Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de abril de 2019 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 40

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central... A Cativos - nos termos do art.º 3.º da Lei n.º 2/2018, de 29 de janeiro, a divulgação relativa a cativos é realizada trimestralmente (próxima divulgação em 27 de maio de 2019)

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N7 Lista de Acrónimos... N17

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...19 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...21 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...24 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...25 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...25 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...26 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...27 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...28 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...30 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...31 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...32 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...33 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...35 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...36 Quadro 25 Repartição da despesa com dotações de capital e empréstimos a médio e longo prazo...36 Quadro 26 Principal receita de ativos financeiros do Estado...37 Quadro 27 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...40 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...20 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...26 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...34 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...34 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...38 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...39

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1. Serviço Nacional de Saúde 4.2. Operações com ativos financeiros 4.3. Dívida não financeira das administrações públicas 4.4. Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global 1. Síntese Global As Administrações Públicas registaram um saldo orçamental excedentário de 883,5 milhões de euros no final do mês de, o que reflete uma melhoria de 1 278,7 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior (-395,3 milhões de euros). O saldo primário situou-se em 2 799,7 milhões de euros, mais 1 079,7 milhões de euros do que em março de A evolução registada resultou do aumento da receita (8,2%), muito superior ao verificado na despesa (1,3%). A receita fiscal apresentou um crescimento de 9,8%, e contribuiu com 5,5 p.p. para a evolução registada, refletindo, essencialmente, os aumentos do IVA, do IRS e do ISP. O aumento da despesa deve-se principalmente ao crescimento das despesas com o pessoal (4,3%) e das transferências correntes (3%). O aumento da receita (1 524,7 milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução positiva da receita fiscal (+1 026,7 milhões de euros) 1 e das contribuições dos sistemas de segurança social, as quais apresentam um crescimento de 6,4% (313,7 milhões de euros). O crescimento da despesa (em 246 milhões de euros face a março de 2018) deve-se, principalmente, à evolução da despesa com transferências correntes, em particular, da contribuição financeira para a União Europeia (156,8 milhões de euros) e do acréscimo da despesa com pensões enquadradas no âmbito do regime geral de Segurança Social (152,1 milhões de euros) e despesas com pessoal, que reflete todas as medidas de política de promoção salarial das Administrações Públicas. Em sentido contrário, verifica-se uma diminuição da despesa com juros e outros encargos, com um contributo de -1 p.p., influenciada pela regularização, em 2018, de pagamentos referentes à liquidação dos cupões dos swaps da Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e da Metro do Porto, S.A., e da aquisição de bens e serviços (contributo de -0,7 p.p.), explicada, fundamentalmente, pelos efeitos de base do ano 2018 ao nível do pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde. 1 A receita do ISP e do Imposto do Tabaco encontra-se influenciada pelo alargamento a 2 de janeiro de 2019 do prazo de pagamento de impostos nas tesourarias de finanças, devido à tolerância de ponto concedida no dia 31 de dezembro de 2018, que teve impacto na execução dos meses de dezembro de 2018 e janeiro de

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Variação Homóloga Execução Absoluta Relativa (%) fevereiro março fevereiro março Contributo (em p.p.) Receita corrente , , , ,4 10,5 8,2 8,1 Receita Fiscal , ,0 981, ,7 13,2 9,8 5,5 Contribuições de Segurança Social 4 890, ,9 216,0 313,7 6,5 6,4 1,7 Outras receitas correntes 2 816, ,1 51,0 7,4 2,7 0,3 0,0 Diferenças de consolidação 21,4 175,9 85,3 154, ,8 Receita de capital 348,4 370,6 44,2 22,3 23,2 6,4 0,1 Diferenças de consolidação 12,5 7,2 2,9-5, ,0 Receita efectiva , , , ,7 10,7 8,2 Despesa corrente , ,4 326,1 66,8 2,8 0,4 0,4 Despesas com o pessoal 4 371, ,5 137,4 188,2 4,8 4,3 1,0 Aquisição de bens e serviços 2 696, ,6 249,2-129,4 18,8-4,8-0,7 Juros e outros encargos 2 115, ,2-223,6-199,0-12,9-9,4-1,0 Transferências correntes 8 281, ,2 189,1 248,0 3,4 3,0 1,3 Subsídios 234,8 244,9 12,2 10,1 7,8 4,3 0,1 Outras despesas correntes 235,2 202,6-20,3-32,6-12,4-13,9-0,2 Diferenças de consolidação 23,9 5,5-17,8-18, ,1 Despesa de capital 1 034, ,7 19,6 179,1 2,5 17,3 0,9 Investimentos 815,6 877,2-2,6 61,6-0,4 7,6 0,3 Transferências de capital 213,8 241,2 16,3 27,4 10,7 12,8 0,1 Outras despesas de capital 4,6 9,6 2,7 5,0 79,9 109,4 0,0 Diferenças de consolidação 0,5 85,7 3,2 85, ,4 Despesa efectiva , ,1 345,7 246,0 2,7 1,3 Saldo global -395,3 883, , ,7 Despesa primária , ,9 569,3 445,0 5,2 2,6 Saldo corrente 291, , , ,6 Saldo de capital -686,2-843,1 24,6-156,8 Saldo primário 1 720, ,7 808, ,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo das Administrações Públicas apresentou uma melhoria de 1 278,7 milhões de euros, resultado do contributo de todos os subsetores: Serviços e Fundos Autónomos (592,5 milhões de euros); Estado (297,4 milhões de euros); da Segurança Social (280,6 milhões de euros) e da Administração Local e Regional (108,3 milhões de euros). 9

10 1. Síntese Global Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -495,6 674, , , , ,2 8,1 1,3 Administração Central (AC) ,6-584, , , , ,2 7,6 0,7 Subsetor Estado / Serviços integrados ,3-964, , , , ,3 9,5 5,9 Serviços e Fundos Autónomos -212,3 380, , , , ,6 1,4-7,0 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -912,5-316, , , , ,4 7,5-16,2 Segurança Social 979, , , , , ,2 8,3 4,8 Administração Regional 16,0 13,4 553,1 551,2 537,1 537,8-0,3 0,1 Administração Local 84,3 195, , , , ,8 13,3 6,3 Administrações Públicas -395,3 883, , , , ,1 8,2 1,3 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2018 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento O saldo global da Administração Central e da Segurança Social situou-se em +674,9 milhões de euros (- 495,6 milhões de euros em 2018). Por sua vez, o saldo primário ascendeu a ,2 milhões de euros (+1 592,7 milhões de euros em 2018). A receita cresceu 8,1%, enquanto a despesa apresentou um acréscimo de 1,3%. Por sua vez, a despesa primária observou um aumento de 2,8%. O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 208,6 milhões de euros, mais 108,3 milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 195,2 milhões de euros, mais 110,9 milhões de euros do que o valor registado em março de 2018, e a Administração Regional um saldo de 13,4 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 2,6 milhões de euros face ao período homólogo. 10

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução do primeiro trimestre de 2019 cifraram-se em +674,9 e ,2 milhões de euros, resultados que representaram uma melhoria de 1 170,5 e de 963,5 milhões de euros, respetivamente, face a igual período de Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada fevereiro março fevereiro março Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , , , ,0 10,7 8,3 8,2 Receita fiscal 9 773, ,2 947,7 978,5 13,7 10,0 5,6 Impostos diretos 3 472, ,4 200,0 210,3 8,5 6,1 1,2 Impostos indiretos 6 301, ,8 747,6 768,3 16,4 12,2 4,4 Contribuições de Segurança Social 4 889, ,9 216,4 314,1 6,5 6,4 1,8 Transferências Correntes 531,5 513,2 51,0-18,3 14,9-3,4-0,1 Outras receitas correntes 1 922, ,2-61,8-50,2-4,6-2,6-0,3 Diferenças de consolidação 7,6 201,4 Receita de capital 241,5 230,1 1,7-11,3 1,4-4,7-0,1 Venda de bens de investimento 17,2 37,8-0,4 20,6-2,3 120,0 0,1 Transferências de Capital 197,0 178,1 2,6-18,9 2,8-9,6-0,1 Outras receitas de capital 20,3 7,1-2,8-13,2-44,2-65,1-0,1 Diferenças de consolidação 7,1 7,3 Receita efetiva , , , ,6 10,6 8,1 Por memória: Receita fiscal e contributiva , , , ,6 11,3 8,8 7,4 Receita não fiscal e não contributiva 2 702, ,9 114,8 114,0 6,3 4,2 0,7 Despesa corrente , ,0 282,4 53,5 2,5 0,3 0,3 Despesas com o pessoal 3 565, ,6 98,9 132,9 4,2 3,7 0,7 Aquisição de bens e serviços 2 090, ,3 224,3-153,3 23,1-7,3-0,9 Juros e outros encargos 2 088, ,3-232,1-207,0-13,5-9,9-1,2 Transferências correntes 8 944, ,1 160,6 258,0 2,7 2,9 1,4 Subsídios 224,7 232,9 9,6 8,2 6,2 3,7 0,0 Outras despesas correntes 156,1 170,5 12,9 14,4 11,5 9,2 0,1 Diferenças de consolidação 13,0 13,3 Despesa de capital 779,5 962,2 26,3 182,7 4,1 23,4 1,0 Investimento 555,6 579,0-21,3 23,4-4,5 4,2 0,1 Transferências de capital 220,5 293,3 44,6 72,8 26,2 33,0 0,4 Outras despesas de capital 1,0 1,5 0,3 0,4 58,3 41,0 0,0 Diferenças de consolidação 2,4 88,4 Despesa efetiva , ,2 308,7 236,1 2,6 1,3 Por memória: Transferências correntes e de capital 9 164, ,4 205,3 330,8 3,3 3,6 1,9 Outras despesas correntes e de capital 157,1 172,0 13,2 14,8 11,8 9,4 0,1 Saldo global -495,6 674,9 970, ,5 Despesa primária , ,9 540,8 443,2 5,3 2,8 2,5 Saldo corrente 42, ,9 994, ,5 Saldo de capital -538,0-732,1-24,5-194,0 Saldo primário 1 592, ,2 738,1 963,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A melhoria do saldo global resultou do facto de se ter observado um crescimento da receita, em 8,1%, superior ao da despesa (+1,3%). O acréscimo da receita decorreu sobretudo do comportamento favorável da receita fiscal e contributiva (8,8%, contributo de 7,4 p.p. para a tvha da receita). No que toca ao incremento da receita fiscal (10%, contributo de 5,6 p.p.), refira-se, no que respeita aos impostos diretos (+6,1%), a evolução positiva da receita do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (+6,2%) e, no que se relaciona com os impostos indiretos (+12,2%), a variação favorável do Imposto sobre o Valor Acrescentado (+13,1%) e do Imposto sobre Produtos Petrolíferos e Energéticos (+22,2%). De destacar, ainda, o crescimento da receita de contribuições dos sistemas de segurança social (+6,4%, contributo de 1,8 p.p.), refletindo sobretudo a melhoria de condições do mercado de trabalho na evolução das receitas desta natureza registadas pela Segurança Social. O crescimento da despesa reflete principalmente o aumento das transferências (+3,6%, contributo de 1,9 p.p.), com realce para as que se destinaram ao orçamento da União Europeia e aos beneficiários de pensões e outros abonos. De destacar ainda o acréscimo da despesa com o pessoal (+3,7%, contributo de 0,7 p.p.), salientando-se o impacto orçamental associado ao processo de valorização remuneratória faseada iniciado em 2018, aos reposicionamentos de pessoal docente ocorridos em 2018, ao aumento da retribuição mínima mensal garantida e às novas contratações por entidades do Serviço Nacional de Saúde. O resultado da execução orçamental foi atribuível sobretudo à variação do saldo da Administração Central, em 889,9 milhões de euros e, embora em menor grau, ao aumento do excedente orçamental gerado pelo subsetor da Segurança Social, em 280,6 milhões de euros. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga absoluta Execução acumulada Setor / principais entidades Acumulada Mensal fev mar fev mar Administração Central ,6-584,7 735,7 889,9 63,6 154,3 Subsetor Estado Serviços Integrados ,3-964,9 417,9 297,4 55,2-120,4 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -328,6-57,6 269,6 271,0 1,4 1,4 Serviço Nacional de Saúde -142,0 83,1-172,0 225,1-82,0 397,1 Infraestruturas de Portugal, S.A. -389,0-347,0-24,3 42,0-7,4 66,3 Caixa Geral de Aposentações, I.P. 74,2 148,5 150,6 74,3 5,4-76,3 Autoridade Nacional das Comunicações -42,0-9,4 32,6 32,6 32,7 0,1 Metro do Porto, S.A. -52,8-21,3 33,9 31,5 29,7-2,4 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. -18,1 10,3 20,6 28,4 1,6 7,8 Instituto de Emprego e de Formação Profissional, I.P. 76,3 96,2 9,6 19,9-1,2 10,3 Autoridade Nacional de Aviação Civil -7,3 9,2 0,1 16,6-0,3 16,5 Assembleia da República -9,1 1,6 10,2 10,7 5,8 0,5 Parque Escolar, E.P.E. 40,8 16,3-15,1-24,5 14,0-9,4 IAPMEI, I.P. - Agência para a Competitividade e Inovação 88,7 63,6-4,4-25,0 9,2-20,6 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 98,1 39,6-7,2-58,5-6,4-51,3 Segurança Social 979, ,6 234,5 280,6 214,3 46,0 Administração Central e Segurança Social -495,6 674,9 970, ,5 277,9 200,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social cresceu 1,3% face a igual período do ano transato, tendo a despesa primária aumentado 2,8%. A variação da despesa primária resulta sobretudo do aumento da despesa com transferências, nas quais se destacaram a contribuição financeira para a União Europeia e a despesa com pensões e outros abonos. Relevou ainda o crescimento das despesas com pessoal, influenciado pelo efeito dos pagamentos associados ao descongelamento de carreiras, cujo direito foi adquirido no ano de 2018, bem como pela evolução registada no programa Saúde e nos Estabelecimentos de Educação e Ensinos Básico e Secundário. Os anteriores efeitos foram parcialmente compensados pelo comportamento verificado na despesa com a aquisição de bens e serviços correntes, essencialmente decorrente do efeito de base de 2018, da aplicação no pagamento de dívidas vencidas, por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), do reforço do capital estatutário realizado pelo Estado. O decréscimo da despesa com juros e outros encargos é explicado pelo efeito de base, em 2018, dos pagamentos efetuados pelo Metropolitano de Lisboa e, em menor medida, pelo Metro do Porto na sequência de acordo alcançado com o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos swap, parcialmente compensado pelo acréscimo dos encargos correntes com a dívida direta do Estado. 13

14 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Despesa Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p.) Despesas com o pessoal 3 565, ,6 98,9 132,9 4,2 3,7 0,7 Aquisição de bens e serviços 2 090, ,3 224,3-153,3 23,1-7,3-0,9 Juros e outros encargos 2 088, ,3-232,1-207,0-13,5-9,9-1,2 Transferências 9 164, ,4 205,3 330,8 3,3 3,6 1,9 Subsídios 224,7 232,9 9,6 8,2 6,2 3,7 0,0 Investimento 555,6 579,0-21,3 23,4-4,5 4,2 0,1 Outras despesas 157,1 172,0 13,2 14,8 11,8 9,4 0,1 Diferenças de consolidação 15,4 101,6 10,8 86,2 Despesa primária , ,9 540,8 443,2 5,3 2,8 2,5 Despesa efetiva , ,2 308,7 236,1 2,6 1,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social tvha (%) tvha (%) e tvh (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov -5 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social VH 2018 VH 2019 VHA 2018 VHA 2019 As despesas com pessoal aumentaram 3,7%, em grande medida influenciadas pelos encargos associados ao descongelamento de carreiras ocorrido em 2018, em que o pagamento de 50% do acréscimo remuneratório daí decorrente 2, se iniciou no mês de setembro de A nível setorial, destaca-se o crescimento verificado nas entidades do Serviço Nacional de Saúde, onde relevaram, designadamente a novas contratações, a transição para o regime de 35 horas semanais para os 2 Nos termos do n.º 8 do artigo 18.º da Lei do Orçamento do Estado para 2018, aprovada pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro, o pagamento da valorização remuneratória previsto nessa norma é faseado da seguinte forma: 25% a partir de janeiro de 2018; 25% adicionais a partir de setembro de 2018; 25% adicionais a partir de maio de 2019 e os restantes 25% a partir de dezembro de

15 2. Administração Central e Segurança Social trabalhadores com contrato individual de trabalho, a atualização da retribuição mínima mensal garantida, a abertura de novas Unidades de Saúde Familiar (USF) de modelo B 3 e a evolução dos incentivos financeiros associados a esta tipologia de Unidades de Saúde, bem como nos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básicos e Secundário, sobretudo em razão de reposicionamentos de pessoal docente ocorridos em 2018 e do aumento da retribuição mínima mensal garantida 4. Face ao mês anterior, as despesas com o pessoal registaram um menor acréscimo homólogo (por memória, 4,2% em fevereiro), principalmente, em resultado de um menor impacto do descongelamento de carreiras devido ao efeito que já se verificava no período homólogo. Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Jan Fev Mar Abr Mai Jun tvha (%) Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 3 A diferenciação entre os vários modelos de USF (A, B e C) resulta do grau de autonomia organizacional, bem como nos respetivos modelos retributivo e de financiamento. As USF de modelo B distinguem-se do modelo A por um nível de contratualização de patamares de desempenho mais exigente, embora não exista um contrato programa, o qual carateriza o Modelo C. 4 Nos termos do artigo 2º do Decreto-Lei n.º 117/2018, de 27 de dezembro, o valor da retribuição mínima mensal garantida foi fixado em 600 euros, com efeitos a partir de 1 de janeiro de Em 2018 a retribuição mínima mensal garantida foi de 580 euros. 15

16 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Variação homóloga acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar As aquisições de bens e serviços correntes apresentaram um decréscimo de 7,3%, o qual decorre em grande medida do efeito de base, de 2018, do aumento de capital estatutário realizado pelo Estado para cobertura de prejuízos transitados com utilização no pagamento de dívida vencida em entidades do Serviço Nacional de Saúde. Retirando o efeito da execução da Saúde a variação seria, ainda assim, no sentido da redução, em 1,7%, resultado sobretudo da aquisição dos direitos de transmissão dos campeonatos de futebol Euro2020, Mundial 2018 e Mundial 2022, por parte da Rádio e Televisão de Portugal, S.A.. A inversão da variação homóloga (por memória, +23,1% em fevereiro) resultou do acima mencionado efeito de base de Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Administração Central 3 508, ,5 97,0 130,2 4,2 3,7 3,7 Saúde 875,6 920,4 29,6 44,8 5,3 5,1 1,3 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 1 043, ,8 32,9 37,9 4,7 3,6 1,1 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 270,5 281,8 9,0 11,3 5,2 4,2 0,3 Finanças 110,1 120,7 9,3 10,6 12,6 9,6 0,3 Defesa 255,7 263,1 7,4 7,4 4,6 2,9 0,2 Justiça 205,1 211,0 3,1 5,9 2,3 2,9 0,2 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 73,1 77,7 2,2 4,7 4,4 6,4 0,1 Outros 674,3 681,9 3,6 7,6 0,8 1,1 0,2 Segurança Social 57,4 60,1 1,9 2,7 4,9 4,7 0,1 Total 3 565, ,6 98,9 132,9 4,2 3,7 Contributo VHA mar (em p.p.) jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 16

17 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. Administração Central 2 081, ,1 222,3-155,8 23,0-7,5-7,5 Saúde 1 606, ,6 234,6-145,1 33,0-9,0-6,9 Serviço Nacional de Saúde 1 458, ,4 233,2-157,0 38,1-10,8-7,5 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 131,1 135,9-0,5 4,8-0,5 3,7 0,2 Cultura 55,7 33,0-14,9-22,7-41,8-40,8-1,1 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 50,3 27,1-15,3-23,1-46,9-46,0-1,1 Defesa 52,6 41,8-10,4-10,8-49,1-20,5-0,5 Ramos das Forças Armadas 24,2 18,5-6,8-5,6-46,0-23,3-0,3 Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional 19,3 15,3-4,0-4,0-98,5-20,9-0,2 Planeamento e Infraestruturas 78,2 70,1-6,3-8,0-15,1-10,3-0,4 Infraestruturas de Portugal, S.A. 35,2 31,2-6,2-4,0-30,8-11,5-0,2 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 40,8 49,3 5,1 8,5 29,0 20,8 0,4 Instituições de Ensino Superior 37,1 46,6 5,1 9,4 32,4 25,3 0,4 Justiça 36,8 58,1 15,4 21,2 87,6 57,7 1,0 Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça 17,0 37,6 14,1 20,6 175,4 121,2 1,0 Outros 211,3 212,3-1,3 1,1-1,1 0,5 0,1 Segurança Social 8,6 11,2 2,0 2,6 59,9 30,1 0,1 Total 2 090, ,3 224,3-153,3 23,1-7,3 Contributo VHA mar (em p.p.) A despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social apresentou um decréscimo de 9,9% face a igual período de 2018, resultante da redução dos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central, atenuado pelo incremento dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado. O menor decréscimo homólogo que se verifica face ao registado no mês transato (por memória, -13,5% em fevereiro) resulta da diluição do efeito de base de 2018 relativo aos referidos pagamentos efetuados pelo Metropolitano de Lisboa, EPE, e pela Metro do Porto, S.A. Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 1 649, ,2 68,6 95,9 5,1 5,8 4,6 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 436,6 132,2-301,2-304,3-80,2-69,7-14,6 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 0,7 1,5 0,2 0,8 50,4 107,7 0,0 Outros 1,7 2,3 0,3 0,6 44,0 34,7 0,0 Total 2 088, ,3-232,1-207,0-13,5-9,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. 17

18 2. Administração Central e Segurança Social O crescimento da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 5 (6,4%) decorre maioritariamente, do aumento dos juros relativos a Outros instrumentos, com realce para os respeitantes aos Certificados do Tesouro Poupança Mais 6, e a Obrigações do Tesouro, refletindo os juros pagos no âmbito das operações de troca realizadas no primeiro trimestre do ano, bem como do aumento do saldo vivo de Obrigações do Tesouro com pagamento de cupão em fevereiro. Este aumento foi parcialmente compensado pela diminuição dos juros e comissões associados aos empréstimos do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), refletindo a amortização antecipada da totalidade do valor em dívida do empréstimo ao Fundo Monetário Internacional (FMI) ocorrida no final de Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p) Juros da dívida pública 1 613, ,4 86,6 112,8 6,6 7,0 6,8 Certificados de Aforro e do Tesouro 212,8 253,4 35,4 40,5 22,1 19,0 2,5 CEDIC / CEDIM 1,2 0,2-0,7-0,9-74,1-78,8-0,1 Outros 27,3 82,2 54,2 54,8 161,3 200,5 3,3 Empréstimos PAEF 329,9 307,0-31,0-22,9-40,4-6,9-1,4 Bilhetes do Tesouro -6,2-18,1-6,8-11,8 244,0 190,2-0,7 Obrigações do Tesouro 1 048, ,7 35,5 53,1 3,4 5,1 3,2 Comissões 39,7 31,6-8,8-8,1-23,8-20,4-0,5 Empréstimos PAEF 26,2 14,7-11,5-11,5-43,9-43,9-0,7 Outros 13,5 16,9 2,7 3,4 24,4 25,4 0,2 Juros e outros encargos pagos 1 653, ,0 77,8 104,8 5,8 6,3 Tvh (%) 3,2 8,9 Por memória: Juros recebidos de aplicações -3,4-3,1 0,4 0,3-11,9-9,9 Juros e outros encargos líquidos 1 649, ,9 78,2 105,1 5,8 6,4 Tvh (%) 3,4 8,9 Stock dívida direta do Estado , , , ,6 Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. 5 Tomando por referência o Quadro 9. 6 Decorrente de um volume significativo de subscrições com vencimento de juros que adquiriram agora o direito ao prémio de permanência (de acordo com as características de remuneração inerentes a este instrumento no 4º e 5º ano, ao valor da taxa de juro fixada acresce um prémio determinado em função do crescimento médio real do PIB nacional). 18

19 2. Administração Central e Segurança Social A redução homóloga registada nos juros e encargos financeiros suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central decorre dos pagamentos efetuados sobretudo no início de 2018 pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e, em menor medida, pela Metro do Porto, S.A., na sequência de acordo alcançado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos swap. Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p) Ambiente 383,2 81,3-306,6-301,8-91,0-78,8-69,1 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 327,7 60,1-270,3-267,6-90,0-81,7-61,3 Metro do Porto, S.A. 55,4 21,2-36,3-34,2-99,8-61,7-7,8 Planeamento e Infraestruturas 49,2 47,9 9,9-1,4 30,9-2,8-0,3 Infraestruturas de Portugal, S.A. 37,7 36,4-1,5-1,4-4,7-3,6-0,3 Outros 4,2 3,0-4,5-1,1-69,2-27,4-0,3 Total 436,6 132,2-301,2-304,3-80,2-69,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. A taxa de variação da despesa relativa a transferências situou-se em +3,6%, influenciada pela alteração da contabilização das retenções e descontos incidentes sobre as pensões e outros abonos a cargo da Caixa Geral de Aposentações, I.P. (CGA) 7. Procedendo a ajustamentos para efeitos de comparabilidade, apurar-se-ia um crescimento da despesa com transferências de 5% (+5,3% até fevereiro), onde pontua pela sua relevância, o aumento da transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia, por via de um maior nível de antecipação de duodécimos 8, bem como de um aumento do duodécimo no ano de Relevou, ainda, o acréscimo da despesa com pensões enquadradas no âmbito do regime geral de Segurança Social (+4,4%) e do regime de proteção social convergente (CGA) (+1,4% em termos comparáveis), refletindo essencialmente o encargo associado à atualização anual ordinária de , bem como às atualizações extraordinárias das pensões de 2018 (a partir de agosto desse ano) e de 2019 (a partir de janeiro) Decorrente da aplicação, pela CGA do novo normativo contabilístico da Administração Pública, a partir do início do ano em curso. 8 Por força da regulamentação comunitária em vigor (Regulamento (UE, Euratom) n.º 609/2014, de 29 de maio), a Comissão Europeia pode requerer aos Estados-Membros, em cada trimestre do ano, a antecipação de até dois duodécimos para fazer face a necessidades específicas relativas ao pagamento de despesas no âmbito do Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) e em função da situação da tesouraria da União. Até março de 2018, tinham sido solicitados 3,7 duodécimos, enquanto que até foram solicitados 4,7 duodécimos. 9 A atualização concretizou-se genericamente pela aplicação de percentagens entre 0,78% e 1,6%, consoante o nível da prestação, nos termos do artigo 2.º da Portaria n.º 25/2019, de 17 de janeiro. 10 Conforme determinaram, respetivamente, o artigo 110.º da Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2018) e o artigo 113.º da Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2019). Em ambos os anos, embora com início a partir de meses 19

20 2. Administração Central e Segurança Social De salientar, por último, o aumento das transferências para a Administração Local ao abrigo da Lei das Finanças Locais, sensivelmente em linha com a evolução prevista no Orçamento do Estado para Este acréscimo está relacionado com o crescimento da receita fiscal e com a implementação do regime transitório de compensação faseada aos municípios e freguesias pelo diferencial entre a aplicação das normas da Lei das Finanças Locais, na sua redação atual, e as transferências efetivadas em Relevou, neste contexto, a entrada em vigor, a partir de 2019, de um mecanismo de distribuição de excedentes gerados pela aplicação de limites à variação mínima e máxima da participação nas transferências financeiras dos municípios e freguesias do ano anterior 12. No sentido da redução, referência ao efeito de base associado à atribuição, em 2018, de indemnizações pelas mortes das vítimas dos incêndios florestais ocorridos em 2017, processadas pela Secretaria Geral do Ministério das Finanças e à redução da despesa com as prestações sociais na eventualidade de desemprego, em resultado da melhoria das condições do mercado de trabalho. Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai jun jul tvha (%) ago set out nov dez comparável Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. diferentes, esta atualização abrangeu as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de 6 nos restantes casos. 11 Nos termos do artigo 5.º - Princípio da estabilidade orçamental da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro ( Estabelece o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais ), na versão dada pelo artigo 2.º da Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto. 12 Nos termos da nova redação dada aos artigos 35.º Variações máximas e mínimas e 38.º - Distribuição do Fundo de Financiamento das Freguesias da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro ( Estabelece o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais ) pelo artigo 2.º da Lei n.º 51/2018, de 16 de agosto, em vigor a partir de De salientar que, na redação anterior às alterações introduzidas por este último diploma, os eventuais excedentes que ocorressem por aplicação das variações mínimas e máximas não eram distribuídos. 20

21 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p.) Contribuição financeira para a União Europeia 526,9 683,7 150,5 156,8 38,8 29,8 1,7 Segurança Social - Pensões e complementos 3 495, ,5 109,1 152,1 4,7 4,4 1,7 Lei de Finanças Locais 662,7 703,8 28,3 41,2 6,2 6,2 0,4 Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão 53,8 73,1 12,9 19,2 36,0 35,7 0,2 Segurança Social - Abono de família 170,7 189,3 3,0 18,6 2,6 10,9 0,2 Segurança Social - Ação Social - transferências para inst. sem fins lucrativos Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. 353,9 372,2 11,4 18,3 4,8 5,2 0,2 Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 141,6 157,7 16,3 16,1 17,6 11,4 0,2 Turismo de Portugal, I.P. - apoios 14,9 29,8 13,3 14,9 95,1 99,4 0,2 Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. - apoios 62,4 76,3 11,0 13,9 24,6 22,2 0,2 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 129,5 116,9-5,1-12,6-5,8-9,7-0,1 Segurança Social - Prestações de desemprego 338,5 321,5-7,8-17,1-3,4-5,0-0,2 Secretaria-Geral Ministério das Finanças - Transf. famílias 28,4 0,0-19,3-28,4-100,0-100,0-0,3 Caixa Geral de Aposentações, I.P. - Pensões e outros abonos 2 097, ,9-103,9-90,9-7,4-4,3-1,0 Segurança Social - Prestações sociais - Outras 372,2 386,9 14,0 14,7 5,7 4,0 0,2 Outros 715,9 729,8-28,4 14,0-5,6 1,9 0,2 Total 9 164, ,4 205,3 330,8 3,3 3,6 Caixa 1 - Transferências para o orçamento da União Europeia - análise trimestral O pagamento da Contribuição Financeira segue o regime duodecimal, sendo que no 1º trimestre do ano a Comissão Europeia, solicitou 4,7 duodécimos, face a 3,7 duodécimos no período homólogo. Pagamentos de Recursos Próprios Comunitários à Comissão Europeia Importa referir que o montante transferido para a Comissão Europeia, relativo aos Recursos Próprios Tradicionais, representa 80% do valor total dos direitos aduaneiros efetivamente cobrados pela Autoridade Tributária e Aduaneira, constituindo os restantes 20% receita pública nacional (a título de despesas de cobrança), que se repartem em receita do Estado (19,2%) e receita do Fundo de Estabilização Tributário (0,8%). 21

22 2. Administração Central e Segurança Social No 1º trimestre de 2019, a despesa líquida relativa a Recursos Próprios Tradicionais (RPT) foi de 46,5 milhões de euros, apresentando uma variação homóloga positiva de 16,2% face ao 1º trimestre de Relativamente à despesa com a Contribuição Financeira observa-se uma variação homóloga de 29,8%. A explicação da variação homóloga observada assenta essencialmente numa maior antecipação duodecimal pela União Europeia (UE). No 1º trimestre de 2018 foram solicitados 3,7 duodécimos pela UE, enquanto até foram solicitados 4,7 duodécimos. É de referir ainda que o duodécimo de 2019 é superior em 5,5 milhões de euros quando comparado com o duodécimo de Nota enquadradora: Em sede do Orçamento do Estado está previsto um capítulo específico (Capítulo 70 - Ministério das Finanças) que contempla as dotações financeiras previsionais para assegurar o cumprimento dos compromissos com as transferências para o Orçamento da UE. O Capítulo 70 do Orçamento do Estado é gerido pela Direção-Geral do Orçamento e integra duas divisões que correspondem à natureza dos Recursos Próprios da União Europeia, isto é, Recursos Próprios Tradicionais, que consistem nos direitos aduaneiros e quotizações no âmbito do setor do açúcar (organização comum de mercado), e Contribuição Financeira, que integra o recurso próprio IVA, o recurso próprio RNB, a compensação ao Reino Unido e a redução a favor da Dinamarca, dos Países Baixos, da Suécia e da Áustria. A participação de Portugal na UE implica o pagamento regular de Recursos Próprios da União Europeia, e são de três tipos: «Recursos Próprios Tradicionais» (RPT) consistem maioritariamente em direitos que são cobrados nas importações de produtos provenientes de países terceiros (representam aproximadamente 14,5% das receitas totais do orçamento europeu de 2019); O Recurso Próprio baseado no imposto sobre o valor acrescentado (IVA) resulta de uma percentagem uniforme aplicável à base tributável de IVA harmonizada de cada Estado-Membro (o recurso baseado no IVA representa cerca de 12,0% das receitas totais do orçamento europeu de 2019); O Recurso Próprio com base no rendimento nacional bruto (RNB) decorre de uma percentagem uniforme aplicada ao RNB de cada Estado-Membro. Este recurso, sendo o Recurso Próprio complementar ao financiamento do Orçamento da UE, tornou-se a fonte de receitas mais relevante, correspondendo atualmente a cerca de 72,3% das receitas totais do Orçamento da União Europeia de A despesa com subsídios registou um crescimento de 3,7%, em virtude do maior volume de pagamentos respeitantes a formação profissional e à ação social suportados pela Segurança Social, decorrente da normalização do funcionamento dos Programas Operacionais do Portugal 2020, com um aumento significativo nos Programas Operacionais Inclusão Social e Emprego e Capital Humano. Em sentido contrário, embora com menor peso, é de mencionar a diminuição dos apoios atribuídos no âmbito das medidas de ajuda à contratação e inserção profissional por parte do Instituto do Emprego e Formação 22

23 2. Administração Central e Segurança Social Profissional (IEFP), devido ao efeito de base ocorrido nos primeiros meses de 2018 referente a pagamentos efetuados no âmbito de candidaturas apresentadas e aprovadas no final do ano de A desaceleração do crescimento desta rubrica face ao mês anterior (+6,2% em fevereiro), resulta principalmente do abrandamento do crescimento da despesa a cargo da Segurança Social. Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Variação homóloga acumulada Absoluta fev mar fev mar Administração Central 107,8 77,5-27,6-30,3-36,6-28,1-13,5 Trabalho, Solidariedade e Segurança Social 73,7 52,5-14,6-21,2-30,0-28,7-9,4 Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. 67,0 45,1-15,5-21,9-34,8-32,7-9,8 Órgãos de Soberania 15,9 5,2-10,5-10,7-73,0-67,4-4,8 Assembleia da República 15,9 5,2-10,5-10,7-73,0-67,4-4,8 Outros 18,3 19,8-2,5 1,6-20,0 8,6 0,7 Segurança Social 116,9 155,4 37,2 38,5 46,9 33,0 17,2 Total 224,7 232,9 9,6 8,2 6,2 3,7 (%) Contributo VHA mar (em p.p.) A despesa relativa a investimento registou um crescimento de 4,2%, devido essencialmente à evolução da rubrica de edifícios, decorrente em larga medida dos encargos suportados pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro com a reabilitação das casas afetadas pelos incêndios de 2017, no âmbito do Programa de Apoio à Reconstrução de Habitação Permanente, bem como do investimento militar, explicado principalmente pelo diferente perfil temporal dos pagamentos no âmbito de projetos de modernização de equipamentos, com saliência para os relacionados com os helicópteros Lynx Mk95, ao serviço da Marinha Portuguesa. Em sentido oposto, destaque para a redução do volume de encargos associados às concessões e subconcessões rodoviárias da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, I.P., sobretudo ao nível dos pagamentos à concessão Beira Interior. O menor decréscimo apresentado por estes encargos constitui o principal fator para a inversão da evolução homóloga face ao mês anterior (-4,5% em fevereiro). 23

24 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Investimento por natureza e principais destaques Fin. Fundos Nacional Europeus Execução acumulada Total Fin. Fundos Nacional Europeus Variação homóloga acumulada Absoluta % Total fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A. 454,9 0,0 454,9 437,9 0,0 437,9-33,1-17,0-7,7-3,7-3,1 Concessões 452,9 0,0 452,9 436,0 0,0 436,0-33,1-16,9-7,8-3,7-3,0 Edifícios 9,6 0,8 10,4 23,7 0,9 24,6 5,2 14,2 110,6 136,9 2,6 Bens de Domínio Público 5,9 10,1 16,1 7,4 12,3 19,7-0,5 3,6-5,4 22,7 0,7 Equipamento Básico 13,7 3,4 17,0 17,1 3,1 20,2 4,8 3,2 57,6 18,5 0,6 Investimento Militar 18,7 0,0 18,7 30,4 0,7 31,1 0,4 12,4 7,2 66,0 2,2 Equipamento e software informático 13,5 1,6 15,1 14,5 1,6 16,1 1,4 1,0 24,5 6,6 0,2 Construções diversas 1,2 0,0 1,2 3,2 1,2 4,4 2,0 3,2 272,1 273,5 0,6 Outros Investimentos 14,1 0,5 14,6 11,0 0,3 11,3-3,3-3,3-33,0-22,6-0,6 Outros 6,5 1,1 7,6 12,3 1,5 13,7 1,8 6,1 67,1 80,7 1,1 Total 538,2 17,4 555,6 557,6 21,4 579,0-21,3 23,4-4,5 4,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.. Nota: Devido à adoção, em setembro de 2018, do classificador económico aplicável às entidades sujeitas ao Regime Simplificado de controlo da execução orçamental, pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), em conformidade com o disposto no artigo 33º do Decreto-Lei n.º 33/2018, de 15 de maio, esta entidade passou a registar, desde aquela data, a totalidade da despesa de investimento na rubrica "Outros Investimentos". Assim, para efeitos de comparabilidade, a execução da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) relativa a 2018 passou a estar considerada na linha correspondente a Outros Investimentos. Nas outras despesas verificou-se um crescimento de 9,4% (por memória, 11,8% em fevereiro), devido essencialmente ao pagamento em janeiro deste ano, da 3.ª prestação de 2018 do pagamento por conta e do pagamento adicional por conta de IRC, por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A. Em sentido oposto, relevam os decréscimos na despesa da Parque Escolar, EPE, resultante do efeito de base ocorrido em 2018 referente ao pagamento do IVA da faturação no âmbito do contrato-progama com o Estado português, e na despesa dos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básico e Secundário, sobretudo decorrente de um menor volume de pagamentos à Parque Escolar. RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 8,1%, influenciada pelo comportamento da receita fiscal (+10%), representando esta no ano de 2019 cerca de 57% da receita efetiva, e quase 70% do acréscimo da receita efetiva, cabendo um peso de cerca de 28% às contribuições sociais e 15% às restantes receitas. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 6,4% e a receita não fiscal e não contributiva 4,2% Relativamente ao valor de diferenças consolidação, resulta de operações entre entidades da Administração Central cujos registos de receita e despesa apresentam divergências que não permitem a sua mútua eliminação no processo de consolidação. Sobressaem dois casos: uma despesa de juros no final de 2018 apenas reconhecida na receita no início de 2019; e a diferente contabilização da natureza de uma transferência, em resultado de uma despesa de transferência de capital ter sido reconhecida na receita com natureza corrente. 24

25 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Receita fiscal 9 773, ,2 947,7 978,5 13,7 10,0 5,6 Impostos diretos 3 472, ,4 200,0 210,3 8,5 6,1 1,2 Impostos indiretos 6 301, ,8 747,6 768,3 16,4 12,2 4,4 Contribuições para sistemas de proteção social 4 889, ,9 216,4 314,1 6,5 6,4 1,8 Receita não fiscal e não contributiva 2 702, ,9 114,8 114,0 6,3 4,2 0,7 Taxas, multas e outras penalidades 691,3 787,1 65,9 95,8 14,6 13,9 0,6 Rendimentos da propriedade 241,7 219,1-18,3-22,6-8,7-9,4-0,1 Transferências 728,5 691,3 53,6-37,2 12,4-5,1-0,2 Vendas de bens e serviços correntes 637,4 615,5-12,5-21,9-3,2-3,4-0,1 Vendas de bens de investimento 17,2 37,8-0,4 20,6-2,3 120,0 0,1 Restantes receitas 372,3 257,6-99,7-114,7-32,8-30,8-0,7 Diferenças de consolidação 14,7 208,7 126,2 194,0 Receita efetiva , , , ,6 10,6 8,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. O crescimento da receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social alicerçou-se no contributo do subsetor Estado, com destaque para os acréscimos de cobrança do IVA, IRS e ISP. Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Estado 9 523, ,6 928,5 979,0 13,7 10,3 Serviços e Fundos Autónomos 185,2 189,3 22,8 4,1 18,4 2,2 Segurança Social 65,0 60,3-3,6-4,6-8,4-7,2 Receita fiscal 9 773, ,2 947,7 978,5 13,7 10,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nos primeiros três meses de 2019 a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 979 milhões de euros (+10,3%) face ao período homólogo, resultado fundamentalmente do desempenho do IVA, ISP e IRS, mas destacando-se também o comportamento dos restantes impostos, com exceção do imposto de consumo sobre o tabaco, IABA e outros impostos indiretos. 25

26 Tvha (%) 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Impostos diretos 3 472, ,4 200,0 210,3 8,5 6,1 2,2 - IRS 3 218, ,0 155,2 200,0 7,0 6,2 2,1 - IRC 249,5 258,8 44,0 9,4 33,1 3,7 0,1 - Outros 4,6 5,5 0,9 0,9 35,5 20,5 0,0 Impostos indiretos 6 051, ,2 728,5 768,8 16,6 12,7 8,1 - ISP 803,2 981,2 170,6 178,0 31,3 22,2 1,9 - IVA 4 186, ,5 544,2 549,8 17,6 13,1 5,8 - Imposto sobre veículos 183,0 187,3 11,1 4,3 9,4 2,4 0,0 - Imposto consumo tabaco 275,6 274,8-16,3-0,8-7,5-0,3 0,0 - IABA 59,0 56,6-2,9-2,3-6,6-3,9 0,0 - Imposto do Selo 386,3 419,8 17,8 33,5 6,6 8,7 0,4 - Imposto Único de Circulação 93,0 101,6 4,8 8,5 7,8 9,2 0,1 - Outros 64,7 62,5-0,9-2,2-1,8-3,5 0,0 Receita fiscal 9 523, ,6 928,5 979,0 13,7 10,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Contudo, é importante relevar que o comportamento do ISP e imposto de consumo sobre o tabaco está largamente influenciado pelo alargamento a 2 de janeiro de 2019 do prazo de pagamento de impostos nas tesourarias de finanças, devido à tolerância de ponto concedida no dia 31 de dezembro de 2018, que teve impacto na execução dos meses de dezembro de 2018 e janeiro de Este efeito não terá, contudo, impacto no apuramento da receita fiscal em contabilidade nacional. Os impostos diretos registaram um aumento de 6,1%, sendo que os impostos indiretos verificaram um aumento em 12,7%, dada a influência do efeito já acima mencionado mas também da receita do IVA. Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. 26

27 2. Administração Central e Segurança Social Até março os reembolsos relativos à receita fiscal sofreram uma redução de 421,9 milhões de euros, o que resulta, quase na totalidade, do desempenho dos reembolsos de IVA. Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Impostos diretos 155,6 121,3 0,5-34,2 0,5-22,0-1,9 - IRS 40,2 44,6 4,5 4,4 13,0 10,8 0,2 - IRC 115,1 76,2-4,2-38,9-6,6-33,8-2,2 - Outros 0,2 0,5 0,2 0,3 131,0 157,0 0,0 Impostos indiretos 1 651, ,6-421,3-387,7-33,4-23,5-21,5 - ISP 10,7 14,6 2,3 3,9 37,1 36,2 0,2 - IVA 1 635, ,7-425,2-399,7-34,0-24,4-22,1 - Imposto sobre veículos 0,1 1,5 0,6 1,4 n.r. n.r. 0,1 - Imposto consumo tabaco 0,0 3,9 0,0 3,9 n.r. n.r. 0,2 - IABA 0,1 0,2 0,1 0,1 212,1 146,1 0,0 - Imposto do Selo 4,8 6,7 0,4 1,9 12,1 40,2 0,1 - Imposto Único de Circulação 0,1 0,1 0,0 0,0-4,4-27,5 0,0 - Outros 0,0 0,8 0,4 0,8 n.r. n.r. 0,0 Receita fiscal 1 806, ,9-420,8-421,9-30,9-23,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 6,4%, influenciadas sobretudo pelo desempenho das contribuições para a Segurança Social (+8,3%), assente na melhoria do cenário macroeconómico crescimento do PIB e dos níveis de emprego, em medidas de combate à fraude, no controlo das Declarações de Remunerações e no aumento da retribuição mínima mensal garantida. As contribuições para a CGA registaram uma quebra de 1,6%, para o qual concorreu o facto de o calendário legal de entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a que dizem respeito, originando variações entre meses, relevando ainda a redução do número de subscritores (por aposentação, falecimento ou outros motivos). A receita não fiscal e não contributiva registou um aumentou de 4,2 por cento, verificando-se variações de sentido contrários nas suas componentes. As taxas, multas e outras penalidades cresceram 13,9%, destacando-se a componente das taxas. Deve no entanto atender-se a fatores extraordinários, como a alteração na contabilização das taxas de justiça apuradas pelo IGFEJ Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (+43,8%), sem dedução dos adiantamentos previstos nos artigos 19.º e 20.º do Regulamento das Custas Processuais, que ficavam em contas afetas aos processos judiciais e eram utilizadas pelos tribunais para pagar custos relacionados com peritos contratados, ou seja, passando em 2019 a ser contabilizados através de despesa orçamental e não por abate à receita. 27

28 2. Administração Central e Segurança Social De destacar, também, os acréscimos das propinas (+25,1%), embora empolado devido a problemas com os registos do Instituto Superior Técnico 14, e das taxas arrecadadas pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (+66,1%), em resultado, essencialmente, do incremento do número de Títulos de Residência para Atividade de Investimento, de títulos de residência temporária e da emissão de passaportes. Os rendimentos da propriedade apresentaram um decréscimo de 9,4%, para o qual contribuiu, essencialmente, a não contabilização em 2019 dos juros remuneratórios do PAEF da RAM (23,8 milhões de euros até março de 2018). Com efeito, conforme estipulado no artigo 79.º da LOE/2019, a taxa de juros deste empréstimo foi objeto de alteração a partir de 1 de janeiro de 2019, pelo que, tendo em conta que o empréstimo tem vencimento em 27 de janeiro e 27 de julho de cada ano, e nessa primeira data de 2019 ainda não era conhecida a nova taxa de juro 15, a RAM efetuou o pagamento da prestação de capital e juros, calculados à taxa anterior, devendo proceder-se a um acerto de contas quando for conhecida a nova taxa. Em face do exposto, a DGTF optou por esperar pela indicação da taxa de juro e do montante efetivo de juros, para proceder à respetiva contabilização em termos orçamentais. As transferências, invertendo o aumento verificado no mês anterior, registaram um decréscimo de 5,1%, suportado no desempenho das transferências provenientes da UE, destacando-se, destas, as destinadas ao IFAP (-29,3%), devido às menores necessidades de financiamento para suportar a despesa do mês, nomeadamente nas candidaturas aprovadas pelo Programa de Desenvolvimento Rural 2020, e ao IAPMEI (-19%), decorrente do efeito de base de a receita de março de 2018 incorporar não apenas a despesa no período (cerca de 78,7 milhões de euros), mas também parte da despesa efetuada já no mês de abril de Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Transferências da União Europeia 667,1 627,6 49,9-39,6 12,7-5,9-5,4 Segurança Social 288,2 340,7 68,8 52,5 31,1 18,2 7,2 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 184,7 130,6-12,3-54,1-17,1-29,3-7,4 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 93,2 75,5 0,5-17,7 1,0-19,0-2,4 Agência para o Desenvolvimento e Coesão 16,7 7,3-1,2-9,5-13,9-56,7-1,3 Outras 84,2 73,5-5,9-10,8-14,1-12,8-1,5 Outras transferências 61,4 63,7 3,7 2,4 8,8 3,9 0,3 Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional 0,1 4,4 4,3 4,3 n.r. n.r. 0,6 Outras 61,3 59,3-0,6-1,9-1,5-3,2-0,3 Total 728,5 691,3 53,6-37,2 12,4-5,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 14 Tendo em conta que dificuldades na transição de sistema contabilístico do Plano Oficial de Contabilidade Pública para o Sector da Educação (POC-Educação) para o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP) e de sistema informático no início de 2018 impossibilitaram o registo atempado da execução do primeiro trimestre desse ano. 15 Correspondente ao custo acumulado (stock) da dívida direta do Estado no último dia do ano anterior, a indicar pelo IGCP previsivelmente em meados de fevereiro seguinte. 28

29 2. Administração Central e Segurança Social Refere-se também o aumento das transferências comunitárias para a Segurança Social (+18,2%), em resultado do aumento das componentes FSE Formação Profissional (+5%) e FSE Outros Programa Operacionais do PT 2020 (+155,5%) e, nas outras transferências, as recebidas pela Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional no âmbito da participação de Portugal na MINUSCA (Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização da República Centro-Africana) 16. As vendas de bens e serviços correntes apresentaram um decréscimo de 3,4%, alicerçado na quebra da receita da Parque Escolar, E.P.E. (-30,0 milhões de euros), decorrente do efeito de base de em janeiro de 2018 se ter recebido grande parte da faturação do terceiro de 2017 da Remuneração do Contrato Programa (RCP) celebrado com o Estado Português para o triénio , no âmbito do Programa de modernização de escolas secundárias, enquanto que a quase totalidade da RCP do terceiro trimestre de 2018 foi recebida ainda durante o próprio ano de As vendas de bens de investimento registaram um acréscimo de 20,6 milhões de euros (+120%), devido ao registo em do pagamento integral (17,2 milhões de euros) do preço do imóvel denominado Hospital da Marinha 18. As restantes receitas evidenciaram uma quebra de 30,8%, para a qual contribuíram as reposições não abatidas nos pagamentos, as outras receitas correntes e as outras receitas de capital. 16 Estes ressarcimentos, complementando as verbas afetas às forças nacionais destacadas para suporte à missão de manutenção da paz, têm dois grandes enquadramentos: a comparticipação na utilização dos equipamentos que Portugal coloca à sua disposição (4,3 milhões de euros) e os encargos decorrentes da missão, ou seja, os recursos humanos afetos e as respetivas horas de voo. 17 Assim, os valores recebidos até (19,5 milhões de euros) referem-se ao remanescente por receber da RCP do 3.º trimestre de 2018 (1,2 milhões de euros, de um total de 20,7 milhões de euros faturados às escolas) e da RCP do 4.º trimestre de 2018, faturados às escolas já no ano de 2019 (17,5 milhões de euros recebidos até março, de um total de 20,8 milhões de euros faturados), e a rendas do património próprio (0,8 milhões de euros), face aos 49,5 milhões de euros recebidos até março de 2018, relativamente à RCP do 3.º trimestre de 2017 (30,6 milhões de euros recebidos em janeiro de 2018, de um total de 33,4 milhões de euros faturados em 2017) e à RCP do 4.º trimestre de 2017 (18,1 milhões de euros recebidos em março de 2018, de um total de 23,3 milhões de euros faturados em 2018). 18 Sito no Largo Dr. Bernardino António Gomes (pai), e Rua do Paraíso, 7 e 9, em Lisboa, alienado através de hasta pública realizado no dia 8 de abril de 2016, onde o referido imóvel foi vendido mediante a modalidade de pagamento a prestações, que teriam periodicidade semestral e prazo de 15 anos (incluindo juros à taxa de 7% sobre o capital em dívida), tendo o comprador optado agora pelo pagamento do valor em divida. 29

30 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social Receita por natureza e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev fev fev fev Contributo VHA março (em p.p.) Outras receitas correntes 49,7 36,0-14,0-13,7-36,9-27,5-3,7 Finanças 23,0 8,4-14,0-14,7-69,7-63,7-3,9 Outras receitas de capital 20,3 7,1-2,8-13,2-44,2-65,1-3,5 Recursos próprios comunitários 56,0 57,9 0,6 1,9 1,6 3,5 0,5 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 246,4 156,6-83,6-89,8-37,8-36,5-24,1 Administração Central: 190,6 96,1-87,9-94,5-48,7-49,6-25,4 Restituições da União Europeia 102,8 0,0-102,8-102,8-100,0-100,0-27,6 Saldos de gerência anterior - Escolas 38,3 36,6-1,8-1,7-4,9-4,5-0,5 Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 27,6 37,8 10,3 10,3 37,2 37,2 2,8 Outras 21,9 21,6 6,5-0,3 53,0-1,4-0,1 Segurança Social 55,7 60,5 4,3 4,7 10,5 8,5 1,3 Total 372,3 257,6-99,7-114,7-32,8-30,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nas reposições não abatidas nos pagamentos, evidenciando variações de sinal contrário, destacou-se um menor nível das restituições com origem na UE, em resultado da ausência de recebimento no ano corrente. Com efeito, estas RNAP, que normalmente ocorrem no início do ano seguinte, derivam de orçamentos europeus retificativos que tenham sido adotados no final do ano anterior e que reduzem a despesa do orçamento europeu por diversa ordem de fatores, sendo que nos últimos anos têm estado associados a uma baixa execução europeia dos fundos comunitários, reduzindo as necessidades de financiamento por parte dos Estados-Membros, o que não ocorreu em final de Pelo contrário, o orçamento europeu retificativo n.º 6/2018 conduziu a um pagamento adicional à Comissão Europeia a 2 de janeiro de A quebra nas outras receitas correntes teve suporte no efeito de base do recebimento em 2018 pela PARVALOREM, S.A., de uma dação em pagamento (BPN Cayman) no valor de 12 milhões de euros. Por sua vez, a quebra nas outras receitas de capital resultou do efeito de base da receita contabilizada pela Infraestruturas de Portugal, S.A., em março de 2018 (10,8 milhões de euros), devido essencialmente à regularizações de adiantamentos à Ascendi Costa de Prata e Grande Lisboa e ao recebimento de um protocolo com a Câmara Municipal de Aveiro. 30

31 3. Administração Regional e Administração Local 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local Administração Regional Administração Local Variação Contrib. Variação Execução Execução Homóloga VH Homóloga (em p.p.) Absoluta % Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 484,7 494,4 9,7 2,0 1, , ,0 117,6 8,5 7,8 Receita Fiscal 325,1 338,9 13,8 4,2 2,5 402,1 442,6 40,5 10,1 2,7 Transferências do OE 90,9 90,4-0,5-0,5-0,1 566,0 578,7 12,6 2,2 0,8 Outra 68,7 65,2-3,6-5,2-0,6 410,2 474,7 64,5 15,7 4,3 Receita de Capital 68,4 56,7-11,7-17,1-2,1 128,8 211,1 82,3 63,9 5,5 Transferências do OE 36,3 43,0 6,7 18,5 1,2 48,1 65,2 17,2 35,8 1,1 Transferências da União Europeia 21,4 13,4-8,0-37,6-1,5 52,7 60,2 7,5 14,3 0,5 Outra 10,7 0,4-10,3-96,4-1,9 28,0 85,7 57,6 205,4 3,8 Receita Efetiva 553,1 551,2-1,9-0, , ,0 199,9 13,3 Despesa Corrente 450,5 459,4 8,8 2,0 1, , ,0 44,0 3,8 3,1 Despesas com Pessoal 225,4 228,9 3,5 1,6 0,7 518,6 557,4 38,8 7,5 2,7 Aquisição de bens e serviços 118,0 120,5 2,5 2,1 0,5 423,6 463,9 40,3 9,5 2,8 Juros e outros encargos 41,3 49,5 8,2 19,9 1,5 10,8 10,1-0,7-6,3 0,0 Outra 65,9 60,5-5,4-8,2-1,0 219,0 184,5-34,4-15,7-2,4 Despesa de Capital 86,5 78,4-8,1-9,4-1,5 250,9 295,9 45,0 17,9 3,2 Investimento 20,7 24,1 3,4 16,6 0,6 208,9 240,2 31,3 15,0 2,2 Outra 65,9 54,3-11,6-17,6-2,2 42,0 55,6 13,7 32,6 1,0 Despesa Efetiva 537,1 537,8 0,7 0, , ,8 89,0 6,3 Saldo Global 16,0 13,4-2,6 84,3 195,2 110,9 RAA -19,8-8,3 11,5 RAM 35,8 21,7-14,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da AR: RAA - DROT, RAM - DROT, AL: SIIAL. Em março, a despesa da Administração Regional apresentou um crescimento de 0,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, resultado, primordialmente, do contributo dos juros e outros encargos (1,5 p.p.), das despesas com pessoal (0,7 p.p.), do investimento (0,6 p.p.) e da aquisição de bens e serviços (0,5 p.p.). Este efeito foi parcialmente compensado pela diminuição das outras despesas de capital (-2,2 p.p.) e outras despesas correntes (-1 p.p.). Na Administração Local 19, o crescimento da despesa fixou-se em 6,3% em termos homólogos, tendo como principais contributos a aquisição de bens e serviços (2,8 p.p.) 20, as despesas com pessoal (2,7 p.p.) e o investimento (2,2 p.p.). A redução da outra despesa corrente (-2,4 p.p.) está relacionada com o efeito base associado à devolução, em 2018, da Taxa Municipal de Proteção Civil pela Câmara Municipal de Lisboa, considerada inconstitucional. 19 A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Foi estimada informação para 26 municípios faltosos: Azambuja, Belmonte, Bragança, Castanheira de Pêra, Cinfães, Constância, Entroncamento, Évora, Grândola, Lagos, Lajes do Pico, Macedo de Cavaleiros, Mira, Moita, Montalegre, Mourão, Oeiras, Palmela, Pampilhosa da Serra, Penafiel, Peso da Régua, Ponte da Barca, Porto Santo, Tabuaço, Trancoso, Vila Flor. 20 Este aumento está influenciado pelo pagamento de despesas de anos anteriores. 31

32 3. Administração Regional e Administração Local Relativamente à receita, e face ao período homólogo, a Administração Regional apresentou um ligeiro decréscimo de 0,3%, para o qual contribuiu, essencialmente, a outra receita de capital (-1,9 p.p.), as transferências da União Europeia (-1,5 p.p.) e a outra receita corrente (-0,6 p.p.), tendo o impacto sido, em grande medida, compensado pelo aumento da receita fiscal (2,5 p.p.) e das transferências de capital do OE (1,2 p.p.). Na Administração Local, a receita cresceu 13,3%, decorrente, essencialmente, do contributo da outra receita corrente (4,3 p.p.), da outra receita de capital (3,8 p.p.), influenciada sobretudo pela venda de terrenos da Câmara Municipal de Lisboa, e da receita fiscal (2,7 p.p.). Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Contrib. VH (em p.p.) Impostos diretos 99,7 99,4-0,3-0,3-0,1 Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 89,5 94,8 5,3 5,9 1,6 Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 10,2 4,6-5,6-55,0-1,7 AR Outros 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 Impostos indiretos 225,4 239,5 14,1 6,3 4,3 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 176,0 185,5 9,5 5,4 2,9 Outros 49,4 53,9 4,6 9,3 1,4 Receita Fiscal 325,1 338,9 13,8 4,2 Impostos diretos 367,7 403,1 35,4 9,6 8,8 Imposto Municipal sobre Transmissões 258,3 267,1 8,7 3,4 2,2 Imposto Municipal sobre Imóveis 22,5 37,0 14,5 64,4 3,6 AL Imposto Único de Circulação 68,9 71,2 2,3 3,3 0,6 Derrama 17,6 27,4 9,8 55,6 2,4 Outros 0,3 0,4 0,0 14,8 0,0 Impostos indiretos 34,4 39,5 5,1 14,8 1,3 Receita Fiscal 402,1 442,6 40,5 10,1 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Quando comparada com o período homólogo, a receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um aumento de 4,2%, com destaque para o contributo do IVA (2,9 p.p.), do IRS (1,6 p.p.) e dos outros impostos indiretos (1,4 p.p.). No caso da Administração Local, a receita fiscal aumentou 10,1%, tendo como principais contributos o desempenho positivo do IMI (3,6 p.p.), da derrama (2,4p.p.) e da receita de IMT (2,2 p.p.). 32

33 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Administração Central 128,5 133,8 5,3 4,2 3,1 das quais: Transferências do OE 127,1 133,4 6,3 4,9 3,6 AR Outros subsetores das AP 4,5 3,3-1,2-26,5-0,7 Transferências da UE 33,7 23,0-10,7-31,7-6,2 Outras transferências 6,8 21,6 14,8 216,7 8,6 Transferências 172,1 181,2 9,1 5,3 Administração Central 696,4 756,6 60,2 8,6 7,9 das quais: Transferências do OE 614,1 643,9 29,8 4,9 4,3 AL Outros subsetores das AP 1,6 1,5 0,0-2,7 0,0 Transferências da UE 56,7 66,0 9,2 16,3 1,2 Outras transferências 89,8 121,3 31,6 35,1 4,1 Transferências 762,1 832,7 70,6 9,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram um acréscimo de 5,3% face ao mesmo período do ano anterior, tendo-se verificado um contributo positivo das outras transferências (8,6 p.p.) e das transferências do OE (3,6 p.p.). No caso da Administração Local, as transferências registaram um aumento de 9,3% face ao período homólogo, tendo como principais contributos as transferências da Administração Central (7,9 p.p.) e das outras transferências (4,1 p.p.). O saldo global da Administração Regional fixou-se em 13,4 milhões de euros (-8,3 milhões de euros na RAA e 21,7 milhões de euros na RAM), registando uma diminuição de 2,6 milhões de euros face ao período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 195,2 milhões de euros, superior em 110,9 milhões de euros ao registado em março de Este resultado foi apurado com base na informação reportada por 282 municípios (91,6% do universo), com um saldo real de 177,7 milhões de euros, tendo sido estimado para os municípios faltosos (26) 21 um saldo de 17,6 milhões de euros. 21 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Azambuja, Belmonte, Bragança, Castanheira de Pêra, Cinfães, Constância, Entroncamento, Évora, Grândola, Lagos, Lajes do Pico, Macedo de Cavaleiros, Mira, Moita, Montalegre, Mourão, Oeiras, Palmela, Pampilhosa da Serra, Penafiel, Peso da Régua, Ponte da Barca, Porto Santo, Tabuaço, Trancoso, Vila Flor. 33

34 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez milhões de euros 3. Administração Regional e Administração Local Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento 34

35 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Em março, o saldo do SNS situou-se em -37,5 milhões de euros, representando uma melhoria de 56,1 milhões de euros face ao período homólogo, o que traduz um aumento de 6,1% da receita, superior em 2,7 p.p. ao da despesa 22. Note-se, contudo, que o aumento da receita provém das transferências do OE. Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Variação Homóloga Orçamento Execução Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VH mar (em p.p.) Transferências correntes 9 344, , ,3 95,8 129,7 6,7 6,1 5,8 das quais: Transferências do OE 9 206, , ,7 95,5 122,3 6,8 5,8 5,4 Jogos Sociais 113,0 33,2 29,8-3,4-3,4-10,2-10,2-0,2 Venda de Bens e Serviços Correntes 217,0 31,3 32,7 0,2 1,4 0,8 4,5 0,1 Taxas Moderadoras 167,0 39,3 43,1 1,9 3,8 7,5 9,7 0,2 Outras receitas 270,0 20,3 25,1-0,6 4,8-4,3 23,6 0,2 Receita total , , ,0 93,9 136,3 6,2 6,1 Despesas com pessoal 4 155,0 992, ,7 39,3 59,3 6,0 6,0 2,5 Fornecimentos e serviços externos 5 756, , ,6 15,8 30,6 1,9 2,3 1,3 dos quais: Produtos Farmacêuticos - 282,2 281,7-4,5-0,5-2,5-0,2 0,0 Material de consumo clinico - 107,6 107,7 6,8 0,1 10,7 0,1 0,0 Produtos vendidos em farmácias 1 335,0 328,3 343,4 11,0 15,1 5,0 4,6 0,6 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 1 166,0 225,0 232,7-2,5 7,7-1,6 3,4 0,3 Parcerias público-privadas (PPP) 474,0 109,8 114,4 3,7 4,6 5,1 4,2 0,2 Outra despesa 290,0 38,9 29,2 0,2-9,7 1,1-24,9-0,4 Despesa total , , ,5 55,3 80,2 3,6 3,4 Saldo -90,0-93,6-37,5 38,6 56,1 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. A despesa aumentou 3,4% face ao período homologo, isto é, 80,2 milhões de euros, e reflete o aumento de 6% das despesas com pessoal (+59,3 milhões de euros) 23 e de 2,3% dos fornecimentos e serviços externos (+30,6 milhões de euros), onde se destacam os produtos vendidos em farmácias (4,6%, 15,1 milhões de euros) e os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (3,4%, 7,7 milhões de euros). A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências do OE (5,8%, 122,3 milhões de euros). 22 Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde Execução Financeira - abril de 2018), com a introdução do SNC-AP foi necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito, algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam efetivamente da alteração do normativo. 23 Segundo os dados do Portal do SNS, o número de efetivos aumentou, até março, 2,6% ( trabalhadores) em termos homólogos: 35

36 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS Em março, a despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu a 75,6 milhões de euros, repartindo-se, essencialmente, por empréstimos a médio e longo prazo às empresas Metro do Porto, S.A. (46,5 milhões de euros) e Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (14,6 milhões de euros), e por dotações de capital na Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (14,5 milhões de euros). Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado Fonte: Ministério das Finanças. Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2019 fev-19 mar Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 177,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 3 733,7 5,7 61,1 66,8 1,8 Entidades Públicas 129,9 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas Públicas Reclassificadas 2 154,4 5,7 61,1 66,8 3,1 Administração Pública Local - Continente Incêndios 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países Terceiros 35,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de Resolução Europeu 852,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Portugal ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundos Públicos 361,9 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 4 038, ,9 14, ,5 41,2 Empresas Públicas não Financeiras 1 129,2 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 865, ,9 14, ,5 58,1 Fundos Públicos 44,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de Créditos 40,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 84,2 0,0 0,0 0,5 0,6 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Participações em organizações internacionais 6,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Total dos ativos financeiros 8 081, ,7 75, ,9 21,4 Até março, a despesa do Estado com ativos financeiros totalizou 1.732,9 milhões de euros, distribuídos maioritariamente entre dotações de capital (1.665,5 milhões de euros) e empréstimos a médio e longo prazo (66,8 milhões de euros), tal como evidenciado no quadro seguinte: Quadro 25 Repartição da despesa com dotações de capital e empréstimos a médio e longo prazo Dotações de capital Empréstimos a médio e longo prazo Total Infraestruturas de Portugal, S.A. 945,0 0,0 945,0 Metropolitano de Lisboa 438,6 20,3 458,9 Hospitais EPE 281,9 0,0 281,9 Metro do Porto 0,0 46,5 46, ,5 66, ,3 Fonte: Ministério das Finanças. 36

37 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Em março, a receita de ativos financeiros totalizou 3,5 milhões de euros, maioritariamente provenientes de rendimentos de propriedade, nomeadamente, juros (1,4 milhões de euros) e de amortizações de empréstimos a médio e longo prazo (1,2 milhões de euros). Até março, a receita de ativos financeiros ascendeu a 176,2 milhões de euros, dos quais: 88,9 milhões de euros em rendimentos de propriedade, sendo 88,3 milhões de euros de juros e 0,7 milhões de euros de dividendos); 84,3 milhões de euros em amortizações de empréstimos a médio e longo prazo, principalmente, de municípios (44,7 milhões de euros), da Região Autónoma da Madeira, ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (30,6 milhões de euros) e da Região Autónoma dos Açores, no âmbito do Acordo de Assistência Financeira (7,5 milhões de euros). Quadro 26 Principal receita de ativos financeiros do Estado Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2019 fev-19 mar Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 822,0 4,1 1,4 88,9 10,8 Juros 180,0 3,5 1,4 88,3 49,0 Dividendos 642,1 0,7 0,0 0,7 0,1 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 703,9 9,1 1,2 84,3 12,0 Outros ativos financeiros - Resto do Mundo 0,0 0,9 0,0 0,9 0,0 Outros ativos financeiros 0,9 1,9 0,9 3,0 344,6 Total 1 526,9 15,2 3,5 176,2 11,5 Fonte: Ministério das Finanças. 37

38 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Em março, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em 2 100,5 milhões de euros, representando uma diminuição de 88,7 milhões de euros face ao período homólogo. Esta evolução ficou a dever-se à Administração Regional (-76,5 milhões de euros) e à Administração Local (-37,6 milhões de euros), tendo sido parcialmente compensada pelo aumento da Administração Central (25,3 milhões de euros). Em termos de componentes, contribuíram, essencialmente, as outras despesas (-69,3 milhões de euros) e a aquisição de bens de capital (-49,5 milhões de euros), tendo a componente de aquisição de bens e serviços registado um aumento de 55,1 milhões de euros. Em comparação com o mês anterior, registou-se um aumento de 56,4 milhões de euros no stock do passivo não financeiro, para o qual contribuíram, a Administração Regional (48,4 milhões de euros) e a Administração Local (17,1 milhões de euros). Em sentido oposto a Administração Central apresentou uma diminuição de 9,1 milhões de euros, para o qual contribuíram sobretudo as transferências para fora das Administrações Públicas (-41,6 milhões de euros), parcialmente compensada pelo aumento na rubrica de aquisição de bens e serviços (+ 21,6 milhões de euros). Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período jan fev mar abr mai milhões de euros jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento No final de março, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 744,8 milhões de euros, representando uma diminuição de 219,8 milhões de euros relativamente ao período homólogo e um aumento de 6,3 milhões de euros face ao final do mês anterior. 38

39 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período Fonte: Direção-Geral do Orçamento Para a evolução homóloga, contribuíram sobretudo os Hospitais EPE e a Administração Local, que registaram, respetivamente, uma redução de 185,6 milhões de euros e 31,2 milhões de euros, face a igual período do ano anterior. Face ao mês anterior, o aumento registado deveu-se essencialmente, aos acréscimos observados na Administração Local (+3,4 milhões de euros) e na Administração Central (+2,7 milhões de euros). 39

40 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 27 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Impacto em CP CN vs CP * VHA Efeito Saldo Receita [1] Restituições da U.E [2] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia Despesa [3] Contribuição financeira para a U.E [4] Juros de Swaps [5] Taxa de proteção civil da CM lisboa [*] O efeito em contas nacionais deve ser analisado como comparação entre variações, e não como impacto no saldo nesta Observações: [1] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2018 respeitam a [2] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF. [3] Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. [4] Regularização de pagamentos (em dívida até à altura da celebração do acordo) por força de processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira, não tendo, por essa via, impacto no saldo. [5] Em contas nacionais, a devolução da Taxa de Proteção Civil foi registada em Impacto em CN 40

41 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central 20. Cativos - nos termos do art.º 3.º da Lei n.º 2/2018, de 29 de janeiro, a divulgação relativa a cativos é realizada trimestralmente (próxima divulgação em 27 de maio de 2019) 41

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43 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -495,6 674, , , , ,2 8,1 1,3 Administração Central (AC) ,6-584, , , , ,2 7,6 0,7 Subsetor Estado / Serviços integrados ,3-964, , , , ,3 9,5 5,9 Serviços e Fundos Autónomos -212,3 380, , , , ,6 1,4-7,0 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -912,5-316, , , , ,4 7,5-16,2 Segurança Social 979, , , , , ,2 8,3 4,8 Administração Regional 16,0 13,4 553,1 551,2 537,1 537,8-0,3 0,1 Administração Local 84,3 195, , , , ,8 13,3 6,3 Administrações Públicas -395,3 883, , , , ,1 8,2 1,3 Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2018 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

44 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Execução Provisória 2018 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos março 2018 março 2019 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Orçamento 2019 Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,0 Receita Fiscal , ,5 185,2 746,7 65, , ,6 189,3 794,8 60, , ,4 Impostos diretos , ,1 0,0 472,6 0, , ,4 0,0 507,8 0, , ,2 Impostos indiretos , ,4 185,2 274,0 65, , ,2 189,3 287,0 60, , ,2 Contribuições de Segurança Social ,3 16,7 868,1 0, , ,2 13,8 854,3 0, , , ,5 Outras receitas correntes ,2 793, , , , ,6 775, , , , , ,1 Diferenças de consolidação 16,0 0,0 5,7 16,6 0,0 21,4 0,0 17,3 1,0 0,0 175,9 0,0 Receita de capital 2 109,6 10,4 346,4 197,3 1,2 348,4 36,1 293,7 271,4 0,4 370, ,1 Diferenças de consolidação 37,3 7,0 0,0 0,6 0,0 12,5 7,2 0,0 1,1 0,0 7,2 65,5 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,1 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,7 Despesas com o pessoal , , ,3 805,5 57, , , ,9 860,8 60, , ,9 Aquisição de bens e serviços ,5 149, ,3 605,4 8, ,0 144, ,0 629,3 11, , ,3 Juros e outros encargos 8 427, ,1 438,6 52,1 0, , ,3 134,9 60,4 1, , ,2 Transferências correntes , , ,2 145, , , , ,7 154, , , ,1 Subsídios 977,8 12,1 95,7 17,9 153,2 234,8 12,4 65,2 20,2 188,9 244, ,9 Outras despesas correntes 1 599,1 126,2 27,6 79,1 2,3 235,2 119,9 48,7 32,1 1,9 202, ,4 Diferenças de consolidação 257,1 0,9 2,4 1,1 0,0 23,9 4,3 0,0 1,1 0,0 5,5 525,9 Despesa de capital 5 634,7 260,5 634,6 345,5 1, ,6 378,2 683,3 382,4 0, , ,3 Investimentos 4 309,9 23,9 530,9 260,0 0,8 815,6 44,6 533,6 298,2 0,8 877, ,4 Transferências de capital 1 180,3 235,6 103,2 81,9 0,2 213,8 332,1 143,3 76,0 0,1 241, ,8 Outras despesas de capital 121,2 1,0 0,0 3,6 0,0 4,6 1,5 0,0 8,2 0,0 9,6 67,1 Diferenças de consolidação 23,4 0,0 0,5 0,0 0,0 0,5 0,0 6,4 0,0 0,0 85,7 0,0 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,9 Saldo global , ,3-212,3 100,4 979,0-395,3-964,9 380,2 208, ,6 883, ,8 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,7 Saldo corrente 1 441, ,2 75,9 248,5 978,8 291,0-622,8 769,8 319, , , ,3 Saldo de capital ,2-250,1-288,2-148,2 0,2-686,2-342,0-389,6-111,0-0,4-843, ,1 Saldo primário 6 344,2 387,8 226,3 152,5 979, ,0 790,4 515,1 269, , , ,4 Notas: A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada. Fonte: Direção-Geral do Orçamento março 2019 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2019 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente 958,3 147,1 123,1 556, ,4 9,3 2,2 6,3 8,3 8,2 3,9 Receita Fiscal 979,0 4,1 48,2-4, ,7 10,3 2,2 6,5-7,2 9,8 2,9 Impostos directos 210,3 0,0 35,2 0,0 245,4 6,1-7,4-6,2 1,8 Impostos indirectos 768,8 4,1 13,0-4,6 781,3 12,7 2,2 4,8-7,2 11,9 3,9 Contribuições de Segurança Social -2,9-13,7-0,4 330,7 313,7-17,2-1,6 n.r 8,3 6,4 4,9 Outras receitas correntes -17,8 145,1 90,9 230,6 7,4-2,2 2,6 7,6 8,9 0,3 6,5 Diferenças de consolidação 0,0 11,6-15,6 0,0 154,6-3,4 n.r -94,0 - n.r - Receita de capital 25,7-52,7 74,1-0,8 22,3 n.r -15,2 37,5-66,6 6,4 73,1 Diferenças de consolidação 0,2 0,0 0,5 0,0-5, ,3 Receita efectiva 984,1 94,4 197,2 555, ,7 9,5 1,4 9,2 8,3 8,2 5,4 Despesa corrente 569,0-546,8 52,0 275,4 66,8 5,0-8,4 3,0 4,8 0,4 4,6 Despesas com o pessoal 56,6 73,6 55,3 2,7 188,2 2,8 4,9 6,9 4,7 4,3 2,2 Aquisição de bens e serviços -5,6-150,3 23,9 2,6-129,4-3,7-7,8 3,9 30,1-4,8 6,6 Juros e outros encargos 105,1-303,7 8,3 0,8-199,0 6,4-69,2 16,0 n.r -9,4-4,5 Transferências correntes 415,4-154,6 9,2 234,1 248,0 5,6-6,1 6,3 4,3 3,0 3,8 Subsídios 0,3-30,5 2,3 35,6 10,1 2,4-31,9 12,7 23,3 4,3 22,7 Outras despesas correntes -6,3 21,1-47,0-0,4-32,6-5,0 76,6-59,4-18,5-13,9 84,1 Diferenças de consolidação 3,4-2,4 0,1 0,0-18, ,1 Despesa de capital 117,7 48,7 36,9-0,1 179,1 45,2 7,7 10,7-11,5 17,3 32,6 Investimentos 20,8 2,7 38,2 0,0 61,6 86,9 0,5 14,7-6,0 7,6 31,2 Transferências de capital 96,4 40,1-5,9-0,1 27,4 40,9 38,9-7,2-41,0 12,8 51,1 Outras despesas de capital 0,5 0,0 4,6 0,0 5,0 44,9-98,5 n.r - n.r -49,8 Diferenças de consolidação 0,0 5,9 0,0 0,0 85, ,0 Despesa efectiva 686,6-498,1 88,9 275,3 246,0 5,9-7,0 4,3 4,8 1,3 6,4 Saldo global 297,4 592,5 108,3 280, ,7 Despesa primária 581,5-194,4 80,6 274,5 445,0 5,8-2,9 4,0 4,8 2,6 Saldo corrente 389,4 693,9 71,1 281, ,6 Saldo de capital -92,0-101,4 37,2-0,7-156,8 Saldo primário 402,6 288,8 116,6 281, ,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

45 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Variação Homóloga Acumulada Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,9 23,0 8,3 8,2 Receita fiscal , , ,2 23,1 10,0 5,6 Impostos diretos , , ,4 18,7 6,1 1,2 Impostos indiretos , , ,8 26,4 12,2 4,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,9 24,0 6,4 1,8 Transferências Correntes 2 697,8 531,5 513,2 19,0-3,4-0,1 Administrações Públicas 96,5 19,0 20,5 21,2 7,7 0,0 Outras 2 601,3 512,5 492,7 18,9-3,8-0,1 Outras receitas correntes 9 746, , ,2 19,2-2,6-0,3 Diferenças de consolidação 47,2 7,6 201,4 Receita de capital 2 523,3 241,5 230,1 9,1-4,7-0,1 Venda de bens de investimento 336,6 17,2 37,8 11,2 120,0 0,1 Transferências de Capital 2 117,8 197,0 178,1 8,4-9,6-0,1 Administrações Públicas 18,3 1,2 2,8 15,3 132,1 0,0 Outras 2 099,5 195,8 175,3 8,3-10,5-0,1 Outras receitas de capital 36,1 20,3 7,1 19,6-65,1-0,1 Diferenças de consolidação 32,8 7,1 7,3 Receita efetiva , , ,1 22,6 8,1 Despesa corrente , , ,0 21,2 0,3 0,3 Despesas com o pessoal , , ,6 21,5 3,7 0,7 Remunerações Certas e Permanentes , , ,4 20,8 2,4 0,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 974,0 210,9 238,0 24,4 12,9 0,2 Segurança social 3 518,3 779,5 824,2 23,4 5,7 0,3 Aquisição de bens e serviços 9 892, , ,3 19,6-7,3-0,9 Juros e outros encargos 8 037, , ,3 23,4-9,9-1,2 Transferências correntes , , ,1 22,1 2,9 1,4 Administrações Públicas 3 602,5 802,0 821,1 22,8 2,4 0,1 Outras , , ,0 22,0 2,9 1,3 Subsídios 1 448,7 224,7 232,9 16,1 3,7 0,0 Outras despesas correntes 2 286,8 156,1 170,5 7,5 9,2 0,1 Diferenças de consolidação 310,9 13,0 13,3 Despesa de capital 5 277,0 779,5 962,2 18,2 23,4 1,0 Investimento 3 865,6 555,6 579,0 15,0 4,2 0,1 Transferências de capital 1 395,7 220,5 293,3 21,0 33,0 0,4 Administrações Públicas 424,9 87,1 126,7 29,8 45,5 0,2 Outras 970,8 133,4 166,7 17,2 24,9 0,2 Outras despesas de capital 15,6 1,0 1,5 9,4 41,0 0,0 Diferenças de consolidação 0,0 2,4 88,4 Despesa efetiva , , ,2 21,0 1,3 Saldo global ,4-495,6 674,9 Despesa primária , , ,9 2,8 2,5 Saldo corrente -130,8 42, ,9 Saldo de capital ,7-538,0-732,1 Saldo primário 5 152, , ,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 752,7-60,4-276,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,1 Notas: Os dados de 2018 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

46 4 - Conta Consolidada da Administração Central Estimativa Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,8 22,4 7,8 7,6 4,7 Receita fiscal , , , ,9 23,1 10,1 7,4 2,8 Impostos diretos , , , ,4 18,7 6,1 1,6 1,4 Impostos indiretos , , , ,5 26,4 12,4 5,9 3,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 914, ,9 884,8 868,1 22,0-1,9-0,1 0,8 Transferências Correntes 2 310, ,7 624,7 569,6 20,8-8,8-0,4 18,3 Administrações Públicas 1 566, ,7 400,9 418,2 23,8 4,3 0,1 12,3 Outras 744,8 976,0 223,8 151,4 15,5-32,4-0,5 31,0 Outras receitas correntes 8 206, , , ,8 17,5-5,6-0,7 14,4 Diferenças de consolidação 77,6 0,0 5,7 201,4 Receita de capital 1 354, ,8 240,3 229,7 9,1-4,4-0,1 85,9 Venda de bens de investimento 144,9 331,3 16,0 37,4 11,3 133,3 0,2 128,7 Transferências de Capital 1 120, ,2 197,0 178,1 8,4-9,6-0,1 89,3 Administrações Públicas 8,3 21,9 1,3 2,8 13,0 126,2 0,0 163,9 Outras 1 112, ,3 195,7 175,3 8,3-10,5-0,2 88,7 Outras receitas de capital 53,4 36,1 20,3 7,1 19,6-65,0-0,1-32,4 Diferenças de consolidação 35,4 29,3 7,0 7,2 Receita efetiva , , , ,5 21,9 7,6 6,5 Despesa corrente , , , ,9 21,6-0,5-0,5 5,5 Despesas com o pessoal , , , ,5 21,5 3,7 0,9 1,9 Remunerações Certas e Permanentes , , , ,3 20,8 2,3 0,4 5,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 993,2 969,6 210,1 237,3 24,5 12,9 0,2-2,4 Segurança social 3 720, ,2 768,9 812,9 23,5 5,7 0,3-6,9 Aquisição de bens e serviços 9 082, , , ,1 19,7-7,5-1,1 7,6 Juros e outros encargos 8 402, , , ,8 23,4-10,0-1,4-4,4 Transferências Correntes , , , ,0 23,3 3,1 1,3 4,3 Administrações Públicas , , , ,1 24,2 5,8 1,1 6,7 Outras , , , ,9 22,5 0,6 0,1 2,2 Subsídios 561,6 580,2 107,9 77,5 13,4-28,1-0,2 3,3 Outras despesas correntes 973, ,2 153,8 168,6 7,4 9,6 0,1 133,7 Diferenças de consolidação 9,1 310,9 13,0 4,3 Despesa de capital 3 634, ,6 778,6 961,4 18,4 23,5 1,2 43,5 Investimento 2 572, ,3 554,8 578,2 15,2 4,2 0,2 48,1 Transferências de capital 1 040, ,6 220,4 293,2 21,1 33,1 0,5 33,6 Administrações Públicas 392,0 426,8 87,1 126,7 29,7 45,5 0,3 8,9 Outras 647,9 962,8 133,3 166,6 17,3 25,0 0,2 48,6 Outras despesas de capital 22,2 15,6 1,0 1,5 9,4 41,0 0,0-29,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 2,4 88,4 Despesa efetiva , , , ,2 21,3 0,7 7,6 Saldo global , , ,6-584,7 Por memória: Despesa primária , , , ,4 2,5 2,2 Saldo corrente , ,2-936,3 146,9 Saldo de capital , ,7-538,3-731,6 Saldo primário 4 797, ,3 613, ,1 Notas: Os dados de 2018 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2019 resulta da comparação com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

47 5 - Execução Orçamental do Estado Estimativa Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,3 22,7 9,3 9,3 3,9 Receita Fiscal , , , ,6 23,0 10,3 9,5 3,0 Impostos diretos , , , ,4 18,7 6,1 2,0 1,4 Impostos indiretos , , , ,2 26,3 12,7 7,4 4,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 58,1 63,8 16,7 13,8 21,7-17,2 0,0 9,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 964, ,5 216,1 245,7 21,6 13,7 0,3 17,8 Transferências Correntes 711,9 927,9 157,7 153,5 16,5-2,7 0,0 30,3 Administração Central 409,8 450,1 87,5 76,8 17,1-12,2-0,1 9,8 Outros subsectores das AP 210,6 300,9 49,1 54,6 18,2 11,2 0,1 42,9 União Europeia 72,0 140,0 14,5 10,9 7,8-24,9 0,0 94,4 Outras transferências 19,5 36,9 6,6 11,2 30,5 69,2 0,0 89,1 Outras Receitas Correntes 1 887, ,2 420,0 376,7 18,3-10,3-0,4 9,0 Diferenças de consolidação 21,5 0,0 0,0 0,0 Receita de capital 88,2 178,7 10,4 36,1 20,2 246,1 0,2 102,6 Venda de bens de investimento 14,3 52,5-2,7 18,0 34,2-0,2 267,6 Transferências de capital 41,1 98,1 4,8 9,7 9,8 101,7 0,0 138,5 Administração Central 21,7 40,8 2,9 5,5 13,6 89,1 0,0 87,6 Outros subsectores das AP 1,5 1,7 0,0 1,1 66,5-0,0 14,1 União Europeia 16,0 53,7 1,6 2,8 5,2 74,3 0,0 234,5 Outras transferências 1,9 2,0 0,2 0,2 9,7-20,8 0,0 4,8 Outras Receitas de Capital 19,9 8,1 1,3 1,3 16,4 0,0 0,0-59,4 Diferenças de consolidação 12,8 20,0 7,0 7,2 Receita efetiva , , , ,5 22,7 9,5 4,0 Despesa corrente , , , ,1 23,0 5,0 4,9 5,3 Despesas com o pessoal 9 441, , , ,6 22,4 2,8 0,5-1,6 Remunerações Certas e Permanentes 6 811, , , ,2 21,4 2,5 0,3 2,2 Abonos Variáveis ou Eventuais 370,3 367,6 68,2 77,9 21,2 14,2 0,1-0,7 Segurança social 2 259, ,0 499,1 509,5 26,0 2,1 0,1-13,2 Aquisição de bens e serviços 1 091, ,0 149,7 144,1 10,8-3,7 0,0 22,5 Juros e outros encargos 7 207, , , ,3 23,7 6,4 0,9 2,8 Transferências correntes , , , ,5 24,1 5,6 3,6 5,3 Administração Central , , , ,6 22,6 3,0 1,0 4,2 Outros subsectores das Administrações Públicas , , , ,0 24,5 5,5 1,3 5,9 União Europeia 1 866, ,7 577,0 742,3 36,0 28,6 1,4 10,5 Outras transferências 647,4 688,1 163,5 144,5 21,0-11,6-0,2 6,3 Subsídios 121,9 119,2 12,1 12,4 10,4 2,4 0,0-2,3 Outras despesas correntes 646, ,2 126,2 119,9 9,3-5,0-0,1 100,3 Diferenças de consolidação 0,0 20,7 0,9 4,3 Despesa de capital 1 925, ,9 260,5 378,2 10,5 45,2 1,0 86,3 Investimento 330,3 694,0 23,9 44,6 6,4 86,9 0,2 110,1 Transferências de capital 1 577, ,9 235,6 332,1 11,5 40,9 0,8 83,0 Administração Central 1 141, ,4 115,8 176,3 7,3 52,3 0,5 111,0 Outros subsectores das Administrações Públicas 346,4 402,2 85,3 121,4 30,2 42,4 0,3 16,1 União Europeia 9,1 3,8 0,0 0,0 0,0-0,0-57,9 Outras transferências 80,2 72,5 34,6 34,3 47,3-0,8 0,0-9,6 Outras despesas de capital 18,2 6,0 1,0 1,5 24,5 44,9 0,0-66,9 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,3 22,2 5,9 8,3 Saldo global , , ,3-964,9 Despesa primária , , , ,0 21,9 5,8 9,2 Saldo corrente , , ,2-622,8 Saldo de capital , ,2-250,1-342,0 Saldo primário 4 091, ,3 387,8 790,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 013, ,0 798, ,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 763,5 921,6 101,0 87,3-13,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , , ,0 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2018 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2019 resulta da comparação com a estimativa de execução de Por motivos de ordem técnica, a execução orçamental do Exército e da Marinha, relativa a, não foi apropriada integralmente pelos sistemas orçamentais centrais, tendo os Ramos das Forças Armadas enviado, posteriormente, a devida informação. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

48 6 - Receita do Estado Estimativa Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , , ,6 23,0 10,3 9,5 3,0 Impostos Diretos , , , ,4 18,7 6,1 2,0 1,4 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , , ,0 26,5 6,2 1,9 0,9 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 6 274, ,8 249,5 258,8 4,1 3,7 0,1 1,0 Outros 359,8 447,9 4,6 5,5 1,2 20,5 0,0 24,5 Impostos Indiretos , , , ,2 26,3 12,7 7,4 4,2 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 431, ,1 803,2 981,2 26,9 22,2 1,7 6,2 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , , ,5 27,1 13,1 5,3 4,3 Imposto sobre Veículos (ISV) 784,8 802,9 183,0 187,3 23,3 2,4 0,0 2,3 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 402, ,3 275,6 274,8 20,4-0,3 0,0-3,9 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 288,2 294,8 59,0 56,6 19,2-3,9 0,0 2,3 Imposto do selo 1 577, ,8 386,3 419,8 24,9 8,7 0,3 6,8 Imposto Único de Circulação (IUC) 361,6 394,5 93,0 101,6 25,7 9,2 0,1 9,1 Outros 281,0 281,0 64,7 62,5 22,2-3,5 0,0 0,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 58,1 63,8 16,7 13,8 21,7-17,2 0,0 9,8 Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Outros 58,1 63,8 16,7 13,8 21,7-17,2 0,0 9,8 Receita não fiscal 3 673, ,3 804,2 812,1 18,9 1,0 0,1 17,0 Correntes 3 584, ,6 793,7 775,9 18,8-2,2-0,2 14,9 Taxas, Multas e Outras Penalidades 964, ,5 216,1 245,7 21,6 13,7 0,3 17,8 Taxas 602,3 619,4 138,7 153,2 24,7 10,4 0,1 2,8 Juros de mora e compensatórios 59,9 206,7 10,0 22,0 10,7 121,1 0,1 245,3 Multas do Código da Estrada 85,7 91,4 18,8 22,4 24,5 19,7 0,0 6,7 Outras multas e penalidades diversas 216,3 218,0 48,6 48,1 22,1-1,0 0,0 0,8 Rendimentos da Propriedade 697,6 863,7 30,6 90,2 10,4 194,8 0,6 23,8 Juros 259,7 180,0 30,1 88,3 49,0 193,6 0,6-30,7 Dividendos e participações nos lucros 435,1 642,9 0,0 0,7 0,1-0,0 47,8 Outros 2,8 40,8 0,5 1,2 3,0 136,8 0,0 - Transferências Correntes 711,9 927,9 157,7 153,5 16,5-2,7 0,0 30,3 Administração Central 409,8 450,1 87,5 76,8 17,1-12,2-0,1 9,8 Outros subsectores das AP 210,6 300,9 49,1 54,6 18,2 11,2 0,1 42,9 União Europeia 72,0 140,0 14,5 10,9 7,8-24,9 0,0 94,4 Outros 19,5 36,9 6,6 11,2 30,5 69,2 0,0 89,1 Venda de Bens e Serviços Correntes 509,32 547,0 105,0 105,8 19,3 0,8 0,0 7,4 Outras Receitas Correntes 230,3 423,8 50,6 36,4 8,6-28,0-0,1 84,0 Prémios e taxas por garantias de riscos 55,8 53,2 6,7 6,1 11,5-8,0 0,0-4,7 Subsídios 121,4 291,9 40,7 28,0 9,6-31,1-0,1 140,4 Outras 53,1 78,7 3,3 2,3 2,9-30,6 0,0 48,3 Recursos Próprios Comunitários 197,6 210,3 56,0 57,9 27,5 3,5 0,0 6,4 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 252,4 12,4 177,8 86, ,5-0,9-95,1 Diferenças de consolidação 21,49 0,0 0,0 0,0 Capital 88,2 178,7 10,4 36,1 20,2 246,1 0,2 102,6 Venda de Bens de Investimento 14,3 52,5-2,7 18,0 34,2-0,2 267,6 Transferências de Capital 41,1 98,1 4,8 9,7 9,8 101,7 0,0 138,5 Administração Central 21,7 40,8 2,9 5,5 13,6 89,1 0,0 87,6 Outros subsectores das AP 1,5 1,7 0,0 1,1 66,5-0,0 14,1 União Europeia 16,0 53,7 1,6 2,8 5,2 74,3 0,0 234,5 Outros 1,9 2,0 0,2 0,2 9,7-20,8 0,0 4,8 Outras Receitas de Capital 19,9 8,1 1,3 1,3 16,4 0,0 0,0-59,4 Diferenças de consolidação 12,8 20,0 7,0 7,2 Receita efetiva , , , ,5 22,7 9,5 4,0 Por memória: Ativos Financeiros 763,5 921,6 101,0 87,3-13,6 Alienação de partes sociais de empresas 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros ativos 763,5 921,6 101,0 87,3-13,6 Passivos Financeiros , , , ,2-7,2 Saldo da Gerência Anterior 0,0 0,0 0,0 0,0 - Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2019 resulta da comparação com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

49 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos nclu En dades l cas eclass cadas da dm n stração entral Estimativa Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , , ,1 21,9 2,2 2,1 5,9 Receita Fiscal 668,0 618,3 185,2 189,3 30,6 2,2 0,1-7,4 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 668,0 618,3 185,2 189,3 30,6 2,2 0,1-7,4 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 856, ,1 868,1 854,3 22,0-1,6-0,2 0,7 Taxas, Multas e Outras Penalidades 2 213, ,4 455,4 518,5 22,2 13,9 0,9 5,3 Transferências Correntes , , , ,2 22,9 3,1 2,0 5,2 Administração Central , , , ,3 23,0 5,2 2,9 4,4 Outros subsectores das AP 1 355, ,8 351,8 363,5 24,9 3,3 0,2 7,5 União Europeia 505,0 643,9 171,8 101,5 15,8-40,9-1,0 27,5 Outras transferências 148,3 155,3 31,0 27,8 17,9-10,1 0,0 4,8 Outras Receitas Correntes 3 325, ,2 652,5 596,4 14,8-8,6-0,8 20,9 Diferenças de consolidação 56,1 0,0 5,7 17,3 Receita de capital 2 432, ,3 346,4 293,7 6,1-15,2-0,8 96,8 Venda de bens de investimento 130,6 278,8 18,7 19,4 7,0 3,6 0,0 113,5 Transferências de capital 2 268, ,4 308,8 268,6 6,0-13,0-0,6 97,2 Administração Central 1 166, ,6 113,6 94,6 3,9-16,8-0,3 106,4 Outros subsectores das AP 6,8 20,2 1,3 1,7 8,6 38,3 0,0 196,0 União Europeia 879, ,7 191,0 171,7 9,6-10,1-0,3 102,5 Outras transferências 214,5 261,9 2,9 0,6 0,2-80,2 0,0 22,1 Outras Receitas de Capital 33,5 28,0 18,9 5,8 20,5-69,6-0,2-16,4 Diferenças de consolidação 0,4 9,1 0,0 0,0 Receita efetiva , , , ,8 19,7 1,4 13,0 Despesa corrente , , , ,3 19,5-8,4-7,7 5,2 Despesas com o pessoal 7 137, , , ,9 20,5 4,9 1,0 6,5 Remunerações Certas e Permanentes 5 052, , , ,1 20,0 2,1 0,3 8,7 Abonos Variáveis ou Eventuais 623,0 602,0 141,9 159,4 26,5 12,3 0,2-3,4 Segurança social 1 461, ,2 269,8 303,4 20,2 12,5 0,5 2,9 Aquisição de bens e serviços 7 993, , , ,0 21,1-7,8-2,1 5,6 Juros e outros encargos 1 405, ,3 438,6 134,9 12,2-69,2-4,3-21,4 Transferências correntes , , , ,7 19,7-6,1-2,2 1,9 Administração Central 397,8 450,5 96,1 57,5 12,8-40,2-0,5 13,2 Outros subsectores das AP 331,3 440,2 61,2 72,1 16,4 17,8 0,2 32,9 União Europeia 27,8 19,6 3,8 10,1 51,6 163,5 0,1-29,5 Outras transferências , , , ,0 20,1-5,7-1,9 0,7 Subsídios 439,6 462,8 95,7 65,2 14,1-31,9-0,4 5,3 Outras despesas correntes 327,3 981,0 27,6 48,7 5,0 76,6 0,3 199,7 Diferenças de consolidação 6,3 1,6 2,4 0,0 Despesa de capital 2 875, ,9 634,6 683,3 16,8 7,7 0,7 41,8 Investimento 2 242, ,3 530,9 533,6 17,1 0,5 0,0 39,0 Transferências de capital 629,2 951,9 103,2 143,3 15,1 38,9 0,6 51,3 Administração Central 24,8 40,8 2,7 5,7 14,1 115,3 0,0 64,1 Outros subsectores das AP 45,7 24,7 1,8 5,2 21,3 197,5 0,0-46,0 União Europeia 147,5 130,8 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0-11,3 Outras transferências 411,3 755,7 98,7 132,3 17,5 34,0 0,5 83,8 Outras despesas de capital 4,0 9,6 0,0 0,0 0,0-98,5 0,0 138,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,5 6,4 Despesa efetiva , , , ,6 19,1-7,0 8,5 Saldo global -489,0 877,3-212,3 380,2 Despesa primária , , , ,8 19,4-2,9 9,9 Saldo corrente -45,9 167,8 75,9 769,8 Saldo de capital -443,1 709,5-288,2-389,6 Saldo primário 916, ,6 226,3 515,1 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2 587, ,7-439,9-552,5 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 5 671, , , ,2-2,7 Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 218, , ,3 808,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 141,9 817, , ,7 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2018 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2019 resulta da comparação com a estimativa de execução de Tendo ocorrido um lapso de informação no reporte da execução orçamental relativo a por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A., a entidade enviou, posteriormente, a devida informação. Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2018 Aveiropolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus + Educação e Formação; Banif, S.A.; Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundo de Compensação do Serviço Universal de Comunicações Eletrónicas; Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.P.E., S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo do orçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2019 (Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro). Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

50 8 - Execução Orçamental das En dades Públicas Reclassi cadas da Administração Central Estimativa Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente 8 262, , , ,3 21,7 11,7 11,1 11,7 Receita Fiscal 201,7 214,2 58,9 53,8 25,1-8,6-0,3 6,2 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 201,7 214,2 58,9 53,8 25,1-8,6-0,3 6,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - Taxas, Multas e Outras Penalidades 576,0 589,2 120,4 121,4 20,6 0,8 0,1 2,3 Transferências Correntes 1 042, ,1 170,8 261,5 21,6 53,1 4,8 16,2 Administração Central 913, ,6 147,1 237,6 23,6 61,5 4,8 10,1 Outros subsectores das AP 37,4 46,9 9,3 9,6 20,5 3,2 0,0 25,4 União Europeia 76,3 139,0 11,3 10,7 7,7-5,8 0,0 82,3 Outras transferências 15,8 19,6 3,1 3,6 18,3 17,4 0,0 24,2 Outras Receitas Correntes 6 413, , , ,5 21,6 8,5 6,5 12,5 Diferenças de consolidação 28,4 0,0 5,4 6,1 Receita de capital 1 137, ,6 102,0 34,4 1,2-66,3-3,6 149,9 Venda de bens de investimento 120,9 256,1 18,1 14,9 5,8-17,6-0,2 111,8 Transferências de capital 984, ,3 65,4 13,8 0,5-78,9-2,7 160,1 Administração Central 694, ,7 51,0 4,3 0,2-91,5-2,5 178,3 Outros subsectores das AP 0,3 5,1 0,0 0,0 0,0-0,0 - União Europeia 77,8 363,6 12,1 9,2 2,5-23,8-0,2 367,4 Outras transferências 211,0 256,9 2,3 0,3 0,1-88,2-0,1 21,7 Outras Receitas de Capital 32,3 27,2 18,5 5,6 20,7-69,5-0,7-15,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva 9 399, , , ,7 16,9 7,5 28,4 Despesa corrente 9 356, , , ,1 19,3-19,6-16,0 2,2 Despesas com o pessoal 3 733, ,4 847,2 901,3 21,4 6,4 1,9 12,6 Remunerações Certas e Permanentes 2 618, ,7 585,9 603,7 20,6 3,0 0,6 12,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 405,0 448,5 110,9 124,7 27,8 12,4 0,5 10,8 Segurança social 710,4 819,1 150,3 172,9 21,1 15,0 0,8 15,3 Aquisição de bens e serviços 3 953, ,8 967,7 746,0 19,7-22,9-7,9-4,4 Juros e outros encargos 1 340, ,5 436,7 132,3 12,3-69,7-10,8-19,4 Transferências correntes 84,5 80,3 14,2 13,8 17,2-2,8 0,0-5,0 Administração Central 14,1 1,7 0,1 0,0 1,1-67,0 0,0-88,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,1 0,0 0,0 1,8 89,2 0,0 - União Europeia 7,3 2,2 0,5 0,4 18,1-18,7 0,0-69,3 Outras transferências 63,1 76,3 13,7 13,4 17,5-2,0 0,0 20,9 Subsídios 26,5 31,7 6,6 7,4 23,3 11,7 0,0 19,6 Outras despesas correntes 219,1 386,7 18,7 41,3 10,7 121,5 0,8 76,5 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 2 134, ,4 516,0 511,3 18,1-0,9-0,2 32,4 Investimento 1 978, ,5 512,8 509,1 19,0-0,7-0,1 35,8 Transferências de capital 153,2 132,8 3,2 2,2 1,7-29,8 0,0-13,3 Administração Central 0,3 0,0 0,1 0,0 262,9-95,0 0,0-99,1 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0,0 0, ,0 - União Europeia 147,4 130,8 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0-11,3 Outras transferências 5,5 2,0 3,1 2,2 110,2-27,0 0,0-63,0 Outras despesas de capital 3,5 7,0 0,0 0,0 0,0-97,3 0,0 102,3 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , , ,4 19,0-16,2 7,8 Saldo global ,2-314,7-912,5-316,7 Despesa primária , , , ,1 19,6-6,3 11,4 Saldo corrente ,8-332,0-498,6 160,2 Saldo de capital -997,4 17,2-414,0-477,0 Saldo primário -752,2 764,7-475,9-184,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 361, ,1-409,8-329,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 4 272, , ,5 890,5-17,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 082, , ,8 807,2 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -371,4 344,5 881,1 819,6 Notas: Os dados de 2018 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2019 resulta da comparação com a estimativa de execução de Tendo ocorrido um lapso de informação no reporte da execução orçamental relativo a por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A., a entidade enviou, posteriormente, a devida informação. Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2018 Aveiropolis - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação Escola Portuguesa de Macau; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Sociedade Portuguesa de Empreendimentos, S.P.E., S.A.. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo do orçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2019 (Lei n.º 71/2018, de 31 de dezembro). Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

51 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Variação Homóloga Acumulada Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,2 22,0-0,8-0,8 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 877,1 866,4 852,3 22,0-1,6-0,6 Quotas e contribuições para a CGA 3 769,1 841,0 825,6 21,9-1,8-0,7 Compensação por pagamento de pensões 108,0 25,4 26,7 24,7 5,1 0,1 Subsectores das Administrações Públicas 60,7 12,8 12,4 20,4-3,2 0,0 Outras entidades 47,4 12,6 14,3 30,2 13,5 0,1 Transferências Correntes 5 882, , ,4 22,5 1,3 0,8 Orçamento do Estado 5 336, , ,1 22,6 1,4 0,7 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 984, , ,0 22,7 0,0 0,0 Compensação por pagamento de pensões 351,6 58,7 75,1 21,4 28,0 0,7 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 169,9 36,3 37,4 22,0 3,3 0,1 Subvenções vitalícias 7,2 1,6 1,7 24,1 6,8 0,0 Pensões de preço de sangue 29,7 6,3 6,3 21,1-0,3 0,0 Outras 144,9 14,5 29,7 20,5 104,5 0,7 Outras transferências correntes 546,0 117,0 117,3 21,5 0,3 0,0 Outras receitas correntes 263,9 50,3 30,5 11,6-39,3-0,9 Receita de capital 0,0 0,0 0, ,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0, ,0 Receita Efectiva , , ,2 22,0-0,8 Despesa Corrente , , ,8 20,4-4,3-4,3 Despesas com o pessoal 8,0 2,2 2,2 27,6-1,2 0,0 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 17,7 0,0 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0, ,0 Segurança social 7,9 2,2 2,2 27,8-1,2 0,0 Aquisição de bens e serviços 28,8 9,5 9,8 33,9 2,9 0,0 Juros e outros encargos 2,3 0,3 0,0 0,4-96,9 0,0 Transferências , , ,6 20,4-4,2-4,2 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 883, , ,2 20,3-5,4-4,8 Orçamento do Estado 329,8 54,1 69,0 20,9 27,5 0,7 Outras entidades 645,0 138,7 135,4 21,0-2,3-0,2 Outras transferências correntes 182,0 36,9 38,0 20,9 2,9 0,1 Outras despesas correntes 3,7 1,5 0,2 5,0-87,9-0,1 Despesa de Capital 0,0 0,0 0, ,0 Despesa efectiva , , ,8 20,4-4,3 Saldo global -60,1 74,2 148,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -60,1-34,2-57,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,0 108,4 206,1 Notas: Os dados de 2018 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

52 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Variação Homóloga Acumulada Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,4 24,5 8,3 8,3 Impostos Indiretos 240,8 65,0 60,3 25,0-7,2-0,1 Contribuições e quotizações , , ,8 24,4 8,3 5,0 Transferências correntes da Administração Central 9 035, , ,5 24,6 7,1 2,2 dos quais: Transferências do OE 8 679, , ,0 24,8 6,7 2,0 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 987, , ,8 25,0 5,0 1,2 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 136,7 29,2 34,2 25,0 17,0 0,1 IVA Social 854,4 206,0 213,6 25,0 3,7 0,1 Adicional ao IMI 50,0 0,0 8,3 16,7-0,1 IRC 198,8 0,0 33,1 16,7-0,5 Pensões Bancários 452,6 115,6 113,0 25,0-2,3 0,0 Transferências do Fundo Social Europeu 1 583,1 287,2 338,7 21,4 17,9 0,8 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 40,4 1,0 2,0 5,0 100,0 0,0 Outras transferências 1,7 0,4 0,6 34,5 45,3 0,0 Restantes receitas correntes 800,5 229,5 260,5 32,5 13,5 0,5 Receita de capital 7,3 1,2 0,4 5,5-66,3 0,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 Restantes receitas de capital 5,5 1,2 0,4 7,3-66,3 0,0 Receita Efetiva , , ,8 24,5 8,3 Despesa Corrente , , ,4 21,5 4,8 4,8 Prestações Sociais , , ,8 21,6 4,5 4,0 Pensões , , ,5 21,0 4,4 2,7 Sobrevivência 2 407,0 503,0 515,9 21,4 2,6 0,2 Invalidez 1 077,1 235,3 245,1 22,8 4,2 0,2 Velhice , , ,0 20,9 3,5 1,7 Beneficiários dos antigos combatentes 40,9 0,1 0,2 0,5 46,8 0,0 Parcela de atualização extraordinária de pensões 368,9 38,2 71,3 19,3 86,7 0,6 Subsídio familiar a crianças e jovens 792,1 170,7 189,3 23,9 10,9 0,3 Subsídio por doença 600,1 141,6 157,7 26,3 11,4 0,3 Prestações de desemprego 1 208,1 338,5 321,5 26,6-5,0-0,3 Complemento Solidário para Idosos 265,0 52,1 54,3 20,5 4,2 0,0 Prestação Social para a Inclusão 447,2 53,8 73,1 16,3 35,7 0,3 Prestações de parentalidade 574,9 135,2 142,7 24,8 5,5 0,1 Outras prestações 359,6 77,8 82,2 22,9 5,7 0,1 Ação social 1 919,4 394,5 416,9 21,7 5,7 0,4 Rendimento Social de Inserção 380,6 91,3 90,7 23,8-0,7 0,0 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 461,6 117,5 114,9 24,9-2,2 0,0 Administração 350,6 58,3 61,2 17,5 5,1 0,1 Transferências correntes 1 303,8 338,0 350,1 26,9 3,6 0,2 Ações de Formação Profissional 1 465,6 203,2 210,6 14,4 3,7 0,1 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 1 344,0 184,4 187,8 14,0 1,8 0,1 Subsídios Correntes - Outros PO PT ,6 19,7 50,2 20,5 155,2 0,5 Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 5,6 0,5 0,6 10,7 31,6 0,0 Despesa de Capital 57,6 0,9 0,8 1,4-6,5 0,0 PIDDAC 3,9 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras 53,7 0,9 0,8 1,5-6,5 0,0 Despesa efetiva , , ,2 21,4 4,8 Saldo global 1 664,5 979, ,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 718,0 474,1-337,6 Alienação de partes de Capital Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0-0,1 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 943,5 504, ,2 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

53 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classi cação Económica Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Variação Homóloga Acumulada Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,4 24,5 8,3 8,3 Receitas fiscais 240,8 65,0 60,3 25,0-7,2-0,1 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 Impostos indiretos 240,8 65,0 60,3 25,0-7,2-0,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,8 24,4 8,3 5,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 102,9 19,8 22,8 22,2 15,1 0,0 Transferências Correntes , , ,8 24,1 8,4 3,0 Administração Central 9 036, , ,5 24,6 7,1 2,2 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 1 623,5 288,2 340,7 21,0 18,2 0,8 Outras transferências 1,8 0,4 0,6 34,0 45,3 0,0 Outras receitas correntes 697,1 209,7 237,7 34,1 13,4 0,4 Receita de capital 7,3 1,2 0,4 5,4-66,6-0,0 Venda de bens de investimento 5,3 1,1 0,4 7,5-65,2-0,0 Transferências de capital 2,1 0,0 0,0 0,0-100,0-0,0 Administração Central 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 0,2 0,0 0,0 0,0-100,0-0,0 Outras transferências 0,0 0,0 0, ,0 Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0-0,0 Receita efetiva , , ,8 24,5 8,3 Despesa corrente , , ,4 21,5 4,8 4,8 Despesas com o pessoal 305,5 57,4 60,1 19,7 4,7 0,0 Remunerações Certas e Permanentes 248,0 46,1 48,1 19,4 4,2 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 4,4 0,7 0,7 16,7-0,2-0,0 Segurança social 53,1 10,5 11,3 21,3 7,2 0,0 Aquisição de bens e serviços 117,0 8,6 11,2 9,6 30,1 0,0 Juros e outros encargos 11,0 0,7 1,5 13,8 107,7 0,0 Transferências correntes , , ,8 21,9 4,3 4,1 Administração Central 1 642,1 393,5 406,9 24,8 3,4 0,2 Outros subsectores das AP 167,1 28,4 29,8 17,8 4,8 0,0 União Europeia 0,0 0,0 0, ,0 Outras transferências , , ,1 21,7 4,3 3,9 Subsídios 1 279,0 153,2 188,9 14,8 23,3 0,6 Outras despesas correntes 11,6 2,3 1,9 16,4-18,5-0,0 Despesa de capital 62,3 1,0 0,8 1,4-11,5-0,0 Investimento 54,3 0,8 0,8 1,4-6,0-0,0 Transferências de capital 8,0 0,2 0,1 1,1-41,0-0,0 Administração Central 0,0 0,0 0, ,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 0,2 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 7,8 0,2 0,1 1,1-41,0-0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 Despesa efetiva , , ,2 21,4 4,8 Saldo global 1 664,5 979, ,6 Despesa primária , , ,7 21,4 4,8 Saldo primário 1 675,5 979, ,1 Saldo corrente 1 719,5 978, ,0 Saldo de capital -54,9 0,2-0,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 718,0 474,1-337,6 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos ,4 630, ,5 Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0-0,1 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 943,5 504, ,2 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

54 12 - Execução Orçamental da Administração Regional R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 224,4 238,9 6,5 260,3 255,6-1,8 484,7 494,4 2,0 1,8 Receita Fiscal 153,9 159,5 3,7 171,2 179,4 4,7 325,1 338,9 4,2 2,5 Impostos diretos 49,7 48,5-2,5 50,0 50,9 1,8 99,7 99,4-0,3-0,1 Impostos indiretos 104,2 111,0 6,6 121,2 128,4 6,0 225,4 239,5 6,3 2,5 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,4 0,0-100,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,0-100,0-0,1 Transferências correntes 58,2 69,2 18,8 55,2 55,7 1,0 113,4 124,9 10,1 2,1 Administração Central 46,6 46,4-0,4 44,6 44,4-0,4 91,3 90,9-0,4-0,1 dos quais: Transferências do OE 46,3 46,0-0,6 44,6 44,4-0,4 90,9 90,4-0,5-0,5 Outros subsectores das AP 2,6 2,7 3,7 0,9 0,6-31,2 3,5 3,3-5,1 0,0 União Europeia 2,8 3,3 18,6 9,5 6,3-33,5 12,3 9,6-21,6-0,5 Outras transferências 6,2 16,7 170,4 0,2 4,4 n.r 6,4 21,1 228,8 2,7 Outras receitas correntes 11,9 10,2-14,5 18,3 20,5 12,0 30,2 30,7 1,6 0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 15,6 0,0 0,0 15,6 0,0 Receita de capital 31,4 26,3-16,2 37,0 30,4-17,8 68,4 56,7-17,1-2,1 Venda de Bens de Investimento 0,2 0,0-91,3 0,1 0,1 31,5 0,3 0,2-41,2 0,0 Transferências de capital 21,9 26,1 19,5 36,8 30,2-18,0 58,7 56,4-4,0-0,4 Administração Central 19,5 25,3 29,8 17,7 17,7-0,4 37,2 43,0 15,4 1,0 dos quais: Transferências do OE 18,5 25,3 36,6 17,7 17,7-0,4 36,3 43,0 18,5 18,0 Outros subsectores das AP 1,0 0,0-100,0 0,0 0,0 0,0 1,0 0,0-100,0-0,2 União Europeia 2,3 0,8-64,1 19,1 12,5-34,3 21,4 13,4-37,6-1,5 Outras transferências 0,0 0,0-12,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-12,5 0,0 Outras receitas de capital 9,4 0,2-98,1 0,0 0,0-100,0 9,4 0,2-98,1-1,7 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita Efetiva 255,8 265,2 3,7 297,3 286,0-3,8 553,1 551,2-0,3 Despesa Corrente 213,7 213,5-0,1 236,8 245,8 3,8 450,5 459,4 2,0 1,6 Despesas com o pessoal 109,1 110,2 1,0 116,3 118,7 2,1 225,4 228,9 1,6 0,7 Remunerações Certas e Permanentes 80,8 81,3 0,6 88,7 91,2 2,8 169,5 172,5 1,8 0,6 Abonos Variáveis ou Eventuais 8,9 9,0 0,7 6,8 7,9 15,9 15,7 16,8 7,3 0,2 Segurança social 19,4 20,0 2,8 20,8 19,6-5,4 40,2 39,6-1,5-0,1 Aquisição de bens e serviços 54,0 59,7 10,6 64,0 60,8-5,0 118,0 120,5 2,1 0,5 Juros e outros encargos 9,5 9,6 0,0 31,7 40,0 25,9 41,3 49,5 19,9 1,5 Transferências correntes 35,3 27,7-21,4 22,2 22,3 0,3 57,5 50,0-13,0-1,4 Administrações Públicas 0,4 0,3-25,7 0,6 0,5-14,2 1,0 0,8-19,2 0,0 Outras transferências 34,9 27,4-21,3 21,6 21,8 0,7 56,5 49,2-12,9-1,4 Subsídios 1,8 2,3 23,2 2,2 3,1 43,1 4,0 5,4 34,0 0,3 Outras despesas correntes 3,9 4,1 4,3 0,4 1,0 127,1 4,3 5,1 16,3 0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de Capital 61,9 60,0-3,1 24,7 18,4-25,3 86,5 78,4-9,4-1,5 Aquisição de bens de capital 12,4 15,9 28,4 8,3 8,2-0,9 20,7 24,1 16,6 0,6 Transferências de capital 48,7 41,1-15,6 16,4 10,2-37,7 65,0 51,3-21,1-2,6 Administrações Públicas 1,2 0,4-65,5 1,8 1,8-1,9 3,0 2,2-27,7-0,2 Outras transferências 47,4 40,7-14,3 14,5 8,4-42,1 62,0 49,1-20,8-2,4 Outras despesas de capital 0,9 3,0 249,1 0,0 0,0 0,0 0,9 3,0 249,1 0,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 275,6 273,5-0,7 261,5 264,3 1,1 537,1 537,8 0,1 Saldo global -19,8-8,3 35,8 21,7 16,0 13,4 Despesa primária 266,0 264,0-0,8 229,8 224,3-2,4 495,8 488,3-1,5 Saldo primário -10,2 1,3 67,6 61,7 57,3 62,9 Saldo corrente 10,7 25,3 23,5 9,7 34,2 35,1 Saldo de capital -30,5-33,6 12,3 12,0-18,1-21,7 Activos financeiros líquidos de reembolsos 13,1 20,1 1,3 2,6 14,4 22,7 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 0,7 0,8 0,2 0,3 0,9 1,1 Passivos financeiros líquidos de amortizações -19,0-9,9-40,3-39,5-59,3-49,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior -51,8-38,3-5,8-20,4-57,7-58,7 Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

55 13 - Execução Orçamental da Administração Local Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 1 378, ,0 8,5 7,8 Receita Fiscal 402,1 442,6 10,1 2,7 Impostos diretos 367,7 403,1 9,6 2,3 Imposto Municipal sobre Transmissões 258,3 267,1 3,4 0,6 Imposto Municipal sobre Imóveis 22,5 37,0 64,4 1,0 Imposto Único de Circulação 68,9 71,2 3,3 0,2 Derrama 17,6 27,4 55,6 0,6 Outros 0,3 0,4 14,8 0,0 Impostos indiretos 34,4 39,5 14,8 0,3 Taxas, Multas e Outras Penalidades 49,5 58,8 18,7 0,6 Transferências Correntes 649,5 685,5 5,5 2,4 Administração Central 639,6 673,7 5,3 2,3 das quais: Transferências do OE 566,0 578,7 2,2 0,8 Fundo de Equilíbrio Financeiro 410,7 420,6 2,4 0,7 Fundo Social Municipal 41,2 41,5 0,6 0,0 Participação IRS 114,1 116,6 2,2 0,2 Outros subsectores das AP 0,5 0,3-45,9 0,0 União Europeia 4,0 5,8 42,6 0,1 Outras transferências 5,3 5,7 7,4 0,0 Outras receitas correntes 277,3 309,1 11,5 2,1 Receita de capital 128,8 211,1 63,9 5,5 Venda de Bens de Investimento 13,6 61,5 351,5 3,2 Transferências de Capital 112,7 147,3 30,7 2,3 Administração Central 56,7 82,8 46,0 - das quais: Transferências do OE 48,1 65,2 35,8 1,1 Fundo de Equilíbrio Financeiro 48,1 50,4 4,8 0,2 Adicional ,0 14,9 0,0 1,0 Outros subsectores das AP 1,1 1,3 17,2 0,0 União Europeia 52,7 60,2 14,3 0,5 Outras transferências 2,2 3,0 34,8 0,1 Outras receitas de capital 2,5 2,3-7,1 0,0 Receita Efetiva 1 507, ,0 13,3 13,3 Despesa Corrente 1 172, ,0 3,8 3,1 Despesas com o pessoal 518,6 557,4 7,5 2,7 Remunerações Certas e Permanentes 384,8 413,4 7,4 2,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 23,4 25,9 10,5 0,2 Segurança social 110,3 118,2 7,1 0,5 Aquisição de bens e serviços 423,6 463,9 9,5 2,8 Juros e outros encargos 10,8 10,1-6,3 0,0 Transferências correntes 132,2 144,5 9,3 0,9 Subsectores das AP 61,6 68,5 11,2 0,5 Outras transferências 70,6 76,0 7,7 0,4 Subsídios 14,8 15,7 6,5 0,1 Outras despesas correntes 72,0 24,3-66,2-3,4 Despesa de Capital 250,9 295,9 17,9 3,2 Aquisição de bens de capital 208,9 240,2 15,0 2,2 Transferências de capital 39,3 50,7 29,1 0,8 Subsectores das AP 22,6 29,4 30,0 0,5 Outras transferências 16,7 21,3 28,0 0,3 Outras despesas de capital 2,7 4,9 83,1 0,2 Despesa efetiva 1 422, ,8 6,3 6,3 Saldo global 84,3 195,2 110,9 Despesa primária 1 412, ,7 6,4 6,3 Saldo primário 95,1 205,3 Saldo corrente 206,4 280,0 Saldo de capital -122,1-84,8 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 0,9 3,2 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,1 0,5 Outros Ativos 0,1 0,1 Passivos financeiros líquidos de amortizações -41,4-6,3 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 42,1 185,7 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 25,2% 25,1% Notas: Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias. As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias Os dados de 2018 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2019: 282 municipios; Em falta: 26 Azambuja, Belmonte, Bragança, Castanheira de Pêra, Cinfães, Constância, Entroncamento, Évora, Grândola, Lagos, Lajes do Pico, Macedo de Cavaleiros, Mira, Moita, Montalegre, Mourão, Oeiras, Palmela, Pampilhosa da Serra, Penafiel, Peso da Régua, Ponte da Barca, Porto Santo, Tabuaço, Trancoso, Vila Flor. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

56 14 - Despesas com A vos Financeiros do Estado Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2019 fev-19 mar Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 177,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 3 733,7 5,7 61,1 66,8 1,8 Entidades públicas 129,9 0,0 0,0 0,0 0,0 Entidades públicas reclassificadas 2 154,4 5,7 61,1 66,8 3,1 Administração Local - Continente Incêndios 50,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 35,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de Resolução Europeu 852,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Portugal ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundos públicos 361,9 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 4 038, ,9 14, ,5 41,2 Empresas públicas não financeiras 1 129,2 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 2 865, ,9 14, ,5 58,1 Fundos Públicos 44,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de Créditos 40,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Execução de garantias 84,2 0,0 0,0 0,5 0,6 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Participações em organizações internacionais 6,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Total dos ativos financeiros 8 081, ,7 75, ,9 21,4 Fonte: Ministério das Finanças A 14

57 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9 999, , ,6 23,8 6,2 6,1 4,7 Receita fiscal 113,0 33,2 29,8 26,4-10,2-0,2 2,7 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 113,0 33,2 29,8 26,4-10,2-0,2 2,7 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 9 886, , ,8 23,7 6,4 6,3 4,7 Receita de capital 112,0 5,0 3,4 3,0-32,0-0,1 2,8 Receita efectiva , , ,0 23,5 6,1 4,7 Despesa corrente , , ,6 24,0 3,4 3,4 2,9 Despesas com o pessoal 4 155,0 992, ,7 25,3 6,0 2,5 3,3 Remunerações Certas e Permanentes 0,0 695,5 721,3-3,7 1,1 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 119,4 137,1-14,8 0,8 - Segurança social 0,0 177,5 193,3-8,9 0,7 - Aquisição de bens e serviços 5 756, , ,6 23,2 2,3 1,3 2,5 Produtos vendidos em farmácias 1 335,0 328,3 343,4 25,7 4,6 0,6 2,5 Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 1 351,0 313,2 317,4 23,5 1,3 0,2 3,5 Parcerias público-privadas (PPP) 474,0 109,8 114,4 24,1 4,2 0,2 1,2 Aquisição de bens (compras inventários) 1 834,0 389,8 389,4 21,2-0,1 0,0 2,2 Outras aquisições de bens e serviços 762,0 165,9 173,0 22,7 4,3 0,3 2,3 Juros e outros encargos 1,0 0,1 0,1 10,0 0,0 0,0 0,0 Transferências correntes 81,0 19,6 10,5 13,0-46,4-0,4 8,3 Outras despesas correntes 34,0 6,7 5,7 16,8-14,9 0,0 7,6 Despesa de capital 174,0 12,5 12,9 7,4 3,2 0,0 15,2 Investimentos 0,0 12,5 12,5-0,0 0,0 - Transferências de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva , , ,5 23,7 3,4 3,1 Saldo global -90,0-93,6-37,5 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

58 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período Natureza da Dívida variação mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar* mensal Aquisição de Bens e Serviços 312,3 308,8 342,5 365,7 363,4 341,6 335,7 327,5 340,1 260,0 276,0 317,8 339,5 21,6 Aquisição Bens de Capital 25,3 27,0 16,5 18,0 15,8 21,7 23,9 26,3 40,6 17,6 8,1 18,5 20,6 2,1 Transferências para AP 25,0 25,6 31,1 27,9 35,8 31,6 32,4 33,4 31,5 14,7 10,7 21,4 21,7 0,4 Transferências para fora das AP 142,1 119,7 143,1 151,4 158,3 161,0 161,4 157,7 160,9 154,1 400,4 161,8 120,2-41,6 Outras 125,5 124,6 143,4 166,0 145,8 139,0 133,3 132,1 155,5 107,0 156,1 145,2 153,5 8,4 Total da Administração Central 630,3 605,7 676,5 728,9 719,2 695,0 686,6 677,0 728,5 553,4 851,3 664,7 655,5-9,1 Aquisição de Bens e Serviços 76,8 41,4 43,9 47,4 70,2 41,9 79,7 44,4 46,0 35,7 69,0 41,3 80,6 39,2 Aquisição Bens de Capital 32,2 36,6 40,5 38,7 37,5 37,7 36,4 37,4 36,6 27,3 29,3 31,6 32,3 0,7 Transferências para AP 0,6 0,5 0,2 3,9 0,3 0,3 1,4 0,9 1,1 0,1 0,3 1,3 0,9-0,4 Transferências para fora das AP 29,3 27,1 26,3 24,5 23,8 24,2 26,0 25,2 24,6 17,0 23,2 22,0 28,6 6,6 Outras 198,0 172,5 169,5 165,7 128,8 129,7 128,6 144,0 143,9 117,1 123,3 115,8 118,1 2,3 Total da Administração Regional 336,9 278,1 280,4 280,2 260,5 233,8 272,1 251,9 252,1 197,3 245,1 212,1 260,5 48,4 Aquisição de Bens e Serviços 493,7 484,7 467,5 474,1 479,1 515,7 521,2 506,2 509,2 463,2 513,9 521,8 517,8-4,0 Aquisição Bens de Capital 274,2 276,1 256,9 251,0 256,7 241,2 234,7 229,4 242,3 192,5 211,1 220,9 229,4 8,5 Transferências para AP 33,9 34,2 38,0 36,0 40,1 32,4 28,8 29,0 28,3 17,7 27,8 27,9 35,1 7,2 Transferências para fora das AP 31,1 32,0 35,2 32,4 36,9 31,5 29,9 29,5 27,6 21,0 29,1 31,0 30,3-0,7 Outras 389,2 388,7 390,5 376,1 369,3 355,4 332,3 325,8 312,7 309,5 345,7 365,6 371,8 6,2 Total da Administração Local 1 222, , , , , , , , , , , , ,5 17,1 Total das Administrações Públicas 2 189, , , , , , , , , , , , ,5 56,4 Notas: Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AC AR AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector variação mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar* mensal Administrações Públicas 964,2 916,8 969, , , , , , ,3 707,6 741,5 738,5 744,4 5,9 Admin. Central excl. Subs. Saúde 21,3 22,5 23,9 24,2 26,7 27,2 30,5 27,7 28,2 17,7 16,6 19,1 21,9 2,7 Subsector da Saúde 10,4 9,2 8,7 3,1 4,6 2,4 3,1 3,0 4,1 2,0 1,4 1,7 2,7 1,0 Hospitais EPE 705,4 654,8 704,8 773,2 773,4 773,0 859,0 851,4 902,9 483,8 530,3 520,1 519,8-0,3 Empresas Públicas Reclassificadas 12,1 12,1 12,3 12,1 12,1 12,8 12,8 12,1 12,1 12,1 16,7 16,7 17,2 0,6 Administração Local 111,2 114,6 113,7 111,2 110,7 112,9 111,8 106,7 103,7 91,8 78,1 76,7 80,1 3,4 Administração Regional 103,8 103,5 106,2 105,4 106,8 109,2 111,0 111,7 112,4 100,2 98,4 104,2 102,7-1,5 Outras Entidades 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,0 0,4 0,4 Empr. Públicas Não Reclassificadas 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,0 0,4 0,4 Total 964,7 917,2 970, , , , , , ,8 708,0 741,9 738,5 744,8 6,3 Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos mar.-18 a fev.-19. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

59 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2016 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , A 17

60 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Subscritores VH do número de pensionistas (%) VHA do VHA Valor médio Número de Velhice e Outros Sobrevivência e Total de pago por Invalidez subscritores Motivos Outros Pensionistas pensionista (%) 2016 janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 março -0,9-1,1 0,1-0,7-1,0-2,0 abril -1,0-1,1 0,1-0,7-2,0-2,0 maio -0,9-1,1 0,1-0,6-1,8-2,0 junho -0,8-1,1 0,1-0,6-3,4-2,1 julho -0,5-1,1 0,1-0,4-1,5-2,2 agosto -0,4-1,2 0,1-0,4-3,3-2,1 setembro -0,3-1,2 0,1-0,3-3,0-2,2 outubro -0,1-1,3 2,3 0,3-3,6-2,2 novembro 0,0-1,2 2,3 0,5 41,7-2,2 dezembro 0,1-1,3 2,4 0,5-2,3-2, janeiro 0,0-1,3 2,4 0,5-2,4-2,1 fevereiro 0,1-1,3 2,4 0,5-1,5-2,2 março 0,2-1,3 2,2 0,5-3,5-2,2 abril 0,2-1,4 2,0 0,4-2,3-2,2 maio 0,2-1,4 1,9 0,4-2,4-2,3 junho 0,1-1,5 1,7 0,3-2,2-2,3 julho -0,1-1,5 1,8 0,2-0,5-2,2 agosto -0,2-1,5 1,7 0,1-3,0-2,3 setembro -0,2-1,6 1,7 0,1-2,5-2,2 outubro -0,3-1,6-0,6-0,5-1,8-2,3 novembro -0,5-1,6-0,4-0,6 31,9-2,3 dezembro -0,4-1,5-0,4-0,5-1,1-2, janeiro -0,4-1,4-0,3-0,5 2,6-2,2 fevereiro -0,4-1,3-0,2-0,4 1,6-2,3 março -0,5-1,2 0,0-0,4 1,7-2,4 A 18

61 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Velhice e Outros Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Invalidez Motivos Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2016 janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 março , , , , , ,5 512,9 abril , , , , , ,6 531,7 maio , , , , , ,5 516,1 junho , , , , , ,6 516,3 julho , , , , , ,8 543,1 agosto , , , , , ,9 523,9 setembro , , , , , ,8 502,9 outubro , , , , , ,8 220,6 novembro , , , , , ,5 503,2 dezembro , , , , , ,7 526, janeiro , , , , ,0 926,3 519,5 fevereiro , , , , , ,5 526,0 março , , , , , ,5 551,7 abril , , , , , ,2 503,6 maio , , , , , ,8 558,9 junho , , , , , ,4 542,7 julho , , , , , ,0 528,5 agosto , , , , , ,0 515,4 setembro , , , , , ,3 528,2 outubro , , , , , ,6 541,1 novembro , , , , , ,4 575,2 dezembro , , , , , ,0 568, janeiro , , , , , ,8 520,1 fevereiro , , , , , ,1 557,5 março , , , , , ,8 545,3 A 19

62 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Novos Abonos abatidos Invalidez Sobrevivência e Total de de Aposentação Velhice e Sobrevivência e Invalidez Outros Pensionistas /Reforma Outros Motivos Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2016 janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 março -49,7 4,2 35,6-8,2 17,5-48,0-2,0 32,3-20,0 16,3 2,1-2,4 abril -32,0 8,3 1,2-13,3 5,5-8,5-1,7 3,0-3,9 2,1 24,9 1,7 maio 45,7 7,9-5,7 15,8-15,6 151,8 8,6-1,0 74,2-17,3 58,4 4,9 junho 73,9-6,0-8,6 21,6-3,2 153,9 19,0-6,8 66,9-0,3 41,3 2,0 julho 183,6-3,5-12,0 63,1 3,2 275,2-0,9-4,5 126,4 0,3 27,0 8,5 agosto 153,9-32,3 1,4 59,2 9,2 201,8-24,7 9,9 99,5-7,5 15,3 8,3 setembro 66,7-8,6 0,2 25,5-4,2 136,3-0,9-4,7 70,3-2,6 38,2-4,8 outubro 93,3-54,1 718,7 339,5-6,3 164,7-41,9 260,2 158,6-3,3 35,5-56,0 novembro 157,8 101,3-7,4 56,3 3,5 362,3 113,8-7,5 176,0 16,5 70,4-0,2 dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3-2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6, janeiro -10,4-10,7-6,1-8,8 0,5 12,3-14,2-2,3 4,4 0,5 19,7 4,0 fevereiro 28,4-35,4-10,4 2,7-11,1 69,1-29,4-9,7 29,5-10,2 29,5 0,8 março 79,4 14,9-32,5 1,9-4,6 129,9 0,7-27,4 38,1-1,8 19,5 7,6 abril 22,4-22,9-19,0-4,7 22,1 35,5-8,3-23,3 9,6 24,0 13,8-5,3 maio 22,0 0,0-2,2 9,9 3,1 20,8-2,4 5,8 15,6 7,0-0,4 8,3 junho -31,3-14,1-26,7-28,2 12,4-10,2-31,4-73,8-15,2 17,6 23,3 5,1 julho -50,0-22,3 25,9-27,8 0,0-41,2-23,8 22,5-30,3 7,6 14,2-2,7 agosto -36,7-12,4 1,6-24,2-4,7-15,9-1,5-0,1-12,2 9,0 30,7-1,6 setembro -4,0-22,8-2,0-5,2 8,1-12,1-27,4 2,9-11,0 11,0-7,4 5,0 outubro -41,1 34,3-86,3-75,8 16,7-33,1 35,4-66,5-43,8 20,8 11,8 145,3 novembro -37,8-16,8 28,3-12,9 0,0-51,6-1,0 46,7-33,6 1,3-19,3 14,3 dezembro 25,5 18,5-2,5 11,0-6,5 63,0 51,5 5,5 43,3-3,6 37,5 8, janeiro 13,6 40,0 36,4 25,2 3,7 67,8 44,8 36,6 56,7 0,0 39,7 0,1 fevereiro -7,5 102,4 32,8 16,8-8,3-17,6 100,1 40,7 4,4-3,3-10,8 6,0 março -23,2 50,6 49,4 15,9 15,2-21,0 70,3 47,7 5,9 16,6 1,3-1,2 Notas: Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º , de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras ( )" Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. A 20

63 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado jan fev mar Ano até à data Acumulado jan fev mar Acumulado Receita corrente 125,6 24,3 20,9 170, ,7 18,2 16,9 13,2 48,3 Impostos diretos 0,0-0,2 0,1-0,1 232,6 0,1 0,0 0,0 0,1 Impostos indiretos 18,2 16,9 14,4 49,4 193,2 18,2 16,9 13,2 48,2 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 107,4 7,6 6,5 121,5 623,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Receita de capital 0,1 0,0 0,1 0,2 2,2 0,0 0,1 0,1 0,2 Venda de bens de investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 0,1 0,0 0,1 0,2 2,2 0,0 0,1 0,1 0,2 Receita efetiva 125,7 24,3 21,0 171, ,8 18,2 17,0 13,3 48,5 Despesa corrente 436,0 1,7 6,2 443,8 985,2 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 4,6 7,6 6,5 18,7 77,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 305,8 0,0 0,0 305,8 305,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 125,5-6,0-0,3 119,3 119,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 125,5-6,0-0,3 119,3 119,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 482,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 436,0 1,7 6,2 443,8 985,2 0,0 0,0 0,0 0,0 Impacto no Saldo global -310,3 22,7 14,8-272,8 66,7 18,2 17,0 13,3 48,5 Por memória: Saldo corrente -310,4 22,7 14,7-273,0 64,5 18,2 16,9 13,2 48,3 Saldo de capital 0,1 0,0 0,1 0,2 2,2 0,0 0,1 0,1 0,2 Saldo primário -4,5 22,7 14,8 33,0 372,5 18,2 17,0 13,3 48,5 Despesa primária 130,2 1,7 6,2 138,0 679,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado Num. jan Ef. fev mar Ano até à data Acumulado jan fev mar Acumulado Subtotal da Administração Central -310,3 22,7 14,8-272,8 66,7 18,2 17,0 13,3 48,5 Dividendos Banco de Portugal Receita 0,0 414,9 0,0 Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita -0,2 0,1-0,1 165,4 0,1 0,0 0,1 Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição financeira (do ano) Receita 102,8 102,8 115,7 0,0 Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,1 0,2 2,2 0,1 0,1 0,2 Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 3,6 0,0 3,7 13,8 3,3-0,3-0,5 2,6 Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 0,0 15,6 0,0 Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 14,6 16,8 14,4 45,7 179,4 14,8 17,1 13,6 45,6 Pagamento pela Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 36,3 36,3 36,3 0,0 Pagamento pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 269,5 269,5 269,5 0,0 Consignação do IRC ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) Receita 0,0 67,2 0,0 Assunção de passivos da Parpública, SGPS, S.A., pela DGTF Despesa 0,0 482,5 0,0 Adiantamento de encargos de processos judiciais envolvendo beneficiários de isenção de custas ou de apoio judiciário pelo Instituto de Despesa Gestão Financeira e dos Equipamentos da Justiça (até 2018) (a) 4,6 7,6 6,5 18,7 77,6 0,0 Abatimento à receita de taxas de justiça dos adiantamentos de encargos de processos judiciais envolvendo beneficiários de custas ou de apoio judiciário (até 2018) (a) Receita 4,6 7,6 6,5 18,7 77,6 0,0 Alteração do momento de contabilização das retenções e descontos incidentes pensões da CGA Despesa 125,5-6,0-0,3 119,3 119,3 0,0 (a) Até 2018, estes encargos relativos a adiantamentos eram abatidos à receita de taxas de justiça, não sendo relevados orçamentalmente. Notas: O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 21

64 19 - Es ma vas de execução consideradas na conta da Administração Central FUNDO COMPENSAÇÃO UNIVERSAL COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS SOCIEDADE PORTUGUESA DE EMPREENDIMENTOS, S.P.E., S.A. FUNDAÇÃO CARLOS LLOYD BRAGA AGÊNCIA NACIONAL PARA A GESTÃO DO PROGRAMA ERASMUS + EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO BANIF, S.A. CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA, E.P.E. Receita corrente 0,5-0,0 0,7-25,5 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 0, ,7-0,1 das quais: Administração Central ,2-0,1 Outras receitas correntes - - 0, ,5 das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde ,7 Receita de capital ,2 Venda de bens de investimento ,0 Transferências de capital ,2 das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva 0,5-0,0 0,7-25,7 Despesa corrente 0,5 0,9 0,0 0,7 0,8 24,1 Despesas com o pessoal - 0,1-0,4 0,1 15,7 Aquisição de bens e serviços - 0,1 0,0 0,3 0,7 8,3 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde ,8 Juros e outros encargos ,0-0,0 dos quais: Administração Central Transferências correntes 0, ,0 - - das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes - 0,7 0, ,0 Despesa de capital - - 0,0 0,0-1,6 Investimento ,0-1,6 Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital - - 0, Despesa efetiva 0,5 0,9 0,0 0,7 0,8 25,7 Saldo global - - 0,9-0,0-0,0-0,8-0,0 Períodos com ausência de reporte Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro (continua) A 22

65 19 - Es ma vas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) Administrações Públicas EXÉRCITO a) MARINHA a) INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL, S.A. b) Receita corrente Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes das quais: Administração Central Outras receitas correntes das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital Venda de bens de investimento Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva Despesa corrente 14,3 0,1 0,0 Despesas com o pessoal 11,6 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 2,7 0,1 - das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde 0,0 - - Juros e outros encargos dos quais: Administração Central Transferências correntes das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0,0 0,0 - Despesa de capital 6,8 13,8 45,1 Investimento 6,8 13,8 45,1 Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 21,2 13,9 45,1 Saldo global - 21,2-13,9-45,1 Períodos com ausência de reporte Março Março Março Notas: As estimativas de execução correspondem a um duodécimo do orçamento inicial abatido de cativos em Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. a) Dados disponibilizados pelas entidades em causa de modo a suprir faltas de informação ocorridas no reporte da execução orçamental devido a motivosde ordem técnica na transposição dos sistemas orçamentais locais para os centrais. b) Dados disponibilizados pela entidade em causa de modo a suprir falta de informação ocorrida no reporte da execução orçamental. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 23

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67 1. Perímetro das Administrações Públicas 2. Glossário 3. Lista de Acrónimos

Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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