de investimento cresceu 23,6%, impulsionada pelos encargos do Estado com as parcerias públicoprivadas na área das infraestruturas rodoviárias. Em sentido inverso, destacou-se o efeito de base associado à despesa realizada em fevereiro de 2016 pela Marinha com os pagamentos contratuais relativos à aquisição de dois navios-patrulha oceânicos 7. As outras despesas registaram um crescimento da ordem dos 22,1%, influenciado pelo diferente perfil anual dos pagamentos à Parque Escolar, E.P.E. por parte das instituições já abrangidas pelo programa de modernização do parque escolar público, bem como pelo comportamento das despesas com cursos de formação realizadas pelos estabelecimentos de ensino não superior com cofinanciamento de fundos europeus. A receita da Administração Central e da Segurança Social contraiu-se 2,3%, tendo contribuído para este resultado o comportamento da receita fiscal (em -2,8 p.p.) e da receita contributiva (em -0,3 p.p.), não obstante o comportamento favorável da receita não fiscal e não contributiva (com um contributo de +0,9 p.p.) 8. 6 Nos termos da legislação comunitária em vigor, a Comissão Europeia, tendo em vista assegurar a adequada gestão da tesouraria do orçamento da União Europeia, pode, nos primeiros meses do ano, solicitar a antecipação de duodécimos mensais dos recursos próprios baseados no IVA e no RNB. 7 Cujos encargos plurianuais estão previstos na Resolução de Conselho de Ministros 35-A/2015, de 8 de junho. 8 De referir que a comparabilidade entre a receita contributiva, por um lado, e a receita não fiscal e não contributiva, por outro, encontra-se influenciada pelo facto de, em 2017, a receita de contribuições do subsistema público de saúde gerido pela ADSE, I.P. ter passado a ser contabilizada como prestação de serviços (componente de receita incluída no segundo dos agregados referidos). Ver nota de rodapé

14 2.Administração Central e Segurança Social O nível de contração da receita foi menos pronunciado do que em janeiro (-7,3%), o que se deveu, em maior medida, à recuperação da receita fiscal (que evidenciou um decréscimo de 4,9%, que compara com -12,1% em janeiro) e ao maior ritmo de crescimento das transferências com proveniência do orçamento da União Europeia (+27,1%, que compara com 12,7% em janeiro). O decréscimo da receita fiscal 9 (-4,9%) resultou da diminuição da receita de impostos diretos (-10%) e da contração da receita proveniente de impostos indiretos (-2%), sobretudo por efeitos de base de 2016 que se descrevem. A diminuição dos impostos diretos deveu-se essencialmente à redução da receita dos impostos sobre o rendimento das Pessoas Singulares (IRS) (-4,6%) - efeito atribuível ao decréscimo das retenções na fonte da sobretaxa e dos rendimentos de capitais - e das Pessoas Coletivas (IRC) (-68,8%) - essencialmente justificada por efeitos temporários verificados nas retenções na fonte de capitais nos primeiros meses de 2016, assim como pelo aumento do volume de reembolsos. O decréscimo da receita de impostos diretos foi menos pronunciado do que em janeiro, o que resultou da evolução no mesmo sentido do IRS (-10% em janeiro) e do IRC (-90,6% em janeiro). O decréscimo da receita de impostos indiretos deveu-se, na parte mais expressiva, ao comportamento da receita do Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (-25,3%) e do Imposto sobre o Tabaco (IT) (-26,9%). Esteve essencialmente em causa o efeito de base da contabilização de cerca de 149 milhões de euros de receita destes impostos, referente a 2015, mas que apenas foi arrecadada no início de A redução da receita de impostos indiretos foi menos pronunciada do que a observada em janeiro (-6,6%), o que foi atribuível à evolução, no mesmo sentido, da receita do IT (-69,4%). A taxa de variação da receita de contribuições para os sistemas de segurança social (-1,1%, ao mesmo nível da verificada em janeiro) foi, conforme referido, determinada pela alteração da contabilização da receita do de descontos e contribuições dos beneficiários do subsistema público de saúde gerido pela ADSE, I.P., que passou, em 2017, a ser contabilizada como prestação de serviços. Se, para efeitos de comparabilidade, se expurgasse o correspondente valor à receita até fevereiro de 2016, as contribuições teriam observado um crescimento de 1,5% (+1,3% em janeiro), decorrente do aumento das contribuições recebidas pela Segurança Social (+4,5%, que compara com +4,1% em janeiro), refletindo sobretudo a melhoria dos níveis de emprego. O acréscimo da receita não fiscal e não contributiva, considerando o efeito simétrico do descrito no ponto anterior, foi de +1,1% 10. Este resultado, bem como a inflexão do comportamento relativamente ao mês precedente (contração de 6,3% em janeiro), foi explicado sobretudo pela evolução das transferências provenientes da União Europeia (+27,1%, que compara com 12,7% em janeiro), com enfoque nas que tiveram origem no Fundo Social Europeu, o que reflete a plena execução do novo ciclo de programação financeira dos fundos europeus (Portugal 2020). 9 As taxas de variação da receita fiscal referidas no presente capítulo não devem ser diretamente comparadas com as que constam do quadro 6 - "Receita do Estado" anexo, uma vez que o subsetor Estado é apenas um dos que integra o universo da Administração Central e da Segurança Social. 10 Este resultado encontra-se negativamente influenciado pelo facto de a receita da Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. (ADSE) ter sido registada pelo valor mensal de e não pelo valor acumulado dos dois primeiros meses, sendo que esta situação só será corrigida no reporte da execução orçamental relativa ao primeiro trimestre. 14

15 2.1. Administração Central 2.1. Administração Central DESPESA A despesa consolidada da Administração Central diminui 0,5% face ao período homólogo, tendo a despesa primária decrescido 0,4%. Este comportamento é justificado pela conjugação de fatores de sentido oposto, destacando-se nomeadamente a redução das transferências, com destaque para a contribuição financeira para o Orçamento da União Europeia, por um lado, e o aumento da despesa com aquisição de bens e serviços, sobretudo ao nível do setor da saúde e acréscimo do investimento, relacionado, na sua maior parte, com a despesa com parcerias público-privadas, por outro lado. A inversão do crescimento da despesa efetiva face ao mês de janeiro (1,3% em janeiro) deve-se sobretudo à evolução da contribuição financeira para o orçamento da União Europeia. Quadro 4 - Despesa da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Natureza da Despesa Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p.) Despesas com o pessoal 2 397, ,2-29,8-18,3-2,5-0,8-0,2 Aquisição de bens e serviços 943, ,6 33,3 103,8 8,4 11,0 1,1 Juros e outros encargos 1 483, ,1 27,7-12,5 17,9-0,8-0,1 Transferências 4 366, ,0 20,8-230,8 1,0-5,3-2,4 Subsídios 58,7 52,8 2,0-5,9 11,5-10,1-0,1 Investimento 366,4 453,2-0,7 86,7-1,9 23,7 0,9 Outras despesas 92,8 113,4 28,0 20,5 65,5 22,1 0,2 Diferenças de consolidação 1,7 11,5-30,2 9,7 Despesa primária 8 227, ,5 23,4-34,1 0,6-0,4-0,4 Despesa efetiva 9 711, ,6 51,1-46,7 1,3-0,5 Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 15

16 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2.1. Administração Central Gráfico 1 Despesa da Administração Central Gráfico 2 - Despesa primária da Administração Central tvha (%) e tvh (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez VH 2016 VH 2017 VHA 2016 VHA 2017 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As despesas com pessoal contraíram 0,8%, sobretudo, devido à alteração da modalidade de pagamento do subsídio de Natal 11. De referir que a variação observada está ainda influenciada por fatores que contribuíram para a redução do volume das despesas pagas, designadamente, pelo efeito de base, em janeiro de 2016, do pagamento de encargos relativos a contribuições de 2015 das entidades empregadoras públicas para os sistemas de segurança social 12, com impacto principalmente no Programa relativo ao Ensino Básico e Secundário. Em sentido contrário, relevam a reversão plena das reduções remuneratórias em e o aumento do montante atribuído a título de subsídio de refeição. Excluindo os referidos fatores, as despesas com pessoal teriam registado um aumento, em resultado, sobretudo, do crescimento observado no setor da Saúde. Gráfico 3 - Despesa com pessoal da Administração Central tvha (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento A repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública em 2017 está prevista no artigo 24.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro, que aprova o Orçamento do Estado para Esta prevê o pagamento de 50% em regime de duodécimos, sendo o restante pago integralmente no mês de novembro. 12 Estão em causa contribuições relativas a vencimentos de dezembro de 2015, cujo prazo de entrega decorreu até 15 de janeiro de Lei n.º 159-A/2015, de 30 de dezembro, que estabelece a extinção da redução remuneratória, prevista na Lei n.º 75/2014, de 12 de setembro, de forma progressiva ao longo do ano de No I trimestre de 2016 procedeu-se à reversão de 40% da redução remuneratória. 16

17 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 2.1. Administração Central Quadro 5 Despesa com pessoal da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Dos quais: Programa orçamental Variação homóloga acumulada Execução acumuldada Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p.) Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 758,9 703,5-56,4-55,5-13,8-7,3-2,3 Justiça 156,6 137,7-8,8-18,9-11,6-12,1-0,8 Finanças 74,2 78,0 1,8 3,7 4,8 5,0 0,2 Planeamento e Infraestruturas 47,8 51,7 0,4 3,8 1,9 8,0 0,2 Órgãos de Soberania 15,3 34,8 8,6 19,5 125,8 128,0 0,8 Saúde 562,4 595,8 16,3 33,4 6,0 5,9 1,4 Total 2.397, ,2-29,8-18,3-2,5-0,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Nota: As variações observadas na Justiça e Órgãos de soberania compensam-se, na decorrência de as despesas com a Magistratura Judicial passarem, em 2017, para a responsabilidade do Conselho Superior de Magistratura. A despesa com a aquisição de bens e serviços registou um acréscimo de 11%, explicado pelo setor da saúde, nomeadamente pela despesa no Serviço Nacional de Saúde, sobretudo com serviços de saúde e medicamentos e pelo crescimento das comparticipações aos beneficiários, no âmbito dos regimes livre e convencionado, a cargo do Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. (ADSE). Em sentido contrário, destaca-se o efeito da antecipação, no final de 2016, de pagamentos com vencimento em 2017 da Infraestruturas de Portugal, S.A.. Excluindo a despesa realizada pelo sector da Saúde, os encargos com a aquisição de bens e serviços evidenciariam um decréscimo de 7,5%, explicado pelo fator acima identificado, relativo à Infraestruturas de Portugal, S.A.. A aceleração face ao mês transato excluindo o Serviço Nacional de Saúde (+1,2 p.p.), está influenciada pelo maior volume de pagamentos realizados pela ADSE, com enfoque nos que respeitam ao regime convencionado. Gráfico 4 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento

18 2.1. Administração Central Quadro 6 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Programa orçamental e principais destaques Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Saúde 695,7 818,1 41,0 122,4 13,5 17,6 13,0 Serviço Nacional de Saúde 629,8 704,4 23,6 74,5 8,6 11,8 7,9 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 61,3 104,4 14,6 43,1 53,6 70,3 4,6 Finanças 15,7 21,9 2,1 6,2 30,9 39,3 0,7 Autoridade Tributária e Aduaneira 9,9 14,3 1,4 4,4 30,2 44,7 0,5 Justiça 17,9 23,9 2,2 6,0 61,5 33,6 0,6 Instituto Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. 6,8 10,9 0,1 4,1 5,6 60,5 0,4 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 10,8 3,3 0,1-7,4 8,8-69,1-0,8 Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares 7,2 0,4 0,0-6,7 14,0-93,9-0,7 Cultura 35,5 26,4-6,6-9,2-32,6-25,8-1,0 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 33,1 23,6-6,5-9,6-33,6-28,8-1,0 Planeamento e Infraestruturas 53,1 37,3-10,8-15,8-44,9-29,7-1,7 Infraestruturas de Portugal, S.A. 26,7 12,3-7,1-14,4-55,6-54,0-1,5 Outros 115,1 116,7 5,4 1,6 14,8 1,4 0,2 Total 943, ,6 33,3 103,8 8,4 11,0 Contributo VHA fev (em p.p.) A despesa com juros e outros encargos da Administração Central decresceu 0,8% devido ao comportamento dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado, cuja evolução explica igualmente a inflexão relativamente ao crescimento verificado no mês transato (por memória, 17,9%). Quadro 7 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 1 417, ,6 26,3-12,3 17,2-0,9-0,8 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 64,2 64,9 1,6 0,7 116,7 1,1 0,0 Outros 1,5 0,6-0,2-0,9-47,6-60,9-0,1 Total 1 483, ,1 27,7-12,5 17,9-0,8 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O decréscimo da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 14 (-3,1%) justifica-se, essencialmente, pela redução dos juros com Obrigações do Tesouro, refletindo em grande medida o efeito de base do vencimento de uma série em fevereiro de 2016, e dos juros relativos aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), em resultado sobretudo das amortizações ocorridas em Estes fatores mais do que compensaram o aumento associado a Outros juros, decorrente fundamentalmente do efeito líquido negativo verificado nos derivados (pela redução dos 14 Tomando por referência o quadro 8. 18

19 2.1. Administração Central juros recebidos). A evolução destas rubricas explica igualmente a inflexão verificada face à variação homóloga registada no mês transato. Quadro 8 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Período: janeiro a fevereiro Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p) Juros da dívida pública 1 414, ,5 22,6-46,3 16,2-3,3-3,2 Certificados de Aforro e do Tesouro 156,1 164,6 15,5 8,5 15,7 5,5 0,6 CEDIC / CEDIM 9,0 2,6-4,1-6,4-91,2-71,5-0,4 Outros -58,3 2,7-0,4 61,0-20,2-104,6 4,3 Empréstimos PAEF 221,4 185,7-0,5-35,7-1,6-16,1-2,5 Bilhetes do Tesouro 4,5 0,6-3,7-3,8-85,1-85,6-0,3 Obrigações do Tesouro 1 082, ,3 15,6-69,9 - -6,5-4,9 Comissões 18,2 19,1 8,0 0,9 84,2 5,1 0,1 Empréstimos PAEF 5,9 11,0 11,0 5,1-86,5 0,4 Outros 12,3 8,1-3,0-4,2-31,7-34,0-0,3 Juros e outros encargos pagos 1 433, ,6 30,6-45,4 20,5-3,2 Por memória: Tvh (%) 20,5-5,9 Juros recebidos de aplicações -2,3-1,3 1,0 1, ,8 Juros e outros encargos líquidos 1 430, ,3 31,6-44,4 21,4-3,1 Tvh (%) 21,4-5,7 Stock dívida direta do Estado ,5 n.d ,1 n.d. Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o quadro 7 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e o anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 7. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Os juros e encargos financeiros pagos pelas entidades públicas reclassificadas da administração central registaram um crescimento homólogo de 1,1%. Esta evolução é explicada, essencialmente, pelos juros suportados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E., os quais justificam ainda a desaceleração deste agregado face ao mês de janeiro. 19

20 2.1. Administração Central Quadro 9 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Período: janeiro a fevereiro Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p) Ambiente 29,4 30,3 2,0 0,8 390,7 2,8 1,3 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 27,8 29,1 2,2 1,3-4,7 2,0 Metro do Porto, S.A. 1,0 0,4-0,3-0,6-68,4-56,1-0,9 Saúde 0,4 0,9-0,1 0,5-50,5 104,8 0,7 Planeamento e Infraestruturas 31,4 30,9-0,2-0,5-66,3-1,6-0,8 Outros 2,9 2,8-0,1 0,0-21,3-1,6-0,1 Total 64,2 64,9 1,6 0,7 116,7 1,1 Nota: A despesa com juros e outros encargos encontra-se consolidada de fluxos realizados no âmbito da Administração Central. Fonte: Direção-Geral do Orçamento As transferências correntes e de capital decresceram 5,3%, influenciadas por diversos fatores, onde se destaca as destinadas à União Europeia, pela menor antecipação duodecimal solicitada 15, no âmbito da contribuição financeira para o orçamento europeu. A redução dos encargos com pensões e outros abonos pagos pela Caixa Geral de Aposentações, reflete a alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal estipulada para Referência ainda para o efeito de base das transferências no âmbito da concessão de apoios à agricultura e pescas por parte do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P., dado que, apenas em janeiro de 2016, ocorreu o pagamento de ajudas cofinanciadas pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural com calendarização em A despesa no âmbito do novo Quadro (PDR ) apresenta uma taxa de execução inferior à taxa de execução verificada nos projetos FEADER em período homólogo de A inversão de comportamento desta rubrica face a janeiro (por memória, +1,0%) é justificada pela realização do pagamento, naquele mês, do valor relativo ao 6.º Orçamento Retificativo da União Europeia 17 e ainda pela diluição do efeito associado às diferenças no perfil de pagamento das transferências para as Regiões Autónomas, cuja periodicidade trimestral 18, em 2016, se subordinou à vigência de um período transitório, em regime duodecimal, até março Em fevereiro de 2016 tinham sido já solicitados 3,3 duodécimos sendo que em igual período deste ano foram solicitados 2,2 duodécimos. Adicionalmente, o duodécimo de 2017 é inferior em 5,3 milhões de euros face ao duodécimo de Consultar nota de rodapé n.º Solicitação efetuada pela União Europeia no âmbito do 6.º Orçamento Retificativo Europeu de 2016, que se cifrou em 36,3 milhões de euros. 18 Conforme previsto no n.º 7 do artigo 48.º da Lei Orgânica n.º 2/2013 de 2 de setembro. 19 Durante o período transitório, a execução orçamental esteve condicionada à aplicação do regime duodecimal, concretizado através da fixação mensal dos fundos disponíveis, pelo disposto no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 253/2015 de 30 de dezembro. 20

21 2.1. Administração Central Gráfico 5 Despesa com transferências da Administração Central jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) Quadro 10 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p.) Contribuição financeira para a União Europeia 443,8 317,7 31,1-126,2 23,1-28,4-2,9 Pensões e Outros Abonos - Caixa Geral de Aposentações 1 512, ,0-29,9-59,7-3,9-3,9-1,4 Apoios do Instituto de Financiamento Agricultura e Pescas 117,5 66,2-40,1-51,4-55,2-43,7-1,2 Lei de Bases da Segurança Social 1 252, ,3-18,5-35,2-3,0-2,8-0,8 Apoios da Fundação para a Ciência e Tecnologia 35,4 27,9-16,1-7,4-100,0-21,0-0,2 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 6,9 2,7-0,2-4,2-100,0-60,6-0,1 Segurança Social - IVA Social 123,9 132,8 4,5 8,9 7,2 7,2 0,2 Lei de Finanças Regionais 105,7 123,1 52,6 17,4 74,7 16,5 0,4 Lei de Finanças Locais 427,8 451,6 12,9 23,8 5,4 5,6 0,5 Outros 340,6 343,6 24,6 3,0 17,0 0,9 0,1 Total 4 366, ,0 20,8-230,8 1,0-5,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A redução da despesa com subsídios (-10,1%) é justificada pelo diferente perfil intra-anual de pagamento dos encargos com a bonificação de juros sobre o crédito à habitação 20, a cargo da Direção-Geral do Tesouro e Finanças, que explica igualmente a inflexão face ao crescimento observado em janeiro (por memória, 11,5%). 20 Decreto-Lei n.º 349/98, de 11 de novembro. 21

22 2.1. Administração Central Quadro 11 Despesa com subsídios da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Programa orçamental e principais destaques Fonte: Direção-Geral do Orçamento Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Finanças 11,8 5,0 0,3-6,8 12,2-57,9-11,6 Direção-Geral dotesouro e Finanças 11,8 5,0 0,3-6,8 12,2-57,9-11,6 Cultura 3,7 1,2-0,1-2,5-12,5-67,4-4,2 Instituto do Cinema e do Audiovisual, IP 3,7 1,2-0,1-2,5-12,5-67,4-4,2 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 38,6 41,9 1,4 3,3 11,7 8,4 5,6 Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 34,5 38,0 1,4 3,5 14,3 10,2 6,0 Outros 4,6 4,7 0,5 0,1 17,1 2,5 0,2 Total 58,7 52,8 2,0-5,9 11,5-10,1 Contributo VHA fev (em p.p.) A despesa relativa a investimento cresceu 23,7%, por influência dos encargos associados às concessões e subconcessões rodoviárias a cargo da Infraestruturas de Portugal, I.P.. Este crescimento é atenuado pelo efeito do menor valor, em 2017, do investimento associado ao contrato de fornecimento de dois naviospatrulha oceânicos à Marinha Portuguesa 21. A inversão do comportamento desta rubrica face a janeiro resulta da antecipação, face ao perfil intra-anual observado em 2016, dos pagamentos de reconciliação 22 efetuados a várias concessões e subconcessões. Quadro 12 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Investimento por natureza e principais destaques Fin. Nacional Fundos Europeus Execução acumulada Total Fin. Nacional Fundos Europeus Variação homóloga acumulada Absoluta % Total jan fev jan fev Contributo VHA fev (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas Portugal 290,6 0,4 291,0 399,1 0,0 399,1-0,8 108,1-3,5 37,1 29,5 Concessões 290,6 0,0 290,6 397,5 0,0 397,5 22,4 106,9-36,8 29,2 Construção e requalificação 0,0 0,4 0,4 1,5 0,0 1,5-23,1 1,1-100,0 274,1 0,3 Edifícios 6,0 0,5 6,5 8,9 2,0 10,9 2,6 4,4 195,6 67,0 1,2 Bens de Domínio Público 12,1 0,0 12,1 0,8 4,4 5,1-4,4-7,0-75,1-57,6-1,9 Equipamento Básico 7,8 0,1 8,0 8,1 1,3 9,4 2,2 1,5 116,5 18,3 0,4 Investimento Militar 33,2 0,0 33,2 13,4 0,0 13,4 0,0-19,8-100,0-59,5-5,4 Equipamento e software informático 3,7 0,1 3,8 5,3 0,9 6,2 0,1 2,5 8,1 65,8 0,7 Construções diversas 3,7 0,3 4,0 0,6 0,1 0,7-0,4-3,3-68,0-82,6-0,9 Outros Investimentos 3,6 0,0 3,6 5,3 0,0 5,3 0,4 1,8 34,2 50,4 0,5 Outros 4,3 0,0 4,3 2,8 0,2 2,9-0,4-1,4-47,8-32,1-0,4 Total 365,0 1,5 366,4 444,3 8,9 453,2-0,7 86,7-1,9 23,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento As outras despesas aumentaram 22,1%, resultando, essencialmente, de um maior volume de pagamentos à Parque Escolar e de uma maior realização de cursos financiados por fundos europeus no âmbito do Programa Operacional Capital Humano, pelas escolas. 21 Resolução do Conselho de Ministros 35-A/2015, de 8 de Junho. 22 Parcela da remuneração anual paga no ano seguinte ao que respeita. 22

23 2.1. Administração Central RECEITA A receita consolidada da administração central decresceu 4,2%, influenciada pelo comportamento das receitas fiscais e das contribuições para a CGA e ADSE, devendo, no caso das contribuições para a ADSE, ser levado em linha de conta que em 2017 estas passaram a ser contabilizadas como serviços. Em sentido contrário, contribuindo para o crescimento da receita não fiscal e não contributiva em 5,7%, foi particularmente relevante o comportamento das transferências e das vendas de bens e serviços correntes. Quadro 13 - Receita da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VHA fevereiro (em p.p.) Receita fiscal 6.696, ,6-379,9-334,5-12,2-5,0-3,7 Impostos diretos 2.458, ,0-262,6-246,8-19,1-10,0-2,7 Impostos indiretos 4.237, ,6-117,3-87,7-6,8-2,1-1,0 Contribuições para a CGA e ADSE 735,9 588,8-72,9-147,1-19,6-20,0-1,6 Receita não fiscal e não contributiva 1.706, ,8-73,5 96,9-7,1 5,7 1,1 Taxas, multas e outras penalidades 426,4 433,8-7,3 7,3-3,4 1,7 0,1 Rendimentos de propriedade 82,2 86,5-24,4 4,3-43,4 5,2 0,0 Transferências 503,5 575,1-64,4 71,7-20,5 14,2 0,8 Vendas de bens e serviços correntes 279,0 322,5 4,6 43,5 2,7 15,6 0,5 Vendas de bens de investimento 58,3 40,9 5,4-17,4 21,2-29,9-0,2 Outras receitas 305,9 304,3 5,5-1,6 2,4-0,5 0,0 Diferenças de consolidação 51,5 40,7 7,1-10,8 Receita efetiva 9.138, ,3-526,4-384,6-11,6-4,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Até, receita fiscal líquida do subsector Estado decresceu -3,1% face ao período homólogo, essencialmente explicado por efeitos, verificados no mês anterior, de natureza contabilística e relativos ao diferente perfil intra-anual das retenções na fonte em sede de IRC. Sublinha-se ainda que o facto de em 2016 o OE não ter entrado em vigor no início do ano teve impactos não negligenciáveis na cobrança da receita no período homólogo, designadamente em sede de Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC). Estes fatores limitam a comparabilidade em termos homólogos. Os impostos diretos diminuíram 10%, devido ao desempenho da receita de IRS (-4,6%) e de IRC (-68,8%). Os impostos indiretos registaram um aumento de 1,1%, essencialmente justificado pelo comportamento favorável da receita do IVA (2,2%), do ISV (35,4%) e do Imposto do Selo (8,2%), apesar do elevado incremento dos reembolsos do IVA (18,4%) e do comportamento desfavorável ao nível do IT e do ISP. 23

24 2.1. Administração Central Quadro 14 - Receita fiscal do subsetor Estado Período: janeiro a fevereiro Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fevereiro (em p.p.) Impostos diretos 2.458, ,0-262,6-246,8-19,1-10,0-3,8 - IRS 2.246, ,6-122,2-103,0-10,0-4,6-1,6 - IRC 211,7 66,1-141,4-145,6-90,6-68,8-2,3 - Outros 0,6 2,3 1,0 1,8 298,7 294,7 0,0 Impostos indiretos 3.984, ,3-72,2 45,0-4,4 1,1 0,7 - ISP 489,8 457,1-39,8-32,7-12,5-6,7-0,5 - IVA 2.861, ,1 30,1 63,3 3,2 2,2 1,0 - Imposto sobre veículos 88,1 119,4 22,7 31,2 55,6 35,4 0,5 - Imposto consumo tabaco 220,5 161,3-107,7-59,2-69,4-26,9-0,9 - IABA 27,7 34,4 7,2 6,7 37,7 24,2 0,1 - Imposto do Selo 236,5 256,0 7,9 19,5 6,0 8,2 0,3 - Imposto Único de Circulação 47,3 53,8 5,7 6,5 23,4 13,8 0,1 - Outros 12,5 22,3 1,5 9,8 23,7 77,7 0,2 Receita fiscal 6.443, ,4-334,9-201,8-11,1-3,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Em relação aos impostos diretos, a diminuição em sede de IRS foi explicada pelo decréscimo das retenções na fonte da sobretaxa e dos rendimentos de capitais (aproximadamente -80 milhões de euros). A diminuição em sede de IRC foi essencialmente justificada por efeitos verificados nas retenções na fonte de capitais do período homólogo (aproximadamente -52 milhões de euros), cujo impacto se efetivou nos primeiros meses de 2016, assim como pelo aumento de 36,8 milhões de euros (63,6%) nos reembolsos face ao período homólogo. O aumento da receita dos impostos indiretos em 1,1% foi explicado por efeitos contabilísticos na cobrança de IT e ISP, bem como pelo aumento de reembolsos do IVA que atenuou o efeito da subida da receita bruta deste imposto. A comparabilidade da receita de ISP e IT encontra-se prejudicada por efeitos contabilísticos, verificados em janeiro de 2016, no valor de -149,0 milhões de euros, na sequência da ocorrência da tolerância de ponto do dia 31 de dezembro de No que diz respeito ao ISP a diminuição da receita em 32,7 milhões de euros (-6,7%) refletiu ainda a reformulação contabilística que se traduziu na contabilização no subsetor Estado da receita relativa à contribuição sobre o serviço rodoviário (90,6 milhões de euros) e a consignação ao Fundo Ambiental (6,9 milhões de euros) e ao Fundo Florestal Permanente (3,0 milhões de euros), que no início de 2016 ainda eram contabilizadas no subsetor dos SFA. Retirando o efeito de ambas as correções, a receita de ISP terá registado uma variação homóloga negativa de 12,8 milhões de euros. No que diz respeito ao ISV, o aumento da receita em 31,2 milhões de euros (35,4%) foi justificado pelo forte incremento que se tem vindo a verificar desde o ano transato nas vendas de veículos automóveis, bem como pelo efeito da entrada em vigor do OE/2017, tendo em atenção que no ano de 2016 a entrada em vigor do respetivo OE não ocorreu em janeiro. Por último, importa referir que a receita líquida de IVA continuou a registar uma melhoria significativa, observando-se agora uma variação positiva de 63,3 milhões de euros (2,2%), mesmo influenciada pelo maior valor dos reembolsos (+154,9 milhões de euros) face ao período homólogo. 24

25 2.1. Administração Central Gráfico 6 - Receita fiscal do subsetor Estado Tvha (%) 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-12,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento Em os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um crescimento homólogo de 22,4% o que traduziu um aumento de 207,0 milhões de euros face ao período homólogo de 2016, maioritariamente justificado pelo aumento de reembolsos de IVA e de IRC. Note-se que, no caso do IVA, 75% deste aumento de reembolsos se reflete (negativamente), na ótica da contabilidade nacional, no ano de Quadro 15 - Reembolsos relativos à receita fiscal Período: janeiro a fevereiro Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fevereiro (em p.p.) Impostos diretos 75,3 121,7 58,4 46,4 240,4 61,7 5,0 - IRS 17,3 27,0 6,4 9,7 154,5 56,3 1,1 - IRC 57,9 94,7 52,1 36,8 258,3 63,6 4,0 - Outros 0,1 0,0 0,0-0,1-35,2-81,1 0,0 Impostos indiretos 848, ,3 89,3 160,6 20,4 18,9 17,4 - ISP 1,3 1,0 0,6-0,3 263,2-24,6 0,0 - IVA 842,7 997,6 82,4 154,9 18,9 18,4 16,8 - Imposto sobre veículos 0,9 1,3 0,4 0,4 n.r. 40,5 0,0 - Imposto consumo tabaco 1,8 5,6 3,5 3,8 196,2 211,3 0,4 - IABA 0,1 0,0 0,0 0,0-74,1-42,7 0,0 - Imposto do Selo 1,6 3,7 2,5 2,1 n.r. 129,7 0,2 - Imposto Único de Circulação 0,2 0,1-0,1-0,1-76,6-64,0 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0-93,9-77,4 0,0 Receita fiscal 923, ,0 147,7 207,0 31,9 22,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento 25

26 2.1. Administração Central As contribuições para sistemas de proteção social (CGA e ADSE) decresceram 20%, principalmente pelo facto das contribuições para a ADSE terem passado a ser contabilizadas em 2017 como uma prestação de serviços (atividades de saúde, no capítulo das vendas de bens e serviços correntes) 23. Excluído aquele fator a variação observada foi de -9,6%, sobretudo explicada pelas contribuições recebidas pela CGA registaram uma quebra (-9,8%), devido à alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal 24, para além da redução do número de subscritores (por aposentação, falecimento ou outros motivos) e da diminuição da Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES), que deixou de se aplicar em 2017, pelo que reflete apenas os valores retidos nas pensões com retroação a períodos anteriores. A receita não fiscal e não contributiva evidenciou um acréscimo de 5,7%, em resultado, principalmente, do comportamento das transferências (14,2%) e das vendas de bens e serviços correntes (15,6%). As taxas, multas e outras penalidades aumentaram em 1,7%, sendo o seu comportamento influenciado por diferente perfil da execução intra-anual. Observaram-se, em particular, aumentos nas coimas e penalidades por contraordenações tributárias (79,4%), taxas cobradas pelo Instituto dos Registos e do Notariado (19,9%) 25 e portagens (19,3%) 26. Nos rendimentos de propriedade verificou-se um aumento de 5,2%, traduzindo sobretudo a arrecadação de juros de obrigações de capital contingente CoCo bonds (7,6 milhões de euros) decorrente do reembolso integral da última parcela pelo Banco Comercial Português (BCP) 27. As transferências registaram um acréscimo de 14,2%, influenciado pelo comportamento das transferências recebidas do orçamento da União Europeia (UE) pelo IAPMEI (+45,8%) e da Segurança Social pelo IEFP (+36%). No caso do IAPMEI, a variação foi essencialmente justificada pelo aumento das transferências de capital provenientes da UE (49,4%), inerente à plena execução do programa Portugal Quanto ao IEFP, relevou o acréscimo das transferências correntes recebidas da Segurança Social, devido à efetiva arrecadação de receita comunitária nos dois primeiros meses de 2017, facto que não sucedeu no ano transato. Em sentido contrário, salientou-se a quebra nas transferências recebidas pelo IFAP (-5,2%), devido á diminuição das transferências correntes provenientes da UE (-16,3%), essencialmente pelo efeito de base do montante recebido em janeiro de 2016 (cerca de 73 milhões de euros), no âmbito das candidaturas apresentadas a pagamento pelo FEADER. 23 Dando assim cumprimento a recomendações do Tribunal de Contas e à orientação técnica da Comissão de Normalização Contabilística, mantendo-se todavia a contabilização de uma verba residual resultante de pagamentos atrasados da contribuição da entidade empregadora, dado que, pese embora tenha deixado de vigorar desde o início de 2015, ainda há entidades que não terminaram o pagamento dos seus acertos de contas. 24 Em resultado da aplicação do disposto nos n. os 1 e 4 do artigo 24.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (OE para 2017), estipulando o pagamento de 50% no mês de novembro e os restantes 50% em duodécimos, ao longo do ano. 25 Que advém de nos meses de janeiro e fevereiro de 2016 ter havido uma distorção na entrega da receita, que foi regularizada em março e abril. 26 Cobradas pela Infraestruturas de Portugal, S.A., para o qual contribuem um conjunto de fatores, destacando-se, em particular no mês de fevereiro, e no que diz respeito às receitas de portagens provenientes de concessões do Estado ( ex-scut e concessões Norte e Grande Lisboa), que deve ser tido em conta que, desde a última modificação aos respetivos Contratos de Concessão, o período de apuramento passou a ser semanal, com entrega ao 2.º dia útil, pelo que, a receita de 2016 foi penalizada em menos 6,3 milhões de euros (equivalente à semana de 21 a 27 de fevereiro). Assinala-se ainda a tendência positiva na evolução dos volumes de tráfego e uma maior eficiência do sistema de cobrança, quer no que respeita à cobrança a veículos de matrícula estrangeira, com a dinamização da solução de pagamento easytoll e da interoperabilidade com o sistema espanhol, quer em matéria da estabilização do processo em fase coerciva. 27 No seguimento de autorização do BCE e Banco de Portugal, o BCP procedeu ao reembolso integral da última parcela de instrumentos de capital contingente (7.000 obrigações) emitidas pelo banco e subscritas pelo Estado Português. 26

27 2.1. Administração Central Quadro 16 Receita de transferências correntes e de capital da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fevereiro (em p.p.) Transferências da União Europeia 227,8 251,3-62,8 23,5-42,4 10,3 4,7 - Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP) 105,5 100,0-65,0-5,5-81,8-5,2-1,1 - Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI) 66,9 97,5 10,1 30,7 34,6 45,8 6,1 - Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ADC) 5,6 14,8-0,4 9,2-87,5 165,5 1,8 - Outras 49,8 39,0-7,5-10,9-19,1-21,8-2,2 Transferências da Segurança Social 233,9 281,0 2,7 47,1 1,9 20,1 9,4 - Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) 118,2 160,7 10,1 42,6 13,0 36,0 8,5 - Caixa Geral de Aposentações (CGA) 82,3 79,4-1,4-2,9-3,4-3,5-0,6 - Outras 33,5 40,9-6,0 7,4-29,4 22,2 1,5 Outras transferências 41,8 42,8-4,3 1,1-16,3 2,5 0,2 Total 503,5 575,1-64,4 71,7-20,5 14,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento O aumento verificado nas vendas de bens e serviços correntes (+15,6%) foi essencialmente justificado pela reclassificação operada na contabilização das contribuições para a ADSE, conforme já atrás se referiu na análise às contribuições para sistemas de proteção social. Excluído aquele fator, o crescimento seria de 0,6%. Concorreu o acréscimo da receita da Parque Escolar, E.P.E. (+174,9%), largamente influenciado pelo efeito de base do recebimento de faturação dos contratos programa celebrados com o Estado, no âmbito do programa de modernização de escolas secundárias, relativos ao 4.º trimestre de 2016 (31,2 milhões de euros), quando comparado com o valor arrecadado em igual período de 2016 (10,8 milhões de euros, relativos ao contrato programa do 4º trimestre de 2015). As vendas de bens de investimento revelaram um decréscimo de 29,9%, justificado sobretudo pela receita da alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia (sendo que a receita ascendeu a 12,6 milhões de euros, face aos 40,5 milhões em igual período 2016) 28. As outras receitas 29 apresentaram um decréscimo de 0,5%, apesar de influenciado por variações de sinal contrário, relevando-se a diminuição das restituições da UE (84,7 milhões de euros, em 2017, que compara com os 114,5 milhões de euros de 2016), com efeitos na Contribuição Financeira de Portugal. Em sentido contrário, refere-se o aumento dos subsídios da Segurança Social entregues pelo Instituto de Gestão Financeira da Educação, I.P., relativos a adiantamentos de candidaturas do POPH que têm sido disponibilizados às escolas desde novembro de Assinala-se ainda o facto de o IEFP ter arrecadado subsídios da SS relativos a cursos profissionais financiados pelo FSE, com origem em financiamento comunitário em que o IEFP é destinatário final, situação que não tinha ocorrido em igual período do ano passado Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, e com um plano de pagamentos previsto de 5 anos. 29 Este agregado inclui diversas naturezas de receita: reposições não abatidas nos pagamentos, outras receitas correntes, que incluem os subsídios, recursos próprios comunitários e outras receitas de capital. 30 No decorrer de 2016 foram contabilizadas como transferências correntes da SS. 27

28 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 2.1. Administração Central Quadro 17 Outras receitas da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Receita por natureza e principais destaques (entidade) Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % jan fev jan fev Contributo VHA fevereiro (em p.p.) Outras receitas correntes 64,6 87,2 48,2 22,6 236,3 35,0 7,4 Subsídios provenientes da Segurança Social 21,3 50,8 48,8 29,5 n.r. 138,1 9,6 Instituto de Gestão Financeira da Educação 2,9 30,2 24,6 27,3 n.r. n.r. 8,9 Fundo de Ação Social da D.Geral do Ensino Superior 16,4 4,4-1,8-12,1-60,5-73,5-3,9 Instituto de Emprego e Formação Profissional 0,1 14,3 26,6 14,1 n.r. n.r. 4,6 Outras 43,3 36,4-0,6-6,9-4,0-15,9-2,2 Outras receitas de capital 14,2 14,3 0,0 0,1 0,1 0,5 0,0 Recursos próprios comunitários 28,6 29,4 0,4 0,9 2,9 3,0 0,3 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 198,6 173,4-43,0-25,2-23,1-12,7-8,2 Restituições da União Europeira 114,5 84,7-29,8-29,8-26,0-26,0-9,7 Total 305,9 304,3 5,5-1,6 2,4-0,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO O saldo global da Administração Central evidenciou um decréscimo de 338 milhões de euros, e o saldo primário de 350,5 milhões de euros. Para o comportamento do saldo primário contribuiu sobretudo a evolução desfavorável da receita fiscal e contribuições para a Segurança Social, CGA e ADSE, bem como a despesa com a aquisição de bens e serviços. Em sentido atenuante, são de destacar as receitas e despesas de transferências. Em termos de setores e entidades, o decréscimo decorre da evolução dos Serviços e Fundos Autónomos, com destaque para o agravamento do saldo da Caixa Geral de Aposentações, e das Entidades Públicas Reclassificadas, em particular da Infraestruturas de Portugal. Gráfico 7 Saldo global da Administração Central Fonte: Direção-Geral do Orçamento 28

29 2.1. Administração Central Quadro 18 Saldo Global da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Setor / Saldo Execução acumulada Acumulada Variação homóloga absoluta jan fev jan fev Estado , ,5-409,6-80,4-409,6 329,2 Serviços e Fundos Autónomos (exclui EPR) 580,0 472,6-130,7-107,4-130,7 23,4 Dos quais: IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 60,1 97,7 10,6 37,5 10,6 26,9 Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P. 43,6 95,3 35,1 51,8 35,1 16,6 Serviço Nacional de Saúde 88,1 55,0-18,5-33,1-18,5-14,7 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 15,0 52,3-34,5 37,3-34,5 71,8 Instituições de Ensino Superior 53,8 41,9-4,8-11,9-4,8-7,1 Caixa-Geral de Aposentações, I.P. 151,7 32,5-112,5-119,2-112,5-6,7 Instituto do Turismo de Portugal, I.P. 38,0 14,7 2,1-23,3 2,1-25,4 Autoridade Nacional das Comunicações -34,0-5,8-23,6 28,1-23,6 51,7 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 0,0-63,2 2,8-63,2 2,8-66,0 Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -98,2-248,4-37,0-150,2-37,0-113,2 Dos quais: Infraestruturas de Portugal, S.A. -200,6-346,3-45,7-145,6-45,7-100,0 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -24,3-25,0-2,8-0,7-2,8 2,0 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. -8,8-11,4 5,7-2,6 5,7-8,3 Parque Escolar - E.P.E. 8,3 28,2 5,1 19,9 5,1 14,7 Entidades da saúde, E.P.E. 98,8 64,2-12,3-34,6-12,3-22,2 Administração Central -572,3-910,3-577,4-338,0-577,4 239,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento Nota: O Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. sucede a Direção Geral Prot.Social aos Trabalhadores em Funções Públicas (ADSE) nas suas atribuições, em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 7/2017 de 9 de janeiro. Mensal 29

30 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Tvha (%) 2.2. Segurança Social 2.2. Segurança Social DESPESA A despesa efetiva aumentou 1,5% face a igual período do ano anterior, em resultado, sobretudo, do comportamento da despesa com subsídios correntes relativos à formação profissional e ação social (+150,7%), bem como, em menor medida, com transferências para emprego, higiene e formação profissional (+14,8%), rendimento social de inserção (+20,2%), despesas com ação social (+2,8%) e subsídios por doença (+9,8%) 31. Em sentido contrário, destaca-se a redução da despesa com prestações de desemprego (-10,2%), onde se incluem o subsídio de desemprego e o subsídio social de desemprego, bem como pensões e complementos (-1,8%), esta última resultante da alteração do calendário de pagamento do subsídio de natal. Gráfico 8 Despesa da Segurança Social Ações de Formação Profissional Outros Transferências correntes Prestações de desemprego Fevereiro Janeiro Pensões Contributo para a VHA (p.p) Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Gráfico 9 Contribuições e quotizações e prestações sociais 6,0 5,0 4, ,0 2, ,0 0,0-1,0-2, Prestações Sociais Contribuições e quotizações Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 31 Em complemento ao Quadro 16, consulte-se o Quadro Anexo 10.Execução Orçamental da Segurança Social por natureza. 30

31 2.2. Segurança Social RECEITA A receita efetiva registou um crescimento homólogo de 3,5%, justificado sobretudo pelo aumento da receita de contribuições e quotizações (+4,5%) e da receita de transferências correntes da União Europeia (+63,6%), associada à normalização do PT2020. Refira-se, em sentido contrário, a redução das transferências correntes da administração central em -1,8%, devido essencialmente à evolução da transferência extraordinária do Orçamento do Estado para cobertura do défice do Sistema Previdencial-Repartição. Gráfico 10 Receita da Segurança Social Contribuições e quotizações Transferências do Fundo Social Europeu IVA Social e IVA do Plano de Emergência Social e ASECE Outros Transferências da Administração Central Contributo para a VHA (p.p) Fevereiro Janeiro Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social SALDO Até fevereiro, o saldo global do subsetor da Segurança Social atingiu o valor de 678,8 milhões de euros, superando o saldo registado no período homólogo em 96,4 milhões de euros. Esta evolução é explicada por um crescimento da receita efetiva (+151,6 milhões de euros), justificado essencialmente pelo aumento das contribuições e quotizações (+110,8 milhões de euros) e das transferências do exterior (+66,8 milhões de euros). O aumento da receita efetiva é superior ao acréscimo da despesa efetiva (em +96,4 milhões de euros). Esta, por seu lado, reflete sobretudo o crescimento da despesa com ações de formação profissional com suporte no Fundo Social Europeu (+68,8 milhões de euros). 31

32 2.2. Segurança Social Gráfico 11 Saldo Global da Segurança Social jan fev mar abr mai jun milhões de euros jul ago set out nov dez Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Quadro 19 Execução orçamental da Segurança Social Período: janeiro a fevereiro Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social jan fev jan fev Receita corrente 4.275, ,9 131,1 155,1 6,0 3,6 3,6 Impostos Indiretos 38,3 40,2 1,8 1,9 9,7 5,0 0,0 Contribuições e quotizações 2.447, ,3 54,6 110,8 4,1 4,5 2,6 Transferências correntes da Administração Central 1.499, ,8-11,0-26,7-1,5-1,8-0,6 das quais: Lei de Bases da Segurança Social 1.252, ,3-18,5-35,2-3,0-2,8-0,8 IVA Social 123,9 132,8 4,5 8,9 7,2 7,2 0,2 Pensões bancários 86,4 84,6-1,1-1,7-2,1-2,0 0,0 Transferências do Fundo Social Europeu 105,1 171,9 88,9 66,8 155,7 63,6 1,6 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 0,0 0,0 0,0 0, ,0 Outras transferências 0,1 0,2-0,0 0,1-23,2 53,7 0,0 Outras receitas correntes 185,2 187,4-3,1 2,2-8,8 1,2 0,1 Receita de capital 4,3 0,9-1,1-3,4-56,1-79,3-0,1 Receita efetiva 4.280, ,8 130,0 151,6 6,0 3,5 Despesa corrente 3.697, ,9 59,1 55,3 3,2 1,5 1,5 Prestações sociais 3.304, ,2-16,6-38,3-1,0-1,2-1,0 das quais: Execução acumulada Pensões 2.401, ,2-21,2-44,3-1,8-1,8-1,2 Prestações de desemprego 274,4 246,4-12,9-28,0-9,6-10,2-0,8 Pensão velhice do regime substitutivo Bancário 86,5 84,7-1,1-1,8-2,1-2,0 0,0 Ações de Formação Profissional 54,4 128,5 61,1 74,1 299,0 136,4 2,0 Outras despesas correntes 252,3 273,5 15,8 21,2 11,0 8,4 0,6 Despesas de capital 0,2 0,1-0,0-0,1-16,9-60,0 0,0 Despesa efetiva 3.697, ,0 59,1 55,2 3,2 1,5 Saldo global 582,4 678,8 70,9 96,4 Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Contributo VHA fev (em p.p.) 32

33 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha(%) tvha (%) 3. Administração Regional 3. Administração Regional DESPESA A despesa da Administração Regional (AR) registou, em fevereiro, um aumento de 7,5% em termos homólogos (RAA +9,5% e RAM +5,6%). A despesa corrente aumentou 3%, em termos homólogos. Na RAA, a despesa cresceu 5,3%, em resultado do incremento das despesas com a aquisição de bens e serviços (63,9%). Na RAM a despesa aumentou 1,2%, refletindo principalmente o aumento nas transferências correntes (34,9%). Quadro 20 Despesas com pessoal na Administração Regional Período: fevereiro Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Contrib. VH (em p.p.) Remunerações Certas e Permanentes 117,1 116,4-0,7-0,6-0,4 Abonos Variáveis ou Eventuais 8,8 9,6 0,8 8,6 0,5 Segurança social 24,5 25,0 0,4 1,8 0,3 Despesas com o pessoal 150,4 150,9 0,5 0,4 0,4 Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - DROT. A despesa de capital aumentou 34,8%, em termos homólogos, explicado pelo incremento do investimento em ambas as regiões. Gráfico 12 Despesa Efetiva da RAA Gráfico 13 Despesa Efetiva da RAM Fonte: Direção-Geral do Orçamento RECEITA A receita da AR registou um aumento de 8,3%, decorrente da variação positiva de 5,1% e 11,8%, respetivamente, na RAA e na RAM. 33

34 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez tvha (%) 3. Administração Regional A receita corrente 32 verificou uma evolução positiva de 0,2% 33, tendo a receita fiscal apresentado um acréscimo de 1,9%, determinado pelo efeito da evolução positiva dos impostos indiretos (+3%). A receita de capital, registou um aumento de 132,3% 34, valor que reflete, fundamentalmente, um incremento das transferências provenientes da União Europeia. Gráfico 14 Receita Efetiva da RAA Gráfico 15 Receita Efetiva da RAM jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov tvha (%) dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento SALDO O saldo global da AR foi de -10,9 milhões de euros, correspondendo a -4,1 milhões de euros na RAA e a -6,8 milhões de euros na RAM. Face ao período homólogo, regista-se uma melhoria de +1,8 milhões de euros. 32 Com a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2016, a 31 de março de 2016, o registo das transferências para as Regiões Autónomas relativas à componente princípio de solidariedade foi alterado de transferências de capital para transferências correntes. 33 Para efeitos de comparabilidade, as transferências do Orçamento do Estado relativas à componente princípio de solidariedade foram consideradas em 2015, como transferências correntes. Nos quadros do anexo estatístico deste boletim, os dados são apresentados de acordo com o registo original. 34 Ver nota de rodapé anterior 34

35 3. Administração Regional Gráfico 16 - Saldo Global da RAA Gráfico 17 Saldo Global da RAM milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr mai jun jul ago set milhões de euros out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento Quadro 21 Conta da Administração Regional Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 323,9 324,6 0,7 0,2 0,2 Receita Fiscal 187,5 191,0 3,6 1,9 1,0 Outra 136,4 133,5-2,9-2,1-0,8 Receita de Capital 21,2 49,2 28,0 132,3 8,1 Transferências do OE 17,9 35,2 17,2 96,2 5,0 Transferências da União Europeia 2,7 11,9 9,1 333,3 2,6 Outra 0,5 2,1 1,6 325,7 0,5 Receita Efetiva 345,0 373,7 28,7 8,3 8,3 Despesa Corrente 307,5 316,9 9,4 3,0 2,6 Despesa com Pessoal 150,4 150,9 0,5 0,4 0,1 Aquisição de bens e serviços 70,4 86,1 15,7 22,3 4,4 Juros e outros encargos 42,5 37,9-4,6-10,8-1,3 Outra 44,2 41,9-2,3-5,2-0,6 Despesa de Capital 50,3 67,7 17,5 34,8 4,9 Investimento 7,7 29,6 21,9 286,0 6,1 Outra 42,6 38,1-4,5-10,5-1,2 Despesa Efetiva 357,8 384,6 26,8 7,5 7,5 Saldo Global -12,7-10,9 1,8 RAA 3,5-4,1-7,6 RAM -16,3-6,8 9,4 Fonte : Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA - DROT e RAM - DROT. * Nota: As transferências do Orçamento do Estado relativas à componente princípio de solidariedade estão registadas em transferências correntes, para efeitos de comparabilidade com o ano de

36 4. Administração Local 4. Administração Local DESPESA A despesa da Administração Local 35 registou um aumento de 6,5%, em termos homólogos. Para este resultado contribuiu a evolução quer das Despesas de Capital (+30,4%) quer das Despesa corrente (+3,1%). Gráfico 18 Despesa Efetiva dos municípios jan fev mar abr mai jun Tvha (%) jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL As despesas com pessoal registaram um decréscimo de 0,2%, decorrente da diminuição das Remunerações certas e permanentes (-0,7 p.p.) fruto da alteração verificada na modalidade de pagamento do subsídio de Natal. Quadro 22 Despesas com pessoal dos municípios Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Contrib. VH (em p.p.) Absoluta (%) Remunerações certas e permanentes 258,3 255,9-2,4-0,9-0,7 Abonos variáveis e eventuais 12,6 13,4 0,9 6,9 0,3 Contribuições para a Segurança Social 72,5 73,3 0,8 1,1 0,2 Despesas com o pessoal 343,4 342,6-0,7-0,2-0,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL Nas despesas de capital destaca-se o comportamento das despesas com a Aquisição de bens de capital com um aumento de 30,5% e das Outras despesas de capital, com um incremento de 30%. 35 A execução orçamental da AL inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. 36

37 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Tvha (%) 4. Administração Local RECEITA A receita cresceu 15,5%, em termos homólogos. Esta variação foi determinada pela evolução da receita corrente (+22,6%), em particular da receita fiscal (45,3%). Gráfico 19 Receita Efetiva dos municípios Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL Na evolução da receita fiscal, destaca-se o aumento do IMI (115,8%) e do IMT (51,4%), devido ao aumento das transações imobiliárias. Quadro 23 Receita fiscal dos municípios Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Contrib. VH (em p.p.) Absoluta (%) Impostos diretos 195,7 292,8 97,1 49,6 45,6 Imposto Municipal sobre Transmissões 113,5 171,9 58,4 51,4 27,4 Imposto Municipal sobre Imóveis 23,1 49,8 26,8 115,8 12,6 Imposto Único de Circulação 37,7 44,6 6,9 18,2 3,2 Derrama 21,2 23,4 2,2 10,6 1,1 Outros 0,2 3,0 2, ,2 1,3 Impostos indiretos 17,0 16,1-0,8-4,9-0,4 Receita Fiscal 212,7 308,9 96,2 45,3 45,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL No que se refere às transferências, registou-se uma redução de 4,9% para a qual contribuíram, em grande medida, as transferências provenientes da União Europeia (-7,7 p.p.). 37

38 4. Administração Local Período: janeiro a fevereiro Quadro 24 Transferências para os municípios Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 372,6 406,0 33,4 9,0 6,8 Outros subsectores das AP 61,7 43,6-18,1-29,3-3,7 Transferências da UE 52,8 14,9-37,8-71,7-7,7 Transferências de fora das AP 5,0 3,2-1,8-35,8-0,4 Transferências 492,0 467,7-24,3-4,9-4,9 SALDO A Administração Local apresentou um saldo de 223,5 milhões de euros (134,4 M em fevereiro de 2016). Este apuramento resulta da informação reportada por 295 municípios (96% do universo), com um saldo real de 207,43 milhões de euros, tendo sido estimado para os restantes municípios (13 36 ) um saldo de 16,02 milhões de euros. Gráfico 20 Saldo Global da Administração Local jan fev mar abr mai jun milhões de euros jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL 36 Os municípios faltosos são: Azambuja, Bombarral, Lagos, Oeiras, Peso da Régua, Santa Cruz, São Pedro do Sul, Setúbal, Tabuaço, Vila de Rei, Vila Flor, Vila Nova de Paiva, Vila Real de Santo António. 38

39 4. Administração Local Quadro 25 Conta da Administração Local Período: janeiro a fevereiro Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) fevereiro Receita corrente 793,2 972,2 179,0 22,6 19,9 Receita Fiscal 212,7 308,9 96,2 45,3 10,7 Transferências do OE 342,1 373,4 31,3 9,1 3,5 Outros subsectores das AP 49,6 35,0-14,6-29,5-1,6 Transferências da UE 2,9 1,0-2,0-67,5-0,2 Outras receitas 185,9 253,9 68,0 36,6 7,6 Receita capital 106,5 66,6-39,9-37,5-4,4 Venda de Bens de Investimento 8,2 9,2 1,0 12,1 0,1 Transferências do OE 30,4 32,5 2,1 7,0 0,2 Outros subsectores das AP 12,1 8,6-3,4-28,5-0,4 Transferências da UE 49,8 14,0-35,9-71,9-4,0 Outras receitas 6,0 2,3-3,7-61,9-0,4 Receita Efetiva 899, ,8 139,1 15,5 15,5 Despesa Corrente 668,5 689,1 20,6 3,1 2,7 Despesas com pessoal 343,4 342,6-0,7-0,2-0,1 Aquisição de bens e serviços 233,9 247,2 13,3 5,7 1,7 Juros e outros encargos 9,4 7,4-2,0-21,4-0,3 Outras despesas 81,9 91,9 10,0 12,3 1,3 Despesa de Capital 96,8 126,2 29,4 30,4 3,8 Investimento 73,6 96,1 22,4 30,5 2,9 Outras despesas 23,2 30,1 7,0 30,0 0,9 Despesa Efetiva 765,3 815,3 50,0 6,5 6,5 Saldo Global 134,4 223,5 89,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados do SIIAL 39

40 5. Operações com ativos financeiros 5. Operações com ativos financeiros A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em fevereiro, a 585,8 milhões de euros, repartindose, essencialmente, por dotações de capital atribuídas à Infraestruturas de Portugal, S.A. (460 milhões de euros), à Transtejo Transportes Tejo, S.A. (65,8 milhões de euros) e Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (47,4 milhões de euros) e por empréstimos a médio e longo prazo concedidos à PARPARTICIPADAS S.G.P.S., S.A. (11,4 milhões de euros). No período de janeiro a fevereiro, a despesa com ativos financeiros totalizou 595,8 milhões de euros, dos quais: - 583,2 milhões de euros em dotações de capital, distribuídos pelas entidades acima referidas e pela PARCAIXA, SGPS,S.A. (10 milhões de euros). Quadro 26 Despesa com ativos financeiros do Estado Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2017 dez-16 jan-17 fev Grau de execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2 677,4 668,6 0,0 11,4 11,4 0,4 Entidades Públicas 9,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas Públicas Reclassificadas 1 542,6 666,6 0,0 11,4 11,4 0,7 Administração Pública Regional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração Local do Continente 21,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração Local das Regiões Autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países Terceiros 20,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de Resolução Europeu 852,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 141,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 5 276,5 197,7 10,0 573,2 583,2 11,1 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas Públicas não Financeiras 71,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Instituições de Crédito 2 708,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de apoio municipal (FAM) 46,4 23,2 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 449,4 174,2 10,0 573,2 583,2 23,8 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 78,6 30,5 0,0 0,2 0,2 0,3 Participações em organizações internacionais 20,4 5,1 0,0 0,9 0,9 4,5 Total dos ativos financeiros 8 064,9 901,8 10,0 585,8 595,8 7,4 Fonte: Ministério das Finanças. A receita de ativos financeiros ascendeu, em fevereiro, a 751,5 milhões de euros, sendo principalmente proveniente das obrigações de capital contingente BCP (700 milhões de euros), dos juros recebidos do Fundo de Resolução (18,2 milhões de euros) e da amortização de empréstimos concedidos à Administração Local (10,6 milhões de euros) e à Região Autónoma dos Açores, no âmbito do Acordo de Assistência Financeira (7,5 milhões de euros). 40

41 5. Operações com ativos financeiros Quadro 27 Principal receita de ativos financeiros do Estado Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2017 dez-16 jan-17 fev Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 650,5 56,5 25,2 32,9 58,1 8,9 Juros 194,7 56,4 25,2 28,5 53,7 27,6 Dividendos 455,8 0,1 0,0 4,4 4,4 1,0 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 50,0 0,0 700,0 700,0 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 753,5 349,1 35,3 18,4 53,7 7,1 Outros ativos financeiros 468,7 1,7 0,2 0,4 0,6 0,1 Total 1 872,7 407,3 60,7 751,7 812,4 43,4 Fonte: Ministério das Finanças. 41

42 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE O saldo do SNS situou-se em -7,9 milhões de euros, representando uma melhoria de 12,4 milhões de euros face ao período homólogo. A execução financeira do SNS apresentou aumentos de 3,3% na receita e de 2,3% na despesa. Quadro 28 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a fevereiro Variação Homóloga Execução Absoluta (%) jan fev jan fev Contributo VH fev (em p.p.) Transferências correntes 1 314, ,8 12,3 54,9 1,9 4,2 3,9 Jogos Sociais 27,4 28,5 0,0 1,1 0,0 4,0 0,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 19,3 13,9-0,3-5,4-3,9-28,0-0,4 Taxas Moderadoras 22,8 26,6 3,7 3,8 41,1 16,7 0,3 Outras receitas 21,7 13,1-4,1-8,6-39,8-39,6-0,6 Receita total 1 406, ,9 11,6 45,8 1,7 3,3 Despesas com pessoal 620,5 651,7 14,8 31,2 4,8 5,0 2,2 Produtos Farmacêuticos 188,0 165,9 9,9-22,1 15,1-11,8-1,5 Fornecimentos e serviços externos 540,7 572,3 16,4 31,6 6,2 5,8 2,2 dos quais: Produtos vendidos em farmácias 206,9 211,3 2,6 4,4 2,5 2,1 0,3 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 179,5 191,4 4,1 11,9 4,6 6,6 0,8 Parcerias público-privadas (PPP) 59,6 71,3 5,6 11,7 18,7 19,6 0,8 Outra despesa 77,2 69,9 2,3-7,3 8,0-9,5-0,5 Despesa total 1 426, ,8 43,4 33,4 6,5 2,3 Saldo -20,3-7,9-31,8 12,4 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (4,2%, cerca de 54,9 milhões de euros), do acréscimo das taxas moderadoras (16,7%), tendo-se verificado em sentido inverso, uma redução de outras receitas correntes (-39,6%). O aumento na despesa ficou a dever-se, maioritariamente, aos fornecimentos e serviços externos (5,8%) e às despesas com pessoal (5%). A evolução das despesas com pessoal reflete o impacto da reposição salarial e da evolução do número de efetivos no SNS. Em sentido inverso a despesa com produtos farmacêuticos (- 11,8%) registou uma diminuição. Relativamente à despesa relacionada com fornecimentos e serviços externos, destaca-se o aumento dos encargos com os Hospitais em Parcerias Público-Privadas (19,6%) e com os Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (6,6%). DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS O passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se, no final de fevereiro, em milhões de euros, 324 milhões de euros abaixo do registado no período homólogo. Esta variação ficou a dever-se à 42

43 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental diminuição registada na Administração Regional (-222 milhões de euros) e na Administração Local (-143 milhões de euros), tendo sido parcialmente contrariada pelo aumento registado na Administração Central (41 milhões de euros). Para as variações mencionadas no período homólogo, contribuíram essencialmente as rúbricas de aquisições de bens e serviços (-153 milhões de euros), em particular na Administração Local (-89 milhões de euros) e na Administração Regional (-75 milhões de euros). Relativamente ao mês anterior registou-se um aumento de 45 milhões de euros, variação que ficou a deverse, sobretudo, ao aumento registado na Administração Central (38 milhões de euros) e na Administração Local (25 milhões de euros), tendo sido parcialmente compensado pela diminuição registada na Administração Regional (-18 milhões de euros). Para a variação mensal contribuiu o aumento registado nas rubricas de transferências correntes para as Administrações Públicas (41 milhões de euros), em particular na administração Central (37 milhões de euros), e nas componentes de outras despesas e de aquisição de bens de capital, as quais aumentaram 21 milhões de euros e 20 milhões respetivamente, considerando todos os subsetores. Em sentido inverso registou-se uma diminuição nas aquisições de bens e serviços (31 milhões de euros), em particular na administração Regional (17 milhões de euros). Gráfico 21 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento 43

44 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 22 - Passivo não financeiro da Administração Central Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Os pagamentos em atraso das entidades públicas, no final de fevereiro ascendem a 979 milhões de euros, representando uma diminuição de 36 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento de 64 milhões de euros face ao mês anterior. Para a evolução homóloga, contribuiu essencialmente a diminuição registada na Administração local (-90 milhões de euros) e na Administração Regional (-73 milhões de euros), tendo este efeito sido parcialmente anulado pelo aumento no Subsetor da Saúde (121 milhões de euros), em particular nos Hospitais EPE (133 milhões de euros). No que diz respeito à variação mensal, o aumento ficou a dever-se ao Subsetor da Saúde, (62 milhões de euros), em particular nos Hospitais EPE (59 milhões de euros). 44

45 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 23 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento 45

46 6. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Impacto em CP Impacto em CN em milhões de euros CN vs CP VHA Efeito Saldo Receita [1] Contabilização ISP e IT [2] Restituições da U.E [3] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia [4] Licenças 4-G [7] Rendas Parque Escolar Despesa [5] Diferimento do pagamento de contribuições para a CGA do Ministério da Educação de [6] Contribuição financeira para a U.E [7] Rendas Parque Escolar Observações: [1] Efeito da tolerância de ponto atribuída a 31/12/2015 na sequência da qual foram registados como receita em 2016 montantes respeitantes a Em contas nacionais foi contabilizado em 2015 [2] [3] Em Contas Nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega, por abate à despesa em FBCF. [4] Em Contas Nacionais, a receita foi registada em [5] [6] [7] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, assim, do valor recebido em 2016, 49,1 M respeita a 2015 e 65,4M a 2014 pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2017 respeitam a Não são ainda passíveis de determinar os valores relevantes, em Contas Nacionais, para Em contas nacionais o impacto em 2016 é nulo por se tratar de despesa associada aos encargos com pessoal de dezembro. Foi registado com efeitos na despesa de Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. Verbas pagas pelo Estado em 2016 e 2017 ao abrigo do Contrato-Programa, respeitantes, respetivamente a 2015 e

47 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Execução Orçamental consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Execução da Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira da Administração Pública 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 47

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49 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Período: fevereiro fev-2016 fev-2017 fev-2016 fev-2017 fev-2016 fev-2017 Receita Despesa Administração Central e Segurança Social 10,1-231, , , , ,6-2,3-0,2 Administração Central (AC) -572,3-910, , , , ,6-4,2-0,5 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,4-4,5-3,0 Serviços e Fundos Autónomos 481,8 224, , , , ,5-1,3 5,0 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -98,2-248, , , , ,7-0,6 11,0 Segurança Social 582,4 678, , , , ,0 3,5 1,5 Administração Regional -12,7-10,9 345,0 373,7 357,8 384,6 8,3 7,5 Administração Local 134,4 223,5 899, ,8 765,3 815,3 15,5 6,5 Administrações Públicas 131,8-18, , , , ,7-1,1 0,1 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2016 devem-se a atualizações de valores. Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

50 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Execução provisória 2016 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos fevereiro 2016 Adm. Local e Regional Segurança Social Administraçõ es Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos fevereiro 2017 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Orçamento 2017 Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,9 Receita Fiscal , ,2 253,0 416,8 38, , ,4 120,2 510,5 40, , ,3 Impostos directos , ,9 0,0 255,7 0, , ,0 0,0 352,9 0, , ,0 Impostos indirectos , ,3 253,0 161,1 38, , ,3 120,2 157,6 40, , ,3 Contribuições de Segurança Social ,0 93,8 642,1 1, , ,0 9,6 579,2 1, , , ,3 Outras receitas correntes ,6 656, ,5 695, , ,3 645, ,9 860, , , ,1 Diferenças de consolidação 58,5 5,6 6,9 1,0 0,0 63,0 0,0 11,3 0,5 0,0 77,8 7,2 Receita de capital 1 756,7 57,4 152,6 214,9 4,3 251,2 30,9 268,0 116,7 0,9 249, ,1 Diferenças de consolidação 2,9 0,0 0,0 1,1 0,0 9,8 0,5 0,0 1,0 0,0 11,3 0,0 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,0 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,0 Despesas com o pessoal , ,3 937,1 536,3 38, , ,6 998,5 537,2 38, , ,6 Aquisição de bens e serviços ,3 128,4 815,7 345,8 5, ,6 67,1 980,5 375,8 3, , ,8 Juros e outros encargos 8 284, ,0 65,6 51,9 0, , ,1 65,5 45,3 0, , ,2 Transferências correntes , , ,4 85, , , , ,9 85, , , ,9 Subsídios 1 022,2 11,8 46,9 7,5 30,5 85,9 5,0 47,8 7,0 84,0 121, ,4 Outras despesas correntes 943,1 69,1 15,5 17,2 1,0 102,8 75,1 13,7 19,6 1,2 109, ,7 Diferenças de consolidação 103,0 0,0 0,0 2,8 0,0 2,8 2,7 0,0 0,6 0,0 3,4 48,4 Despesa de capital 5 008,1 240,6 391,1 160,5 0,7 614,9 232,8 502,6 205,4 0,3 774, ,4 Investimentos 3 929,6 35,5 331,0 105,8 0,2 472,4 16,8 436,4 155,3 0,0 608, ,5 Transferências de capital 941,9 196,9 58,6 50,7 0,6 128,7 191,5 57,4 47,1 0,3 129, ,8 Outras despesas de capital 126,0 8,2 0,0 4,0 0,0 12,3 24,5 0,0 3,0 0,0 27,6 215,3 Diferenças de consolidação 10,6 0,0 1,5 0,0 0,0 1,5 0,0 8,7 0,0 0,0 8,7 138,8 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,4 Saldo global , ,1 481,8 121,7 582,4 131, ,5 224,2 212,5 678,8-18, ,4 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,2 Saldo corrente ,3-870,9 720,3 67,3 578,8 495,5-932,6 458,8 301,2 678,2 505,6-901,1 Saldo de capital ,4-183,2-238,5 54,3 3,6-363,8-201,9-234,6-88,6 0,6-524, ,3 Saldo primário 4 028,9 369,9 547,4 173,6 582, ,1 273,6 289,7 257,8 679, , ,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento fevereiro 2017 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2017 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administraçõ es Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente -302,2-172,7 258,1 155,1-136,6-4,2-4,0 23,2 3,6-1,1 3,1 Receita Fiscal -201,8-132,7 93,8 1,9-238,8-3,1-52,5 22,5 5,0-3,3 2,1 Impostos directos -246,8 0,0 97,2 0,0-149,6-10,0-38,0 - -5,5 2,0 Impostos indirectos 45,0-132,7-3,4 1,9-89,2 1,1-52,5-2,1 5,0-2,0 2,2 Contribuições de Segurança Social -84,2-62,9-0,1 110,8-36,4-89,7-9,8-6,0 4,5-1,1-0,6 Outras receitas correntes -10,6 18,4 164,9 42,4 123,8-1,6 0,5 23,7 2,4 7,1 14,4 Diferenças de consolidação -5,6 4,4-0,5 0,0 14, Receita de capital -26,5 115,4-98,1-3,4-1,3-46,1 75,6-45,7-79,3-0,5 44,6 Diferenças de consolidação 0,5 0,0-0,1 0,0 1, Receita efectiva -328,7-57,4 160,0 151,6-137,9-4,5-1,3 12,0 3,5-1,1 4,1 Despesa corrente -240,5 88,7 24,3 55,6-146,7-3,0 2,4 2,3 1,5-1,3 3,0 Despesas com o pessoal -79,7 61,4 0,9 0,7-16,7-5,5 6,6 0,2 1,7-0,6 0,9 Aquisição de bens e serviços -61,3 164,8 30,0-1,7 132,1-47,7 20,2 8,7-34,6 10,2 2,4 Juros e outros encargos -15,9-0,1-6,6-0,2-18,6-1,1-0,2-12,7-37,0-1,2 0,0 Transferências correntes -85,5-136,5 0,0 3,1-286,1-1,7-7,8 0,0 0,1-5,0 1,7 Subsídios -6,8 0,9-0,4 53,5 35,1-57,9 1,9-5,7 175,4 40,8 41,5 Outras despesas correntes 6,0-1,8 2,5 0,2 6,9 8,7-11,5 14,5 20,3 6,7 90,0 Diferenças de consolidação 2,7 0,0-2,1 0,0 0, Despesa de capital -7,8 111,5 44,8-0,4 159,4-3,2 28,5 27,9-58,5 25,9 27,9 Investimentos -18,7 105,4 49,5-0,2 136,0-52,6 31,9 46,7-89,5 28,8 26,9 Transferências de capital -5,4-1,2-3,6-0,3 0,9-2,7-2,0-7,1-49,3 0,7 12,7 Outras despesas de capital 16,3 0,0-1,0 0,0 15,3 198,3 430,2-25,7-124,9 70,9 Diferenças de consolidação 0,0 7,2 0,0 0,0 7, Despesa efectiva -248,2 200,2 69,1 55,2 12,7-3,0 5,0 5,7 1,5 0,1 4,5 Saldo global -80,4-257,6 90,9 96,4-150,7 Despesa primária -232,3 200,3 75,7 55,3 31,3-3,4 5,1 6,6 1,5 0,3 5,0 Saldo corrente -61,7-261,4 233,8 99,4 10,1 Saldo de capital -18,7 3,9-143,0-3,0-160,8 Saldo primário -96,3-257,7 84,3 96,3-169,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

51 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Variação Homóloga Acumulada Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,5 15,5-2,5-2,5 Receita fiscal , , ,9 15,1-4,9-2,8 Impostos diretos , , ,0 12,2-10,0-2,1 Impostos indiretos , , ,8 17,4-2,0-0,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,1 16,3-1,1-0,3 Transferências Correntes 2 424,6 277,0 321,3 13,3 16,0 0,4 Administrações Públicas 81,5 13,1 16,0 19,6 22,1 0,0 Outras 2 343,1 263,9 305,3 13,0 15,7 0,4 Outras receitas correntes 8 411, , ,4 15,1 2,1 0,2 Diferenças de consolidação 93,6 64,3 71,7 Receita de capital 1 724,0 174,6 201,7 11,7 15,5 0,2 Venda de bens de investimento 343,6 62,6 41,8 12,2-33,3-0,2 Transferências de Capital 1 338,2 97,8 144,9 10,8 48,2 0,4 Administrações Públicas 13,2 1,0 0,7 5,0-33,0 0,0 Outras 1 324,9 96,8 144,3 10,9 49,0 0,4 Outras receitas de capital 41,7 14,2 14,3 34,2 0,5 0,0 Diferenças de consolidação 0,4 0,0 0,7 Receita efetiva , , ,2 15,4-2,3 Despesa corrente , , ,0 14,6-0,6-0,6 Despesas com o pessoal , , ,9 14,9-0,7-0,2 Remunerações Certas e Permanentes , , ,4 14,9 0,0 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 944,3 129,6 153,7 16,3 18,6 0,2 Segurança social 3 437,3 548,3 506,8 14,7-7,6-0,4 Aquisição de bens e serviços 9 140,7 948, ,9 11,5 10,8 0,9 Juros e outros encargos 8 048, , ,3 18,3-0,9-0,1 Transferências correntes , , ,1 15,1-3,0-1,6 Administrações Públicas 3 297,5 448,3 550,6 16,7 22,8 0,9 Outras , , ,5 14,9-5,1-2,4 Subsídios 1 412,5 80,3 117,1 8,3 45,9 0,3 Outras despesas correntes 1 663,6 85,6 90,0 5,4 5,1 0,0 Diferenças de consolidação 0,7 0,0 2,7 Despesa de capital 4 657,7 592,7 637,6 13,7 7,6 0,4 Investimento 3 223,8 366,6 453,2 14,1 23,6 0,7 Transferências de capital 1 147,5 216,2 151,1 13,2-30,1-0,6 Administrações Públicas 405,7 137,6 68,4 16,9-50,3-0,6 Outras 741,8 78,6 82,7 11,1 5,2 0,0 Outras despesas de capital 136,3 8,2 24,6 18,0 198,5 0,1 Diferenças de consolidação 150,0 1,7 8,7 Despesa efetiva , , ,6 14,6-0,2 Saldo global ,1 10,1-231,5 Despesa primária , , ,3-0,1-0,1 Saldo corrente ,3 428,2 204,4 Saldo de capital ,7-418,1-435,9 Saldo primário 2 394, , ,9 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 5 061,4 78, ,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações ,7 628, ,4 Notas: Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

52 4 - Conta Consolidada da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,5 15,1-4,6-4,5 2,8 Receita fiscal , , ,6 15,1-5,0-3,7 2,7 Impostos diretos , , ,0 12,2-10,0-2,7 3,1 Impostos indiretos , , ,6 17,4-2,1-1,0 2,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 975,9 735,9 588,8 14,8-20,0-1,6-14,3 Transferências Correntes 2 392,8 405,6 430,2 18,0 6,0 0,3-5,0 Administrações Públicas 1 585,1 247,0 297,0 18,7 20,2 0,5-8,9 Outras 807,8 158,6 133,2 16,5-16,1-0,3 3,8 Outras receitas correntes 8 092, , ,9 14,0 4,9 0,6 17,1 Diferenças de consolidação 89,9 51,5 40,0 Receita de capital 1 713,5 170,3 200,8 11,7 17,9 0,3 20,2 Venda de bens de investimento 333,4 58,3 40,9 12,3-29,9-0,2 0,0 Transferências de Capital 1 338,4 97,8 145,0 10,8 48,2 0,5 45,9 Administrações Públicas 13,7 1,0 0,7 5,0-31,7 0,0 70,7 Outras 1 324,8 96,8 144,3 10,9 49,0 0,5 45,7 Outras receitas de capital 41,7 14,2 14,3 34,2 0,5 0,0-63,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,7 Receita efetiva , , ,3 15,0-4,2 3,2 Despesa corrente , , ,3 14,9-1,0-0,9 1,5 Despesas com o pessoal , , ,2 14,9-0,8-0,2 1,3 Remunerações Certas e Permanentes , , ,2 14,9 0,0 0,0 0,8 Abonos Variáveis ou Eventuais 941,2 129,2 153,2 16,3 18,6 0,2 7,7 Segurança social 3 385,4 541,3 499,7 14,8-7,7-0,4 1,6 Aquisição de bens e serviços 9 023,5 943, ,6 11,6 11,0 1,1 8,8 Juros e outros encargos 8 041, , ,1 18,3-0,8-0,1 0,0 Transferências Correntes , , ,2 15,9-4,0-1,7-1,2 Administrações Públicas , , ,3 16,7 3,9 0,8 0,1 Outras , , ,9 15,1-10,9-2,5-2,3 Subsídios 682,6 58,7 52,8 7,7-10,1-0,1 0,9 Outras despesas correntes 1 648,9 84,6 88,8 5,4 5,0 0,0 34,2 Diferenças de consolidação 0,7 0,0 2,7 Despesa de capital 4 612,8 592,0 637,3 13,8 7,6 0,5 5,4 Investimento 3 183,6 366,4 453,2 14,2 23,7 0,9 2,5 Transferências de capital 1 143,0 215,6 150,8 13,2-30,1-0,7-0,5 Administrações Públicas 407,6 137,6 68,4 16,8-50,3-0,7 5,1 Outras 735,4 78,0 82,4 11,2 5,6 0,0-3,3 Outras despesas de capital 136,3 8,2 24,6 18,0 198,5 0,2 9,7 Diferenças de consolidação 150,0 1,7 8,7 Despesa efetiva , , ,6 14,9-0,5 1,8 Saldo global ,6-572,3-910,3 Por memória: Despesa primária , , ,5-0,4-0,4 Saldo corrente ,3-150,6-473,8 Saldo de capital ,3-421,7-436,5 Saldo primário 1 296,1 911,3 560,8 Notas: Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

53 5 - Execução Orçamental do Estado Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,9 15,1-4,2-4,2 2,7 Receita Fiscal , , ,4 15,1-3,1-2,8 2,6 Impostos diretos , , ,0 12,2-10,0-3,4 3,1 Impostos indiretos , , ,3 17,3 1,1 0,6 2,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 63,1 93,8 9,6 15,3-89,7-1,2-90,5 Taxas, Multas e Outras Penalidades 958,9 135,7 155,0 16,2 14,2 0,3 7,3 Transferências Correntes 767,3 116,0 102,8 13,4-11,4-0,2 21,0 Administração Central 388,2 73,1 48,0 12,4-34,3-0,3 4,3 Outros subsectores das AP 235,6 31,6 39,6 16,8 25,4 0,1 52,0 União Europeia 112,7 5,8 9,4 8,3 61,6 0,0 28,4 Outras transferências 30,8 5,5 5,7 18,6 3,5 0,0 60,9 Outras Receitas Correntes 2 396,0 404,8 388,2 16,2-4,1-0,2 30,8 Diferenças de consolidação 7,1 5,6 0,0 Receita de capital 160,7 57,4 30,9 19,2-46,1-0,4-4,1 Venda de bens de investimento 74,3 40,8 13,0 17,5-68,2-0,4-31,4 Transferências de capital 63,9 2,4 3,3 5,2 35,2 0,0 63,1 Administração Central 24,0 2,0 1,2 5,0-38,4 0,0 43,4 Outros subsectores das AP 1,9 0,0 0,0 0,0-44,8 0,0 49,2 União Europeia 37,5 0,3 1,3 3,5 358,6 0,0 77,9 Outras transferências 0,4 0,2 0,8 190,6 293,3 0,0 - Outras Receitas de Capital 22,6 14,2 14,2 62,9 0,2 0,0 11,9 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,5 Receita efetiva , , ,9 15,1-4,5 2,7 Despesa corrente , , ,6 15,6-3,0-2,9 1,7 Despesas com o pessoal 8 894, , ,6 15,5-5,5-1,0-4,0 Remunerações Certas e Permanentes 6 517, , ,2 15,4-2,9-0,4-4,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 359,9 46,5 48,1 13,4 3,6 0,0 2,3 Segurança social 2 017,2 382,1 330,3 16,4-13,6-0,6-4,0 Aquisição de bens e serviços 2 091,9 128,4 67,1 3,2-47,7-0,7 32,8 Juros e outros encargos 7 543, , ,1 18,7-1,1-0,2 1,0 Transferências correntes , , ,9 16,1-1,7-1,0 0,7 Administração Central , , ,2 15,2-1,1-0,3 2,8 Outros subsectores das Administrações Públicas , , ,5 16,9 4,0 0,9 0,0 União Europeia 1 859,3 470,4 346,0 18,6-26,5-1,5-9,7 Outras transferências 640,5 98,4 90,3 14,1-8,3-0,1-3,6 Subsídios 104,5 11,8 5,0 4,8-57,9-0,1-23,7 Outras despesas correntes 1 094,6 69,1 75,1 6,9 8,7 0,1 67,7 Diferenças de consolidação 0,7 0,0 2,7 Despesa de capital 2 210,9 240,6 232,8 10,5-3,2-0,1 25,2 Investimento 525,6 35,5 16,8 3,2-52,6-0,2 22,2 Transferências de capital 1 580,5 196,9 191,5 12,1-2,7-0,1 27,2 Administração Central 1 132,0 37,7 97,1 8,6 157,3 0,7 36,9 Outros subsectores das Administrações Públicas 363,9 137,5 68,0 18,7-50,5-0,8 4,0 União Europeia 10,7 0,0 0,0 0,0-0,0-12,2 Outras transferências 73,9 21,6 26,3 35,6 21,9 0,1 37,0 Outras despesas de capital 104,7 8,2 24,5 23,4 198,3 0,2 12,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,4 15,4-3,0 2,5 Saldo global , , ,5 Despesa primária , , ,3 14,8-3,4 2,8 Saldo corrente ,9-870,9-932,6 Saldo de capital ,2-183,2-201,9 Saldo primário 904,3 369,9 273,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 842,8 39,1-158,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,2 - Outros Ativos 1 222,2 43,8 753,9 - Passivos financeiros líquidos de amortizações ,2 163, ,4 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

54 6 - Receita do Estado Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo para VH (em p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , ,4 15,1-3,1-2,8 2,6 Impostos Diretos , , ,0 12,2-10,0-3,4 3,1 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , ,6 17,2-4,6-1,4 1,6 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 275,1 211,7 66,1 1,3-68,8-2,0 3,7 Outros 477,5 0,6 2,3 0,5 294,7 0,0 48,3 Impostos Indiretos , , ,3 17,3 1,1 0,6 2,2 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 418,9 489,8 457,1 13,4-6,7-0,5-0,4 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , ,1 19,1 2,2 0,9 2,6 Imposto sobre Veículos (ISV) 692,3 88,1 119,4 17,2 35,4 0,4 5,6 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 503,7 220,5 161,3 10,7-26,9-0,8-5,6 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 280,5 27,7 34,4 12,3 24,2 0,1 44,8 Imposto do selo 1 489,5 236,5 256,0 17,2 8,2 0,3 5,6 Imposto Único de Circulação (IUC) 300,7 47,3 53,8 17,9 13,8 0,1 1,5 Outros 261,3 12,5 22,3 8,5 77,7 0,1 6,6 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 63,1 93,8 9,6 15,3-89,7-1,2-90,5 Comparticipações para a ADSE 1,2 84,2 0,0 0,0-100,0-1,2-99,8 Outros 61,9 9,6 9,6 15,5-0,2 0,0-1,6 Receita não fiscal 4 290,0 719,5 676,8 15,8-5,9-0,6 21,7 Correntes 4 129,3 662,1 645,9 15,6-2,4-0,2 22,9 Taxas, Multas e Outras Penalidades 958,9 135,7 155,0 16,2 14,2 0,3 7,3 Taxas 554,3 84,2 90,2 16,3 7,1 0,1 12,4 Juros de mora e compensatórios 104,4 14,0 9,7 9,3-30,9-0,1-12,8 Multas do Código da Estrada 83,2 11,5 13,6 16,3 17,8 0,0 4,4 Outras multas e penalidades diversas 217,1 25,9 41,5 19,1 60,1 0,2 8,1 Rendimentos da Propriedade 690,6 61,6 58,5 8,5-5,1 0,0 3,2 Juros 231,4 61,3 53,7 23,2-12,3-0,1-45,3 Dividendos e participações nos lucros 455,8 0,0 4,4 1,0-0,1 86,3 Outros 3,4 0,4 0,4 10,6 0,2 0,0 102,9 Transferências Correntes 767,3 116,0 102,8 13,4-11,4-0,2 21,0 Administração Central 388,2 73,1 48,0 12,4-34,3-0,3 4,3 Outros subsectores das AP 235,6 31,6 39,6 16,8 25,4 0,1 52,0 União Europeia 112,7 5,8 9,4 8,3 61,6 0,0 28,4 Outros 30,8 5,5 5,7 18,6 3,5 0,0 60,9 Venda de Bens e Serviços Correntes 1 138,3 81,5 81,7 7,2 0,3 0,0 194,5 Outras Receitas Correntes 376,9 39,2 48,8 12,9 24,5 0,1-18,5 Prémios e taxas por garantias de riscos 53,2 12,2 10,3 19,4-15,6 0,0-15,6 Subsídios 297,0 19,9 35,0 11,8 76,3 0,2 479,8 Outras 26,8 7,1 3,4 12,8-51,5-0,1-92,3 Recursos Próprios Comunitários 161,7 28,6 29,4 18,2 3,0 0,0 5,5 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 28,4 193,9 169, ,4-0,3-82,2 Diferenças de consolidação 7,1 5,6 0,0 Capital 160,7 57,4 30,9 19,2-46,1-0,4-4,1 Venda de Bens de Investimento 74,3 40,8 13,0 17,5-68,2-0,4-31,4 Transferências de Capital 63,9 2,4 3,3 5,2 35,2 0,0 63,1 Administração Central 24,0 2,0 1,2 5,0-38,4 0,0 43,4 Outros subsectores das AP 1,9 0,0 0,0 0,0-44,8 0,0 49,2 União Europeia 37,5 0,3 1,3 3,5 358,6 0,0 77,9 Outros 0,4 0,2 0,8 190,6 293,3 0,0 - Outras Receitas de Capital 22,6 14,2 14,2 62,9 0,2 0,0 11,9 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,5 Receita efetiva , , ,9 15,1-4,5 2,7 Por memória: Ativos Financeiros 1 222,2 43,8 754,1 - Alienação de partes sociais de empresas 0,0 0,0 0,2 - Outros ativos 1 222,2 43,8 753,9 - Passivos Financeiros , , ,8-13,3 Saldo da Gerência Anterior 0,0 0,0-433,8 - Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas resultam de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

55 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,7 15,0-4,0-3,8 3,1 Receita Fiscal 632,3 253,0 120,2 19,0-52,5-3,0 11,4 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 632,3 253,0 120,2 19,0-52,5-3,0 11,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 912,8 642,1 579,2 14,8-9,8-1,4-1,6 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 921,8 290,8 278,8 14,5-4,1-0,3 1,6 Transferências Correntes , , ,6 15,5-0,5-0,3 2,3 Administração Central , , ,2 15,1-1,1-0,6 4,2 Outros subsectores das AP 1 349,5 215,4 257,4 19,1 19,5 0,9-14,8 União Europeia 512,2 125,9 99,2 19,4-21,2-0,6 8,4 Outras transferências 152,0 21,4 18,8 12,4-12,0-0,1-23,6 Outras Receitas Correntes 2 985,6 283,8 329,6 11,0 16,1 1,0 18,5 Diferenças de consolidação 0,0 6,9 11,3 Receita de capital 2 558,9 152,6 268,0 10,5 75,6 2,6 21,8 Venda de bens de investimento 259,1 17,5 27,9 10,8 59,5 0,2 15,0 Transferências de capital 2 280,6 135,1 240,0 10,5 77,7 2,3 27,9 Administração Central 982,0 37,7 97,1 9,9 157,3 1,3 10,6 Outros subsectores das AP 11,7 1,0 0,7 5,8-31,7 0,0 74,8 União Europeia 1 101,8 95,8 141,4 12,8 47,6 1,0 57,0 Outras transferências 185,1 0,5 0,8 0,4 45,9 0,0-0,8 Outras Receitas de Capital 19,2 0,0 0,1 0,4 134,2 0,0-79,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,7 14,6-1,3 4,5 Despesa corrente , , ,9 13,7 2,4 2,2 2,2 Despesas com o pessoal 7 029,1 937,1 998,5 14,2 6,6 1,5 8,9 Remunerações Certas e Permanentes 5 079,6 695,2 724,1 14,3 4,1 0,7 8,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 581,3 82,7 105,0 18,1 27,0 0,6 11,3 Segurança social 1 368,2 159,2 169,4 12,4 6,4 0,3 11,0 Aquisição de bens e serviços 6 934,6 815,7 980,5 14,1 20,2 4,1 3,2 Juros e outros encargos 732,7 65,6 65,5 8,9-0,2 0,0-16,5 Transferências correntes , , ,9 14,2-7,8-3,4-0,6 Administração Central 388,3 63,5 35,5 9,1-44,1-0,7 4,3 Outros subsectores das AP 303,6 33,8 33,8 11,1 0,0 0,0 2,7 União Europeia 17,2 2,4 1,4 8,2-40,3 0,0-8,2 Outras transferências , , ,3 14,5-6,5-2,7-0,8 Subsídios 578,1 46,9 47,8 8,3 1,9 0,0 7,1 Outras despesas correntes 554,4 15,5 13,7 2,5-11,5 0,0-3,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 3 408,0 391,1 502,6 14,7 28,5 2,8-1,4 Investimento 2 658,0 331,0 436,4 16,4 31,9 2,6-0,6 Transferências de capital 718,6 58,6 57,4 8,0-2,0 0,0-4,1 Administração Central 24,0 2,1 1,0 4,1-53,3 0,0 43,4 Outros subsectores das AP 43,8 0,1 0,4 0,9 308,5 0,0 15,1 União Europeia 137,0 0,0 0,0 0,0-0,0-8,8 Outras transferências 513,8 56,4 56,1 10,9-0,6 0,0-5,6 Outras despesas de capital 31,5 0,0 0,0 0,1 430,2 0,0 1,1 Diferenças de consolidação 0,0 1,5 8,7 Despesa efetiva , , ,5 13,8 5,0 1,8 Saldo global -106,6 481,8 224,2 Despesa primária , , ,0 13,9 5,1 2,4 Saldo corrente 742,6 720,3 458,8 Saldo de capital -849,2-238,5-234,6 Saldo primário 626,2 547,4 289,7 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 105,2-377,3 148,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 4 135,8 515,8 106,9-79,3 Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 833,4 59,3 519,6 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 1 621,6 918,4 595,4 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a estimativa de execução de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2016 Coa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Coa; SUCH - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, S.A Coa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Coa; Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão mensal de execução realizada em janeiro de Nos termos do n.º 9 do artigo 64º do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

56 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 8 006, , ,3 13,8-6,0-5,9 2,8 Receita Fiscal 188,9 147,6 41,5 21,9-71,9-8,8 11,7 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 188,9 147,6 41,5 21,9-71,9-8,8 11,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0, ,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 492,9 95,9 93,0 18,9-3,0-0,2 4,4 Transferências Correntes 1 122,0 65,9 59,7 5,3-9,5-0,5-7,9 Administração Central 948,7 48,7 48,5 5,1-0,4 0,0-3,9 Outros subsectores das AP 41,0 5,9 5,9 14,5 0,6 0,0-9,9 União Europeia 108,2 9,8 3,5 3,3-63,9-0,5-5,5 Outras transferências 24,0 1,5 1,6 6,8 9,7 0,0-66,5 Outras Receitas Correntes 6 202,5 867,3 910,7 14,7 5,0 3,6 5,8 Diferenças de consolidação 0,0 2,6 3,5 Receita de capital 1 353,5 20,7 84,0 6,2 305,7 5,3 14,6 Venda de bens de investimento 247,5 16,7 27,8 11,2 66,9 0,9 14,7 Transferências de capital 1 087,5 3,9 55,9 5,1-4,3 24,5 Administração Central 656,0 1,7 55,1 8,4-4,5 22,8 Outros subsectores das AP 0,3 0,0 0,0 0,0-0,0-2,9 União Europeia 251,9 2,0 0,5 0,2-77,1-0,1 57,6 Outras transferências 179,2 0,2 0,3 0,2 56,1 0,0 0,1 Outras Receitas de Capital 18,6 0,0 0,0 0,1 201,5 0,0-79,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,1 0,2 Receita efetiva 9 359, , ,3 12,7-0,6 4,4 Despesa corrente 8 080,8 973, ,0 12,5 4,0 3,0 2,2 Despesas com o pessoal 3 832,4 540,1 571,9 14,9 5,9 2,4 8,7 Remunerações Certas e Permanentes 2 723,9 387,7 400,5 14,7 3,3 1,0 8,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 379,2 59,1 69,2 18,2 17,1 0,8 7,6 Segurança social 729,3 93,3 102,3 14,0 9,6 0,7 10,4 Aquisição de bens e serviços 3 240,9 348,0 353,4 10,9 1,6 0,4 5,6 Juros e outros encargos 714,2 64,2 64,9 9,1 1,1 0,1-17,3 Transferências correntes 78,6 6,8 9,9 12,6 45,8 0,2-58,9 Administração Central 0,2 0,0 0,0 6,1-42,7 0,0 - Outros subsectores das AP 0,2 0,0 0,0 9,5-46,8 0,0-61,5 União Europeia 3,3 0,1 0,2 4,7 29,0 0,0 13,9 Outras transferências 74,9 6,6 9,7 12,9 47,0 0,2-60,1 Subsídios 29,8 4,2 3,9 13,0-6,5 0,0 12,1 Outras despesas correntes 184,9 10,1 8,0 4,3-20,9-0,2-20,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 2 441,2 324,9 428,6 17,6 31,9 8,0-4,8 Investimento 2 298,4 324,9 428,5 18,6 31,9 8,0-4,5 Transferências de capital 142,8 0,0 0,2 0,1-0,0-7,5 Administração Central 0,2 0,0 0,1 34,6-0,0 - Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 137,0 0,0 0,0 0,0-0,0-8,8 Outras transferências 5,6 0,0 0,1 2,0-0,0 35,1 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0-100,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,7 13,7 11,0 0,5 Saldo global ,2-98,2-248,4 Despesa primária 9 807, , ,8 14,0 11,5 2,1 Saldo corrente -74,5 206,1 96,3 Saldo de capital ,7-304,2-344,7 Saldo primário -448,0-34,0-183,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 135,1-3,4-47,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 1 619,8 6,1 63,8 - Passivos financeiros líquidos de amortizações 1 578,6 59,5 518,8 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 281,3-35,2 317,7 Notas: Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a estimativa de execução de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2016 Coa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Coa; SUCH - Dalkia Serviços Hospitalares, ACE; TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, S.A Coa Parque- Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Coa; Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para o mês, a qual corresponde à previsão mensal de execução realizada em janeiro de Nos termos do n.º 9 do artigo 64º do Decreto-Lei n.º 18/2016, de 13 de abril, as entidades públicas reclassificadas do regime simplificado estão sujeitas ao reporte trimestral da execução orçamental (acumulada). Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

57 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Receita corrente 9 799, , ,9 15,3-10,7-10,7-0,1 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 907,7 641,8 578,6 14,8-9,8-3,8-1,6 Quotas e contribuições para a CGA 3 808,5 624,1 560,4 14,7-10,2-3,8-1,6 Compensação por pagamento de pensões 99,2 17,6 18,2 18,4 3,3 0,0-0,6 Subsectores das Administrações Públicas 64,8 10,1 9,8 15,1-3,1 0,0-6,7 Outras entidades 34,3 7,6 8,5 24,6 11,7 0,1 13,1 Transferências Correntes 5 579,1 983,8 884,9 15,9-10,1-5,9 1,2 Orçamento do Estado 5 046,5 899,6 802,7 15,9-10,8-5,8 1,2 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 784,3 861,0 765,0 16,0-11,1-5,7 1,5 Compensação por pagamento de pensões 262,2 38,6 37,7 14,4-2,4-0,1-4,5 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 173,9 26,8 25,4 14,6-5,2-0,1-0,4 Subvenções vitalícias 8,4 0,1 1,2 13,7-0,1-55,1 Pensões de preço de sangue 30,3 4,6 4,4 14,5-4,2 0,0-1,2 Outras 49,6 7,0 6,7 13,5-4,8 0,0-1,9 Adicional ao IVA 0,0 0,0 0, ,0 - Outras transferências correntes 532,6 84,3 82,2 15,4-2,4-0,1 1,2 Outras receitas correntes 312,9 49,0 32,4 10,4-33,8-1,0-4,1 Receita de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Transferências de Capital 0,0 0,0 0, ,0 - Variação implícita ao OE (%) Receita Efectiva 9 799, , ,9 15,3-10,7-0,1 Despesa Corrente 9 797, , ,4 14,9-3,9-3,9 0,0 Despesas com o pessoal 8,0 1,7 1,7 21,3-1,0 0,0 12,0 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 2,9-77,7 0,0 41,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0, ,0 - Segurança social 7,9 1,7 1,7 21,5-0,5 0,0 11,8 Aquisição de bens e serviços 26,9 7,7 7,8 28,9 1,1 0,0 9,1 Juros e outros encargos 2,3 0,2 0,1 5,9-38,7 0,0 0,0 Transferências 9 756, , ,0 14,9-3,9-3,9 0,0 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 723, , ,4 14,9-4,1-3,7-0,1 Orçamento do Estado 260,2 38,1 37,2 14,3-2,3-0,1-4,6 Outras entidades 622,7 98,0 95,2 15,3-2,8-0,2 0,9 Outras transferências correntes 149,7 22,4 22,1 14,8-1,1 0,0 6,6 Outras despesas correntes 3,7 0,5 0,8 21,1 55,3 0,0 5,4 Despesa de Capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 797, , ,4 14,9-3,9 0,0 Saldo global 2,6 151,7 32,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2,6 42,3 26,1 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,0 109,4 6,3 Notas: Os dados de 2016 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2017 resulta da comparação com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

58 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Variação Homóloga Acumulada Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,9 16,5 3,6 3,6 Impostos Indiretos 208,8 38,3 40,2 19,3 5,0 0,0 Contribuições e quotizações , , ,3 16,6 4,5 2,6 Transferências correntes da Administração Central 8 912, , ,8 16,5-1,8-0,6 dos quais: Transferências do OE 8 576, , ,7 16,7-1,9-0,7 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 736, , ,8 16,7 4,2 1,1 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 429,6 149,0 71,6 16,7-52,0-1,8 IVA do Plano de Emergência Social e ASECE* 0,0 1,0 0, ,0 0,0 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 137,2 25,1 22,9 16,7-8,8-0,1 IVA Social 796,8 123,9 132,8 16,7 7,2 0,2 Pensões Bancários 475,6 86,4 84,6 17,8-2,0 0,0 Transferências do Fundo Social Europeu 1 504,2 105,1 171,9 11,4 63,6 1,6 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 29,4 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 1,7 0,1 0,2 12,6 53,7 0,0 Outras receitas correntes 793,5 185,2 187,4 23,6 1,2 0,1 Receita de capital 12,3 4,3 0,9 7,2-79,3-0,1 Venda de Bens de Investimento 10,3 4,3 0,9 8,7-79,3-0,1 Transferências do Orçamento do Estado 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras receitas de capital 0,2 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 Receita Efetiva , , ,8 16,5 3,5 Despesa Corrente , , ,9 14,6 1,5 1,5 Prestações Sociais , , ,9 14,6-0,9-0,8 Pensões , , ,2 14,6-1,8-1,2 Sobrevivência 2 278,5 341,9 336,4 14,8-1,6-0,1 Invalidez 1 295,6 202,0 190,0 14,7-5,9-0,3 Velhice , , ,7 14,6-1,4-0,7 Beneficiários dos antigos combatentes 38,2 0,1 0,1 0,3 25,5 0,0 Subsídio familiar a crianças e jovens 695,2 97,8 102,0 14,7 4,3 0,1 Subsídio por doença 440,5 70,6 77,5 17,6 9,8 0,2 Prestações de desemprego 1 466,9 274,4 246,4 16,8-10,2-0,8 Complemento Solidário para Idosos 230,6 31,6 34,1 14,8 8,1 0,1 Outras prestações 1 164,9 118,6 129,7 11,1 9,4 0,3 Ação social 1 832,5 261,9 269,1 14,7 2,8 0,2 Rendimento Social de Inserção 379,0 48,1 57,9 15,3 20,2 0,3 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 476,2 86,5 84,7 17,8-2,0 0,0 Administração 314,8 38,2 37,0 11,7-3,4 0,0 Transferências correntes 1 190,8 214,0 228,8 19,2 6,9 0,4 Ações de Formação Profissional 1 365,8 54,4 128,5 9,4 136,4 2,0 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 1 236,6 49,1 117,9 9,5 140,1 1,9 Despesa de Capital 41,7 0,2 0,1 0,2-60,0 0,0 PIDDAC 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras 39,8 0,2 0,1 0,2-60,0 0,0 Despesa efetiva , , ,0 14,6 1,5 Saldo global 1 091,5 582,4 678,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 438,3 10,6 256,3 Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 653,2 571,8 422,5 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

59 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Período: janeiro a fevereiro Variação Homóloga Acumulada Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,9 16,5 3,6 3,6 Receitas fiscais 208,8 38,3 40,2 19,3 5,0 0,0 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 Impostos indiretos 208,8 38,3 40,2 19,3 5,0 0,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,3 16,6 4,5 2,6 Taxas, Multas e Outras Penalidades 107,0 15,2 11,2 10,5-26,2-0,1 Transferências Correntes , , ,0 15,7 2,5 0,9 Administração Central 8 913, , ,8 16,5-1,8-0,6 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 1 533,5 105,1 171,9 11,2 63,6 1,6 Outras transferências 1,8 0,1 0,2 12,4 53,7 0,0 Outras receitas correntes 686,0 170,0 176,1 25,7 3,6 0,1 Receita de capital 12,3 4,3 0,9 7,2-79,3-0,1 Venda de bens de investimento 10,3 4,3 0,9 8,7-79,3-0,1 Transferências de capital 2,1 0,0 0,0 0,0-0,0 Administração Central 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 0,2 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 0,0 0,0 0, ,0 Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0-0,0 Receita efetiva , , ,8 16,5 3,5 Despesa corrente , , ,6 14,6 1,5 1,5 Despesas com o pessoal 275,2 38,0 38,7 14,1 1,7 0,0 Remunerações Certas e Permanentes 220,2 30,6 31,1 14,1 1,7 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,1 0,4 0,5 16,0 23,5 0,0 Segurança social 51,9 7,0 7,1 13,6 0,5 0,0 Aquisição de bens e serviços 117,2 5,0 3,3 2,8-34,6-0,0 Juros e outros encargos 6,9 0,4 0,3 3,7-37,0-0,0 Transferências correntes , , ,2 15,1 0,1 0,1 Administração Central 1 379,5 233,4 283,9 20,6 21,6 1,4 Outros subsectores das AP 181,3 12,7 9,7 5,4-23,4-0,1 União Europeia 4,5 0,0 0,0 0,0-100,0-0,0 Outras transferências , , ,6 14,9-1,3-1,2 Subsídios 1 338,5 30,5 84,0 6,3 175,4 1,4 Outras despesas correntes 14,7 1,0 1,2 8,1 20,3 0,0 Despesa de capital 46,7 0,7 0,3 0,7-58,5-0,0 Investimento 40,3 0,2 0,0 0,0-89,5-0,0 Transferências de capital 6,4 0,6 0,3 4,6-49,3-0,0 Administração Central 0,0 0,0 0, ,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 0,2 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 6,3 0,6 0,3 4,7-49,3-0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 Despesa efetiva , , ,0 14,6 1,5 Saldo global 1 091,5 582,4 678,8 Despesa primária , , ,7 14,6 1,5 Saldo primário 1 098,4 582,8 679,1 Saldo corrente 1 125,9 578,8 678,2 Saldo de capital -34,4 3,6 0,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 438,3 10,6 256,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos , , ,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 653,2 571,8 422,5 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

60 12 - Execução Orçamental da Administração Regional Período: janeiro a fevereiro R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 117,3 165,9 41,5 118,9 158,6 33,5 236,1 324,6 37,4 25,6 Receita Fiscal 93,8 95,5 1,8 93,7 95,5 2,0 187,5 191,0 1,9 1,0 Impostos diretos 31,6 30,9-2,1 24,2 24,5 1,2 55,8 55,4-0,7-0,1 Impostos indiretos 62,2 64,5 3,8 69,5 71,1 2,3 131,7 135,6 3,0 1,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 1,5 1,4-5,0 0,0 0,0-100,0 1,5 1,4-6,0 0,0 Transferências correntes 6,8 56,7 n.r 2,5 49,9 n.r 9,3 106,7 n.r 28,2 Administração Central - Estado 0,1 44,8 n.r 0,0 43,2 n.r 0,1 88,0 n.r 25,5 Outros subsectores das AP 0,7 2,2 215,1 0,1 0,7 489,2 0,8 2,9 256,0 0,6 União Europeia 5,7 9,5 64,5 2,1 5,8 170,9 7,9 15,2 93,2 2,1 Outras transferências 0,2 0,3 22,6 0,2 0,2 3,2 0,5 0,5 12,6 0,0 Outras receitas correntes 15,2 12,2-19,3 22,4 13,2-41,2 37,6 25,4-32,4-3,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 Receita de capital 63,3 23,9-62,3 45,6 25,3-44,5 108,9 49,2-54,9-17,3 Venda de Bens de Investimento 0,3 0,3-9,5 0,0 0,0 55,1 0,3 0,3-7,5 0,0 Transferências de capital 62,9 23,4-62,8 45,6 25,3-44,5 108,5 48,7-55,1-17,3 Administração Central - Estado 62,7 17,9-71,5 42,9 17,3-59,7 105,7 35,2-66,7-20,4 Outros subsectores das AP 0,0 1,6 n.r 0,0 0,1 n.r 0,0 1,7 n.r 0,5 União Europeia 0,1 4,0 n.r 2,7 7,9 195,3 2,7 11,9 333,3 2,6 Outras transferências 0,1 0,0-97,6 0,0 0,0 0,0 0,1 0,0-97,6 0,0 Outras receitas de capital 0,1 0,2 91,3 0,0 0,0-100,0 0,1 0,2 77,4 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita Efetiva 180,6 189,8 5,1 164,5 183,9 11,8 345,0 373,7 8,3 8,3 Despesa Corrente 136,5 143,8 5,3 171,0 173,1 1,2 307,5 316,9 3,0 2,6 Despesas com o pessoal 73,2 73,5 0,4 77,2 77,5 0,3 150,4 150,9 0,4 0,1 Remunerações Certas e Permanentes 54,7 55,4 1,3 62,4 61,0-2,2 117,1 116,4-0,6-0,2 Abonos Variáveis ou Eventuais 5,0 5,2 5,1 3,9 4,4 13,1 8,8 9,6 8,6 0,2 Segurança social 13,6 12,9-5,0 11,0 12,1 10,1 24,5 25,0 1,8 0,1 Aquisição de bens e serviços 22,7 37,2 63,9 47,7 48,9 2,6 70,4 86,1 22,3 4,4 Juros e outros encargos 9,0 7,1-21,2 33,5 30,8-8,0 42,5 37,9-10,8-1,3 Transferências correntes 27,1 21,9-19,4 11,2 15,2 34,9 38,4 37,0-3,5-0,4 Administrações Públicas 0,5 1,0 119,9 0,4 0,5 18,8 0,9 1,5 72,2 0,2 Outras transferências 26,7 20,9-21,8 10,8 14,7 35,6 37,5 35,5-5,2-0,5 Subsídios 2,4 2,1-11,5 1,1 0,5-53,8 3,5 2,6-25,1-0,2 Outras despesas correntes 2,1 2,0-3,1 0,3 0,3-3,8 2,4 2,3-3,2 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de Capital 40,5 50,0 23,5 9,7 17,7 81,5 50,3 67,7 34,8 4,9 Aquisição de bens de capital 2,8 20,3 n.r 4,8 9,3 92,5 7,7 29,6 286,0 6,1 Transferências de capital 36,2 28,7-20,7 4,9 8,4 70,7 41,1 37,1-9,8-1,1 Administrações Públicas 0,9 1,0 16,2 0,9 0,1-83,5 1,8 1,2-33,9-0,2 Outras transferências 35,3 27,7-21,6 4,0 8,2 104,5 39,3 35,9-8,7-1,0 Outras despesas de capital 1,5 1,1-30,1 0,0 0,0 0,0 1,5 1,1-30,1-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 177,0 193,8 9,5 180,8 190,8 5,6 357,8 384,6 7,5 7,5 Saldo global 3,5-4,1-16,3-6,8-12,7-10,9 Despesa primária 168,0 186,7 11,1 147,3 160,0 8,6 315,3 346,7 10,0 Saldo primário 12,6 3,1 17,2 23,9 29,8 27,0 Saldo corrente -19,2 22,1-52,1-14,5-71,4 7,7 Saldo de capital 22,8-26,2 35,9 7,6 58,6-18,6 Activos financeiros líquidos de reembolsos 4,4 2,9 5,3 3,0 9,6 5,9 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos -0,1-0,6-0,8-0,1-0,9-0,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações -11,8-13,6 15,1-1,1 3,2-14,7 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -12,7-20,6-6,4-10,9-19,1-31,5 Notas: Com a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2016, a 31 de março de 2016, o registo das transferências para as Regiões Autónomas, relativas à componente princípio de solidariedade foi alterado de transferências de capital para transferências correntes. Os dados da execução orçamental de 2016 correspondem a dezembro de 2016 da RAM e da RAA Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

61 13 - Execução Orçamental da Administração Local Período: janeiro a fevereiro Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 793,2 972,2 22,6 19,9 Receita Fiscal 212,7 308,9 45,3 10,7 Impostos diretos 195,7 292,8 49,6 10,8 Imposto Municipal sobre Transmissões 113,5 171,9 51,4 6,5 Imposto Municipal sobre Imóveis 23,1 49,8 115,8 3,0 Imposto Único de Circulação 37,7 44,6 18,2 0,8 Derrama 21,2 23,4 10,6 0,2 Outros 0,2 3,0 n.r 0,3 Impostos indiretos 17,0 16,1-4,9-0,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 24,3 93,4 284,1 7,7 Transferências Correntes 398,5 411,8 3,4 1,5 Lei das Finanças Locais 342,1 373,4 9,1 3,5 Fundo de Equilíbrio Financeiro 252,5 277,1 9,8 2,7 Fundo Social Municipal 26,9 27,2 1,1 0,0 Participação IRS 62,8 69,1 10,1 0,7 Outros subsectores das AP 49,6 35,0-29,5-1,6 União Europeia 2,9 1,0-67,5-0,2 Outras transferências 3,8 2,4-35,1-0,1 Outras receitas correntes 157,8 158,1 0,2 0,0 Receita de capital 106,5 66,6-37,5-4,4 Venda de Bens de Investimento 8,2 9,2 12,1 0,1 Transferências de Capital 93,5 55,9-40,2-4,2 Lei das Finanças Locais 30,4 32,5 7,0 0,2 Fundo de Equilíbrio Financeiro 30,4 32,5 7,0 0,2 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 12,1 8,6-28,5-0,4 União Europeia 49,8 14,0-71,9-4,0 Outras transferências 1,2 0,7-38,1-0,1 Outras receitas de capital 4,8 1,6-67,8-0,4 Receita Efetiva 899, ,8 15,5 15,5 Despesa Corrente 668,5 689,1 3,1 2,7 Despesas com o pessoal 343,4 342,6-0,2-0,1 Remunerações Certas e Permanentes 258,3 255,9-0,9-0,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 12,6 13,4 6,9 0,1 Segurança social 72,5 73,3 1,1 0,1 Aquisição de bens e serviços 233,9 247,2 5,7 1,7 Juros e outros encargos 9,4 7,4-21,4-0,3 Transferências correntes 62,1 71,5 15,0 1,2 Subsectores das AP 25,6 33,1 29,5 1,0 Outras transferências 36,6 38,3 4,8 0,2 Subsídios 6,6 4,9-25,4-0,2 Outras despesas correntes 13,1 15,5 18,3 0,3 Despesa de Capital 96,8 126,2 30,4 3,8 Aquisição de bens de capital 73,6 96,1 30,5 2,9 Transferências de capital 20,7 28,2 36,4 1,0 Subsectores das AP 11,8 17,7 50,8 0,8 Outras transferências 8,9 10,5 17,5 0,2 Outras despesas de capital 2,5 1,9-23,0-0,1 Despesa efetiva 765,3 815,3 6,5 6,5 Saldo global 134,4 223,5 Despesa primária 755,9 807,9 6,9 6,8 Saldo primário 143,8 230,8 Saldo corrente 124,7 283,0 Saldo de capital 9,7-59,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -3,5 2,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital -2,6-0,1 Outros Ativos -0,2 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações -24,2-62,5 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 113,7 158,7 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 67,7% 14,6% Notas: 2016 Os dados de 2016 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2017: 295 municipios; Em falta: 13 Azambuja - Bombarral - Lagos - Oeiras - Peso da Régua - Santa Cruz - São Pedro do Sul - Setubal - Tabuaço - Vila de Rei - Vila Flor - Vila Nova de Paiva - Vila Real de Santo António Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

62 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2017 dez-16 jan-17 fev Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 2 677,4 668,6 0,0 11,4 11,4 0,4 Entidades públicas 9,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Entidades públicas reclassificadas 1 542,6 666,6 0,0 11,4 11,4 0,7 Administração pública regional 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local do continente 21,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administração local das regiões autónomas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Famílias 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de Resolução Europeu 852,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 141,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 5 276,5 197,7 10,0 573,2 583,2 11,1 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas não financeiras 71,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Instituições de Crédito 2 708,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo Português de Apoio ao Investimento em Moçambique 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 23,2 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 449,4 174,2 10,0 573,2 583,2 23,8 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 78,6 30,5 0,0 0,2 0,2 0,3 Participações em organizações internacionais 20,4 5,1 0,0 0,9 0,9 4,5 Total dos ativos financeiros 8 064,9 901,8 10,0 585,8 595,8 7,4 Fonte: Ministério das Finanças A 14

63 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Período: janeiro a fevereiro Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 8 803, , ,4 16,5 3,4 3,4-1,2 Receita fiscal 130,7 27,4 28,5 21,8 4,0 0,1 22,0 Impostos directos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indirectos 130,7 27,4 28,5 21,8 4,0 0,1 22,0 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 8 672, , ,9 16,4 3,4 3,3-1,5 Receita de capital 78,7 4,5 2,5 3,2-44,4-0,1 276,6 Receita efectiva 8 882, , ,9 16,3 3,3-0,6 Despesa corrente 9 020, , ,2 16,1 2,7 2,7-0,1 Despesas com o pessoal 3 692,0 620,5 651,7 17,7 5,0 2,2 1,5 Remunerações Certas e Permanentes 0,0 412,8 424,2-2,8 0,8 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 91,9 107,9-17,4 1,1 - Segurança social 0,0 115,8 119,6-3,3 0,3 - Aquisição de bens e serviços 5 212,5 787,0 799,4 15,3 1,6 0,9-1,2 Produtos vendidos em farmácias 1 207,7 206,9 211,3 17,5 2,1 0,3-2,8 Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 1 292,9 195,0 207,1 16,0 6,2 0,8-4,3 Parcerias público-privadas (PPP) 448,0 59,6 71,3 15,9 19,6 0,8 1,1 Aquisição de bens (compras inventários) 1 649,5 246,3 227,1 13,8-7,8-1,3 3,5 Outras aquisições de bens e serviços 614,4 79,2 82,6 13,4 4,3 0,2-5,1 Juros e outros encargos 3,3 0,4 0,9 27,3 125,0 0,0-51,5 Transferências correntes 62,9 4,8 0,8 1,3-83,3-0,3-7,4 Outras despesas correntes 49,5 5,4 3,4 6,9-37,0-0,1 18,4 Despesa de capital 110,0 8,3 3,6 3,3-56,6-0,3 12,8 Investimentos 90,9 8,2 3,6 4,0-56,1-0,3-6,0 Transferências de capital 19,1 0,1 0,0 0,0-100,0 0, ,5 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 130, , ,8 16,0 2,3 0,0 Saldo global -248,1-20,3-7,9 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

64 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Período: janeiro a fevereiro Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período Natureza da Dívida variação fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mensal Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP AC AR Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos fev-16 a jan-17. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. AL Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev* variação mensal Administrações Públicas Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos fev-16 e jan-17. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Contabilidade da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

65 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2014 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , Subscritores Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista ( ) VHA do Número de subscritores (%) 2014 janeiro 2,2 0,1 1,3 1,8 10,1-4,4 fevereiro 2,2 0,0 1,3 1,7-8,0-4,5 março 2,1 0,0 1,5 1,7-0,7-4,6 abril 2,0 0,1 1,6 1,7-1,2-4,8 maio 1,9 0,1 1,6 1,6-0,9-4,9 junho 2,0-0,2 1,6 1,6-0,9-5,0 julho 2,1-0,3 10,5 3,8 48,1-5,2 agosto 2,6-0,1 10,5 4,1 1,3-5,1 setembro 3,0 0,1 10,5 4,4-2,3-5,0 outubro 3,2 0,1 10,6 4,5-3,4-5,0 novembro 3,1-0,2 10,4 4,4-41,2-5,0 dezembro 3,0-0,2 10,2 4,2 0,7-5, janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 A 17

66 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Novos Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2014 janeiro , , , , , ,0 456,0 fevereiro , , , , , ,1 503,0 março , , , , , ,6 522,3 abril , , , , , ,2 498,8 maio , , , , , ,0 487,3 junho , , , , , ,5 499,0 julho , , , , , ,6 190,0 agosto , , , , ,1 669,2 521,8 setembro , , , , ,2 737,4 493,0 outubro , , , , , ,0 489,0 novembro , , , , , ,7 490,8 dezembro , , , , , ,6 494, janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros 2014 janeiro -3,2 66,5-6,9 1,0 5,5-10,7 50,7-12,1-6,1 8,3-8,8-5,6 fevereiro 1,5-25,7 2,6-0,6 18,7-5,7-11,9 9,2-4,2 16,3-4,5 6,5 março -6,7-45,8 23,2-1,0 0,7 1,8-42,3 32,4 2,9 7,7 9,0 7,5 abril -29,8 92,7 21,9-9,3-1,8-15,5 92,4 14,5-3,2 5,7 16,5-6,0 maio -15,7-41,7-12,1-16,7-10,0 0,8-42,1-11,4-5,0-3,9 17,6 0,8 junho 13,7-51,6 2,4 0,3-3,8 10,2-49,0 6,5-0,5-1,6-1,1 4,0 julho 48,1-47, ,2 693,1-2,0 43,7-53,8 887,0 153,1-2,7-3,7-61,2 agosto 185,1 124,4-1,0 102,9 2,6 50,8 74,8 3,0 42,0 8,3-44,8 4,1 setembro 169,2 147,7-4,6 104,1-17,1 54,2 93,8-9,4 45,3-19,4-40,6-5,1 outubro 56,8 1,0 25,4 41,9 6,9 13,3-14,1 39,3 15,5 5,2-26,7 11,1 novembro -11,3-60,2-10,0-16,2 12,8-29,5-69,7-13,7-32,0 7,6-19,4-4,1 dezembro -21,3-12,9-23,2-21,5 2,7-45,2-34,1-23,6-42,3 8,8-30,2-0, janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 Notas: Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. VH do número de pensionistas (%) Novos Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) A 18

67 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado jan fev mar abr mai jun jul ago Ano até à data Acumulado anual jan fev Acumulado Receita corrente 192,4 77,7 125,9 80,4 221,3 374,2 91,1 82,1 270, ,1 169,9 59,1 229,0 Impostos diretos 0,0 0,0 0,6 1,2 1,8 210,3 14,5 7,0 0,0 350,2 1,9 0,9 2,7 Impostos indiretos 61,3 64,4 109,8 65,3 58,4 73,0 62,0 60,4 125,7 810,5 65,9 47,4 113,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 # 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 131,2 13,3 15,5 13,9 161,1 90,9 14,6 14,7 144,4 553,3 102,2 10,8 112,9 Receita de capital 0,1 0,0 0,1 34,2 94,8 50,7 0,1 0,1 0,1 185,6 0,1 0,0 0,1 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 34,0 94,3 50,5 0,0 0,0 0,0 183,9 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,1 0,0 0,1 0,2 0,5 0,1 0,1 0,1 0,1 1,7 0,1 0,0 0,1 Receita efetiva 192,5 77,7 126,0 114,6 316,1 424,9 91,2 82,2 270, ,7 170,0 59,1 229,1 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 136,1 0,0 0,0 0,0 144,5 0,0 0,0 0,0 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 136,1 0,0 0,0 0,0 144,5 # 0,0 0,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 136,1 0,0 0,0 0,0 144,5 0,0 0,0 0,0 Impacto no Saldo global 192,5 77,7 126,0 114,6 316,1 288,8 91,2 82,2 270, ,2 170,0 59,1 229,1 Por memória: Saldo corrente 192,4 77,7 125,9 80,4 221,3 374,2 91,1 82,1 270, ,1 169,9 59,1 229,0 Saldo de capital 0,1 0,0 0,1 34,2 94,8-85,5 0,1 0,1 0,1 41,1 0,1 0,0 0,1 Saldo primário 192,5 77,7 126,0 114,6 316,1 288,8 91,2 82,2 270, ,2 170,0 59,1 229,1 Despesa primária 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 136,1 0,0 0,0 0,0 144,5 0,0 0,0 0,0 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado Num. Ano até à Acumulado jan fev mar abr mai jun jul ago jan fev Acumulado Ef. data anual Administração Central 118,0 3,2 51,5 40,1 272,2 244,8-172,5 82,2 121, ,6 134,2 23,3 157,5 1. Contribuição sobre o setor bancário - consignada ao Fundo de Resolução Receita 185,5 13,1 5,5 0,0 205,1 0,6 0,6 1. Entrega de contribuições ao Fundo de Resolução pelas entidades participantes Receita 0,0 34,0 94,3 50,5 0,0 183,9 0,0 1. Transferência do Fundo de Resolução para o Fundo Único de Resolução Despesa 136,1 0,0 144,5 0,0 2. Dividendos Banco de Portugal Receita 147,2 0,0 147,2 0,0 3. Juros CoCo bonds Receita 76,6 0,0 113,2 7,6 7,6 4. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustententabilidade Sistémica do Setor Receita 0,1 0,0 92,3 0,0 0,0 Energético 5. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição Receita 114,5 114,5 114,5 84,7 84,7 financeira (do ano) 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Despesa 74,5 74,5 74,5 74,5 43,9 43,9 263,6 149,0 649,6 35,8 35,8 71,6 7. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,1 0,2 0,5 0,1 0,1 0,1 0,1 1,7 0,1 0,1 8. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 3,3 0,2 0,0 3,0 0,2 0,0 3,5 0,0 3,5 13,8 3,6 0,0 3,6 9. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 16,7 13,3 15,4 13,7 13,5 14,0 14,3 14,3 29,9 175,9 17,3 3,0 20,3 9. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 0,0 0,0 7,5 7,5 10. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - Contribuição sobre o setor rodoviário - consignado à Infraestruturas de Receita 53,6 58,9 99,7 57,0 53,3 55,2 54,8 56,8 112,4 718,6 56,1 34,5 90,6 Portugal 11. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Fundo Florestal Permanente Receita 1,5 1,7 2,9 1,7 1,6 1,6 1,6 1,7 3,2 21,0 1,6 1,4 3,0 12. Imposto produtos petrolíferos e energéticos - parcela consignada ao Fundo Ambiental Receita 2,8 3,7 6,8 2,7 2,2 1,0 0,6 0,7 6,5 28,9 3,8 3,1 6,9 13. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos diretos Receita 0,0 0,0 0,5 1,2 1,8 24,8 1,3 1,5 0,0 52,8 1,2 0,9 2,1 13. Receita fiscal consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - impostos indiretos Receita 0,0 0,0 0,4 0,9 1,1 15,2 1,5 1,1 0,0 28,3 0,8 0,9 1,7 13. Outra receita consignada ao Fundo de Estabilidade Tributário - taxas, multas e outras penalidades Receita 0,0 0,0 0,1 0,2 0,4 0,3 0,4 0,3 0,0 2,5 0,1 0,2 0,3 Subtotal da Segurança Social (SS) 74,5 74,5 74,5 74,5 43,9 43,9 263,6 0,0 149,0 649,6 35,8 35,8 71,6 6. Transf. extraordinária do OE para Seg. Social Receita 74,5 74,5 74,5 74,5 43,9 43,9 263,6 0,0 149,0 649,6 35,8 35,8 71,6 Notas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 19

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69 1. Perímetro das Administrações Públicas 2. Glossário 3. Lista de Acrónimos

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