Índice. Síntese de Execução Orçamental. Direção-Geral do Orçamento. Contributos

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2 Índice Síntese de Execução Orçamental Publicação mensal 26 de abril de 2018 Elaborado com informação disponível até esta data. Internet: Direção-Geral do Orçamento Contributos Administração Central do Sistema de Saúde ACSS Autoridade Tributária e Aduaneira AT Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública IGCP, E.P.E. Caixa Geral de Aposentações Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P.

3 Índice 1. Índice Índice I. Análise da Execução Orçamental 7 1. Síntese Global Administração Central e Segurança Social Saldo Despesa Receita Administração Regional e Administração Local Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Serviço Nacional de Saúde Operações com ativos financeiros Dívida não financeira das administrações públicas Operações com registo diferenciado em Contas Nacionais... 37

4 Índice II. Anexos 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas... A1 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas... A2 3. Execução Orçamental Consolidada da Administração Central e Segurança Social... A3 4. Conta consolidada da Administração Central... A4 5. Execução Orçamental do Estado... A5 6. Execução da Receita do Estado... A6 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos... A7 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas... A8 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações... A9 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza... A Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica... A Execução Orçamental da Administração Regional... A Execução Orçamental da Administração Local... A Despesa com Ativos Financeiros do Estado... A Execução financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde... A Dívida não Financeira da Administração Pública... A Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública... A Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social... A Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central... A20

5 Índice III. Notas Complementares Perímetro das Administrações Públicas.... N1 Glossário... N7 Lista de Acrónimos... N17

6 Índice Índice de quadros Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas...9 Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas...10 Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social...11 Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...13 Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...16 Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social...17 Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento...18 Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental...18 Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social...20 Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social...21 Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social...22 Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social...23 Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado...24 Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal...25 Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social...27 Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social...28 Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local...29 Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local...30 Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local...30 Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde...32 Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado...33 Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado...34 Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais...37 Índice de gráficos Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social...12 Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social...14 Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social...15 Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social...16 Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social...19 Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado...25 Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional...31 Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local...31 Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período...35 Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período...36

7 1. Síntese Global 2. Administração Central e Segurança Social 3. Administração Regional e Administração Local 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4.1.Serviço Nacional de Saúde 4.2.Operações com ativos financeiros 4.3.Dívida não financeira das administrações públicas 4.4.Operações com registo diferenciado em contas nacionais I. Análise da Execução Orçamental

8 1. Síntese Global 1. Síntese Global A execução orçamental das Administrações Públicas (AP) registou, até, um saldo de -377,3 milhões de euros, o que se traduziu numa melhoria de 13,7 milhões de euros face ao registado em igual período de 2017 (-391,1 milhões de euros). O saldo primário foi excedentário em milhões de euros, melhor em 272,3 milhões de euros face ao mesmo período do ano anterior. A estabilização do saldo orçamental resultou de uma variação da receita (3,5%) muito próxima da variação da despesa (3,4%), a qual incorpora, no mês de março, para além do pagamento dos cupões dos swaps ao Santander, os quais não têm impacto na ótica de contas nacionais, também um montante elevado de pagamentos de dívidas de anos anteriores do Serviço Nacional de Saúde. O aumento da receita (635 milhões de euros face ao período homólogo) reflete, essencialmente, a evolução positiva da receita corrente, com particular destaque para a receita fiscal e para as contribuições para a segurança social, as quais apresentaram um crescimento de 5,4% e 4,5%, respetivamente. O crescimento da despesa (em 621,3 milhões de euros face ao período homólogo) deve-se, principalmente, à evolução: i) da despesa em aquisição de bens e serviços (contributo de 1,6 p.p.), influenciada pelo pagamento de dívidas vencidas por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), destacando-se o crescimento de 4,2% desta despesa no SNS na ótica financeira; ii) dos juros e outros encargos, com um contributo de 1,4 p.p., e que incorpora a regularização dos pagamentos referentes à liquidação dos cupões dos swaps do Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e, em menor magnitude, do Metro do Porto, S.A., decorrente do acordo de regularização celebrado em maio de 2017 entre o Banco Santander e o Estado Português; iii) das transferências correntes, em particular, da contribuição financeira para a UE (+106,9 milhões de euros), da Prestação Social para a Inclusão (+53,8 milhões de euros) e das indemnizações às vítimas dos incêndios de 2017 (28 milhões de euros). Em sentido contrário, a redução das despesas com pessoal e pensões que beneficia do efeito associado ao fim do pagamento do subsídio de natal em duodécimos. Ainda relativamente às despesas com pessoal, os efeitos do descongelamento das carreiras ainda não se encontra totalmente refletido. 8

9 1. Síntese Global Quadro 1 Conta consolidada das Administrações Públicas Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta Relativa (%) fevereiro março fevereiro março Contributo (em p.p.) Receita corrente , ,0 629,0 736,3 5,2 4,2 4,1 Receita fiscal 9 967, ,3 490,6 540,7 7,1 5,4 3,0 Contribuições de Segurança Social 4 677, ,2 186,4 212,7 5,9 4,5 1,2 Outras receitas correntes 2 779, ,3 0,7 16,8 0,0 0,6 0,1 Diferenças de consolidação 74,1 40,2-48,6-33, ,2 Receita de capital 454,3 353,0-56,5-101,3-22,9-22,3-0,6 Diferenças de consolidação 50,5 12,8 0,1-37, ,2 Receita efetiva , ,0 572,6 635,0 4,7 3,5 Despesa corrente , ,2 326,1 693,1 2,8 4,0 3,8 Despesas com o pessoal 4 488, ,3-92,0-125,3-3,1-2,8-0,7 Aquisição de bens e serviços 2 395, ,2-103,4 287,0-7,2 12,0 1,6 Juros e outros encargos 1 860, ,4 250,9 258,6 16,8 13,9 1,4 Transferências correntes 8 055, ,5 160,0 224,0 3,0 2,8 1,2 Subsídios 173,0 234,8 35,2 61,7 29,1 35,7 0,3 Outras despesas correntes 221,8 234,4 53,8 12,6 49,3 5,7 0,1 Diferenças de consolidação 43,3 17,7 21,5-25, ,1 Despesa de capital 1 106, ,2 15,0-71,8 2,0-6,5-0,4 Investimento 868,6 816,6 25,8-52,0 4,3-6,0-0,3 Transferências de capital 200,8 212,5 21,9 11,7 16,9 5,8 0,1 Outras despesas de capital 30,1 4,6-24,2-25,5-87,6-84,8-0,1 Diferenças de consolidação 6,5 0,5-8,6-5, ,0 Despesa efetiva , ,4 341,1 621,3 2,8 3,4 Saldo global -391,1-377,3 231,4 13,7 - - Despesa primária , ,0 90,3 362,7 0,8 2,2 Saldo corrente 260,6 303,8 303,0 43,2 - - Saldo de capital -651,7-681,2-71,5-29,5 - - Saldo primário 1 469, ,0 482,3 272,3 - - Fonte: Direção-Geral do Orçamento A ligeira melhoria do saldo das Administrações Públicas (+13,7 milhões de euros) beneficiou de um contributo positivo do subsetor do Estado (+414 milhões de euros), da Segurança Social (+101 milhões de euros) e da Administração Regional (+70,6 milhões de euros). Em sentido inverso, os Serviços e Fundos Autónomos e a Administração Local apresentaram uma deterioração de 639,6 milhões de euros e de 71,8 milhões de euros, respetivamente. O saldo global da Administração Central e da Segurança Social situou-se em -488,8 milhões de euros (-504,1 milhões de euros, em 2017). Por sua vez, o saldo primário foi excedentário e ascendeu a 1.603,3 milhões de euros (+1.287,6 milhões de euros em 2017). A receita cresceu 3,9%, valor superior à taxa de variação da despesa (+3,7%). Por sua vez, a despesa primária observou um acréscimo de 2,1%. 9

10 1. Síntese Global O saldo global da Administração Regional e Local (ARL) situou-se em 111,5 milhões de euros, menos 1,2 milhões de euros do que no período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 95,5 milhões de euros, menos 71,8 milhões de euros do que o valor registado em março de 2017, e a Administração Regional um saldo de 16 milhões de euros, o que representa uma melhoria de 70,6 milhões de euros face ao período homólogo. Quadro 2 Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Saldo Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -504,1-488, , , , ,0 3,9 3,7 Administração Central (AC) , , , , , ,5 2,3 2,7 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,7 4,2 0,1 Serviços e Fundos Autónomos 302,0-197, , , , ,9 1,1 8,7 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -258,3-897, , , , ,9-3,2 25,9 Segurança Social 878,0 979, , , , ,9 3,0 1,7 Administração Regional -54,5 16,0 532,7 553,1 587,3 537,1 3,8-8,5 Administração Local 167,3 95, , , , ,2-2,8 2,1 Administrações Públicas -391,1-377, , , , ,4 3,5 3,4 Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Nota: Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos intersectoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Fonte: Direção-Geral do Orçamento 10

11 2. Administração Central e Segurança Social Administração Central e Segurança Social SALDO Os saldos global e primário da Administração Central e da Segurança Social subjacentes à execução do primeiro trimestre de 2018 ascenderam a -488,8 e ,3 milhões de euros, respetivamente, resultados que consubstanciaram uma melhoria de 15,2 e 315,7 milhões de euros face a Quadro 3 - Conta consolidada da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Receita/despesa/saldo Absoluta Relativa (%) Execução acumulada fevereiro março fevereiro março Contributo para VH (em p.p.) Receita corrente , ,2 702,5 764,3 6,2 4,7 4,6 Receita fiscal 9 231, ,1 512,1 534,6 8,0 5,8 3,2 Impostos diretos 3 386, ,5 151,8 87,8 6,9 2,6 0,5 Impostos indiretos 5 844, ,6 360,3 446,9 8,6 7,6 2,7 Contribuições de Segurança Social 4 675, ,8 187,5 214,6 6,0 4,6 1,3 Transferências Correntes 368,7 532,7 21,6 164,0 6,7 44,5 1,0 Outras receitas correntes 1 972, ,1 42,6-67,9 3,2-3,4-0,4 Diferenças de consolidação 107,5 26,4 Receita de capital 360,9 242,0-81,0-118,9-40,2-33,0-0,7 Venda de bens de investimento 54,4 17,2-26,8-37,1-64,1-68,3-0,2 Transferências de Capital 248,6 197,4-52,7-51,3-36,3-20,6-0,3 Outras receitas de capital 18,6 20,3-8,0 1,7-55,7 8,9 0,0 Diferenças de consolidação 39,2 7,1 Receita efetiva , ,1 621,4 645,4 5,4 3,9 Por memória: Receita fiscal e contributiva , ,0 699,6 749,2 7,3 5,4 4,5 Receita não fiscal e não contributiva 2 809, ,2-78,1-103,9-4,1-3,7-0,6 Despesa corrente , ,6 349,5 699,2 3,2 4,3 4,1 Despesas com o pessoal 3 672, ,3-80,9-114,4-3,3-3,1-0,7 Aquisição de bens e serviços 1 767, ,9-79,1 315,1-7,5 17,8 1,8 Juros e outros encargos 1 791, ,1 251,2 300,5 17,1 16,8 1,7 Transferências correntes 8 702, ,2 185,9 241,5 3,2 2,8 1,4 Subsídios 164,7 224,7 37,5 60,0 32,0 36,4 0,3 Outras despesas correntes 191,3 156,1 21,6-35,3 24,0-18,4-0,2 Diferenças de consolidação 78,6 10,3 Despesa de capital 850,4 781,3 9,9-69,0 1,6-8,1-0,4 Investimento 595,2 557,4 22,7-37,8 5,0-6,4-0,2 Transferências de capital 223,6 220,5 19,2-3,1 12,7-1,4 0,0 Outras despesas de capital 25,0 1,0-24,0-24,0-97,6-95,8-0,1 Diferenças de consolidação 6,5 2,4 Despesa efetiva , ,0 359,4 630,2 3,1 3,7 Por memória: Transferências correntes e de capital 8 926, ,7 205,1 238,4 3,4 2,7 1,4 Outras despesas correntes e de capital 216,4 157,1-2,4-59,3-2,1-27,4-0,3 Saldo global -504,1-488,8 262,0 15,2 Despesa primária , ,8 108,2 329,7 1,1 2,1 1,9 Saldo corrente -14,6 50,5 353,0 65,1 Saldo de capital -489,5-539,4-91,0-49,9 Saldo primário 1 287, ,3 513,2 315,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 11

12 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 1 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social milhões de euros jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A melhoria do saldo global resultou sobretudo do crescimento da receita (+3,9%) - em particular da receita fiscal (+5,8%) e das contribuições para os regimes de segurança social (+4,6%) -, que foi superior à taxa de variação da despesa (+3,7%). O aumento da despesa foi impulsionado sobretudo pela despesa com a aquisição de bens e serviços correntes (+17,8%) - refletindo principalmente a regularização de passivos não financeiros, por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde, com recurso ao aumento do respetivo capital estatutário pelo Estado - e pela despesa com juros e outros encargos (+16,8%) - influenciada, em particular, pelos respeitantes a contratos swap suportados pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e pela Metro do Porto, S.A., na sequência de acordo alcançado com o Banco Santander Totta, S.A.. De notar que, por seu lado, o ritmo de crescimento da despesa primária foi menor (+2,1%). O resultado da execução orçamental foi atribuível sobretudo à evolução favorável do saldo global do subsetor da Segurança Social (+101 milhões de euros), não obstante a degradação do saldo da Administração Central (-85,7 milhões de euros). Relativamente a este último, note-se, em particular, o impacto do comportamento da execução orçamental da Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e do Serviço Nacional de Saúde. 12

13 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 4 Saldo global da Administração Central e da Segurança Social Setor / principais entidades Variação homóloga absoluta Execução acumulada Acumulada Mensal fev mar fev mar Administração Central , ,8 161,6-85,7 96,4-247,4 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. -27,2-328,6-271,8-301,4-1,0-29,6 Serviço Nacional de Saúde 161,5-126,0 177,8-287,6 73,5-465,3 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. 148,2 88,7-51,5-59,5-43,5-8,1 Metro do Porto, S.A. -6,7-52,8-29,0-46,1-14,4-17,1 Fundo de Contragarantia Mútuo 39,7-3,8-4,5-43,5-4,5-38,9 Instituto de Emprego e de Formação Profissional, I.P. 110,8 76,3-20,1-34,5 4,0-14,4 Infraestruturas de Portugal, S.A. -366,9-389,0-31,8-22,1-30,9 9,8 Autoridade Nacional de Aviação Civil 8,9-7,3 0,3-16,2 0,5-16,5 Turismo de Portugal, I.P. 56,9 46,1 3,6-10,8-9,3-14,5 Assembleia da República 0,8-9,1-9,9-9,9-4,8 0,0 Instituto de Gestão Financeira da Educação, I.P. 0,1 10,8-10,8 10,8-10,8 21,5 Parvalorem, S.A. 0,4 13,5 13,5 13,0 0,1-0,5 Instituto de Proteção e Assistência na Doença,I.P. -24,3 4,9 16,8 29,2 23,4 12,4 Fundo de Resolução -64,3 0,0 0,0 64,3 0,0 64,3 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. 21,8 98,1-49,2 76,3-45,7 125,5 Caixa Geral de Aposentações, I.P. -16,3 74,2 25,1 90,5 0,1 65,4 Segurança Social 878,0 979,0 100,4 101,0-6,9 0,5 Administração Central e Segurança Social -504,1-488,8 262,0 15,2 89,5-246,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. DESPESA A despesa da Administração Central e da Segurança Social aumentou 3,7% no primeiro trimestre do ano face ao período homólogo, enquanto a despesa primária registou um crescimento de 2,1%. Para este último resultado concorreu, principalmente, o aumento da despesa com aquisição de bens e serviços, sobretudo decorrente da regularização de passivos não financeiros pelo Serviço Nacional de Saúde, e com transferências, com relevo para a contribuição financeira para o Orçamento da União Europeia. Em sentido contrário, realce, nas despesas com pessoal, para o efeito da alteração do regime de pagamento do subsídio de Natal e de ainda não se ter materializado na íntegra o efeito do descongelamento de carreiras. O crescimento dos juros e outros encargos é justificado pelas regularizações associadas a contratos swap suportados pelo Metropolitano de Lisboa, E.P.E. e, em grau inferior, pela Metro do Porto, S.A.. 13

14 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 5 - Despesa da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Despesa Execução acumulada fev mar fev mar Despesas com o pessoal 3 672, ,3-80,9-114,4-3,3-3,1-0,7 Aquisição de bens e serviços 1 767, ,9-79,1 315,1-7,5 17,8 1,8 Juros e outros encargos 1 791, ,1 251,2 300,5 17,1 16,8 1,7 Transferências 8 926, ,7 205,1 238,4 3,4 2,7 1,4 Subsídios 164,7 224,7 37,5 60,0 32,0 36,4 0,3 Investimento 595,2 557,4 22,7-37,8 5,0-6,4-0,2 Outras despesas 216,4 157,1-2,4-59,3-2,1-27,4-0,3 Diferenças de consolidação 85,1 12,7 5,3-72,3 Variação homóloga acumulada Absoluta (%) Contributo VHA mar (em p.p.) Despesa primária , ,8 108,2 329,7 1,1 2,1 1,9 Despesa efetiva , ,0 359,4 630,2 3,1 3,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: O montante total da despesa primária e efetiva incorpora as diferenças de consolidação intrassectoriais e intersectoriais. Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Gráfico 2 Despesa da Administração Central e da Segurança Social Gráfico 3 - Despesa primária da Administração Central e da Segurança Social tvha (%) tvha (%) e tvh (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez -10 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez VH 2017 VH 2018 VHA 2017 VHA 2018 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social 14

15 2. Administração Central e Segurança Social As despesas com pessoal decresceram 3,1% (até fevereiro, -3,3%), em resultado do diferente perfil de pagamento do subsídio de Natal 1. O descongelamento previsto das carreiras ainda não se fez sentir na íntegra e a segunda fase do descongelamento ocorrerá a partir de setembro. Referência também para o impacto dos processos de tratamento de informação 2, bem como da alteração de procedimentos decorrente da adoção do novo normativo contabilístico da Administração Pública 3, com particular impacto nas entidades do Serviço Nacional de Saúde. Em sentido oposto, destaca-se o efeito do pagamento, em 2018, de encargos respeitantes a contribuições relativas a 2017, por parte dos Estabelecimentos de Educação e Ensino Básicos e Secundário, bem como o aumento dos encargos com horas extraordinárias no Programa Saúde. Gráfico 4 - Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai tvha (%) jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 1 A Lei do Orçamento do Estado para 2018 deixou de prever a repartição do pagamento do subsídio de Natal na Administração Pública, recuperandose o regime de pagamento integral no mês de novembro. 2 Concretamente, na sequência da adoção do Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP) e introdução de novo software contabilístico, em 2018, o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro reportou execução nula (no primeiro trimestre de 2017, as despesas com pessoal desta entidade ascenderam a 17,2M ). 3 O Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 192/2015 de 11 de dezembro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 85/2016 de 21 de dezembro, estabelece diferentes procedimentos de contabilização dos descontos sobre os vencimentos face ao procedimento vigente até As entidades podem entregar as retenções sobre vencimentos no mês seguinte e, apenas nesse momento, terão reflexo na despesa orçamental. 15

16 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 6 Despesa com pessoal da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Administração Central 3 613, ,9-80,1-113,0-3,4-3,1-3,1 Saúde 896,2 867,4-33,3-28,7-5,6-3,2-0,8 Segurança Interna 369,7 348,1-14,8-21,7-6,1-5,9-0,6 Defesa 276,4 255,7-14,6-20,7-8,3-7,5-0,6 Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar 1 058, ,1-5,9-13,9-0,8-1,3-0,4 Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 284,2 271,0-9,6-13,2-5,3-4,6-0,4 Finanças 117,0 110,2-4,1-6,8-5,2-5,8-0,2 Outros 612,5 604,5 2,3-8,0 0,6-1,3-0,2 Segurança Social 58,8 57,4-0,8-1,4-2,2-2,4 0,0 Total 3 672, ,3-80,9-114,4-3,3-3,1 Contributo VHA mar (em p.p.) A despesa com a aquisição de bens e serviços correntes apresentou um acréscimo de 17,8%, refletindo a aplicação no pagamento de dívidas vencidas, por parte de entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), do reforço do capital estatutário realizado pelo Estado. Em sentido atenuante, de referir o decréscimo da despesa com comparticipações 4 a cargo do Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. (ADSE). De referir ainda, como contributo para o aumento, a despesa respeitante à aquisição dos direitos de transmissão relativos a eventos desportivos, pela Rádio e Televisão de Portugal, S.A., e o incremento das ações de manutenção associadas às infraestruturas ferroviárias e rodoviárias, a cargo da Infraestruturas de Portugal, S.A.. A inflexão do comportamento face ao mês transato (por memória, -7,5%) é justificada pela regularização de passivos não financeiros realizada em março por entidades do SNS, acima referida. Gráfico 5 Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai jun jul tvha (%) ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 4 Principalmente no âmbito do regime convencionado. 16

17 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 7 - Despesa com aquisição de bens e serviços da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito do Programa Saúde. Variação homóloga acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Administração Central 1 759, ,2-79,2 314,8-7,6 17,9 17,8 Saúde 1 302, ,6-106,5 294,8-13,0 22,6 16,7 Serviço Nacional de Saúde 1 119, ,4-91,6 329,6-13,0 29,4 18,6 Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. 162,7 131,1-14,9-31,6-14,3-19,4-1,8 Cultura 44,2 55,7 9,2 11,5 34,8 26,1 0,7 Rádio e Televisão de Portugal, S.A. 39,3 50,3 9,0 10,9 38,2 27,8 0,6 Planeamento e Infraestruturas 75,3 78,2 4,6 2,9 12,2 3,9 0,2 Infraestruturas de Portugal, S.A. 25,1 35,2 7,8 10,1 63,7 40,3 0,6 CP - Comboios de Portugal E.P.E. 42,7 35,1-2,4-7,5-11,7-17,6-0,4 Outros 337,1 342,7 13,6 5,6 8,2 1,7 0,3 Segurança Social 8,3 8,6 0,1 0,3 2,6 3,3 0,0 Total 1 767, ,9-79,1 315,1-7,5 17,8 Contributo VHA mar (em p.p.) O crescimento da despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social (16,8%, que compara com 17,1% até fevereiro) deveu-se aos encargos suportados pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central, parcialmente compensados com a redução dos juros e outros encargos da dívida pública direta do Estado (-3,1%). Quadro 8 - Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p.) Juros e outros encargos da dívida pública 1 701, ,3-59,9-52,2-4,3-3,1-2,9 Juros e encargos financeiros suportados pelas EPR 88,1 440,3 310,7 352,2 478,8 399,5 19,7 Juros e outros encargos pagos pela Segurança Social 0,5 0,7 0,2 0,2 84,9 45,3 0,0 Outros 1,4 1,7 0,1 0,3 14,8 20,8 0,0 Total 1 791, ,1 251,2 300,5 17,1 16,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. O decréscimo da despesa com juros e encargos da dívida direta do Estado 5 (-3,2%) justifica-se, sobretudo, pela redução dos juros associados aos empréstimos obtidos ao abrigo do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF), resultante das amortizações ocorridas ao longo do último ano. Em sentido contrário, destacou-se o aumento dos juros de Obrigações do Tesouro (OT), em virtude, principalmente, do aumento do saldo vivo de OT com pagamento de cupão em fevereiro, bem como de Outros instrumentos, 5 Tomando por referência o Quadro 9. 17

18 2. Administração Central e Segurança Social essencialmente devido ao pagamento de juros associados às Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável emitidas no terceiro trimestre de 2017 e à redução do recebimento líquido de juros de swaps. Quadro 9 Encargos da dívida direta do Estado por instrumento Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p) Juros da dívida pública 1 678, ,6-56,1-64,4-4,1-3,8-3,8 Certificados de Aforro e do Tesouro 223,7 212,8-4,3-10,9-2,6-4,9-0,6 CEDIC / CEDIM 2,7 1,2-1,6-1,5-62,5-56,8-0,1 Outros -8,8 27,3 30,9 36, ,1 Empréstimos PAEF 439,1 329,9-108,9-109,2-58,7-24,9-6,4 Bilhetes do Tesouro 1,4-6,2-3,4-7, ,4 Obrigações do Tesouro 1 019, ,6 31,2 28,7 3,1 2,8 1,7 Comissões 26,3 39,6 14,5 13,4 64,0 51,0 0,8 Empréstimos PAEF 11,0 26,2 15,2 15,2 138,0 138,0 0,9 Outros 15,3 13,5-0,7-1,8-6,0-11,8-0,1 Juros e outros encargos pagos 1 704, ,2-41,6-51,0-3,0-3,0 Tvh (%) -1,2-3,0 Por memória: Juros recebidos de aplicações -0,3-3,4-2,1-3,1 162,7 - Juros e outros encargos líquidos 1 704, ,8-43,8-54,2-3,1-3,2 Tvh (%) -1,6-3,3 Stock dívida direta do Estado ,2 n.d. -88,4 n.d. Fonte: Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP, E.P.E Nota: Os valores apresentados no quadro não são expurgados de pagamentos a favor de entidades da Administração Central (não consolidado), designadamente nos instrumentos de dívida relativos a CEDIC e CEDIM, bem como a Bilhetes e Obrigações do Tesouro geridos pelo IGCP relativos ao Fundo de Regularização da Dívida Pública. Os valores para cada mês/trimestre traduzem os pagamentos efetivos realizados nesse período, enquanto o Quadro 8 Despesa com juros e outros encargos da Administração Central e da Segurança Social e o Anexo 5 Execução Orçamental do Estado evidenciam as verbas disponibilizadas pelo OE para o período respetivo. Para o conjunto do ano, os valores apresentados em ambos os quadros são idênticos, se considerados os fluxos eliminados na consolidação no âmbito da Administração Central no Quadro 8. O aumento dos juros e encargos financeiros pagos pelas entidades públicas reclassificadas da Administração Central foi, essencialmente, determinado pelos pagamentos realizados pelo Metropolitano de Lisboa, EPE, e, em menor medida, pela Metro do Porto, S.A., na sequência de acordo alcançado, em 2017, entre as Empresas Públicas de Transportes, a República Portuguesa e o Banco Santander Totta, S.A., no âmbito de processos judiciais relativos a contratos swap. Quadro 10 Encargos financeiros das EPR por programa orçamental Programa Orçamental e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta % fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p) Ambiente 33,3 383,2 306,5 349, ,9 Metropolitano de Lisboa, E.P.E. 30,2 327,7 271,4 297, ,5 Metro do Porto, S.A. 2,4 55,4 35,9 53, ,2 Outros 54,8 57,2 4,2 2,4 12,1 4,3 2,7 Total 88,1 440,3 310,7 352,2 478,8 399,5 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. 18

19 2. Administração Central e Segurança Social A despesa relativa a transferências cresceu 2,7% (por memória, +3,4% até fevereiro), sendo de salientar: o aumento da transferência realizada a título de contribuição financeira de Portugal para o orçamento da União Europeia 6, por via de antecipação de duodécimos; a despesa associada à Prestação Social para a Inclusão 7, modalidade de proteção social criada em outubro de 2017, visando promover a autonomia e inclusão social das pessoas com deficiência; e a despesa relacionada com o pagamento das indemnizações decorrentes das mortes das vítimas dos incêndios florestais ocorridos em 2017, processadas pela Secretaria Geral do Ministério das Finanças. Em sentido contrário, destaque para a redução da despesa com pensões enquadradas no âmbito dos regimes geral de segurança social e de proteção social convergente em matéria de pensões (CGA), refletindo o facto de, em 2017, metade das prestações relativas ao 13.º mês ter sido objeto de pagamento por duodécimos, não obstante o efeito decorrente de uma atualização extraordinária, a partir de agosto desse ano 8. Relevou, ainda, a diminuição da despesa com prestações de proteção social de desemprego, efeito atribuível à melhoria da situação ao nível do mercado de trabalho e à diminuição da taxa de desemprego. Gráfico 6 Despesa com transferências da Administração Central e da Segurança Social jan fev mar abr mai jun jul tvha (%) ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. 6 Por força da regulamentação comunitária em vigor (Regulamento (UE, Euratom) n.º 609/2014, de 29 de maio), a Comissão Europeia pode requerer aos Estados-Membros, em cada trimestre do ano, a antecipação de até dois duodécimos para fazer face a necessidades específicas relativas ao pagamento de despesas no âmbito do Fundo Europeu Agrícola de Garantia (FEAGA) e em função da situação da tesouraria da União ver caixa 1. 7 Instituída pelo Decreto-Lei n.º 126-A/2017, de 6 de outubro. De referir, no entanto, que esta componente de despesa incorpora apoios sociais que eram assegurados, até à criação da Prestação Social para a Inclusão, sob a forma de pensões de invalidez 8 Conforme determinou o artigo 103.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2017). Esta atualização abrangeu as pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do Indexante dos Apoios Sociais e foi de 10 por pensionista, nos casos em que as mesmas não tenham sido objeto de qualquer atualização entre 2011 e 2015 e de 6 nos restantes casos. 19

20 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 11 Despesa com transferências correntes e de capital da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA mar (em p.p.) Contribuição financeira para a União Europeia 420,0 526,9 70,0 106,9 22,0 25,5 1,2 Segurança Social - Prestação Social para a Inclusão 0,0 53,8 35,7 53, ,6 Secretaria-Geral Ministério das Finanças - encargos gerais do Ministério 0,4 28,4 18,9 28, ,3 Segurança Social - Subsídio e complemento por doença 117,3 141,6 15,4 24,3 19,9 20,7 0,3 Instituto Financiamento Agricultura e Pescas, I.P. - apoios 105,4 129,5 21,0 24,0 31,8 22,8 0,3 Segurança Social - Prestações de parentalidade 111,9 135,2 15,7 23,2 21,5 20,8 0,3 Segurança Social - Abono de família 155,1 170,7 10,6 15,6 10,4 10,1 0,2 Segurança Social - Transferências para a Administração Regional 13,8 28,4 15,9 14,6 163,7 105,8 0,2 Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. - apoios 49,2 62,4 17,0 13,2 60,8 26,9 0,1 Fundo Ambiental - apoios 7,5 17,5 5,3 10,0-132,8 0,1 Turismo de Portugal, I.P. - apoios 5,0 14,9 12,7 10,0-199,1 0,1 Lei de Finanças Locais 653,1 662,7 6,6 9,6 1,5 1,5 0,1 Segurança Social - Prestações de desemprego 361,4 338,5-18,9-22,9-7,7-6,3-0,3 Segurança Social - Pensões e complementos 3 536, ,4-23,3-40,8-1,0-1,2-0,5 Caixa Geral de Aposentações, I.P. - Pensões e outros abonos 2 143, ,8-23,5-46,1-1,6-2,1-0,5 Outros 1 246, ,0 25,7 15,0 3,0 1,2 0,2 Total 8 926, ,7 205,1 238,4 3,4 2,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Caixa 1 - Transferências para o orçamento da União Europeia - análise trimestral O pagamento da Contribuição Financeira segue o regime duodecimal, sendo que no 1º trimestre do ano a Comissão Europeia, solicitou 3,7 duodécimos, face a 3 duodécimos no período homólogo. Pagamentos de Recursos Próprios Comunitários à Comissão Europeia I Trimestre Variação Homóloga (%) Recursos Próprios Tradicionais 55,0 40,0-27,3% Contribuição Financeira 420,0 526,9 25,5% Total 475,0 566,9 19,3% F o nte : Direção-Geral do Orçamento Fonte: Direção-Geral do Orçamento Importa referir que o montante transferido para a Comissão Europeia, relativo aos Recursos Próprios Tradicionais, representa 80% do valor total dos direitos aduaneiros efetivamente cobrados pela Autoridade Tributária e Aduaneira, constituindo os restantes 20% receita pública nacional (a título de despesas de cobrança), que se repartem em receita do Estado (19,2%) e receita do Fundo de Estabilização Tributário 9 (0,8%). 9 Este direito estava atribuído ao FEA Fundo de Estabilização Aduaneira, mas nos termos do D.L. nº113/2017, de 7 de setembro, o FEA foi absorvido por fusão pelo FET. 20

21 2. Administração Central e Segurança Social No 1º trimestre de 2018, a despesa líquida relativa a Recursos Próprios Tradicionais (RPT) foi de 40 milhões de euros, apresentando uma variação homóloga negativa de 27,3% face ao 1º trimestre de No primeiro trimestre de 2017 adicionalmente à disponibilização regular de RPT, procedeu-se à entrega à UE de 20,6M, respeitante à devolução da diferença das taxas de retenção de Recursos Próprios Tradicionais a título de despesas de cobrança, resultante do efeito retroativo da entrada em vigor da Decisão de Recursos Próprios (2014/335/UE, Euratom), sem o que a variação seria de sentido contrário. Relativamente à despesa com a Contribuição Financeira observa-se uma variação homóloga positiva de 25,5%. A explicação da variação homóloga observada assenta numa maior antecipação duodecimal pela União Europeia (UE). No 1º trimestre de 2017 foram solicitados 3 duodécimos pela UE, enquanto até foram solicitados 3,7 duodécimos. De referir ainda que em janeiro foi solicitado o pagamento de 12,0 M relativamente ao Orçamento Retificativo da UE n.º 6/2017 e que apenas teve efeito em 2018, que compara com o pagamento de 36,3 M relativamente ao Orçamento Retificativo da UE n.º 6/2016 e que apenas teve efeito em É ainda de referir a existência de uma restituição, em janeiro de 2018, relativo à Contribuição Financeira, que constituiu Receita do Estado, no valor total de 102,8 milhões de euros, decorrente da aprovação do Orçamento Retificativo da UE n.º 6/2017. Esta restituição compara com a ocorrida no período homólogo do ano transato, no montante de 84,7 milhões de euros, decorrente da aprovação do Orçamento Retificativo da UE nº 6/2016. A despesa com subsídios registou um crescimento de 36,4%, que resulta principalmente do maior volume de pagamentos a cargo da Segurança Social, respeitantes a formação profissional e à ação social. Ainda que com menor peso, contribuiu igualmente o pagamento de subvenções relativas à campanha eleitoral para as eleições autárquicas de 2017, a cargo da Assembleia da República, cujo pagamento teve início em janeiro. Quadro 12 Despesa com subsídios da Administração Central e da Segurança Social Subsetor e principais destaques Execução acumulada Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nota: Valores consolidados no âmbito da Administração Central e Segurança Social. Variação homóloga acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Administração Central 91,7 107,8 22,7 16,1 43,0 17,6 9,8 Órgãos de Soberania 5,1 15,9 10,6 10,8 278,9 214,2 6,6 Assembleia da República 5,1 15,9 10,6 10,8 278,9 214,2 6,6 Finanças 5,0 11,2 4,2 6,1 85,2 121,4 3,7 Direção-Geral do Tesouro e Finanças - Despesas excecionais 5,0 11,2 4,2 6,1 85,2 121,4 3,7 Outros 81,6 80,8 7,8-0,8 17,8-1,0-0,5 Segurança Social 73,0 116,9 14,9 43,8 23,1 60,0 26,6 Total 164,7 224,7 37,5 60,0 32,0 36,4 Contributo VHA mar (em p.p.) 21

22 2. Administração Central e Segurança Social A despesa com investimento registou um decréscimo de 6,4%, sobretudo, em resultado de diversos efeitos de base em 2017, nomeadamente: por parte da Marinha, despesas relacionadas com vários projetos de modernização e manutenção de equipamentos, bem como o maior montante, em 2017, de encargos referentes à aquisição de navios patrulha oceânicos; acertos respeitantes à subconcessão do Baixo Alentejo da responsabilidade da Infraestruturas de Portugal, S.A.; e o pagamento de indemnização à Portucel Recicla pela EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, S.A., no âmbito de processo judicial entre as partes. A inflexão verificada na variação homóloga acumulada face ao mês transato (por memória, +5%) está influenciada pelo diferente perfil intra-anual do pagamento à subconcessão Baixo Tejo, por parte da Infraestruturas de Portugal, S.A. 10. Quadro 13 - Despesa relativa a investimentos da Administração Central e da Segurança Social Investimento por natureza e principais destaques Fin. Fundos Nacional Europeus Fin. Fundos Nacional Europeus Execução acumulada Variação homóloga acumulada Contributo Absoluta % VHA mar Total Total fev mar fev mar (em p.p) Investimento Incorpóreo - Infraestruturas de Portugal, S.A. 469,8 0,0 469,8 454,9 0,0 454,9 28,7-14,9 7,2-3,2-2,5 Concessões 467,2 0,0 467,2 452,9 0,0 452,9 29,7-14,3 7,5-3,1-2,4 Edifícios 14,5 3,9 18,3 13,7 1,6 15,2-3,1-3,1-27,8-17,0-0,5 Bens de Domínio Público 1,4 11,6 13,0 5,9 10,1 16,1 4,1 3,0 79,3 23,2 0,5 Equipamento Básico 12,4 2,1 14,5 15,6 3,4 19,0 1,0 4,5 10,2 31,0 0,8 Investimento Militar 38,2 0,0 38,2 18,7 0,0 18,7-8,4-19,5-62,4-51,0-3,3 Equipamento e software informático 11,7 1,3 12,9 15,2 1,6 16,8 1,1 3,9 17,6 29,9 0,7 Construções diversas 16,0 0,2 16,2 1,2 0,0 1,2 0,1-15,0 7,2-92,7-2,5 Outros Investimentos 7,7 0,0 7,7 6,7 0,5 7,1-0,6-0,5-11,5-6,6-0,1 Outros 4,3 0,2 4,5 7,0 1,3 8,3-0,1 3,8-3,1 82,8 0,6 Total 575,9 19,3 595,2 538,9 18,4 557,4 22,7-37,8 5,0-6,4 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. As outras despesas contraíram 27,4% em resultado da redução dos pagamentos realizados pelos Estabelecimentos de Ensino Básico e Secundário, principalmente no que respeita às rendas no âmbito do contrato programa com a Parque Escolar, E.P.E., na medida da faturação emitida por esta entidade. Este fator explica igualmente a intensificação do decréscimo face ao verificado até ao mês anterior (em 25,3 p.p.).. RECEITA A receita consolidada da Administração Central e da Segurança Social cresceu 3,9%, influenciada sobretudo pelo desempenho da receita fiscal e das contribuições para sistemas de proteção social, merecendo ainda destaque o comportamento das transferências. 10 No ano de 2017 o pagamento foi efetuado no mês de março, enquanto no ano de 2018 o pagamento ocorreu no mês de fevereiro. 22

23 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 14 - Receita da Administração Central e da Segurança Social Natureza da Receita Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Receita fiscal 9.231, ,1 512,1 534,6 8,0 5,8 3,2 Impostos diretos 3.386, ,5 151,8 87,8 6,9 2,6 0,5 Impostos indiretos 5.844, ,6 360,3 446,9 8,6 7,6 2,7 Contribuições para sistemas de proteção social 4.675, ,8 187,5 214,6 6,0 4,6 1,3 Receita não fiscal e não contributiva 2.809, ,2-78,1-103,9-4,1-3,7-0,6 Taxas, multas e outras penalidades 676,1 690,7 7,9 14,6 1,8 2,2 0,1 Rendimentos da propriedade 245,0 241,9-7,1-3,1-3,3-1,3 0,0 Transferências 617,4 730,1-31,1 112,7-6,7 18,3 0,7 Vendas de bens e serviços correntes 644,9 618,9 25,7-26,1 6,9-4,0-0,2 Vendas de bens de investimento 54,4 17,2-26,8-37,1-64,1-68,3-0,2 Restantes receitas 424,6 372,9 8,1-51,6 2,7-12,2-0,3 Diferenças de consolidação 146,7 33,5-54,9-113,2 Receita efetiva , ,1 621,4 645,4 5,4 3,9 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. A receita fiscal líquida da Administração Central e da Segurança Social apresentou um acréscimo de 5,8%, destacando-se claramente o contributo do subsetor Estado. Quadro 15 - Receita fiscal da Administração Central e da Segurança Social Subsector Execução acumulada Variação homóloga acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Estado 8.978, ,0 505,3 537,2 8,1 6,0 Serviços e Fundos Autónomos 194,3 185,2 3,9-9,1 3,2-4,7 Segurança Social 58,4 65,0 2,9 6,6 7,3 11,2 Receita fiscal 9.231, ,1 512,1 534,6 8,0 5,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Em, a receita fiscal líquida do subsector Estado registou um aumento de 36,8 milhões de euros (+1,4%) face ao período homólogo, abaixo da taxa de variação implícita no Orçamento do Estado para 2018, o que é explicado, designadamente, pela redução verificada neste mês na receita de IRC e de ISP. 23

24 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 16 - Receita fiscal do subsetor Estado Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Impostos diretos 3.386, ,5 151,8 87,8 6,9 2,6 1,0 - IRS 3.145, ,8 85,9 76,4 4,0 2,4 0,9 - IRC 237,7 249,1 66,0 11,4 99,0 4,8 0,1 - Outros 3,7 3,6-0,1 0,0-3,8-1,0 0,0 Impostos indiretos 5.592, ,5 353,5 449,4 8,8 8,0 5,0 - ISP 784,1 803,2 86,1 19,1 18,8 2,4 0,2 - IVA 3.866, ,1 160,6 310,5 5,5 8,0 3,5 - Imposto sobre veículos 181,5 182,8-2,1 1,3-1,7 0,7 0,0 - Imposto consumo tabaco 220,0 275,6 54,7 55,6 33,9 25,3 0,6 - IABA 50,4 58,9 9,8 8,6 28,6 17,0 0,1 - Imposto do Selo 365,4 386,1 12,4 20,7 4,8 5,7 0,2 - Imposto Único de Circulação 86,5 93,0 6,8 6,5 12,4 7,5 0,1 - Outros 37,5 64,7 25,2 27,2 112,9 72,4 0,3 Receita fiscal 8.978, ,0 505,3 537,2 8,1 6,0 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Em face da evolução da receita verificada no mês de março, a variação acumulada da receita fiscal líquida do subsetor Estado reduziu-se para 6% (contra os 8,1% verificados até fevereiro). Embora a receita líquida acumulada de IRS tenha evidenciado um crescimento de 2,4%, merece especial destaque o facto de no mês de março a receita bruta da cobrança voluntária de IRS ter registado uma redução de cerca de 2%, refletindo designadamente o impacto das tabelas de retenção na fonte adotadas em Por seu lado, embora a receita líquida acumulada de IVA tenha registado um crescimento de 8%, superior à meta implícita ao OE (+4,5%), o IVA aduaneiro afetará negativamente a receita líquida de IVA nos próximos meses, fruto do fim da necessidade de antecipação do pagamento do IVA das importações ou de prestação de garantia. Para o incremento na cobrança dos outros impostos indiretos do Estado, contribuiu o facto da Contribuição sobre o Audiovisual ter passado a ser relevada como imposto nesse subsetor, tendo em conta que em janeiro de 2017, e uma pequena parte em fevereiro e março do mesmo ano, foi ainda reconhecida diretamente como taxa pela RTP. 24

25 2. Administração Central e Segurança Social Gráfico 7 - Receita fiscal do subsetor Estado 10,0 5,0 Tvha (%) 0,0-5,0-10,0-15,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento. Até março, em termos acumulados, os reembolsos relativos à receita fiscal registaram um aumento de 168,4 milhões de euros (10,3%), influenciado sobretudo pelos reembolsos em sede de IVA, na sequência do esforço continuado de redução do prazo médio de reembolso. Quadro 17 - Reembolsos relativos à receita fiscal Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Impostos diretos 165,4 155,6-22,3-9,8-18,4-5,9-0,6 - IRS 51,6 40,2 8,0-11,3 30,0-22,0-0,7 - IRC 113,7 115,1-30,5 1,4-32,2 1,2 0,1 - Outros 0,1 0,2 0,1 0,1 n.r. 217,9 0,0 Impostos indiretos 1.473, ,2 252,4 178,2 25,0 12,1 10,9 - ISP 2,0 10,7 5,2 8,7 466,8 431,1 0,5 - IVA 1.456, ,4 254,5 179,1 25,5 12,3 10,9 - Imposto sobre veículos 2,1 0,1-1,2-1,9-92,1-94,2-0,1 - Imposto consumo tabaco 5,6 0,0-5,6-5,6-100,0-100,0-0,3 - IABA 0,0 0,1 0,0 0,0 21,2 44,9 0,0 - Imposto do Selo 6,9 4,8-0,5-2,0-13,5-29,8-0,1 - Imposto Único de Circulação 0,2 0,1 0,0-0,1-12,6-33,6 0,0 - Outros 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0 n.r. 0,0 Receita fiscal 1.638, ,8 230,1 168,4 20,3 10,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento. As contribuições para sistemas de proteção social cresceram 4,6% influenciadas sobretudo pelo desempenho das contribuições para a Segurança Social. 25

26 2. Administração Central e Segurança Social O crescimento das referidas contribuições para a Segurança Social (+6,6%), ficou a dever-se à melhoria do cenário macroeconómico crescimento do PIB e dos níveis de emprego, a medidas de combate à fraude, ao controlo das Declarações de Remunerações e ao aumento da retribuição mínima mensal garantida. As contribuições para a CGA registaram uma quebra de 3,8%, influenciadas pelo facto de o período legal de entrega de contribuições pelas entidades empregadoras públicas decorrer até ao dia 15 do mês seguinte a que dizem respeito, podendo no entanto fazê-lo no próprio mês. Concorreu ainda a alteração da forma de pagamento do subsídio de Natal que, em 2017, se traduziu, por força da lei, no pagamento de 50% no mês de novembro e dos restantes 50% em duodécimos ao longo do ano, para além da redução do número de subscritores (por aposentação, falecimento ou outros motivos). A receita não fiscal e não contributiva registou uma quebra de 3,7%, para a qual concorreram principalmente as restantes receitas (-12,2%), as vendas de bens de investimento (-68,3%) e as vendas de bens e serviços correntes (-4%). As taxas, multas e outras penalidades cresceram 2,2%, refletindo principalmente a reclassificação da receita da taxa de incidência sobre os seguros (29,1 milhões de euros) efetuada pelo INEM Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P., visando a uniformização da contabilização que, em 2017, foi contabilizada como impostos indiretos diversos. De referir, em sentido contrário, o efeito de base associado à relevação orçamental da contribuição para o audiovisual (CAV) consignada à RTP até março de Ajustado das reclassificações contabilísticas, uma pelo INEM e outra relativa à CAV, o crescimento das receitas desta natureza seria de 1,2%, pelo fator referido. A quebra nos rendimentos da propriedade em 1,3%, resultou principalmente dos efeitos base decorrente de recebimento de dividendos e participações nos lucros 12 e de juros de obrigações de capital contingente CoCo bonds. Neste último caso o Banco Comercial Português (BCP) procedeu ao reembolso integral da última parcela destes instrumentos, com o pagamento de 7,6 milhões de euros em fevereiro de 2017, ficando assim completo o processo de recapitalização pelo Estado iniciado em Os rendimentos dos títulos da dívida pública adquiridos pela CGA, afetos às suas Reservas Especiais, aumentaram em 28,8% (+11,1 milhões de euros), decorrente da normal gestão das carteiras de títulos da CGA. As transferências apresentaram um crescimento de 18,3%, devido sobretudo ao comportamento das transferências da UE, destacando-se as transferências comunitárias recebidas pelo IFAP (+83%), em resultado de a Comissão Europeia ter reembolsado em março os valores dos pedidos de pagamento referentes à despesa realizada no último trimestre de 2017, sendo que, contrariamente ao verificado no ano anterior, com menos recebimentos, e que ocorreram essencialmente no mês de fevereiro, este ano o nível de despesa executada no quarto trimestre de 2017 foi superior. 11 Até março de 2017 a CAV contabilizada pela RTP como taxa foi de 22,1 milhões de euros (17,3 milhões de euros respeitavam a janeiro de 2017), sendo que a partir de fevereiro de 2017 passou a ser contabilizada como imposto indireto, no subsetor Estado (45,7 milhões de euros em 2018, face aos 19,7 milhões de euros até março de 2017), e a ser transferida por despesa orçamental para a RTP, em linha com a contabilização das receitas fiscais (gerais) consignadas preconizada por recomendação do Tribunal de Contas. 12 No período homólogo de 2017 haviam sido entregues dividendos pela NAV Portugal Empresa Pública Navegação Aérea de Portugal, E.P.E. (4,4 milhões de euros, relativos a 2014), APS Administração dos Portos de Sines e do Algarve, S.A. (5,0 milhões de euros, relativos a 2015) e Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. IAPMEI (3,0 milhões de euros). 26

27 2. Administração Central e Segurança Social Concorreu ainda o aumento das transferências comunitárias destinadas à Segurança Social (+34,7%), associadas à normalização do funcionamento do programa Portugal 2020, com um aumento significativo de operações em execução, concretamente nos Programas Operacionais Inclusão Social e Emprego e Capital Humano. A variação das transferências comunitárias a favor da Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. IAPMEI (-37,8%), decorre do efeito de base observado no 1.º trimestre de 2017, decorrente da medida Acelerador de Investimento. Quadro 18 Receita de transferências da Administração Central e da Segurança Social Transferências por natureza/entidade Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Transferências da União Europeia 552,1 668,2-30,0 116,1-7,1 21,0 18,8 Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas 100,9 184,7-28,0 83,8-28,0 83,0 13,6 Segurança Social 213,9 288,2 49,3 74,3 28,7 34,7 12,0 IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação 149,8 93,2-49,2-56,7-50,5-37,8-9,2 Outras 87,4 102,1 0,1 14,7 0,3 16,9 2,4 Outras transferências 65,3 61,9-1,0-3,4-2,4-5,2-0,6 Total 617,4 730,1-31,1 112,7-6,7 18,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. As vendas de bens e serviços correntes revelaram uma quebra de 4%, influenciada pelo diferente calendário da emissão de faturação da Infraestruturas de Portugal, S.A. (-45,2%). Concorreu ainda o efeito de base do recebimento em 2017 pela Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional da receita pela cedência de utilização por um período de 50 anos de um edifício à Câmara Municipal de Lisboa (6,4 milhões de euros). As vendas de bens de investimento registaram uma quebra de 68,3%, influenciada pelo efeito de base do recebimento até março de 2017 de 15,3 milhões de euros relativos às operações de alienação de 12 aeronaves F-16 à República da Roménia 13. Relevam-se ainda as variações nas vendas de imóveis pelo BANIF Imobiliária, S.A. (-90,5%) e pela ESTAMO Participações Imobiliárias, S. A. (-100%), essencialmente pelo efeito de base da alienação em janeiro de 2017 de um imóvel, respetivamente, por 7,9 e 5,6 milhões de euros. As restantes receitas registaram uma quebra de 12,2%, para o qual contribuíram as diversas componentes evidenciadas no Quadro 19, com destaque para as outras receitas correntes. 13 Decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 55/2013, de 21 de agosto, com um plano de recebimentos previsto de 5 anos, acrescido das situações previstas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 84-S/2016, de 30 de dezembro. 27

28 2. Administração Central e Segurança Social Quadro 19 Restantes receitas da Administração Central e da Segurança Social Receita por natureza e principais destaques Variação homóloga acumulada Execução acumulada Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VHA março (em p.p.) Outras receitas correntes 100,6 50,4 1,1-50,2 2,9-49,9-11,8 Economia 36,4 0,3 0,0-36,1-20,9-99,3-8,5 Justiça 20,2 5,1-2,0-15,1-32,3-74,9-3,6 Finanças 14,9 23,8 8,8 8,9 74,7 59,4 2,1 Outras receitas de capital 18,6 20,3-8,0 1,7-55,7 8,9 0,4 Recursos próprios comunitários 43,4 56,0 9,1 12,6 30,9 28,9 3,0 Reposições não abatidas nos pagamentos (RNAP) 262,0 246,3 5,8-15,6 2,7-6,0-3,7 Administração Central: 203,8 190,6 6,7-13,2 3,8-6,5-3,1 Restituições da União Europeia 84,7 102,8 18,1 18,1 21,3 21,3 4,3 Saldos de gerência anterior - Escolas 40,6 34,1-6,7-6,4-16,8-15,9-1,5 Saldos de gerência anterior - Defesa (LPM) 38,1 27,6-10,5-10,5-27,6-27,6-2,5 Outras 40,4 26,1 5,8-14,3 52,4-35,4-3,4 Segurança Social 58,2 55,7-0,8-2,5-1,9-4,2-0,6 Total 424,6 372,9 8,1-51,6 2,7-12,2 Fonte: Direção-Geral do Orçamento e Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. Nas outras receitas correntes, releva uma questão contabilística, que foi corrigida no reporte de abril de 2017, pelo Fundo de Contragarantia Mútuo (36,0 milhões de euros em 2017) 14, mas assinala-se, ainda, a variação das receitas do Instituto Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ), em resultado do efeito de base da cobrança, em março de 2017, de uma receita extraordinária decorrente de uma decisão judicial. A redução observada nas RNAP, reflete as entregas desta natureza ocorridas em 2017, destacando-se as correspondentes a transições de saldos de dotações de receitas gerais da Marinha, no âmbito da Lei de Programação Militar (LPM), e entrega extraordinária pelo Instituto Camões de saldos transitados de um organismo extinto (12,3 milhões de euros). Os recursos próprios comunitários arrecadados crescem 28,9% por via do aumento nas importações, e as RNAP relativas a restituições da EU, 21,3%, dado que, em execução de orçamentos retificativos europeus, houve lugar a devolução aos Estados Membros. 14 Com efeito, tratavam-se de receitas de ativos financeiros mal contabilizados. 28

29 3. Administração Regional e Administração Local Administração Regional e Administração Local Quadro 20 Conta da Administração Regional e Local Administração Regional Administração Local Variação Contrib. Variação Execução Execução Homóloga VH Homóloga (em p.p.) Absoluta % Absoluta % Contrib. VH (em p.p.) Receita Corrente 458,2 484,7 26,5 5,8 5, , ,8-68,4-4,7-4,4 Receita Fiscal 302,7 325,1 22,4 7,4 4,2 416,5 399,0-17,5-4,2-1,1 Transferências do OE 88,2 91,3 3,0 3,4 0,6 557,7 570,6 12,9 2,3 0,8 Outra 67,2 68,3 1,1 1,7 0,2 468,0 404,2-63,8-13,6-4,1 Receita de Capital 69,5 68,4-1,1-1,6-0,2 106,7 131,9 25,2 23,6 1,6 Transferências do OE 35,2 36,3 1,1 3,1 0,2 46,9 47,3 0,3 0,7 0,0 Transferências da União Europeia 29,4 21,4-8,0-27,1-1,5 22,1 52,5 30,4 137,6 2,0 Outra 5,0 10,7 5,8 115,7 1,1 37,7 32,2-5,5-14,6-0,4 Receita Efetiva 532,7 553,1 20,4 3,8 4, , ,7-43,2-2,8-2,8 Despesa Corrente 500,2 450,5-49,6-9,9-8, , ,9 31,3 2,8 2,3 Despesa com Pessoal 229,0 225,4-3,7-1,6-0,6 519,9 518,0-1,9-0,4-0,1 Aquisição de bens e serviços 129,8 118,0-11,8-9,1-2,0 433,9 417,6-16,3-3,8-1,2 Juros e outros encargos 84,0 41,3-42,7-50,8-7,3 12,6 11,3-1,3-10,7-0,1 Outra 57,3 65,9 8,5 14,9 1,5 166,2 217,0 50,8 30,6 3,7 Despesa de Capital 87,1 86,5-0,6-0,7-0,1 249,1 246,4-2,7-1,1-0,2 Investimento 41,6 20,7-20,9-50,3-3,6 196,7 205,8 9,1 4,6 0,7 Outra 45,6 65,9 20,3 44,6 3,5 52,4 40,6-11,8-22,5-0,9 Despesa Efetiva 587,3 537,1-50,2-8,5-8, , ,2 28,6 2,1 2,1 Saldo Global -54,5 16,0 70,6 167,3 95,5-71,8 RAA 1,4-19,8-21,2 RAM -55,9 35,8 91,8 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da AR: RAA - DROT, RAM - DROT, AL: SIIAL. Em março, a despesa da Administração Regional apresentou um decréscimo homólogo de 8,5%, em resultado, primordialmente, dos contributos da despesa com juros e outros encargos (-7,3 p.p.) 15, do investimento (-3,6 p.p.) e de aquisição de bens e serviços (-2,0 p.p.). Na Administração Local 16, o crescimento da despesa fixou-se em 2,1%, tendo como principais contributos a outra despesa corrente (3,7 p.p.) e o investimento (0,7 p.p.). Refira-se que a outra despesa corrente inclui a devolução da Taxa de Proteção Civil pela Câmara Municipal de Lisboa, declarada inconstitucional. Relativamente à receita, a Administração Regional apresentou um acréscimo de 3,8%, para o qual contribuiu, principalmente, a receita fiscal (4,2 p.p.). Na Administração Local, a receita diminuiu 2,8%, decorrente do contributo da outra receita corrente (-4,1 p.p.) e da receita fiscal (-1,1 p.p.), parcialmente compensada pelo contributo das transferências da UE (2 p.p., 30,4 milhões de euros). 15 Em 2017 foram pagos juros relacionados com a reestruturação de contratos swap - Resolução n.º 21/2017, de 23 de janeiro. 16 A execução orçamental da Administração Local inclui apenas municípios, não abrangendo as restantes entidades que compõem o subsetor. Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Arruda dos Vinhos, Bombarral, Caldas da Rainha, Cartaxo, Cascais, Castanheira de Pêra, Moimenta da Beira, Montemor-o-Novo, Mortágua, Oeiras, Paços de Ferreira, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Ponte da Barca, Porto Santo, Serpa, Trancoso, Vila Flor, Vila Verde. 29

30 3. Administração Regional e Administração Local Quadro 21 Receita Fiscal da Administração Regional e Local AR AL Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. Execução Variação Homóloga Absoluta (%) Impostos diretos 95,0 99,7 4,7 4,9 1,5 Imposto s/ Rendimento Pessoas Singulares (IRS) 86,8 89,5 2,7 3,1 0,9 Imposto s/ Rendimento Pessoas Colectivas (IRC) 8,3 10,2 2,0 23,7 0,6 Outros 0,0 0,0 0,0-0,0 Impostos indiretos 207,7 225,4 17,7 8,5 5,8 Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA) 162,3 176,0 13,7 8,4 4,5 Outros 45,3 49,4 4,0 8,8 1,3 Receita Fiscal 302,7 325,1 22,4 7,4 Impostos diretos 385,2 365,5-19,8-5,1-4,7 Imposto Municipal sobre Transmissões 229,7 255,1 25,4 11,1 6,1 Imposto Municipal sobre Imóveis 60,5 23,1-37,4-61,8-9,0 Imposto Único de Circulação 64,6 68,7 4,0 6,3 1,0 Derrama 27,2 18,2-9,0-33,2-2,2 Outros 3,2 0,4-2,8-88,5-0,7 Impostos indiretos 31,3 33,5 2,2 7,2 0,5 Receita Fiscal 416,5 399,0-17,5-4,2 Contrib. VH (em p.p.) A receita fiscal apresentou, na Administração Regional, um crescimento de 7,4%, impulsionado, principalmente, pelo IVA. No caso da Administração Local, para a diminuição de 4,2% contribuíram, essencialmente, os impostos diretos (-4,7 p.p.), onde se destaca o contributo negativo do IMI (-9,0 p.p.) e da derrama (-2,2 p.p.). Em sentido inverso o IMT contribuiu com 6,1 p.p. para a variação. Quadro 22 Transferências recebidas pela Administração Regional e Local Execução Variação Homóloga Contrib. VH Absoluta (%) (em p.p.) Transferências do OE 123,4 127,5 4,1 3,3 2,3 Outros subsectores das AP 5,2 4,5-0,7-13,5-0,4 AR Transferências da UE 50,8 33,7-17,1-33,6-9,4 Outras transferências 2,9 6,4 3,5 119,0 1,9 Transferências 182,2 172,1-10,2-5,6 Transferências do OE 604,6 617,9 13,3 2,2 1,8 Outros subsectores das AP 84,3 81,2-3,1-3,7-0,4 AL Transferências da UE 23,8 56,7 32,9 138,2 4,6 Outras transferências 9,2 7,2-2,0-21,4-0,3 Transferências 721,8 762,9 41,1 5,7 Fonte: Direção-Geral do Orçamento com base nos dados da RAA DROT, RAM DROT e SIIAL. As transferências recebidas pela Administração Regional apresentaram um decréscimo de 5,6% face ao mesmo período do ano anterior, para o qual contribuiu a evolução das transferências da UE (-9,4 p.p.), compensada pelo aumento das transferências do OE (2,3 p.p.). No caso da Administração Local, as transferências registaram um aumento de 5,7% face ao período homólogo, tendo como principais contributos as transferências da União Europeia (4,6 p.p.) e as transferências do OE (1,8 p.p.). 30

31 3. Administração Regional e Administração Local O saldo global da Administração Regional fixou-se em 16 milhões de euros (-19,8 milhões de euros na RAA e 35,8 milhões de euros na RAM), registando uma melhoria de 70,6 milhões de euros, face ao período homólogo. A Administração Local apresentou um saldo de 95,5 milhões de euros (inferior em 71,8 milhões de euros ao registado no período homólogo), apuramento que resultou da informação reportada por 289 municípios (93,8% do universo), com um saldo real de 66,8 milhões de euros, tendo sido estimado para os municípios faltosos (19) 17 um saldo de 28,7 milhões de euros. Gráfico 8 Saldo Global da Administração Regional Gráfico 9 Saldo Global da Administração Local Fonte: Direção-Geral do Orçamento 17 Os municípios faltosos, para os quais a informação é estimada, são: Arruda dos Vinhos, Bombarral, Caldas da Rainha, Cartaxo, Cascais, Castanheira de Pêra, Moimenta da Beira, Montemor-o-Novo, Mortágua, Oeiras, Paços de Ferreira, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Ponte da Barca, Porto Santo, Serpa, Trancoso, Vila Flor, Vila Verde. 31

32 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Em março, o saldo do SNS situou-se em -93,6 milhões de euros, representando uma melhoria de 6,1 milhões de euros face ao período homólogo, e que resultou de um aumento de 3,6% da receita, superior em 0,4 p.p. ao da despesa 18. Quadro 23 Execução Financeira do Serviço Nacional de Saúde Variação Homóloga Execução Absoluta (%) fev mar fev mar Contributo VH mar (em p.p.) Transferências correntes 2 047, ,6 51,8 73,4 3,8 3,6 3,4 Jogos Sociais 28,5 33,2 10,9 4,7 38,2 16,5 0,2 Venda de Bens e Serviços Correntes 24,9 31,3 10,3 6,4 74,1 25,7 0,3 Taxas Moderadoras 41,4 39,3-7,5-2,1-28,2-5,1-0,1 Outras receitas 23,8 20,3 0,9-3,5 6,9-14,7-0,2 Receita total 2 165, ,7 66,4 78,9 4,6 3,6 Despesas com pessoal 978,7 992,4 7,2 13,7 1,1 1,4 0,6 Produtos Farmacêuticos 276,5 282,2 11,2 5,7 6,8 2,1 0,3 Fornecimentos e serviços externos 871,5 917,2 32,0 45,7 5,6 5,2 2,0 dos quais: Produtos vendidos em farmácias 309,7 328,3 9,5 18,6 4,5 6,0 0,8 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 212,6 225,0 9,8 12,4 6,9 5,8 0,5 Parcerias público-privadas (PPP) 107,0 109,8 1,9 2,8 2,7 2,6 0,1 Outra despesa 138,8 146,5 12,3 7,7 17,6 5,5 0,3 Despesa total 2 265, ,3 62,7 72,8 4,3 3,2 Saldo -99,7-93,6 3,7 6,1 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. Todas as componentes contribuíram para o aumento da despesa, destacando-se os fornecimentos e serviços externos (2,0 p.p.) com os produtos vendidos em farmácias e os meios complementares de diagnóstico e terapêutica a apresentaram um contributo de 0,8 p.p. e 0,5 p.p., respetivamente as despesas com pessoal (0,6 p.p.) 19 e a despesa com produtos farmacêuticos (0,3 p.p.). A variação positiva na receita resultou, essencialmente, das transferências correntes (3,4 p.p., cerca de 73,4 milhões de euros), com particular destaque para as transferências do OE (82,7 milhões de euros). Em sentido inverso, observa-se um contributo negativo de 0,2 p.p. na rubrica de outras receitas e de 0,1 p.p. nas taxas moderadoras. 18 Segundo o relatório enviado pela ACSS (Serviços Nacional de Saúde Execução Financeira- janeiro de 2018), com a introdução do SNCAP foi necessário adaptar a Conta do SNS às novas normas de contabilidade pública, com impacto na comparabilidade com anos anteriores. Apesar da apresentação da Conta do SNS procurar minimizar esse efeito algumas rubricas da receita e da despesa poderão registar variações que resultam efetivamente da alteração do normativo. 19 Segundo os dados do Portal do SNS, o número de efetivos aumentou, até março, 0,9% ( trabalhadores) em termos homólogos 32

33 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM ATIVOS FINANCEIROS A despesa do Estado com ativos financeiros ascendeu, em março, a 94,7 milhões de euros, repartindo-se, essencialmente, por empréstimos a médio e longo prazo ao Metro do Porto, S.A. (45 milhões de euros) e ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (30,1 milhões de euros), e a dotações de capital no Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (18 milhões de euros). No período de janeiro a março, a despesa com ativos financeiros totalizou 899,2 milhões de euros, dos quais: - 514,7 milhões de euros em dotações de capital atribuídas à Infraestruturas de Portugal, S.A. (450 milhões de euros), ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (41,8 milhões de euros) e à CP - Comboios de Portugal, E.P.E. (22,9 milhões de euros) ,9 milhões de euros em empréstimos a médio e longo prazo concedidos ao Metropolitano de Lisboa, E.P.E. (299,6 milhões de euros) e ao Metro do Porto, S.A. (81,3 milhões de euros). Quadro 24 Despesa com ativos financeiros do Estado Fonte: Ministério das Finanças. Orçamento Execução Mensal Execução Acumulada 2018 fev-18 mar Grau de Execução (%) Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 0,0 75,1 380,9 9,1 Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 0,0 75,1 380,9 13,3 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 2 466,8 496,7 18,0 514,7 20,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 496,7 18,0 514,7 29,2 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 0,9 Execução de garantias 78,8 1,1 1,5 2,6 3,3 Participações em organizações internacionais 28,6 0,9 0,0 0,9 3,2 Total dos ativos financeiros 6 777,3 498,7 94,7 899,2 13,3 Em março, a receita do Estado com ativos financeiros ascendeu a 15,7 milhões de euros, sendo principalmente proveniente da amortização de empréstimos a médio e longo prazo por parte de diversos municípios (12,8 milhões de euros. No período de janeiro a março, a receita com ativos financeiros totalizou 129,5 milhões de euros, dos quais: - 99,7 milhões de euros em amortizações de empréstimos a médio e longo prazo, destacando-se a Administração Local (38,6 milhões de euros), a Região Autónoma da Madeira ao abrigo do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (30,6 milhões de euros), o IHRU (10,5 milhões de euros) e a Região Autónoma dos Açores no âmbito do Acordo de Assistência Financeira (7,5 milhões de euros); 33

34 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental - 28,6 milhões de euros em rendimentos de propriedade juros, maioritariamente provenientes da Região Autónoma da Madeira (23,8 milhões de euros) e da Região Autónoma dos Açores (1,1 milhões de euros). Quadro 25 Principal receita de ativos financeiros do Estado Orçamento Execução mensal Execução acumulada 2018 fev-18 mar Grau de execução (%) Rendimentos de propriedade 711,0 2,8 1,5 28,6 4,0 Juros 198,4 2,8 1,5 28,6 14,4 Dividendos 512,5 0,0 0,0 0,0 0,0 Títulos a médio e longo prazo - Sociedades financeiras 0,0 0,0 0,0 0,0 - Amortizações de empréstimos a médio e longo prazo 746,1 24,0 13,2 99,7 13,4 Outros ativos financeiros 17,3 0,2 1,0 1,3 7,2 Total 1 474,4 27,0 15,7 129,5 8,8 Fonte: Ministério das Finanças. 34

35 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental DÍVIDA NÃO FINANCEIRA DAS ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS Em março, o passivo não financeiro das Administrações Públicas (AP) situou-se em milhões de euros, representando uma diminuição de 81 milhões de euros face ao registado no período homólogo. Esta evolução ficou a dever-se, sobretudo, à diminuição registada na Administração Regional (-115 milhões de euros) e na Administração Local (-98 milhões de euros), tendo este efeito sido parcialmente anulado pelo aumentado registado na Administração Central (131 milhões de euros). Para as variações acima mencionadas contribuiu a diminuição de 132 milhões de euros da componente de outras despesas e de 56 milhões de euros em aquisição de bens e serviços. O aumento das transferências para fora das AP na Administração Central (108 milhões de euros) reflete o diferente registo em 2018 da contribuição financeira para a União Europeia, que passou a ser registada no momento da emissão do pedido de pagamento da Comissão Europeia (não refletido em 2017), embora não considerada como valor em dívida. Em comparação com o mês anterior, registou-se um aumento de 57 milhões de euros, distribuído por todos os subsetores: 37 milhões de euros na Administração Regional, 12 milhões de euros na Administração Local e 7 milhões de euros na Administração Central. Gráfico 10 Passivo não financeiro das Administrações Públicas Stock em final de período jan fev mar abr mai jun jul ago set milhões de euros out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento No final de março, os pagamentos em atraso das entidades públicas ascenderam a 963 milhões de euros, uma redução de 22 milhões de euros relativamente ao período homólogo e de 302 milhões de euros face ao final do mês anterior. 35

36 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental Gráfico 11 Pagamentos em atraso das entidades públicas Stock em final de período jan fev mar abr milhões de euros mai jun jul ago set out nov dez Fonte: Direção-Geral do Orçamento Para a evolução homóloga, contribuiu, sobretudo, a Administração Local que diminuiu 38 milhões de euros. Face ao mês anterior, a diminuição registada reflete a evolução do subsetor da saúde e Hospitais EPE, em que as dotações de capital realizadas pelo Estado nos HEPE no final de 2017 foram utilizadas para pagamento de dívidas em atraso (e refletidas na execução orçamental dos SFA no corrente mês). 36

37 4. Outros aspetos relevantes sobre a execução orçamental OPERAÇÕES COM REGISTO DIFERENCIADO EM CONTAS NACIONAIS Quadro 26 Fatores explicativos com impacto na variação homóloga com efeito diferenciado em contas nacionais Impacto em Impacto em CN vs CP CP CN VHA Efeito Saldo Receita [1] Restituições da U.E [2] Alienação de aeronaves F-16 à República da Roménia [3] Licenças 4-G Despesa [4] Contribuição financeira para a U.E [5] Juros de Swaps [6] Taxa de protecção civil da CM lisboa Observações: [1] As restituições provenientes da U.E. são efetuadas no ano seguinte aos orçamentos que lhes deram origem, pelo que em contas nacionais foram contabilizados nesses anos. Os valores recebidos em 2018 respeitam a [2] Em contas nacionais, o registo é efetuado no ato da entrega por abate à despesa em FBCF. [3] Em contas nacionais, a receita foi registada em [4] Em contas nacionais o impacto na despesa da contribuição financeira para a U.E. tem por base o ano a que respeita o orçamento ao qual a contribuição respeita. [5] Processos judiciais relativos a contratos swap. Em contas nacionais, esta despesa - referente à Metro do Porto, Metropolitano de Lisboa e à RAM - é considerada uma operação financeira, não tendo, por essa via, impacto no saldo. [6] Em contas nacionais, a devolução da Taxa de Proteção Civil foi registada em

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39 1. Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas 2. Conta Consolidada das Administrações Públicas 3. Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social 4. Conta Consolidada da Administração Central 5. Execução Orçamental do Estado 6. Receita do Estado 7. Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos 8. Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas 9. Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações 10. Execução Orçamental da Segurança Social, por natureza 11. Execução Orçamental da Segurança Social por classificação económica 12. Execução Orçamental da Administração Regional 13. Execução Orçamental da Administração Local 14. Despesa com Ativos Financeiros do Estado 15. Execução financeira consolidada do Serviço Nacional de Saúde 16. Dívida não Financeira das Administrações Públicas 17. Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública 18. Efeitos temporários/especiais na Conta da Administração Central e Segurança Social 19. Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central 38

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41 1 - Receita, despesa e saldo das Administrações Públicas Receita Despesa Administração Central e Segurança Social -504,1-488, , , , ,0 3,9 3,7 Administração Central (AC) , , , , , ,5 2,3 2,7 Subsetor Estado / Serviços integrados , , , , , ,7 4,2 0,1 Serviços e Fundos Autónomos 302,0-197, , , , ,9 1,1 8,7 do qual: Entidades Públicas Reclassificadas (EPR) -258,3-897, , , , ,9-3,2 25,9 Segurança Social 878,0 979, , , , ,9 3,0 1,7 Administração Regional -54,5 16,0 532,7 553,1 587,3 537,1 3,8-8,5 Administração Local 167,3 95, , , , ,2-2,8 2,1 Administrações Públicas -391,1-377, , , , ,4 3,5 3,4 Nota: Saldo Valores na ótica de caixa (Contabilidade Pública) não consolidados de fluxos inter-setoriais; divergências relativamente aos valores publicados em 2017 devem-se a atualizações de valores. Receita Despesa Variação Homóloga Acumulada (%) Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 1

42 2 - Conta Consolidada das Administrações Públicas Execução Provisória 2017 Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos março 2017 Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Orçamento 2018 Administrações Públicas Receita corrente , , , , , , , , , , , ,8 Receita Fiscal , ,8 194,3 736,2 58, , ,0 185,2 742,2 65, , ,5 Impostos diretos , ,7 0,0 487,4 0, , ,5 0,0 470,4 0, , ,3 Impostos indiretos , ,1 194,3 248,8 58, , ,5 185,2 271,8 65, , ,1 Contribuições de Segurança Social ,4 15,5 902,1 2, , ,5 16,7 868,1 0, , , ,1 Outras receitas correntes ,6 885, , , , ,5 793, , , , , ,3 Diferenças de consolidação 4,2 0,0 74,1 0,7 0,0 74,1 0,0 24,6 16,6 0,0 40,2 8,8 Receita de capital 2 003,2 36,1 444,5 182,0 1,0 454,3 10,4 346,9 201,4 1,2 353, ,3 Diferenças de consolidação 30,4 0,8 0,0 6,2 0,0 50,5 7,0 0,0 1,6 0,0 12,8 25,6 março 2018 Receita efectiva , , , , , , , , , , , ,1 Despesa corrente , , , , , , , , , , , ,0 Despesas com o pessoal , , ,8 815,9 58, , , ,9 805,0 57, , ,9 Aquisição de bens e serviços ,2 143, ,2 627,5 8, ,2 149, ,6 599,4 8, , ,4 Juros e outros encargos 8 299, ,3 153,6 96,6 0, , ,1 442,4 52,6 0, , ,3 Transferências correntes , , ,3 138, , , , ,4 142, , , ,4 Subsídios 947,3 5,0 86,7 13,0 98,3 173,0 12,1 95,7 17,9 153,2 234, ,2 Outras despesas correntes 1 499,5 156,5 32,5 30,4 2,3 221,8 126,2 27,5 78,3 2,3 234, ,8 Diferenças de consolidação 58,1 5,0 0,0 0,6 0,0 43,3 0,9 0,0 0,0 0,0 17,7 305,9 Despesa de capital 5 253,8 308,4 662,0 344,4 0, ,0 260,5 636,4 343,3 1, , ,6 Investimentos 4 137,0 45,1 550,0 273,4 0,1 868,6 23,9 532,7 259,2 0,8 816, ,8 Transferências de capital 986,6 238,3 105,4 65,9 0,5 200,8 235,6 103,2 80,5 0,2 212, ,3 Outras despesas de capital 61,8 25,0 0,1 5,0 0,0 30,1 1,0 0,0 3,5 0,0 4,6 41,5 Diferenças de consolidação 68,4 0,0 6,5 0,0 0,0 6,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,5 0,0 Despesa efectiva , , , , , , , , , , , ,6 Saldo global , ,1 302,0 112,8 878,0-391, ,1-197,7 111,5 979,0-377, ,5 Despesa primária , , , , , , , , , , , ,3 Saldo corrente 677, ,8 519,6 275,2 877,7 260, ,0 91,8 253,3 978,8 303,8-177,2 Saldo de capital ,7-272,3-217,5-162,4 0,4-651,7-250,1-289,5-141,8 0,2-681, ,3 Saldo primário 5 725,4 20,1 455,6 209,5 878, ,7 380,0 244,6 164,1 979, , ,8 Notas: A execução da Administração Regional e Local acima identificada difere da soma da execução dos setores (12 - Adm R e 13 - Adm Loc) devido à inclusão de uma estimativa das freguesias na conta consolidada. Fonte: Direção-Geral do Orçamento março 2018 Variação Homóloga Absoluta Variação Homóloga Relativa Orçamento 2018 Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas Estado Serviços e Fundos Autónomos Adm. Local e Regional Segurança Social Administrações Públicas VH implícita ao OE (%) Receita corrente 446,6 170,7-48,2 197,1 736,3 4,5 2,7-2,4 3,0 4,2 4,9 Receita Fiscal 537,2-9,1 6,0 6,6 540,7 6,0-4,7 0,8 11,2 5,4 2,4 Impostos directos 87,8 0,0-17,0 0,0 70,8 2,6 - -3,5-1,8 0,7 Impostos indirectos 449,4-9,1 23,0 6,6 469,9 8,0-4,7 9,2 11,2 7,7 3,9 Contribuições de Segurança Social 1,2-34,0-1,9 247,4 212,7 8,0-3,8-84,3 6,6 4,5 3,6 Outras receitas correntes -91,8 263,3-68,2-56,8 16,8-10,4 5,0-5,4-2,1 0,6 17,4 Diferenças de consolidação 0,0-49,6 15,9 0,0-33,9-61,0-66,9 n.r - -45,8 - Receita de capital -25,6-97,5 19,5 0,2-101,3-71,1-21,9 10,7 19,8-22,3 73,7 Diferenças de consolidação 6,2 0,0-4,5 0,0-37, Receita efectiva 421,0 73,1-28,7 197,3 635,0 4,2 1,1-1,3 3,0 3,5 6,6 Despesa corrente 54,8 598,4-26,3 96,0 693,1 0,5 10,2-1,5 1,7 4,0 6,0 Despesas com o pessoal -65,1-47,9-10,9-1,4-125,3-3,1-3,1-1,3-2,4-2,8 0,2 Aquisição de bens e serviços 6,3 308,3-28,1 0,3 287,0 4,4 19,1-4,5 3,3 12,0 10,2 Juros e outros encargos -54,1 288,8-44,1 0,2 258,6-3,2 188,0-45,6 45,3 13,9 1,5 Transferências correntes 195,0 45,1 4,6 42,1 224,0 2,7 1,8 3,3 0,8 2,8 5,1 Subsídios 7,1 9,1 4,9 54,9 61,7 140,0 10,5 37,8 55,8 35,7 42,2 Outras despesas correntes -30,3-5,0 47,9 0,0 12,6-19,4-15,3 157,4-0,4 5,7 60,8 Diferenças de consolidação -4,1 0,0-0,6 0,0-25, Despesa de capital -47,8-25,6-1,1 0,3-71,8-15,5-3,9-0,3 49,0-6,5 30,2 Investimentos -21,2-17,3-14,2 0,7-52,0-47,0-3,1-5,2 444,8-6,0 32,6 Transferências de capital -2,7-2,3 14,6-0,3 11,7-1,1-2,2 22,2-69,4 5,8 33,1 Outras despesas de capital -23,9-0,1-1,5 0,0-25,5-95,9-65,4-29, ,8-32,9 Diferenças de consolidação 0,0-5,9 0,0 0,0-5, Despesa efectiva 7,0 572,9-27,4 96,4 621,3 0,1 8,7-1,3 1,7 3,4 7,6 Saldo global 414,0-499,7-1,3 101,0 13,7 Despesa primária 61,1 284,1 16,7 96,1 362,7 0,6 4,4 0,8 1,7 2,2 8,2 Saldo corrente 391,8-427,8-21,9 101,1 43,2 Saldo de capital 22,2-72,0 20,6-0,1-29,5 Saldo primário 359,9-211,0-45,4 101,2 272,3 Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 2

43 3 - Conta Consolidada da Administração Central e Segurança Social Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Variação Homóloga Acumulada Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,2 22,5 4,7 4,6 Receita fiscal , , ,1 22,2 5,8 3,2 Impostos diretos , , ,5 19,0 2,6 0,5 Impostos indiretos , , ,6 24,4 7,6 2,7 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,8 23,9 4,6 1,3 Transferências Correntes 2 982,9 368,7 532,7 17,9 44,5 1,0 Administrações Públicas 82,7 19,8 19,0 23,0-3,6 0,0 Outras 2 900,2 349,0 513,7 17,7 47,2 1,0 Outras receitas correntes 8 616, , ,1 22,1-3,4-0,4 Diferenças de consolidação 8,8 107,5 26,4 Receita de capital 2 449,9 360,9 242,0 9,9-33,0-0,7 Venda de bens de investimento 381,8 54,4 17,2 4,5-68,3-0,2 Transferências de Capital 1 984,7 248,6 197,4 9,9-20,6-0,3 Administrações Públicas 11,5 0,7 1,2 10,4 74,8 0,0 Outras 1 973,2 248,0 196,1 9,9-20,9-0,3 Outras receitas de capital 71,9 18,6 20,3 28,2 8,9 0,0 Diferenças de consolidação 11,5 39,2 7,1 Receita efetiva , , ,1 22,1 3,9 Despesa corrente , , ,6 21,8 4,3 4,1 Despesas com o pessoal , , ,3 21,5-3,1-0,7 Remunerações Certas e Permanentes , , ,0 21,1-2,9-0,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 968,9 226,4 208,7 21,5-7,8-0,1 Segurança social 3 392,5 795,6 776,7 22,9-2,4-0,1 Aquisição de bens e serviços 9 527, , ,9 21,9 17,8 1,8 Juros e outros encargos 8 159, , ,1 25,6 16,8 1,7 Transferências correntes , , ,2 22,3 2,8 1,4 Administrações Públicas 3 348,6 777,5 802,0 23,9 3,1 0,1 Outras , , ,3 22,1 2,7 1,3 Subsídios 1 321,1 164,7 224,7 17,0 36,4 0,3 Outras despesas correntes 2 225,7 191,3 156,1 7,0-18,4-0,2 Diferenças de consolidação 152,1 78,6 10,3 Despesa de capital 4 801,3 850,4 781,3 16,3-8,1-0,4 Investimento 3 459,1 595,2 557,4 16,1-6,4-0,2 Transferências de capital 1 330,5 223,6 220,5 16,6-1,4 0,0 Administrações Públicas 383,8 88,3 87,1 22,7-1,4 0,0 Outras 946,7 135,3 133,4 14,1-1,4 0,0 Outras despesas de capital 11,6 25,0 1,0 9,0-95,8-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 6,5 2,4 Despesa efetiva , , ,0 21,5 3,7 Saldo global ,4-504,1-488,8 Despesa primária , , ,8 2,1 1,9 Saldo corrente ,1-14,6 50,5 Saldo de capital ,3-489,5-539,4 Saldo primário 3 742, , ,3 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 605,7 947,0-60,4 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,3 0,0 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,5 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 3

44 4 - Conta Consolidada da Administração Central Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,8 22,1 3,3 3,3 2,7 Receita fiscal , , ,2 22,2 5,8 4,1 2,9 Impostos diretos , , ,5 19,0 2,6 0,7 0,3 Impostos indiretos , , ,6 24,4 7,6 3,4 4,8 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 949,2 917,5 884,8 22,4-3,6-0,3-0,8 Transferências Correntes 2 552,9 562,7 626,0 24,5 11,2 0,5 3,8 Administrações Públicas 1 648,7 427,9 400,9 24,3-6,3-0,2 10,6 Outras 904,2 134,8 225,1 24,9 67,0 0,7-6,7 Outras receitas correntes 8 238, , ,4 20,9-4,9-0,7 4,1 Diferenças de consolidação 8,8 74,1 24,6 Receita de capital 2 439,1 359,9 240,8 9,9-33,1-0,9 33,6 Venda de bens de investimento 371,2 53,4 16,1 4,3-69,8-0,3 59,7 Transferências de Capital 1 986,0 248,7 197,4 9,9-20,6-0,4 27,6 Administrações Públicas 12,9 0,7 1,3 9,8 73,6 0,0 41,1 Outras 1 973,1 248,0 196,1 9,9-20,9-0,4 27,5 Outras receitas de capital 71,9 18,6 20,3 28,2 8,8 0,0 97,7 Diferenças de consolidação 10,1 39,2 7,0 Receita efetiva , , ,6 21,6 2,3 3,7 Despesa corrente , , ,1 22,6 3,4 3,2 3,4 Despesas com o pessoal , , ,9 21,5-3,1-0,8 1,0 Remunerações Certas e Permanentes , , ,9 21,1-2,9-0,5 3,5 Abonos Variáveis ou Eventuais 965,7 225,7 207,9 21,5-7,9-0,1 2,8 Segurança social 3 341,7 784,7 766,1 22,9-2,4-0,1-7,5 Aquisição de bens e serviços 9 415, , ,2 22,0 17,9 2,2 7,8 Juros e outros encargos 8 149, , ,4 25,7 16,8 2,1 2,7 Transferências Correntes , , ,6 23,6 0,7 0,3 0,6 Administrações Públicas , , ,1 24,4-4,2-0,9-2,7 Outras , , ,5 22,9 5,7 1,2 3,6 Subsídios 559,3 91,7 107,9 19,3 17,6 0,1-4,4 Outras despesas correntes 1 872,3 189,0 153,7 8,2-18,7-0,2 106,5 Diferenças de consolidação 25,0 78,6 10,3 Despesa de capital 4 744,6 849,7 780,4 16,4-8,2-0,5 26,8 Investimento 3 408,5 595,1 556,6 16,3-6,5-0,3 33,8 Transferências de capital 1 324,4 223,1 220,4 16,6-1,2 0,0 24,3 Administrações Públicas 385,7 88,3 87,1 22,6-1,4 0,0-4,1 Outras 938,8 134,8 133,3 14,2-1,1 0,0 41,5 Outras despesas de capital 11,6 25,0 1,0 9,0-95,8-0,2-87,4 Diferenças de consolidação 0,0 6,5 2,4 Despesa efetiva , , ,5 22,1 2,7 4,8 Saldo global , , ,8 Por memória: Despesa primária , , ,1 0,7 0,6 Saldo corrente ,7-892,3-928,2 Saldo de capital ,4-489,8-539,6 Saldo primário 2 804,2 409,0 623,5 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 4

45 5 - Execução Orçamental do Estado Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,1 22,1 4,5 4,5 3,1 Receita Fiscal , , ,0 22,1 6,0 5,4 2,8 Impostos diretos , , ,5 19,0 2,6 0,9 0,3 Impostos indiretos , , ,5 24,3 8,0 4,5 4,6 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 15,5 16,7 27,2 8,0 0,0-3,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 226,9 215,8 22,1-4,9-0,1-0,2 Transferências Correntes 816,3 168,1 157,7 19,3-6,2-0,1 1,1 Administração Central 409,3 92,8 87,5 21,4-5,8-0,1-3,0 Outros subsectores das AP 238,1 54,9 49,1 20,6-10,5-0,1 8,3 União Europeia 128,7 13,4 14,5 11,2 7,7 0,0-11,0 Outras transferências 40,3 6,9 6,6 16,5-3,7 0,0 91,4 Outras Receitas Correntes 1 819,2 490,2 419,9 23,1-14,3-0,7 14,1 Diferenças de consolidação 8,8 0,0 0,0 Receita de capital 130,4 36,1 10,4 8,0-71,1-0,3-3,0 Venda de bens de investimento 23,4 15,7-2,7-11,5-117,2-0,2-50,5 Transferências de capital 89,3 4,2 4,8 5,3 14,1 0,0 45,7 Administração Central 35,2 2,0 2,9 8,3 43,8 0,0 82,4 Outros subsectores das AP 1,6 0,0 0,0 0,2 162,9 0,0-6,1 União Europeia 50,8 1,3 1,6 3,1 21,7 0,0 32,2 Outras transferências 1,6 0,8 0,2 15,0-70,9 0,0-8,7 Outras Receitas de Capital 8,0 15,4 1,3 16,5-91,4-0,1-69,1 Diferenças de consolidação 9,7 0,8 7,0 Receita efetiva , , ,6 22,0 4,2 3,1 Despesa corrente , , ,2 22,6 0,5 0,5 2,9 Despesas com o pessoal 9 161, , ,0 22,1-3,1-0,6-1,4 Remunerações Certas e Permanentes 6 826, , ,7 21,3-3,3-0,4 2,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 365,0 72,7 68,2 18,7-6,2 0,0 12,6 Segurança social 1 969,2 509,6 499,1 25,3-2,1-0,1-13,6 Aquisição de bens e serviços 1 551,6 143,4 149,7 9,6 4,4 0,1 42,7 Juros e outros encargos 7 268, , ,1 22,7-3,2-0,5 1,6 Transferências correntes , , ,1 24,1 2,7 1,7 0,3 Administração Central , , ,7 23,1 5,0 1,6 1,4 Outros subsectores das Administrações Públicas , , ,9 24,5-4,1-1,0-3,1 União Europeia 2 034,9 463,2 577,0 28,4 24,6 1,0 14,6 Outras transferências 639,9 147,1 163,5 25,5 11,2 0,1-6,1 Subsídios 123,1 5,0 12,1 9,8 140,0 0,1 17,0 Outras despesas correntes 1 419,0 156,5 126,2 8,9-19,4-0,3 142,8 Diferenças de consolidação 0,0 5,0 0,9 Despesa de capital 2 223,4 308,4 260,5 11,7-15,5-0,4 17,8 Investimento 584,7 45,1 23,9 4,1-47,0-0,2 83,4 Transferências de capital 1 632,8 238,3 235,6 14,4-1,1 0,0 9,9 Administração Central 1 184,5 118,8 115,8 9,8-2,6 0,0 14,0 Outros subsectores das Administrações Públicas 354,7 84,6 85,3 24,0 0,9 0,0-2,1 União Europeia 5,4 0,0 0,0 0,0-0,0-50,2 Outras transferências 88,2 34,9 34,6 39,2-1,1 0,0 20,3 Outras despesas de capital 5,9 25,0 1,0 17,2-95,9-0,2-92,4 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,7 22,1 0,1 3,4 Saldo global , , ,1 Despesa primária , , ,6 22,0 0,6 3,7 Saldo corrente , , ,0 Saldo de capital ,0-272,3-250,1 Saldo primário 1 736,4 20,1 380,0 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 6 255, ,2 798,3 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros Ativos 763,5 783,5 101,0-87,1 Passivos financeiros líquidos de amortizações , , ,1 Nota: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 5

46 6 - Receita do Estado Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita fiscal , , ,0 22,1 6,0 5,4 2,8 Impostos Diretos , , ,5 19,0 2,6 0,9 0,3 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Singulares (IRS) , , ,8 26,5 2,4 0,8 1,2 Imposto sobre o Rendimento Pessoas Coletivas (IRC) 5 645,0 237,7 249,1 4,4 4,8 0,1-1,7 Outros 471,0 3,7 3,6 0,8-1,0 0,0 3,3 Impostos Indiretos , , ,5 24,3 8,0 4,5 4,6 Imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP) 3 554,0 784,1 803,2 22,6 2,4 0,2 6,1 Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) , , ,1 25,2 8,0 3,1 4,5 Imposto sobre Veículos (ISV) 823,0 181,5 182,8 22,2 0,7 0,0 6,2 Imposto de consumo sobre o tabaco 1 443,0 220,0 275,6 19,1 25,3 0,6 2,1 Imposto sobre álcool e bebidas alcoólicas (IABA) 293,0 50,4 58,9 20,1 17,0 0,1 6,5 Imposto do selo 1 512,0 365,4 386,1 25,5 5,7 0,2 2,2 Imposto Único de Circulação (IUC) 395,0 86,5 93,0 23,5 7,5 0,1 10,9 Outros 281,0 37,5 64,7 23,0 72,4 0,3 8,0 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 61,3 15,5 16,7 27,2 8,0 0,0-3,0 Comparticipações para a ADSE 0,0 0,0 0, ,0 - Outros 61,3 15,5 16,7 27,2 8,0 0,0-3,0 Receita não fiscal 3 750,4 921,3 803,9 21,4-12,7-1,2 6,7 Correntes 3 620,0 885,2 793,5 21,9-10,4-0,9 7,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 975,7 226,9 215,8 22,1-4,9-0,1-0,2 Taxas 608,6 133,1 138,7 22,8 4,2 0,1 10,8 Juros de mora e compensatórios 46,9 12,5 9,9 21,1-20,6 0,0-54,2 Multas do Código da Estrada 96,4 18,4 18,8 19,5 1,9 0,0 10,8 Outras multas e penalidades diversas 223,8 63,0 48,5 21,7-23,0-0,1-6,3 Rendimentos da Propriedade 718,4 66,8 30,6 4,3-54,1-0,4 38,4 Juros 203,7 56,9 30,1 14,8-47,1-0,3-6,6 Dividendos e participações nos lucros 512,5 9,4 0,0 0,0-100,0-0,1 72,1 Outros 2,2 0,5 0,5 23,6 14,5 0,0-34,9 Transferências Correntes 816,3 168,1 157,7 19,3-6,2-0,1 1,1 Administração Central 409,3 92,8 87,5 21,4-5,8-0,1-3,0 Outros subsectores das AP 238,1 54,9 49,1 20,6-10,5-0,1 8,3 União Europeia 128,7 13,4 14,5 11,2 7,7 0,0-11,0 Outros 40,3 6,9 6,6 16,5-3,7 0,0 91,4 Venda de Bens e Serviços Correntes 497,2 122,9 104,9 21,1-14,7-0,2-11,5 Outras Receitas Correntes 411,9 60,9 50,6 12,3-16,8-0,1 141,8 Prémios e taxas por garantias de riscos 53,0 12,9 6,7 12,6-48,2-0,1 1,6 Subsídios 330,9 41,3 40,7 12,3-1,4 0,0 377,4 Outras 28,0 6,7 3,3 11,7-51,1 0,0-42,6 Recursos Próprios Comunitários 175,0 43,4 56,0 32,0 28,9 0,1-4,7 Reposições Não Abatidas nos Pagamentos 16,6 196,3 177,8 - -9,4-0,2-89,6 Diferenças de consolidação 8,8 0,0 0,0 Capital 130,4 36,1 10,4 8,0-71,1-0,3-3,0 Venda de Bens de Investimento 23,4 15,7-2,7-11,5-117,2-0,2-50,5 Transferências de Capital 89,3 4,2 4,8 5,3 14,1 0,0 45,7 Administração Central 35,2 2,0 2,9 8,3 43,8 0,0 82,4 Outros subsectores das AP 1,6 0,0 0,0 0,2 162,9 0,0-6,1 União Europeia 50,8 1,3 1,6 3,1 21,7 0,0 32,2 Outros 1,6 0,8 0,2 15,0-70,9 0,0-8,7 Outras Receitas de Capital 8,0 15,4 1,3 16,5-91,4-0,1-69,1 Diferenças de consolidação 9,7 0,8 7,0 Receita efetiva , , ,6 22,0 4,2 3,1 Por memória: Ativos Financeiros 763,5 783,8 101,0-87,1 Alienação de partes sociais de empresas 0,0 0,3 0,0-100,0 Outros ativos 763,5 783,5 101,0-87,1 Passivos Financeiros , , ,0 12,4 Saldo da Gerência Anterior 0,0-433,8 0,0-100,0 Notas: Valores registados no Sistema Central de Receitas (SCR). As cobranças líquidas negativas, ou inferiores ao mês anterior, resultam de estornos ou de pagamentos de reembolso e/ou restituição. A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 6

47 7 - Execução Orçamental dos Serviços e Fundos Autónomos (inclui Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central) Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) Variação implícita ao OE (%) Receita corrente , , ,3 22,7 2,7 2,5 1,4 Receita Fiscal 686,7 194,3 185,2 27,0-4,7-0,1 9,9 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 686,7 194,3 185,2 27,0-4,7-0,1 9,9 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 3 887,9 902,1 868,1 22,3-3,8-0,5-0,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 1 980,4 430,2 455,0 23,0 5,8 0,4-1,0 Transferências Correntes , , ,7 23,4 7,0 4,2 1,7 Administração Central , , ,9 23,1 6,1 3,2 1,4 Outros subsectores das AP 1 410,6 373,0 351,8 24,9-5,7-0,3 11,0 União Europeia 587,8 82,6 172,5 29,3 108,8 1,3-12,5 Outras transferências 147,4 31,9 31,5 21,3-1,3 0,0 12,0 Outras Receitas Correntes 3 632,3 685,7 634,8 17,5-7,4-0,7 3,6 Diferenças de consolidação 0,0 74,1 24,6 Receita de capital 3 528,5 444,5 346,9 9,8-21,9-1,4 28,4 Venda de bens de investimento 347,8 37,7 18,8 5,4-50,1-0,3 87,8 Transferências de capital 3 116,8 403,5 309,2 9,9-23,4-1,4 22,1 Administração Central 1 184,9 157,0 113,6 9,6-27,6-0,6 14,2 Outros subsectores das AP 11,3 0,7 1,3 11,1 73,5 0,0 52,1 União Europeia 1 712,1 240,8 191,4 11,2-20,5-0,7 30,8 Outras transferências 208,5 5,0 2,9 1,4-43,4 0,0 5,3 Outras Receitas de Capital 63,9 3,2 18,9 29,7 484,9 0,2 - Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Receita efetiva , , ,2 21,3 1,1 3,8 Despesa corrente , , ,5 22,7 10,2 9,1 3,2 Despesas com o pessoal 7 139, , ,9 20,7-3,1-0,7 4,1 Remunerações Certas e Permanentes 5 166, , ,2 20,8-2,4-0,4 5,3 Abonos Variáveis ou Eventuais 600,7 153,0 139,7 23,3-8,7-0,2-2,4 Segurança social 1 372,5 275,1 267,0 19,5-2,9-0,1 2,9 Aquisição de bens e serviços 7 867, , ,6 24,5 19,1 4,7 2,9 Juros e outros encargos 1 071,8 153,6 442,4 41,3 188,0 4,4 15,2 Transferências correntes , , ,4 21,6 1,8 0,7 2,6 Administração Central 408,9 80,5 96,1 23,5 19,4 0,2 2,1 Outros subsectores das AP 342,3 67,5 61,2 17,9-9,3-0,1 9,2 União Europeia 22,5 4,1 3,8 17,1-6,0 0,0-34,7 Outras transferências , , ,2 21,7 1,6 0,6 2,5 Subsídios 436,2 86,7 95,7 21,9 10,5 0,1-9,1 Outras despesas correntes 453,3 32,5 27,5 6,1-15,3-0,1 40,6 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 3 740,9 662,0 636,4 17,0-3,9-0,4 28,5 Investimento 2 823,8 550,0 532,7 18,9-3,1-0,3 26,7 Transferências de capital 911,4 105,4 103,2 11,3-2,2 0,0 42,6 Administração Central 35,2 1,8 2,7 7,6 45,4 0,0 75,2 Outros subsectores das AP 31,0 3,8 1,8 5,7-53,1 0,0-22,7 União Europeia 135,8 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 17,8 Outras transferências 709,4 99,8 98,7 13,9-1,1 0,0 52,9 Outras despesas de capital 5,7 0,1 0,0 0,5-65,4 0,0-59,3 Diferenças de consolidação 0,0 6,5 0,5 Despesa efetiva , , ,9 22,0 8,7 5,6 Saldo global 187,1 302,0-197,7 Despesa primária , , ,6 21,4 4,4 5,3 Saldo corrente 399,5 519,6 91,8 Saldo de capital -212,5-217,5-289,5 Saldo primário 1 258,9 455,6 244,6 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2 587,3 207,3-439,9 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 5 671,6 609, ,1 108,6 Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 218,3 586, ,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 818,1 681, ,6 Notas: Exclui as operações da dívida pública do Fundo de Regularização da Dívida Pública (transferências correntes e de capital). Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de A variação implícita ao OE-2018 resulta da comparação com a estimativa de execução de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; FRME - Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Agência Nacional para a Gestão do Programa Erasmus + Educação e Formação; Associação Escola Portuguesa da Guiné-Bissau; AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E; ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação Escola Portuguesa de Macau; Fundação Juventude; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.; SERQ - Centro de Inovação e Competências da Floresta - Associação. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo do orçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro). Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 7

48 8 - Execução Orçamental das Entidades Públicas Reclassificadas da Administração Central Variação Homóloga Acumulada Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 8 284, , ,4 21,7-1,3-1,2 Receita Fiscal 202,3 53,7 58,9 29,1 9,8 0,3 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 Impostos indiretos 202,3 53,7 58,9 29,1 9,8 0,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0, ,0 Taxas, Multas e Outras Penalidades 502,8 133,1 120,1 23,9-9,8-0,7 Transferências Correntes 1 077,3 115,7 171,8 15,9 48,5 2,9 Administração Central 929,6 94,7 147,4 15,9 55,7 2,7 Outros subsectores das AP 43,6 9,3 9,3 21,4 0,5 0,0 União Europeia 83,9 7,0 11,5 13,7 65,5 0,2 Outras transferências 20,2 4,8 3,5 17,6-25,6-0,1 Outras Receitas Correntes 6 502, , ,9 22,2-5,0-3,9 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 4,8 Receita de capital 1 616,5 143,4 102,5 6,3-28,5-2,1 Venda de bens de investimento 318,2 37,5 18,2 5,7-51,5-1,0 Transferências de capital 1 235,1 102,6 65,8 5,3-35,9-1,9 Administração Central 731,2 94,6 51,0 7,0-46,1-2,2 Outros subsectores das AP 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 União Europeia 298,7 3,5 12,4 4,2 253,3 0,5 Outras transferências 203,4 4,5 2,3 1,1-48,3-0,1 Outras Receitas de Capital 63,2 3,1 18,5 29,3 491,4 0,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,2 0,0 Receita efetiva 9 900, , ,9 19,2-3,2 Despesa corrente 8 609, , ,1 26,5 35,3 26,8 Despesas com o pessoal 3 928,8 864,8 839,4 21,4-2,9-1,1 Remunerações Certas e Permanentes 2 790,8 605,4 583,2 20,9-3,7-1,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 408,7 101,6 108,7 26,6 7,0 0,3 Segurança social 729,2 157,9 147,5 20,2-6,6-0,5 Aquisição de bens e serviços 3 368,6 621,1 959,7 28,5 54,5 15,2 Juros e outros encargos 1 005,3 152,2 440,4 43,8 189,3 13,0 Transferências correntes 78,2 16,1 14,4 18,4-11,1-0,1 Administração Central 6,5 0,1 0,1 0,9 0,4 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,1 0,0 12,2-99,0 0,0 União Europeia 1,2 0,3 0,5 41,6 52,3 0,0 Outras transferências 70,5 15,7 13,8 19,6-12,1-0,1 Subsídios 29,4 6,2 6,6 22,5 6,9 0,0 Outras despesas correntes 199,3 23,0 18,6 9,3-19,0-0,2 Diferenças de consolidação 0,0 0,8 0,0 Despesa de capital 2 574,5 536,8 517,8 20,1-3,5-0,9 Investimento 2 433,6 536,0 514,6 21,1-4,0-1,0 Transferências de capital 137,4 0,8 3,2 2,3 295,1 0,1 Administração Central 0,0 0,1 0,1-41,9 0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 135,8 0,0 0,0 0,0 14,3 0,0 Outras transferências 1,6 0,7 3,1 188,3 327,5 0,1 Outras despesas de capital 3,5 0,0 0,0 0,5-0,0 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva , , ,9 25,0 25,9 Saldo global ,1-258,3-897,9 Despesa primária , , ,4 23,2 13,9 Saldo corrente -325,1 135,1-482,7 Saldo de capital -958,0-393,4-415,2 Saldo primário -277,7-106,1-457,5 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 1 361,4 44,5-409,8 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 - Outros Ativos 4 272,1 469, ,5 129,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações 3 082,2 585, ,9 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 437,7 283,0 892,8 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de Entidades em incumprimento no reporte de execução orçamental no mês em análise: 2017 Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; FRME - Fundo para a Revitalização e Modernização do Tecido Empresarial, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A Associação Escola Portuguesa da Guiné-Bissau; AVEIROPOLIS - Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis em Aveiro, S.A.; Centro Hospitalar de Leiria, E.P.E; ECODETRA - Sociedade de Tratamento e Deposição de Resíduos, S.A.; Es Tech Ventures, SGPS, S.A.; Fundação Carlos Lloyd Braga; Fundação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa; Fundação das Universidades Portuguesas; Fundação Escola Portuguesa de Macau; Fundação Juventude; GNB Concessões, SGPS, S.A.; Mobi.E, S.A.; Praça do Marquês - Serviços Auxiliares,S.A.; Quinta dos Cónegos - Sociedade Imobiliária,S.A.; Righthour, S.A.; SERQ - Centro de Inovação e Competências da Floresta - Associação. Para as entidades identificadas considera-se na execução orçamental uma estimativa de execução para os meses em falta, a qual corresponde a um duodécimo do orçamento aprovado abatido dos cativos previstos na lei do OE2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro). Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 8

49 9 - Execução Orçamental da Caixa Geral de Aposentações Variação Homóloga Acumulada Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 9 915, , ,4 22,4 2,3 2,3 Contribuições para a Caixa Geral de Aposentações 3 882,2 900,3 866,4 22,3-3,8-1,6 Quotas e contribuições para a CGA 3 776,3 874,3 841,0 22,3-3,8-1,5 Compensação por pagamento de pensões 105,9 26,0 25,4 24,0-2,3 0,0 Subsectores das Administrações Públicas 66,1 14,6 12,8 19,4-12,2-0,1 Outras entidades 39,8 11,4 12,6 31,7 10,5 0,1 Transferências Correntes 5 759, , ,7 22,7 5,8 3,3 Orçamento do Estado 5 224, , ,7 22,8 7,0 3,6 Comparticipação do Orçamento do Estado 4 919, , ,0 23,0 7,1 3,5 Compensação por pagamento de pensões 305,3 56,3 58,7 19,2 4,2 0,1 Deficientes das Forças Armadas / Invalidez 178,5 38,1 36,3 20,3-4,7-0,1 Subvenções vitalícias 7,3 1,6 1,6 22,3-0,5 0,0 Pensões de preço de sangue 30,7 6,6 6,3 20,5-4,6 0,0 Outras 88,9 10,0 14,5 16,3 44,9 0,2 Outras transferências correntes 535,3 122,3 117,0 21,9-4,3-0,2 Outras receitas correntes 273,3 39,5 50,3 18,4 27,5 0,5 Receita de capital 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0, ,0 0,0 Receita Efectiva 9 915, , ,4 22,4 2,3 Despesa Corrente 9 957, , ,2 21,6-1,9-1,9 Despesas com o pessoal 7,9 2,3 2,2 28,5-2,1 0,0 Remunerações Certas e Permanentes 0,1 0,0 0,0 25,0 486,9 0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 0,0 0, ,0 Segurança social 7,8 2,3 2,2 28,6-2,9 0,0 Aquisição de bens e serviços 26,9 9,0 9,5 35,3 5,6 0,0 Juros e outros encargos 2,3 0,2 0,3 14,1 69,4 0,0 Transferências 9 916, , ,6 21,5-2,0-1,9 Pensões e abonos da responsabilidade de: Caixa Geral de Aposentações 8 819, , ,0 21,6-2,1-1,9 Orçamento do Estado 286,1 55,9 54,1 18,9-3,2-0,1 Outras entidades 632,1 141,2 138,7 21,9-1,8-0,1 Outras transferências correntes 178,7 33,3 36,9 20,6 10,6 0,2 Outras despesas correntes 3,7 1,0 1,5 41,4 53,8 0,0 Despesa de Capital 0,0 0,0 0, ,0 Despesa efectiva 9 957, , ,2 21,6-1,9 Saldo global -41,7-16,3 74,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos -41,7-46,8-34,2 Passivos financeiros líquidos de amortizações 0,0 0,0 0,0 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 0,0 30,5 108,4 Notas: Os dados de 2017 são mensalmente revistos e atualizados face ao publicado nas Sínteses de Execução Orçamental de Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 9

50 10 - Execução Orçamental da Segurança Social Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Variação Homóloga Acumulada Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,7 23,7 3,0 3,0 Impostos Indiretos 221,8 58,4 65,0 29,3 11,2 0,1 Contribuições e quotizações , , ,1 24,3 6,6 3,8 Transferências correntes da Administração Central 8 529, , ,6 24,4-6,2-2,1 dos quais: Transferências do OE 8 176, , ,4 24,6-6,0-2,0 Financiamento da Lei de Bases da Segurança Social 6 654, , ,5 25,0-1,2-0,3 Compensação do défice do sistema de Segurança Social 0,0 107,4 0, ,0-1,7 Restantes transferências ao abrigo da LBSS 116,8 34,3 29,2 25,0-14,9-0,1 IVA Social 823,9 199,2 206,0 25,0 3,4 0,1 Adicional ao IMI 50,0 0,0 0,0 0,0-0,0 IRC 70,0 0,0 0,0 0,0-0,0 Pensões Bancários 461,9 118,3 115,6 25,0-2,2 0,0 Transferências do Fundo Social Europeu 1 955,4 213,4 287,2 14,7 34,6 1,1 Transferências do Fundo Europeu de Auxílio às Pessoas Mais Carenciadas - FEAC 38,8 0,5 1,0 2,6 100,0 0,0 Outras transferências 1,7 0,2 0,4 23,8 88,9 0,0 Restantes receitas correntes 826,0 222,4 229,5 27,8 3,2 0,1 Receita de capital 12,7 1,0 1,2 9,4 19,8 0,0 Transferências do Orçamento do Estado 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 Restantes receitas de capital 10,8 1,0 1,2 11,0 19,8 0,0 Receita Efetiva , , ,9 23,7 3,0 Despesa Corrente , , ,0 21,0 1,7 1,7 Prestações Sociais , , ,9 21,6 1,0 0,9 Pensões , , ,4 20,9-1,2-0,7 Sobrevivência 2 340,5 504,6 503,0 21,5-0,3 0,0 Invalidez 1 086,6 285,5 235,3 21,7-17,6-0,9 Velhice , , ,8 20,9-1,0-0,5 Beneficiários dos antigos combatentes 40,0 0,1 0,1 0,4 3,4 0,0 Parcela de atualização extraordinária de pensões 215,9 0,0 38,2 17,7-0,7 Subsídio familiar a crianças e jovens 732,2 155,1 170,7 23,3 10,1 0,3 Subsídio por doença 565,4 117,3 141,6 25,0 20,7 0,4 Prestações de desemprego 1 351,9 361,4 338,5 25,0-6,3-0,4 Complemento Solidário para Idosos 225,7 51,7 52,1 23,1 0,8 0,0 Prestação Social para a Inclusão 326,2 0,0 53,8 16,5-1,0 Prestações de parentalidade 535,5 111,9 135,2 25,2 20,8 0,4 Outras prestações 316,1 76,3 77,8 24,6 2,0 0,0 Ação social 1 863,2 404,5 394,5 21,2-2,5-0,2 Rendimento Social de Inserção 357,3 86,7 91,3 25,6 5,3 0,1 Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários 470,7 118,4 117,5 25,0-0,8 0,0 Administração 329,0 59,2 58,3 17,7-1,5 0,0 Transferências correntes 1 254,6 321,0 338,0 26,9 5,3 0,3 Ações de Formação Profissional 1 868,3 183,5 203,2 10,9 10,7 0,4 dos quais: Com suporte no Fundo Social Europeu 1 765,3 172,4 184,4 10,4 7,0 0,2 Subsídios Correntes - Outros PO PT ,9 8,8 19,7 9,3 124,2 0,2 Subsídios Correntes - Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas - POAPMC 6,1 0,2 0,5 7,5 202,7 0,0 Despesa de Capital 53,7 0,4 0,9 1,6 140,5 0,0 PIDDAC 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras 51,8 0,4 0,9 1,7 140,5 0,0 Despesa efetiva , , ,9 20,9 1,7 Saldo global 928,7 878,0 979,0 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 594,9 250,8 474,1 Alienação de partes de Capital Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0 0,0-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 330,9 627,2 504,8 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. A linha de despesa "Pensão velhice do regime substitutivo dos bancários" inclui, a partir de agosto de 2017, os complementos de pensões dos trabalhadores da Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A. (Carris), cujo processamento de despesa fica a cargo do Instituto da Segurança Social, I.P., em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 95/2017, de 10 de agosto. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 10

51 11 - Execução Orçamental da Segurança Social por Classificação Económica Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) Variação Homóloga Acumulada Relativa (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente , , ,7 23,7 3,0 3,0 Receitas fiscais 221,8 58,4 65,0 29,3 11,2 0,1 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 Impostos indiretos 221,8 58,4 65,0 29,3 11,2 0,1 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE , , ,1 24,3 6,6 3,8 Taxas, Multas e Outras Penalidades 106,9 19,0 19,8 18,5 4,5 0,0 Transferências Correntes , , ,2 22,5-2,6-1,0 Administração Central 8 529, , ,6 24,4-6,2-2,1 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 1 994,2 213,9 288,2 14,5 34,7 1,1 Outras transferências 1,8 0,2 0,4 23,4 88,9 0,0 Outras receitas correntes 718,5 203,4 209,7 29,2 3,1 0,1 Receita de capital 12,7 1,0 1,2 9,4 19,8 0,0 Venda de bens de investimento 10,6 1,0 1,1 10,8 15,1 0,0 Transferências de capital 2,1 0,0 0,0 2,0-0,0 Administração Central 1,9 0,0 0,0 0,0-0,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 0,2 0,0 0,0 22,7-0,0 Outras transferências 0,0 0,0 0, ,0 Outras Receitas de Capital 0,0 0,0 0,0 56,5-0,0 Receita efetiva , , ,9 23,7 3,0 Despesa corrente , , ,0 21,0 1,7 1,7 Despesas com o pessoal 283,8 58,8 57,4 20,2-2,4-0,0 Remunerações Certas e Permanentes 229,8 47,2 46,1 20,1-2,2-0,0 Abonos Variáveis ou Eventuais 3,2 0,7 0,7 22,9 4,6 0,0 Segurança social 50,8 10,9 10,5 20,8-3,5-0,0 Aquisição de bens e serviços 111,7 8,3 8,6 7,7 3,3 0,0 Juros e outros encargos 10,7 0,5 0,7 6,9 45,3 0,0 Transferências correntes , , ,6 21,8 0,8 0,8 Administração Central 1 634,5 417,2 393,5 24,1-5,7-0,4 Outros subsectores das AP 178,8 13,8 28,4 15,9 106,1 0,3 União Europeia 4,5 0,0 0,1 1,1-0,0 Outras transferências , , ,7 21,7 1,0 0,9 Subsídios 1 254,0 98,3 153,2 12,2 55,8 1,0 Outras despesas correntes 353,4 2,3 2,3 0,7-0,4-0,0 Despesa de capital 58,6 0,6 1,0 1,6 49,0 0,0 Investimento 50,6 0,1 0,8 1,6 444,8 0,0 Transferências de capital 8,0 0,5 0,2 1,9-69,4-0,0 Administração Central 0,0 0,0 0, ,0 Outros subsectores das AP 0,0 0,0 0, ,0 União Europeia 0,2 0,0 0,0 0,0-0,0 Outras transferências 7,8 0,5 0,2 1,9-69,4-0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 Despesa efetiva , , ,9 20,9 1,7 Saldo global 928,7 878,0 979,0 Despesa primária , , ,2 20,9 1,7 Saldo primário 939,5 878,5 979,7 Saldo corrente 974,6 877,7 978,8 Saldo de capital -45,9 0,4 0,2 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 594,9 250,8 474,1 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos , ,4 630,8 Passivos financeiros líquidos de amortizações -3,0 0,0-0,1 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 330,9 627,2 504,8 Notas: Valores consolidados - são excluídas transferências intra-setoriais. As diferenças de consolidação são imputadas a outras receitas e/ou despesas correntes e de capital. Fonte: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, IP A 11

52 12 - Execução Orçamental da Administração Regional R. Autónoma dos Açores R. Autónoma da Madeira Administração Regional Execução Execução Execução TVHA (%) TVHA (%) TVHA (%) Contributo VH (pp) Receita corrente 224,4 224,4 0,0 233,8 260,3 11,4 458,2 484,7 5,8 5,0 Receita Fiscal 144,7 153,9 6,4 158,1 171,2 8,3 302,7 325,1 7,4 4,2 Impostos diretos 48,2 49,7 3,2 46,9 50,0 6,7 95,0 99,7 4,9 0,9 Impostos indiretos 96,5 104,2 8,0 111,2 121,2 9,0 207,7 225,4 8,5 3,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADS 2,2 0,4-84,3 0,0 0,0 0,0 2,2 0,4-84,3-0,4 Transferências correntes 61,5 58,2-5,4 52,0 55,2 6,2 113,5 113,4-0,1 0,0 Administração Central - Estado 45,0 46,6 3,6 43,2 44,6 3,2 88,2 91,3 3,4 0,6 Outros subsectores das AP 2,2 2,6 18,9 0,7 0,9 21,6 2,9 3,5 19,6 0,1 União Europeia 13,7 2,8-79,5 7,7 9,5 23,3 21,4 12,3-42,6-1,7 Outras transferências 0,6 6,2 n.r 0,4 0,2-31,8 1,0 6,4 n.r 1,0 Outras receitas correntes 16,0 11,9-25,5 23,7 18,3-22,9 39,7 30,2-23,9-1,8 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 15,6 0,0 15,6 Receita de capital 44,0 31,4-28,5 30,6 37,0 20,9 69,5 68,4-1,6-0,2 Venda de Bens de Investimento 0,5 0,2-67,3 0,0 0,1 n.r 0,5 0,3-46,5 0,0 Transferências de capital 38,3 21,9-42,9 30,5 36,8 20,9 68,8 58,7-14,7-1,9 Administração Central - Estado 17,9 18,5 3,5 17,3 17,7 2,7 35,2 36,3 3,1 0,2 Outros subsectores das AP 2,2 1,0-53,5 0,1 0,0-100,0 2,3 1,0-55,6-0,2 União Europeia 16,3 2,3-85,6 13,1 19,1 45,8 29,4 21,4-27,1-1,5 Outras transferências 2,0 0,0-99,8 0,0 0,0 0,0 2,0 0,0-99,8-0,4 Outras receitas de capital 0,2 9,4 n.r 0,0 0,0 0,0 0,2 9,4 n.r 1,7 Diferenças de consolidação 4,9 0,0 0,1 0,0 0,0 0,0 Receita Efetiva 268,4 255,8-4,7 264,3 297,3 12,5 532,7 553,1 3,8 Despesa Corrente 211,4 213,7 1,1 288,7 236,8-18,0 500,2 450,5-9,9-8,5 Despesas com o pessoal 110,4 109,1-1,1 118,7 116,3-2,0 229,0 225,4-1,6-0,6 Remunerações Certas e Permanentes 83,3 80,8-3,0 92,8 88,7-4,4 176,1 169,5-3,7-1,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 7,4 8,9 20,0 6,2 6,8 9,9 13,6 15,7 15,4 0,4 Segurança social 19,7 19,4-1,3 19,7 20,8 5,5 39,3 40,2 2,1 0,1 Aquisição de bens e serviços 54,2 54,0-0,3 75,6 64,0-15,4 129,8 118,0-9,1-2,0 Juros e outros encargos 12,1 9,5-20,8 72,0 31,7-55,9 84,0 41,3-50,8-7,3 Transferências correntes 28,1 35,3 25,5 21,2 22,2 5,0 49,3 57,5 16,7 1,4 Administrações Públicas 1,3 0,4-65,4 0,7 0,6-17,1 2,0 1,0-48,5-0,2 Outras transferências 26,9 34,9 29,8 20,5 21,6 5,7 47,3 56,5 19,4 1,6 Subsídios 3,7 1,8-50,0 0,8 2,2 156,4 4,5 4,0-11,4-0,1 Outras despesas correntes 3,0 3,9 30,3 0,5 0,4-12,5 3,5 4,3 24,3 0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-100,0 0,0 0,0-100,0 Despesa de Capital 55,6 61,9 11,3 31,5 24,7-21,8 87,1 86,5-0,7-0,1 Aquisição de bens de capital 23,9 12,4-48,4 17,6 8,3-52,8 41,6 20,7-50,3-3,6 Transferências de capital 30,0 48,7 62,0 13,9 16,4 17,5 44,0 65,0 47,9 3,6 Administrações Públicas 1,1 1,2 10,5 1,0 1,8 83,6 2,1 3,0 44,7 0,2 Outras transferências 28,9 47,4 63,9 12,9 14,5 12,4 41,9 62,0 48,0 3,4 Outras despesas de capital 1,6 0,9-45,6 0,0 0,0 0,0 1,6 0,9-45,6-0,1 Diferenças de consolidação 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 267,0 275,6 3,2 320,3 261,5-18,4 587,3 537,1-8,5 Saldo global 1,4-19,8-55,9 35,8-54,5 16,0 Despesa primária 255,0 266,0 4,3 248,3 229,8-7,5 503,3 495,8-1,5 Saldo primário 13,4-10,2 16,0 67,6 29,5 57,3 Saldo corrente 13,0 10,7-55,0 23,5-42,0 34,2 Saldo de capital -11,6-30,5-1,0 12,3-12,6-18,1 Activos financeiros líquidos de reembolsos 6,5 13,1 3,7 1,3 10,2 14,4 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros Ativos 0,6 0,7 0,1 0,2 0,7 0,9 Passivos financeiros líquidos de amortizações -14,1-19,0-4,5-40,3-18,7-59,3 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência an -20,6-51,8-10,9-5,8-31,5-57,7 Notas: Fonte: DROT/RAM; DROT/RAA. A 12

53 13 - Execução Orçamental da Administração Local Execução Acumulada Variação Homóloga Acumulada TVHA (%) Contributo VH (p.p.) Receita corrente 1 442, ,8-4,7-4,4 Receita Fiscal 416,5 399,0-4,2-1,1 Impostos diretos 385,2 365,5-5,1-1,3 Imposto Municipal sobre Transmissões 229,7 255,1 11,1 1,6 Imposto Municipal sobre Imóveis 60,5 23,1-61,8-2,4 Imposto Único de Circulação 64,6 68,7 6,3 0,3 Derrama 27,2 18,2-33,2-0,6 Outros 3,2 0,4-88,5-0,2 Impostos indiretos 31,3 33,5 7,2 0,1 Taxas, Multas e Outras Penalidades 116,3 49,0-57,9-4,3 Transferências Correntes 639,2 651,1 1,9 0,8 Lei das Finanças Locais 557,7 570,6 2,3 0,8 Fundo de Equilíbrio Financeiro 409,9 417,5 1,9 0,5 Fundo Social Municipal 40,6 42,4 4,4 0,1 Participação IRS 107,1 110,7 3,3 0,2 Outros subsectores das AP 74,7 71,3-4,5-0,2 União Europeia 1,7 4,2 145,5 0,2 Outras transferências 5,2 5,0-4,2 0,0 Outras receitas correntes 270,2 274,7 1,7 0,3 Receita de capital 106,7 131,9 23,6 1,6 Venda de Bens de Investimento 20,7 17,7-14,3-0,2 Transferências de Capital 82,6 111,9 35,4 1,9 Lei das Finanças Locais 46,9 47,3 0,7 0,0 Fundo de Equilíbrio Financeiro 46,9 47,3 0,7 0,0 Fundo de Coesão Municipal 0,0 0,0 0,0 0,0 Outros subsectores das AP 9,6 9,9 2,6 0,0 União Europeia 22,1 52,5 137,6 2,0 Outras transferências 4,0 2,3-43,6-0,1 Outras receitas de capital 3,4 2,3-30,9-0,1 Receita Efetiva 1 548, ,7-2,8-2,8 Despesa Corrente 1 132, ,9 2,8 2,3 Despesas com o pessoal 519,9 518,0-0,4-0,1 Remunerações Certas e Permanentes 385,0 383,4-0,4-0,1 Abonos Variáveis ou Eventuais 20,5 23,6 14,7 0,2 Segurança social 114,4 111,1-2,9-0,2 Aquisição de bens e serviços 433,9 417,6-3,8-1,2 Juros e outros encargos 12,6 11,3-10,7-0,1 Transferências correntes 132,4 131,1-1,0-0,1 Subsectores das AP 61,7 62,6 1,5 0,1 Outras transferências 70,6 68,4-3,1-0,2 Subsídios 8,9 14,7 66,1 0,4 Outras despesas correntes 24,9 71,2 185,5 3,3 Despesa de Capital 249,1 246,4-1,1-0,2 Aquisição de bens de capital 196,7 205,8 4,6 0,7 Transferências de capital 48,9 37,9-22,5-0,8 Subsectores das AP 28,6 22,5-21,1-0,4 Outras transferências 20,3 15,4-24,5-0,4 Outras despesas de capital 3,4 2,7-22,3-0,1 Despesa efetiva 1 381, ,2 2,1 2,1 Saldo global 167,3 95,5-71,8 Despesa primária 1 369, ,0 2,2 2,2 Saldo primário 179,9 106,7 Saldo corrente 309,6 209,9 Saldo de capital -142,4-114,4 Ativos financeiros líquidos de reembolsos 2,3 0,9 dos quais Receitas de: Alienação de partes de Capital 0,2 0,1 Outros Ativos 0,0 0,1 Passivos financeiros líquidos de amortizações -28,0-41,4 Poupança (+) / Utilização (-) de saldo da gerência anterior 136,9 53,2 Taxa de comparticip. financiam. comunitário 11,2% 25,5% Notas: Os valores de execução orçamental da Administração Local constantes do presente quadro não incluem a execução orçamental das freguesias. As linhas de receita relativas às transferências no âmbito da Lei de Finanças Locais excluem as transferências com origem no Fundo de Financiamento das Freguesias Os dados de 2017 correspondem aos 308 municipios Dados reportados de 2018: 289 municipios; Em falta: 19 Arruda dos Vinhos, Bombarral, Caldas da Rainha, Cartaxo, Cascais, Castanheira de Pêra, Moimenta da Beira, Montemor-o-Novo, Mortágua, Oeiras, Paços de Ferreira, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Ponte da Barca, Porto Santo, Serpa, Trancoso, Vila Flor, Vila Verde. Fonte: BIORC - com base nos dados da execução orçamental dos municípios reportada na DGAL/SIIAL A 13

54 14 - Despesas com Ativos Financeiros do Estado Orçamento Execução Acumulada 2018 fev-18 mar Empréstimos a curto prazo 10,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Empréstimos a médio e longo prazo 4 191,1 0,0 75,1 380,9 9,1 Entidades públicas 56,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Entidades públicas reclassificadas 2 862,3 0,0 75,1 380,9 13,3 Empréstimo quadro - BEI 90,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Países terceiros 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Fundo de Resolução Europeu 897,3 0,0 0,0 0,0 0,0 IFRRU 264,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Dotações de capital 2 466,8 496,7 18,0 514,7 20,9 Fundo de Recuperação de Empresas 0,8 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas não financeiras 650,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Instituições de Crédito 8,5 0,0 0,0 0,0 0,0 FAM (Fundo de Apoio Municipal) 46,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Empresas públicas reclassificadas 1 760,6 496,7 18,0 514,7 29,2 Expropriações 2,0 0,0 0,0 0,0 0,9 Execução de garantias 78,8 1,1 1,5 2,6 3,3 Participações em organizações internacionais 28,6 0,9 0,0 0,9 3,2 Total dos ativos financeiros 6 777,3 498,7 94,7 899,2 13,3 Fonte: Ministério das Finanças Execução Mensal Grau de Execução (%) A 14

55 15 - Execução Financeira Consolidada do Serviço Nacional de Saúde Orçamento Execução Acumulada Grau de Execução (%) TVHA (%) Variação Homóloga Acumulada Contributo VH (p.p.) VH implícita ao OE (%) Receita corrente 9 303, , ,7 24,1 3,5 3,5 0,3 Receita fiscal 110,0 28,5 33,2 30,2 16,5 0,2-4,5 Impostos diretos 0,0 0,0 0, ,0 - Impostos indiretos 110,0 28,5 33,2 30,2 16,5 0,2-4,5 Contribuições de Segurança Social 0,0 0,0 0, ,0 - Outras receitas correntes 9 193, , ,5 24,0 3,4 3,3 0,4 Receita de capital 112,0 2,6 5,0 4,5 92,3 0,1 235,3 Receita efectiva 9 415, , ,7 23,8 3,6 1,2 Despesa corrente 9 507, , ,8 24,5 3,0 3,0 0,8 Despesas com o pessoal 3 968,0 978,7 992,4 25,0 1,4 0,6 3,6 Remunerações Certas e Permanentes 0,0 671,6 695,5-3,6 1,1 - Abonos Variáveis ou Eventuais 0,0 128,0 119,4 - -6,7-0,4 - Segurança social 0,0 179,1 177,5 - -0,9-0,1 - Aquisição de bens e serviços 5 446, , ,0 24,0 4,2 2,3-1,1 Produtos vendidos em farmácias 1 259,0 309,7 328,3 26,1 6,0 0,8 - Meios complementares de diagnóstico e terapêutica e outros subcontratos 1 403,0 291,1 313,2 22,3 7,6 1,0 - Parcerias público-privadas (PPP) 444,0 107,0 109,8 24,7 2,6 0,1 - Aquisição de bens (compras inventários) 1 720,0 382,9 389,8 22,7 1,8 0,3 - Outras aquisições de bens e serviços 620,0 163,7 165,9 26,8 1,3 0,1 - Juros e outros encargos 1,0 1,0 0,1 10,0-90,0 0,0-66,7 Transferências correntes 63,0 15,8 19,6 31,1 24,1 0,2 16,0 Outras despesas correntes 29,0 8,1 6,7 23,1-17,3-0,1-17,8 Despesa de capital 160,0 7,5 12,5 7,8 66,7 0,2 47,3 Investimentos 0,0 7,5 12,5-66,7 0,2 - Transferências de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Outras despesas de capital 0,0 0,0 0, ,0 - Despesa efectiva 9 667, , ,3 24,2 3,2 1,3 Saldo global -252,0-99,7-93,6 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP. A 15

56 16 - Dívida não Financeira das Administrações Públicas AC Passivo não financeiro das Administrações Públicas - Stock em fim de período mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Central Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Regional Aquisição de Bens e Serviços Aquisição Bens de Capital Transferências para AP Transferências para fora das AP Outras Total da Administração Local Total das Administrações Públicas Notas: AR AL Natureza da Dívida Conceito de passivo não financeiro no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). (*) AC: Em termos homólogos a série de 2017 não é consistente com a de 2018, devido à alteração de registo na componente de transferências para fora das AP,que em 2018 passou a incluir a informação referente à contribuiçã a UE. Revisão de dados: AL: Dados revistos mar.-17 a fev.-18. Fonte: Direção-Geral do Orçamento, DGAL, DR do Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores variação mensal Pagamentos em atraso (dívidas por pagar há mais de 90 dias) - Stock em fim de período (consolidado) Subsector variação mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar mensal Administrações Públicas Admin. Central excl. Subs. Saúde Subsector da Saúde Hospitais EPE Empresas Públicas Reclassificadas Administração Local Administração Regional Outras Entidades Empr. Públicas Não Reclassificadas Total Notas: (*) Provisório. No caso das empresas públicas não reclassificadas, e pelo facto da informação não estar disponível, considerou-se o stock do mês anterior. Conceito de pagamentos em atraso no âmbito da Lei de Compromissos e Pagamentos em Atraso (Lei n.º8/2012 de 21 de Fevereiro de 2012). Revisão de dados: AL: Dados revistos mar.-17 a fev.-18. Fonte: Compilado pela sobre os dados recolhidos pela ACSS, DGAL,, DGTF, DR Orçamento e Tesouro da Madeira e DR Orçamento e Tesouro dos Açores. A 16

57 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Número Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Valor médio pago por pensionista ( ) Subscritores Número 2015 janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , abril , maio , junho , julho , agosto , setembro , outubro , novembro , dezembro , janeiro , fevereiro , março , Velhice e Outros Motivos VH do número de pensionistas (%) Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas VHA Valor médio pago por pensionista Subscritores VHA do Número de subscritores (%) 2015 janeiro 3,0-0,4 10,1 4,2-1,9-4,7 fevereiro 3,1-0,5 9,9 4,2-1,2-4,5 março 3,1-0,6 9,7 4,2-1,2-4,2 abril 3,0-0,8 9,6 4,1-1,0-4,0 maio 2,9-0,9 10,7 4,3-1,0-3,7 junho 2,9-0,8 10,6 4,2-1,3-3,4 julho 2,6-0,8 1,8 2,0 0,2-3,1 agosto 2,2-0,9 1,8 1,7-3,6-3,0 setembro 1,8-1,1 1,9 1,5 0,1-2,6 outubro 1,5-1,0 1,7 1,3 0,1-2,5 novembro 1,3-1,0 1,7 1,1-0,4-2,3 dezembro 1,0-0,9 1,7 1,0-6,6-2, janeiro 0,7-0,9 1,6 0,8 0,2-2,2 fevereiro 0,5-0,9 1,7 0,6 2,5-2,2 março 0,3-0,8 1,8 0,5-0,3-2,2 abril 0,1-0,8 1,7 0,4-0,1-2,1 maio -0,1-0,8 0,5 0,0-0,3-2,2 junho -0,3-0,9 0,5-0,1 1,5-2,2 julho -0,3-0,9 0,4-0,2 1,3-2,1 agosto -0,5-0,9 0,3-0,3 2,4-2,1 setembro -0,6-0,9 0,2-0,4 1,7-2,0 outubro -0,7-0,9 0,2-0,5 1,7-2,0 novembro -0,7-0,9 0,1-0,5 1,9-2,0 dezembro -0,7-1,0 0,1-0,6 4,6-2, janeiro -0,7-1,0 0,1-0,5-2,0-2,1 fevereiro -0,8-1,0 0,1-0,6-4,7-2,1 março -0,9-1,1 0,1-0,7-1,0-2,0 abril -1,0-1,1 0,1-0,7-2,0-2,0 maio -0,9-1,1 0,1-0,6-1,8-2,0 junho -0,8-1,1 0,1-0,6-3,4-2,1 julho -0,5-1,1 0,1-0,4-1,5-2,2 agosto -0,4-1,2 0,1-0,4-3,3-2,1 setembro -0,3-1,2 0,1-0,3-3,0-2,2 outubro -0,1-1,3 2,3 0,3-3,6-2,2 novembro 0,0-1,2 2,3 0,5 41,7-2,2 dezembro 0,1-1,3 2,4 0,5-2,3-2, janeiro 0,0-1,3 2,4 0,5-2,4-2,1 fevereiro 0,1-1,3 2,4 0,5-1,5-2,2 março 0,2-1,3 2,2 0,5-3,5-2,2 A 17

58 17 - Indicadores Físicos e Financeiros do Sistema de Proteção Social da Função Pública Pensionistas de Aposentação/Reforma - Novos e Abatidos Número Novos Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Velhice e Outros Motivos Invalidez Despesa com pensões ( ) Novos Sobrevivência e Outros Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) 2015 janeiro , , , , , ,5 494,2 fevereiro , , , , , ,9 576,5 março , , , , , ,1 531,7 abril , , , , , ,6 518,2 maio , , , , , ,4 236,0 junho , , , , ,8 910,2 467,8 julho , , , , , ,4 475,2 agosto , , , , ,5 661,2 483,9 setembro , , , , , ,3 531,9 outubro , , , , ,9 965,8 503,4 novembro , , , , , ,2 531,6 dezembro , , , , , ,8 473, janeiro , , , , ,4 974,4 519,5 fevereiro , , , , ,3 973,8 490,8 março , , , , , ,5 525,5 abril , , , , ,3 908,4 522,7 maio , , , , ,6 866,5 491,9 junho , , , , ,0 798,0 506,1 julho , , , , ,3 873,3 500,4 agosto , , , , ,7 911,5 483,7 setembro , , , , , ,1 528,4 outubro , , , , ,8 928,1 501,5 novembro , , , , ,5 908,2 504,1 dezembro , , , , ,4 981,0 494, janeiro , , , , ,1 773,9 499,4 fevereiro , , , , , ,2 521,7 março , , , , , ,5 512,9 abril , , , , , ,6 531,7 maio , , , , , ,5 516,1 junho , , , , , ,6 516,3 julho , , , , , ,8 543,1 agosto , , , , , ,9 523,9 setembro , , , , , ,8 502,9 outubro , , , , , ,8 220,6 novembro , , , , , ,5 503,2 dezembro , , , , , ,7 526, janeiro , , , , ,0 926,3 519,5 fevereiro , , , , , ,5 526,0 março , , , , , ,5 551,7 Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros Total de Pensionistas Velhice e Outros Motivos Invalidez Sobrevivência e Outros 2015 janeiro 13,3-54,4 4,5 3,0 3,8 12,3-68,0 13,2 2,4 4,0-1,2 8,4 fevereiro 12,0-42,0-29,1-4,2-4,4 21,2-55,1-18,7 7,8-1,7 5,7 14,6 março 18,7 53,2-12,7 9,4 30,5 25,3 29,2-11,1 19,3 32,8 4,2 1,8 abril 8,1-36,1 16,4 4,8 28,5 7,5-45,7 20,9 1,7 22,7-1,2 3,9 maio -11,5 7,1 324,3 82,2 16,4-24,9-10,0 105,5-7,2 12,2-15,3-51,6 junho -21,4-1,6-4,1-14,7-6,5-38,7-27,8-10,1-33,3-6,8-22,7-6,3 julho -63,0 72,4-93,9-89,2 10,9-58,5 89,4-84,7-70,2 11,9 10,6 150,1 agosto -54,8-36,8-4,1-43,1 7,9-59,1-18,7-11,1-46,5 2,2-1,2-7,3 setembro -60,8-31,9 32,2-42,5 7,4-40,2-32,4 42,6-29,2 14,2 44,9 7,9 outubro -51,1 58,0-35,6-41,7 1,1-60,0 81,4-33,8-48,8-2,4-13,1 2,8 novembro -64,0-42,3-8,0-46,1-3,9-70,3-42,6-0,4-58,8-3,0-16,7 8,3 dezembro -57,5 60,9 6,2-33,0-0,1-64,9 118,7 1,7-47,0-1,7-12,2-4, janeiro -67,2-16,2-9,1-50,4-2,5-76,9 10,4-4,4-65,8-1,1-26,2 5,1 fevereiro -64,5-13,8 14,3-44,5-8,9-72,9-2,9-2,7-61,7-8,4-21,1-14,9 março -60,1 20,3-6,6-42,5-18,5-69,6 32,8-7,7-57,6-18,3-21,1-1,2 abril -44,8-33,5-14,9-33,0-12,2-62,0-30,1-14,2-50,3-3,7-27,4 0,9 maio -61,1-5,9-74,2-67,8 6,6-70,0 1,9-46,2-59,1 10,2-18,4 108,4 junho -50,7-17,5 24,5-22,1 14,6-58,7-11,1 34,6-34,5 14,9-12,3 8,2 julho -26,5 14,7-21,1-20,0 1,2-47,9-2,4-16,9-33,6 3,8-26,2 5,3 agosto -60,3-7,2-26,7-44,4-7,3-39,4-25,8-26,8-33,6-0,3 37,9 0,0 setembro -42,0 7,1-13,5-26,0 1,4-43,6 2,7-14,1-31,2-1,1-4,0-0,7 outubro -33,6-7,6-10,2-22,3 10,5-33,0-28,7-10,6-27,1 14,1-3,9-0,4 novembro -30,3-2,4 0,9-12,8-2,9-39,7-7,3-4,3-25,1-3,8-12,6-5,2 dezembro -2,0-5,4-9,6-5,9 8,3-1,3-28,8-5,6-7,5 10,5-5,7 4, janeiro 35,3 22,8 7,6 21,9 8,8 4,0 14,1 3,5 5,1 4,8-20,6-3,9 fevereiro -5,8 56,8 24,3 12,3 36,1 0,9 37,3 32,2 14,1 38,0 4,4 6,3 março -49,7 4,2 35,6-8,2 17,5-48,0-2,0 32,3-20,0 16,3 2,1-2,4 abril -32,0 8,3 1,2-13,3 5,5-8,5-1,7 3,0-3,9 2,1 24,9 1,7 maio 45,7 7,9-5,7 15,8-15,6 151,8 8,6-1,0 74,2-17,3 58,4 4,9 junho 73,9-6,0-8,6 21,6-3,2 153,9 19,0-6,8 66,9-0,3 41,3 2,0 julho 183,6-3,5-12,0 63,1 3,2 275,2-0,9-4,5 126,4 0,3 27,0 8,5 agosto 153,9-32,3 1,4 59,2 9,2 201,8-24,7 9,9 99,5-7,5 15,3 8,3 setembro 66,7-8,6 0,2 25,5-4,2 136,3-0,9-4,7 70,3-2,6 38,2-4,8 outubro 93,3-54,1 718,7 339,5-6,3 164,7-41,9 260,2 158,6-3,3 35,5-56,0 novembro 157,8 101,3-7,4 56,3 3,5 362,3 113,8-7,5 176,0 16,5 70,4-0,2 dezembro 10,1 5,1 30,9 18,8 7,0 25,3-2,6 39,2 25,4 4,7 9,9 6, janeiro -10,4-10,7-6,1-8,8 0,5 12,3-14,2-2,3 4,4 0,5 19,7 4,0 fevereiro 28,4-35,4-10,4 2,7-11,1 69,1-29,4-9,7 29,5-10,2 29,5 0,8 março 79,4 14,9-32,5 1,9-4,6 129,9 0,7-27,4 38,1-1,8 19,5 7,6 Notas: Fonte: Caixa Geral de Aposentações, I.P. VH do número de pensionistas (%) Novos Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA da Despesa com pensões ( ) Novos Decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 166-A/2013, de 27 de dezembro, que transferiu para a Caixa Geral de Aposentações, I.P., a partir de 1 de julho, a responsabilidade pelo processamento e pagamento dos complementos de pensão a cargo do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas, a rubrica de pensões de Sobrevivência e outras" passou a coniderar essa despesa. O acréscimo verificado no número de pensionistas e na despesa com pensões na rubrica "Sobrevivência e Outras Pensões" a partir do mês de outubro de 2017 decorre da aplicação do Decreto-Lei n.º , de 10 de agosto, que regula a transferência para a Caixa Geral de Aposentações, I. P., do encargo financeiro com os complementos de pensão dos trabalhadores da Carris. Estes complementos representam um impacto direto no decréscimo verificado na rubrica "Pensão média nova Sobrevivência e outras ( )" Total Abonos abatidos de Aposentação /Reforma VHA Pensão média nova Aposentação/R eforma ( ) VHA Pensão média nova Sobrevivência e Outras ( ) A 18

59 18 - Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado jan fev mar Ano até à data Acumulado jan fev mar Acumulado Receita corrente 105,6 18,1 14,0 137,7 600,6 120,9 16,6 14,4 152,0 Impostos diretos 0,0 0,0 0,0 0,0 40,2 0,0-0,2 0,1-0,1 Impostos indiretos 3,6 7,5 12,2 23,3 164,7 18,2 16,8 14,4 49,3 Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas correntes 102,0 10,6 1,7 114,3 395,7 102,8 0,0 0,0 102,8 Receita de capital 26,7 0,0 2,8 29,5 39,7 0,1 0,0 0,1 0,2 Venda de bens de investimento 12,6 0,0 2,7 15,3 23,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de Capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras receitas de capital 14,1 0,0 0,1 14,2 16,0 0,1 0,0 0,1 0,2 Receita efetiva 132,3 18,1 16,8 167,2 640,3 121,0 16,6 14,5 152,2 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 264,2 307,6 0,0 44,7 352,3 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Juros e outros encargos 0,0 0,0 0,0 0,0 264,2 307,6 0,0 44,7 352,3 Transferências Correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Administrações Públicas 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Subsídios 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Investimento 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Transferências de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 10,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Outras despesas de capital 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Despesa efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 274,9 307,6 0,0 44,7 352,3 Impacto no Saldo global 132,3 18,1 16,8 167,2 365,4-186,5 16,6-30,2-200,1 Por memória: Saldo corrente 105,6 18,1 14,0 137,7 336,4-186,7 16,6-30,3-200,3 Saldo de capital 26,7 0,0 2,8 29,5 29,0 0,1 0,0 0,1 0,2 Saldo primário 132,3 18,1 16,8 167,2 629,5 121,0 16,6 14,5 152,2 Despesa primária 0,0 0,0 0,0 0,0 10,7 0,0 0,0 0,0 0,0 Efeitos temporários/especiais na conta da Administração Central e Segurança Social mensal e acumulado mensal e acumulado Num. Ef. jan fev mar Ano até à data Acumulado jan fev mar Acumulado Subtotal da Administração Central 96,5-17,7-19,0 59,8-64,2-186,5 16,6-30,2-200,1 1. Dividendos Banco de Portugal Receita 0,0 278,5 0,0 2. Juros CoCo bonds Receita 7,6 7,6 7,6 0,0 3. Contribuição extraordinária sobre o setor energético - consignada ao Fundo Sustentabilidade Sistémica do Setor Energético Receita 0,0 0,0 0,0 40,2-0,2 0,1-0,1 4. Restituições da contribuição financeira da União Europeia (ano anterior) - consignadas ao pagamento da contribuição financeira Receita 84,7 84,7 84,7 102,8 102,8 (do ano) 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Despesa 35,8 35,8 35,8 107,4 429,6 0,0 6. Concessão do Oceanário de Lisboa Receita 0,1 0,1 0,2 2,0 0,1 0,1 0,2 7. Contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica - consignada ao Serviço Nacional de Saúde Receita 3,6 0,0 0,0 3,6 13,7 3,6 0,0 3,6 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - taxas Receita 17,3 3,0 1,7 22,1 25,0 0,0 8. Contribuição sobre o audiovisual - consignada à RTP - Radio e Televisão Portuguesa, SGPS - impostos indiretos Receita 7,5 12,2 19,7 151,0 14,6 16,8 14,4 45,7 9. Acordo União Europeia / Turquia - mecanismo de apoio aos refugiados Despesa 0,0 10,7 0,0 10. Pagamento pela Metro do Porto, S.A. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 187,5 36,3 18,3 54,7 10. Pagamento pela Metropolitano de Lisboa, E.P.E. - acordo Estado / Banco Santander, S.A. sobre contratos swaps Despesa 0,0 76,7 271,2 26,4 297,6 11. Leilão licenças no âmbito da 4.ª Geração de comunicações móveis Receita 14,0 14,0 14,0 0,0 12. Alienação de aeronaves F16 à República da Roménia Receita 12,6 2,7 15,3 23,7 0,0 Subtotal da Segurança Social (SS) 35,8 35,8 35,8 107,4 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 5. Transferência extraordinária do Orçamento do Estado para a Segurança Social Receita 35,8 35,8 35,8 107,4 429,6 0,0 0,0 0,0 0,0 Notas: Aos diversos efeitos constantes deste quadro foi atribuída uma ordenação, associando-se a mesma numeração a todos os movimentos relativos a um mesmo efeito. O sinal evidencia o efeito que cada facto teve na receita ou na despesa, no âmbito da Conta da Administração Central e Segurança Social. Assim: - Aumentos excecionais de receita são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito positivo no saldo; - Aumentos excecionais de despesa, são evidenciados com sinal positivo (+) - têm efeito negativo no saldo pela fórmula de apuramento do saldo. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 19

60 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central AGÊNCIA FUNDAÇÃO DA ECODETRA - NACIONAL PARA A ASSOCIAÇÃO FACULDADE DE FUNDAÇÃO DAS SOCIEDADE DE FUNDAÇÃO GESTÃO DO ESCOLA CIÊNCIAS E FUNDAÇÃO UNIVERSIDADES TRATAMENTO E CARLOS LLOYD PROGRAMA PORTUGUESA DA TECNOLOGIA DA JUVENTUDE PORTUGUESAS DEPOSIÇÃO DE BRAGA ERASMUS + GUINÉ-BISSAU UNIVERSIDADE NOVA RESÍDUOS, S.A. EDUCAÇÃO E DE LISBOA FORMAÇÃO Receita corrente 0,0 0,0 0,0-0,0 0,5 0,7 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 0,0 0,0 0, ,7 das quais: Administração Central 0, ,2 Outras receitas correntes - - 0,0-0,0 0,5 - das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital , Venda de bens de investimento Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital , Receita efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,7 Despesa corrente 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,7 Despesas com o pessoal 0,0-0, ,1 0,4 Aquisição de bens e serviços - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,4 0,3 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos - 0,0 0, ,0 0,0 dos quais: Administração Central Transferências correntes ,0 das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes - - 0,0 0,0 0,0 0,0 - Despesa de capital - 0,0 0,0-0,0-0,0 Investimento - 0,0 0, ,0 Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital ,0 - - Despesa efetiva 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,7 Saldo global - 0,0 0, ,0 - - Períodos com ausência de reporte Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro (continua) (continuação) ES TECH PRAÇA DO MARQUÊS - VENTURES, SGPS, SERVIÇOS S.A. AUXILIARES, S.A. QUINTA DOS CÓNEGOS - SOCIEDADE IMOBILIÁRIA, S.A. RIGHTHOUR, S.A. AVEIROPOLIS - SOC. PARA O DES. DO PROG. POLIS EM AVEIRO, S.A. MOBI.E, S.A. SERQ - CENTRO DE INOVAÇÃO E COMPETÊNCIAS DA FLORESTA - ASSOCIAÇÃO Receita corrente 1,1 0,7 0,1 0,0-0,7 0,0 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes ,7 0,0 das quais: Administração Central Outras receitas correntes 1,1 0,7 0,1 0, ,0 das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde Receita de capital - - 0,1-0,0 - - Venda de bens de investimento - - 0, Transferências de capital das quais: Administração Central Outras receitas de capital ,0 - - Receita efetiva 1,1 0,7 0,2 0,0 0,0 0,7 0,0 Despesa corrente 0,0 0,2 0,1 0,0 0,0 0,4 0,0 Despesas com o pessoal - - 0,0-0,0 0,1 0,0 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,2 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde Juros e outros encargos - - 0, dos quais: Administração Central Transferências correntes das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes 0,0 0,0 0,0 0, ,0 Despesa de capital ,2 - Investimento ,2 - Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 0,0 0,2 0,1 0,0 0,0 0,6 0,0 Saldo global 1,1 0,5 0, ,1 - Períodos com ausência de reporte Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro (continua) A 20

61 19 - Estimativas de execução consideradas na conta da Administração Central (continuação) FUNDAÇÃO ESCOLA PORTUGUESA DE MACAU GNB CONCESSÕES, SGPS, S.A. CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA, E.P.E. Receita corrente 0,2 0,8 23,4 Receita fiscal Contribuições para Segurança Social, CGA e ADSE Transferências correntes 0,2-0,1 das quais: Administração Central 0,2-0,1 Outras receitas correntes 0,0 0,8 23,4 das quais: Administração Central das quais: das quais: Vendas de bens e serviços / Saúde ,6 Receita de capital - - 0,4 Venda de bens de investimento Transferências de capital - - 0,4 das quais: Administração Central Outras receitas de capital Receita efetiva 0,2 0,8 23,8 Despesa corrente 0,2 0,4 22,2 Despesas com o pessoal 0,0 0,0 15,2 Aquisição de bens e serviços 0,0 0,0 6,9 das quais: das quais: Aquisição de bens e serviços / Saúde - - 0,9 Juros e outros encargos - 0,4 0,0 dos quais: Administração Central Transferências correntes 0,1 - - das quais: Administração Central Subsídios dos quais: Administração Central Outras despesas correntes - - 0,0 Despesa de capital - 0,1 1,6 Investimento - 0,1 1,6 Transferências de capital das quais: Administração Central Outras despesas de capital Despesa efetiva 0,2 0,6 23,8 Saldo global - 0,0 0,2 0,0 Períodos com ausência de reporte Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Março; Fevereiro; Janeiro Notas: As estimativas de execução correspondem a um duodécimo do orçamento inicial abatido de cativos em Estas estimativas são adicionadas à Conta da Administração Central para minimizar o efeito da falta de reporte de execução. Apenas inclui informação das entidades que disponibilizaram previsão de execução para os meses em causa. Esta estimativa apenas é utilizada para os meses em que haja falta de reporte. Nos restantes meses, é utilizada a informação efetivamente reportada pelas entidades. Fonte: Direção-Geral do Orçamento A 21

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